Saúde
Chá verde emagrece mesmo? Veja o que diz a ciência

Quem busca emagrecer muitas vezes procura soluções rápidas para acelerar esse processo. Entre os métodos mais populares está o chá verde, uma bebida bastante conhecida por quem quer perder peso.
Mas será que o chá verde realmente ajuda no emagrecimento? E como essa bebida age no organismo? Neste artigo, explicamos como o chá verde funciona e se ele pode ser um aliado eficaz na perda de peso.
Tomar chá verde realmente emagrece?

O chá verde contém substâncias como catequinas e cafeína, que podem elevar ligeiramente o gasto calórico (em média, cerca de 4%) e aumentar a queima de gordura por algumas horas. Esse efeito termogênico, porém, é modesto e bastante variável, pois depende de fatores como:
- A quantidade de chá ingerida;
- A sensibilidade individual à cafeína;
- A prática regular de exercícios físicos;
- A qualidade da alimentação.
Em alguns casos, o consumo de 3 a 7 xícaras de chá verde por dia, aliado a uma dieta hipocalórica e atividades físicas, pode contribuir para a redução de peso. No entanto, se o restante do estilo de vida não favorece um déficit calórico, o impacto do chá verde na balança tende a ser muito pequeno ou inexistente.
Vale lembrar que o chá verde é considerado um termogênico natural. Ou seja, um produto que aumenta levemente a taxa metabólica do corpo, promovendo a queima de calorias e acelerando o metabolismo. Ainda assim, ele não faz milagres: deve ser visto como um complemento, e não como o principal recurso para emagrecer.
Composição do chá verde

Derivado das folhas da Camellia sinensis, o chá verde passa por mínima oxidação durante o processamento, preservando:
- Catequinas (especialmente EGCG): potentes antioxidantes e possíveis agentes termogênicos.
- Cafeína: estimulante do sistema nervoso central, responsável por parte do aumento de gasto energético.
- Flavonoides, taninos e vitaminas (B2, C, K): que contribuem para ação anti-inflamatória e vasodilatadora.
- Traços de minerais como manganês, potássio e magnésio.
Em comparação, chás branco, amarelo, oolong (vermelho) e preto vêm da mesma planta, mas se diferenciam pelo grau de fermentação: quanto maior o tempo de oxidação, menor o teor de catequinas e maior o de cafeína.
Como o chá verde age no corpo

O chá verde pode ajudar o organismo de várias maneiras:
- Aumenta a queima de calorias: a combinação de cafeína e catequinas (substâncias naturais do chá verde) estimula a liberação de noradrenalina, um hormônio que faz o corpo gastar mais energia mesmo em repouso.
- Ajuda a queimar gordura por mais tempo: a EGCG, um dos principais compostos do chá, bloqueia uma enzima que “desliga” os hormônios que quebram a gordura. Com isso, esses hormônios continuam agindo por mais tempo.
- Melhora a resposta à insulina: o chá verde pode ajudar o corpo a controlar melhor os níveis de açúcar no sangue, evitando picos que favorecem o acúmulo de gordura.
- Tem ação antioxidante: ajuda a combater os radicais livres produzidos durante o exercício ou o metabolismo, o que contribui para a recuperação muscular e proteção do coração.
Apesar desses efeitos, é importante lembrar: o chá verde não substitui uma boa alimentação nem a prática de exercícios físicos. Seus benefícios são modestos e funcionam melhor como complemento de um estilo de vida saudável.
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Quais os benefícios do chá verde além do peso?

O chá verde não serve apenas para ajudar no emagrecimento, ele também pode trazer outros benefícios importantes para a saúde:
- Coração mais saudável: estudos mostram que tomar de 2 a 4 xícaras por dia pode estar ligado a um menor risco de pressão alta e problemas com colesterol.
- Mais foco e concentração: a cafeína, combinada com um composto chamado L-teanina, pode ajudar a melhorar a atenção e o estado de alerta – sem causar aquele pico de agitação típico do café.
- Possível proteção contra o câncer: as catequinas presentes no chá verde podem dificultar o crescimento de células cancerígenas. Embora as pesquisas ainda estejam em andamento, os resultados são animadores.
- Ação anti-inflamatória e proteção do fígado: em doses moderadas, o chá verde ajuda a combater inflamações e pode proteger o fígado. Mas atenção: em quantidades exageradas, ele pode justamente prejudicar esse órgão.
Importância da dieta adequada e estilo de vida

