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Saúde

Este sintoma no sono pode ser um alerta para a demência; entenda os sinais

Redação Informe 360

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Sonhar é mais normal do que você imagina. Especialistas na área afirmam que a gente passe cerca de um terço da nossa vida dormindo (levando em conta uma média de 8 horas de sono por dia). E, dentro desse período de sono, a estimativa é que sonhemos durante 2 horas, ou seja, 25% do tempo.

É importante destacar que a ciência ainda não tem todas as respostas sobre os sonhos. Alguns pesquisadores dizem que eles ajudam a consolidar memórias. Outros sugerem que o sonho é importante para o aprendizado. Mas não há uma resposta definitiva.

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Por que sonhamos? Como o cérebro cria os sonhos? Qual o papel eles desempenham em nossas vidas e em nossa saúde? O neurologista Abidemi Otaiku foi atrás dessas respostas e, durante seus estudos, fez uma descoberta impressionante: ter pesadelos frequentes na meia-idade ou na velhice pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver demência.

A Doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, responsável por 60 a 70% dos casos – Imagem: LightField Studios/Shutterstock

Os sonhos, o cérebro e a nossa saúde

  • Abidemi Otaiku acredita que os nossos sonhos podem revelar uma quantidade surpreendente de informações sobre a saúde do nosso cérebro.
  • No artigo em questão, ele analisou dados de três grandes estudos americanos sobre saúde e envelhecimento.
  • Eles incluíam mais de 600 pessoas com idades entre 35 e 64 anos e 2.600 pessoas com 79 anos ou mais.
  • Todos os participantes não tinham demência no início do estudo e foram acompanhados por uma média de nove anos para o grupo de meia-idade e cinco anos para os participantes mais velhos.
  • Uma das perguntas do questionário era sobre a frequência com que os participantes tinham pesadelos e sonhos ruins.
  • E o neurologista descobriu que as pessoas de meia-idade que sofriam com pesadelos toda semana tinham quatro vezes mais probabilidade de sofrer declínio cognitivo (um precursor da demência) na década seguinte.
  • Entre os mais velhos, a chance de ter um diagnóstico do tipo dobrava.
  • O estudo também revelou que a conexão entre os pesadelos e os sinais precoces de demência eram mais presentes em homens do que em mulheres.
  • Para elas, os dados não apontaram nenhuma diferença estatística relevante.
  • Você pode ler a pesquisa na íntegra no periódico eClinicalMedicine.
De acordo com o estudo, além de te acordarem durante a noite, os pesadelos também podem ser um mau indício para o nosso cérebro – Imagem: Sergey Mironov/Shutterstock

Próximos passos

É importante destacar que esse é apenas uma teoria sobre a doença. O próprio pesquisador afirma que são necessários novos estudos para confirmar a hipótese. E para avançar com as descobertas.

Abidemi Otaiku trabalha com duas hipóteses para essa relação: ou os pesadelos frequentes podem ser um dos primeiros sinais de demência ou eles seriam um dos causadores desse problema.

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Em artigo no site The Conversation, o especialista indicou quais serão os próximos passos:

“Os próximos passos da minha pesquisa incluirão investigar se pesadelos em jovens também podem estar associados a um risco aumentado de demência. Isso poderá ajudar a determinar se os pesadelos causam demência ou se são apenas um sinal precoce em algumas pessoas”, disse o pesquisador.

“Também pretendo investigar se outras características dos sonhos, como a frequência com que nos lembramos dos nossos sonhos e o quão vívidos eles são, também podem ajudar a determinar a probabilidade de as pessoas desenvolverem demência no futuro”, concluiu Otaiku.

Ilustração de mulher dormindo em cama suspensa no céu
A ciência ainda não sabe muito sobre o mundo dos sonhos, mas novos estudos devem trazer grandes avanços nos próximos anos – Imagem: Yuganov Konstantin/Shutterstock

Texto feito com base em uma reportagem do Olhar Digital de 18/07/2024.

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Saúde

Cebola roxa é mais saudável que a branca. Mito ou fato?