O chá verde pode ajudar no emagrecimento, mas não faz efeito sozinho. Para funcionar, deve fazer parte de um estilo de vida saudável, que inclui alimentação equilibrada, prática de exercícios, sono de qualidade, controle do estresse e um leve déficit calórico (de 300 a 500 kcal por dia). Esses hábitos em conjunto são fundamentais para uma perda de peso gradual e sustentável.
Riscos e contraindicações do chá verde

Apesar dos benefícios, o chá verde também apresenta riscos quando consumido em excesso ou sem orientação adequada.
- Excesso de cafeína: doses muito altas (acima de 400 mg por dia) podem causar efeitos colaterais como insônia, taquicardia, tremores e irritabilidade.
- Interferência na absorção de ferro e cálcio: o chá verde pode dificultar a absorção desses minerais. Por isso, o ideal é consumi-lo longe das refeições principais.
- Risco para o fígado: doses elevadas de extrato concentrado (a partir de 800 mg de EGCG por dia) já foram associadas à elevação de enzimas hepáticas e, em alguns casos, a lesões hepáticas agudas.
- Atenção especial em casos específicos: pessoas grávidas, em fase de amamentação, com hipertensão ou arritmias devem consultar um profissional de saúde antes de consumir o chá.
- Interações com medicamentos: o chá verde pode interferir nos efeitos de remédios como anticoagulantes, ansiolíticos e beta-bloqueadores.
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Saúde
Cebola roxa é mais saudável que a branca. Mito ou fato?

A cebola roxa e a cebola branca estão entre os temperos mais utilizados na culinária brasileira. Do bife acebolado às receitas de família, elas são presença garantida nas cozinhas e carregam tanto sabor quanto nutrientes. Mas, afinal, qual é a melhor escolha quando o assunto é saúde: a cebola roxa ou a branca?
No quesito sabor, a preferência varia: alguns gostam mais do toque adocicado da cebola roxa, enquanto outros preferem o sabor intenso da branca. No preço, a cebola branca geralmente é mais barata e mais fácil de encontrar nos mercados e hortifrútis. Mas, quando falamos em valor nutricional, surge a dúvida que guia este artigo: será que a cebola roxa realmente é mais saudável?
É verdade que a cebola roxa é melhor que a branca?

Sim. A coloração avermelhada da cebola roxa vem do alto teor de antocianina, um pigmento natural da classe dos flavonoides. Essa substância atua como antioxidante e anti-inflamatório, combatendo radicais livres, fortalecendo o sistema imunológico e reduzindo inflamações.
É justamente por esse motivo que a cebola roxa tem um sabor mais adocicado e levemente ácido, sendo a melhor escolha para consumir crua em saladas e acompanhamentos.
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Quais os benefícios da cebola branca?
A cebola branca, por sua vez, não perde importância. Além de ser mais acessível no preço e extremamente versátil na cozinha, ela contém vitamina C, vitamina B6, fibras, potássio, cálcio, magnésio, zinco e ferro – nutrientes essenciais para a imunidade, metabolismo e saúde cardiovascular.
Embora também possua ação antioxidante devido à vitamina C, seu efeito é menos intenso que o da cebola roxa. Ainda assim, continua sendo uma ótima aliada da saúde e uma opção saborosa para diferentes pratos.
O que a ciência fala sobre a cebola roxa?