Redação Informe 360

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A cebola roxa e a cebola branca estão entre os temperos mais utilizados na culinária brasileira. Do bife acebolado às receitas de família, elas são presença garantida nas cozinhas e carregam tanto sabor quanto nutrientes. Mas, afinal, qual é a melhor escolha quando o assunto é saúde: a cebola roxa ou a branca?

No quesito sabor, a preferência varia: alguns gostam mais do toque adocicado da cebola roxa, enquanto outros preferem o sabor intenso da branca. No preço, a cebola branca geralmente é mais barata e mais fácil de encontrar nos mercados e hortifrútis. Mas, quando falamos em valor nutricional, surge a dúvida que guia este artigo: será que a cebola roxa realmente é mais saudável?

É verdade que a cebola roxa é melhor que a branca?

Diferentes tipos de cebola
(Imagem: nau2018 / / Shutterstock.com)

Sim. A coloração avermelhada da cebola roxa vem do alto teor de antocianina, um pigmento natural da classe dos flavonoides. Essa substância atua como antioxidante e anti-inflamatório, combatendo radicais livres, fortalecendo o sistema imunológico e reduzindo inflamações.

É justamente por esse motivo que a cebola roxa tem um sabor mais adocicado e levemente ácido, sendo a melhor escolha para consumir crua em saladas e acompanhamentos.

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Quais os benefícios da cebola branca?

A cebola branca, por sua vez, não perde importância. Além de ser mais acessível no preço e extremamente versátil na cozinha, ela contém vitamina C, vitamina B6, fibras, potássio, cálcio, magnésio, zinco e ferro – nutrientes essenciais para a imunidade, metabolismo e saúde cardiovascular.

Embora também possua ação antioxidante devido à vitamina C, seu efeito é menos intenso que o da cebola roxa. Ainda assim, continua sendo uma ótima aliada da saúde e uma opção saborosa para diferentes pratos.

O que a ciência fala sobre a cebola roxa?

Cebola roxa cortada
(Imagem: Elif Bayraktar / / Shutterstock.com)

Estudos científicos têm reforçado que a cebola roxa pode oferecer benefícios extras. O periódico Food Research International publicou, em 2017, uma pesquisa mostrando que a cebola roxa é mais eficaz em eliminar células de câncer humano do que outras variedades. Isso se deve ao alto teor de antioxidantes, como a antocianina, em conjunto com a quercetina – flavonoide presente tanto na cebola roxa quanto na branca, associado à redução da pressão arterial e ao combate de inflamações.

Esses resultados indicam que incluir mais cebola roxa na dieta pode trazer vantagens adicionais, embora a cebola branca também contribua positivamente para a saúde.

Portanto, é fato: a cebola roxa é melhor que a branca no quesito antioxidante e proteção do organismo. No entanto, ambas são nutritivas, saborosas e cumprem um papel importante na alimentação diária. Seja para temperar carnes, enriquecer saladas ou preparar receitas tradicionais, tanto a cebola roxa quanto a branca são ótimas escolhas para compor um cardápio equilibrado.

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Saúde

5 hobbies de vovó para você manter o cérebro ‘jovem’ por mais tempo

Redação Informe 360

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Manter o cérebro jovem pode ser mais simples e prazeroso do que parece. Um estudo recente revelou que hobbies tradicionalmente associados às “vovós”, como tricô, jardinagem, costura e crochê, podem prolongar a vida em até oito anos.

Além de reduzirem o estresse e fortalecerem o sistema imunológico, essas atividades manuais ativam áreas cerebrais ligadas à memória e à concentração, contribuindo para uma mente mais ativa e saudável ao longo do tempo.

A pesquisa foi conduzida por especialistas da Universidade de Kyoto, no Japão, e publicada em parceria com o Instituto de Longevidade da Ásia. Os dados foram divulgados com exclusividade pelo portal Jetss em agosto de 2025.

Segundo os pesquisadores, o impacto emocional positivo desses hobbies, especialmente quando praticados em grupo, também aumenta a sensação de propósito e pertencimento. Quer saber mais sobre os “hobbies de vovós”, confira cinco opções para praticar, a seguir.

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5 hobbies de vovó para manter o cérebro ‘jovem’

1- Fazer crochê

Closeup de mãos segurando gancho de crochê e fio de cordão fazendo um tapete com pontos de crochê duplo
O crochê está entre os hobbies que ajudam a manter o cérebro ativo/Shutterstock_Milenova Elena

Embora pareça um pouco clichê, a arte manual de fazer crochê ajuda a manter o cérebro ‘jovem’ e vai muito além de uma simples atividade de vovó para passar o tempo. Sobretudo, o crochê se tornou uma prática poderosa para o bem-estar mental e emocional, segundo um estudo publicado em 2020 no PubMed.

A pesquisa destaca que essa atividade, além de ser portátil e acessível, promove benefícios significativos para a saúde da população geral. Dessa forma, ao envolver coordenação motora, atenção plena e criatividade, o crochê estimula funções cognitivas importantes e atua como uma forma de relaxamento ativo, reduzindo o estresse e melhorando o humor.

2- Arte em argila

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A modelagem ativa áreas cerebrais ligadas à coordenação motora fina, à percepção espacial e à resolução de problemas/Shutterstock_MAYA LAB

Agora, se um dia você pensou que fazer arte em argila era coisa de velhinha, isso ficou no passado. A atividade tem sido inserida em muitos contextos pelo país, desde ações em escolas e em diversos ateliês que oferecem aulas para todos os tipos de faixas etárias. Isso porque, esse tipo de tarefa manual traz muitos benefícios.

Diversos estudos apontam que a modelagem em argila exige concentração, coordenação motora fina e conexão entre mente e mãos, elementos que estimulam áreas cerebrais ligadas à atenção, memória e resolução de problemas.

Um estudo realizado na Tailândia, por exemplo, revela que a prática ajuda a melhorar as condições física e cognitiva de pacientes com condições crônicas, como AVC, epilepsia, Parkinson e câncer.

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3- Aprender bordado

adolescente bonito na oficina de bordado de tapete, exposição de artesanato, feira de artesanato, educação, oficinas, DIY
Além dos benefícios cognitivos, o bordado também promove relaxamento e bem-estar emocional/Shutterstock_Olga Ilina

Manter o cérebro ‘jovem’ com uma atividade de vovó pode ser mais legal do que você imagina. E aprender bordado está aí para provar que isso é verdade! Isso porque bordar é uma atividade artística que permite a autoexpressão criativa, e ainda pode te ajudar a decorar a casa com objetos originais e com significado.

Além disso, estudos mostram que o bordado pode trazer benefícios reais para o cérebro. Segundo pesquisa publicada na Revista Científica Núcleo do Conhecimento em 2021, a prática do bordado estimula a coordenação motora fina, melhora a concentração e ativa o pensamento lógico, habilidades essenciais para manter a mente afiada com o passar dos anos. Ao envolver foco, repetição e criatividade, o bordado funciona como uma espécie de exercício cognitivo disfarçado de passatempo prazeroso.

4- Scrapbooking

Imagem vista de cima de uma mulher de meia-idade não identificável selecionando fotos para colar com fita washi em seu álbum de viagem artesanal feito de papel kraft.
Essa técnica artesanal une fotografia, papelaria e elementos decorativos para dar vida a álbuns únicos, cheios de criatividade e memória afetiva/Shutterstock_Jota Buyinch Photo

Agora pensa em uma atividade de vovó de dar inveja de tão especial. Essa é o scrapbooking, uma técnica artesanal que combina fotografia, papelaria e elementos decorativos para criar álbuns personalizados e criativos. A ideia central é preservar memórias, como viagens, aniversários, momentos especiais ou até o dia a dia, de forma artística e afetiva.

Em vez de simplesmente colar fotos em um álbum, o scrapbooking envolve montar páginas com temas, cores, recortes, adesivos, carimbos, frases e texturas, transformando cada página em uma narrativa visual.