Estudos científicos têm reforçado que a cebola roxa pode oferecer benefícios extras. O periódico Food Research International publicou, em 2017, uma pesquisa mostrando que a cebola roxa é mais eficaz em eliminar células de câncer humano do que outras variedades. Isso se deve ao alto teor de antioxidantes, como a antocianina, em conjunto com a quercetina – flavonoide presente tanto na cebola roxa quanto na branca, associado à redução da pressão arterial e ao combate de inflamações.
Esses resultados indicam que incluir mais cebola roxa na dieta pode trazer vantagens adicionais, embora a cebola branca também contribua positivamente para a saúde.
Portanto, é fato: a cebola roxa é melhor que a branca no quesito antioxidante e proteção do organismo. No entanto, ambas são nutritivas, saborosas e cumprem um papel importante na alimentação diária. Seja para temperar carnes, enriquecer saladas ou preparar receitas tradicionais, tanto a cebola roxa quanto a branca são ótimas escolhas para compor um cardápio equilibrado.
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Saúde
5 hobbies de vovó para você manter o cérebro ‘jovem’ por mais tempo

Manter o cérebro jovem pode ser mais simples e prazeroso do que parece. Um estudo recente revelou que hobbies tradicionalmente associados às “vovós”, como tricô, jardinagem, costura e crochê, podem prolongar a vida em até oito anos.
Além de reduzirem o estresse e fortalecerem o sistema imunológico, essas atividades manuais ativam áreas cerebrais ligadas à memória e à concentração, contribuindo para uma mente mais ativa e saudável ao longo do tempo.
A pesquisa foi conduzida por especialistas da Universidade de Kyoto, no Japão, e publicada em parceria com o Instituto de Longevidade da Ásia. Os dados foram divulgados com exclusividade pelo portal Jetss em agosto de 2025.
Segundo os pesquisadores, o impacto emocional positivo desses hobbies, especialmente quando praticados em grupo, também aumenta a sensação de propósito e pertencimento. Quer saber mais sobre os “hobbies de vovós”, confira cinco opções para praticar, a seguir.
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5 hobbies de vovó para manter o cérebro ‘jovem’
1- Fazer crochê

Embora pareça um pouco clichê, a arte manual de fazer crochê ajuda a manter o cérebro ‘jovem’ e vai muito além de uma simples atividade de vovó para passar o tempo. Sobretudo, o crochê se tornou uma prática poderosa para o bem-estar mental e emocional, segundo um estudo publicado em 2020 no PubMed.
A pesquisa destaca que essa atividade, além de ser portátil e acessível, promove benefícios significativos para a saúde da população geral. Dessa forma, ao envolver coordenação motora, atenção plena e criatividade, o crochê estimula funções cognitivas importantes e atua como uma forma de relaxamento ativo, reduzindo o estresse e melhorando o humor.
2- Arte em argila

Agora, se um dia você pensou que fazer arte em argila era coisa de velhinha, isso ficou no passado. A atividade tem sido inserida em muitos contextos pelo país, desde ações em escolas e em diversos ateliês que oferecem aulas para todos os tipos de faixas etárias. Isso porque, esse tipo de tarefa manual traz muitos benefícios.
Diversos estudos apontam que a modelagem em argila exige concentração, coordenação motora fina e conexão entre mente e mãos, elementos que estimulam áreas cerebrais ligadas à atenção, memória e resolução de problemas.
Um estudo realizado na Tailândia, por exemplo, revela que a prática ajuda a melhorar as condições física e cognitiva de pacientes com condições crônicas, como AVC, epilepsia, Parkinson e câncer.
3- Aprender bordado

Manter o cérebro ‘jovem’ com uma atividade de vovó pode ser mais legal do que você imagina. E aprender bordado está aí para provar que isso é verdade! Isso porque bordar é uma atividade artística que permite a autoexpressão criativa, e ainda pode te ajudar a decorar a casa com objetos originais e com significado.
Além disso, estudos mostram que o bordado pode trazer benefícios reais para o cérebro. Segundo pesquisa publicada na Revista Científica Núcleo do Conhecimento em 2021, a prática do bordado estimula a coordenação motora fina, melhora a concentração e ativa o pensamento lógico, habilidades essenciais para manter a mente afiada com o passar dos anos. Ao envolver foco, repetição e criatividade, o bordado funciona como uma espécie de exercício cognitivo disfarçado de passatempo prazeroso.
4- Scrapbooking