Sobretudo, esse processo criativo estimula diversas áreas do cérebro ao mesmo tempo, como memória, atenção, planejamento e coordenação motora fina, o que o torna uma excelente atividade para manter o cérebro ativo.

5- Jardinagem

Mulher com regando pode regar plantas no jardim de quintal, arbustos Hydrangea Hosta Rose
Ao cuidar das plantas, o cérebro é estimulado por meio da observação, da memória e da tomada de decisões/Shutterstock_VH-studio

A jardinagem é muito mais do que um passatempo agradável, ela pode ser uma verdadeira aliada da saúde mental e cognitiva. Cuidar de plantas envolve atenção, planejamento, memória e coordenação motora, o que estimula diversas áreas do cérebro e ajuda a manter a mente ativa com o passar dos anos.

Além disso, o contato com a natureza reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e promove sensações de calma e bem-estar, funcionando como uma forma de meditação ao ar livre.

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Um estudo realizado nos Estados Unidos, publicado em 2020, revelou que a jardinagem está entre as atividades que mais geram felicidade, ao lado de caminhar, andar de bicicleta e sair para comer.

Já a Universidade Estadual do Kansas apontou que, em idosos, a prática melhora a força das mãos, a autoestima e a saúde emocional. Dessa forma, esses benefícios fazem da jardinagem uma atividade completa: ela cuida do corpo, da mente e ainda deixa o ambiente mais bonito e acolhedor.

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Saúde

Vício em celular? 5 possíveis sintomas para ficar de olho

Redação Informe 360

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As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.

Mais do que um simples hábito, passar horas nas redes sociais ou ficar irritado quando não pode acessar a internet, pode ser um dos sintomas da nomofobia, termo usado para descrever o medo ou ansiedade de ficar sem acesso ao telefone celular.

E, neste cenário, os brasileiros ocupam boa parcela, cerca de 60% da população reporta ansiedade quando não estão com seus celulares. Os dados são de um estudo recente da nomophobia.com (portal dedicado ao tema), divulgados pela Forbes.

Além disso, o levantamento apontou que 87% dos participantes se reconhecem como dependentes dos smartphones para realizar tarefas cotidianas, evidenciando o papel dominante que esses dispositivos ocupam na rotina moderna. Conheça agora alguns dos principais sintomas de dependência de celular.

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5 sinais de alerta que denotam o vício em celular

1- Conferir notificações compulsivamente

Uma pessoa jovem parece estar com um problema de visão em uma sala mal iluminada, sugerindo o estresse da má visão ao visualizar dispositivos a uma curta distância.
Pessoas que tendem a olhar notificações todo o tempo podem ter vício em celular/Shutterstock_Mike_shots

Entre os principais sinais de vício em celular ou nomofobia, está a necessidade constante de verificar o celular em busca de novas mensagens, curtidas ou atualizações. Embora pareça algo inofensivo, essa atitude revela um comportamento compulsivo que afeta diretamente a saúde mental.

Esse hábito ativa circuitos de recompensa no cérebro, gerando uma sensação momentânea de alívio ou prazer, o que reforça ainda mais o ciclo de dependência. Com o tempo, essa compulsividade pode levar à ansiedade, dificuldade de concentração e até insônia.

Além disso, o impulso de conferir notificações a todo momento interfere nas relações interpessoais e na produtividade, criando uma falsa sensação de urgência. Reconhecer esse padrão é o primeiro passo para retomar o controle sobre o uso da tecnologia e preservar o equilíbrio emocional.

2- Ficar irritado quando não há conexão com a internet

Mulher olhando para um smartphone em sua mão e com a outra mão em sua testa
Ficar sem internet pode ser um transtorno para pessoas com dependência tecnológica (Imagem: fizkes
/Shutterstock)

Imagine que você foi viajar em um lugar mais remoto, talvez um sítio um pouco afastado das regiões urbanas e sem sinal de internet. Isso te causa paz ou angústia? Muitas pessoas, podem ficar irritadas, e até ter sintomas físicos caso desenvolvam uma forte dependência dos dispositivos móveis.

Esse tipo de reação revela o quanto o acesso constante à rede se tornou parte essencial da rotina, influenciando o humor e a sensação de segurança.

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Se a ideia de estar em um ambiente tranquilo, como um sítio afastado, sem sinal de internet te causa mais angústia do que paz, vale refletir sobre o nível de apego à conectividade. A dificuldade de se desconectar pode ser um dos sintomas da nomofobia, um transtorno moderno ligado ao medo de ficar sem acesso ao celular.

Vício em celular é reconhecido pela medicina?

Ainda não é oficialmente classificado como transtorno em manuais médicos, mas é estudado como forma de dependência comportamental.

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Vício em celular tem cura?

Sim, com acompanhamento psicológico, mudanças de hábitos e, em alguns casos, terapia cognitivo-comportamental.

Crianças podem desenvolver dependência de celular?
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Podem sim. O uso excessivo desde cedo pode afetar o desenvolvimento emocional e social.
 

3- Passar horas nas redes sociais

Montagem com moça sentada em poltrona rodeada por headphones, notebook, óculos de realidade virtual, óculos de sol, camisa, bolsa e tênis; moldura ao redor da moça lembra postagem em rede social
Algumas pessoas ficam irritadas quando estão em um lugar que não tem conexão com a internet (Imagem: Stock-Asso/Shutterstock)

O uso prolongado das redes sociais deixou de ser apenas um hábito moderno, tornou-se parte central da rotina de grande parte da população.

No Brasil, os dados são impressionantes: segundo o relatório Digital 2024, os brasileiros passam em média 9 horas e 32 minutos por dia conectados a dispositivos digitais, sendo cerca de 3 horas e 37 minutos dedicadas exclusivamente às redes sociais. Pasmem! Isso representa mais da metade do tempo em que estão acordados.

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Essa exposição excessiva pode gerar impactos significativos na saúde mental, como ansiedade, baixa autoestima, dificuldade de concentração e sensação constante de comparação social. A busca por validação digital, por meio de curtidas e comentários, reforça comportamentos compulsivos e pode levar à dependência emocional das plataformas.

4- Sempre ir ao banheiro com celular

Jovem gamer caucasiano sentado na privada no banheiro jogando online no smartphone. Vício, dependência, hábito, rede social, mídia, tecnologia. Homem usando o telefone.
Um dos sinais de vício em celular é levá-lo até mesmo ao banheiro/Shutterstock_Butsaya

Ir ao banheiro com o celular em mãos se tornou uma prática tão comum que muitas pessoas nem percebem o quanto ela revela sobre sua relação com o aparelho. Esse comportamento, embora aparentemente inofensivo, pode indicar um nível elevado de dependência digital.

Afinal, a necessidade de estar conectado mesmo em momentos íntimos e breves mostra como o celular deixou de ser apenas uma ferramenta e passou a ocupar um espaço constante na vida cotidiana.

Além dos riscos à saúde física, como a exposição prolongada a germes e a má postura, esse hábito reforça a dificuldade de desconectar, mesmo por alguns minutos. Quando o celular se torna indispensável até nas pausas fisiológicas, é sinal de que o uso pode estar ultrapassando os limites do saudável.

5- Colocar constantemente o celular para carregar

Mãos de mulher amarradas nos pulsos com cabo de celular como algemas. Vício em redes sociais
Pessoas com dependência de celular carregam seu aparelho constantemente/Shutterstock_Ahmet Misirligul

Colocar o celular para carregar várias vezes ao dia, mesmo quando a bateria ainda está longe de acabar, pode parecer um cuidado com o aparelho, mas também pode indicar um comportamento ansioso relacionado à dependência digital.

Esse hábito revela o medo de ficar sem acesso ao dispositivo, como se a possibilidade de desligamento representasse uma ameaça à rotina ou à conexão com o mundo.

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A preocupação excessiva com a carga do celular está ligada à necessidade constante de estar disponível, online e em contato com notificações, redes sociais ou mensagens. Quando o simples fato de ver a bateria abaixo de 50% já causa desconforto, é hora de refletir sobre o nível de apego ao aparelho.

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