Agora pensa em uma atividade de vovó de dar inveja de tão especial. Essa é o scrapbooking, uma técnica artesanal que combina fotografia, papelaria e elementos decorativos para criar álbuns personalizados e criativos. A ideia central é preservar memórias, como viagens, aniversários, momentos especiais ou até o dia a dia, de forma artística e afetiva.
Em vez de simplesmente colar fotos em um álbum, o scrapbooking envolve montar páginas com temas, cores, recortes, adesivos, carimbos, frases e texturas, transformando cada página em uma narrativa visual.
Sobretudo, esse processo criativo estimula diversas áreas do cérebro ao mesmo tempo, como memória, atenção, planejamento e coordenação motora fina, o que o torna uma excelente atividade para manter o cérebro ativo.
5- Jardinagem

A jardinagem é muito mais do que um passatempo agradável, ela pode ser uma verdadeira aliada da saúde mental e cognitiva. Cuidar de plantas envolve atenção, planejamento, memória e coordenação motora, o que estimula diversas áreas do cérebro e ajuda a manter a mente ativa com o passar dos anos.
Além disso, o contato com a natureza reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e promove sensações de calma e bem-estar, funcionando como uma forma de meditação ao ar livre.
Um estudo realizado nos Estados Unidos, publicado em 2020, revelou que a jardinagem está entre as atividades que mais geram felicidade, ao lado de caminhar, andar de bicicleta e sair para comer.
Já a Universidade Estadual do Kansas apontou que, em idosos, a prática melhora a força das mãos, a autoestima e a saúde emocional. Dessa forma, esses benefícios fazem da jardinagem uma atividade completa: ela cuida do corpo, da mente e ainda deixa o ambiente mais bonito e acolhedor.
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Saúde
Vício em celular? 5 possíveis sintomas para ficar de olho

As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.
Mais do que um simples hábito, passar horas nas redes sociais ou ficar irritado quando não pode acessar a internet, pode ser um dos sintomas da nomofobia, termo usado para descrever o medo ou ansiedade de ficar sem acesso ao telefone celular.
E, neste cenário, os brasileiros ocupam boa parcela, cerca de 60% da população reporta ansiedade quando não estão com seus celulares. Os dados são de um estudo recente da nomophobia.com (portal dedicado ao tema), divulgados pela Forbes.
Além disso, o levantamento apontou que 87% dos participantes se reconhecem como dependentes dos smartphones para realizar tarefas cotidianas, evidenciando o papel dominante que esses dispositivos ocupam na rotina moderna. Conheça agora alguns dos principais sintomas de dependência de celular.
Leia mais
- O que seu celular tem a ver com burnout?
- 7 problemas de saúde que o uso excessivo do celular pode causar
- Ficar muito tempo no celular é perigoso? Entenda o que acontece no seu cérebro
5 sinais de alerta que denotam o vício em celular
1- Conferir notificações compulsivamente

Entre os principais sinais de vício em celular ou nomofobia, está a necessidade constante de verificar o celular em busca de novas mensagens, curtidas ou atualizações. Embora pareça algo inofensivo, essa atitude revela um comportamento compulsivo que afeta diretamente a saúde mental.
Esse hábito ativa circuitos de recompensa no cérebro, gerando uma sensação momentânea de alívio ou prazer, o que reforça ainda mais o ciclo de dependência. Com o tempo, essa compulsividade pode levar à ansiedade, dificuldade de concentração e até insônia.
Além disso, o impulso de conferir notificações a todo momento interfere nas relações interpessoais e na produtividade, criando uma falsa sensação de urgência. Reconhecer esse padrão é o primeiro passo para retomar o controle sobre o uso da tecnologia e preservar o equilíbrio emocional.
2- Ficar irritado quando não há conexão com a internet

/Shutterstock)
Imagine que você foi viajar em um lugar mais remoto, talvez um sítio um pouco afastado das regiões urbanas e sem sinal de internet. Isso te causa paz ou angústia? Muitas pessoas, podem ficar irritadas, e até ter sintomas físicos caso desenvolvam uma forte dependência dos dispositivos móveis.
Esse tipo de reação revela o quanto o acesso constante à rede se tornou parte essencial da rotina, influenciando o humor e a sensação de segurança.
Se a ideia de estar em um ambiente tranquilo, como um sítio afastado, sem sinal de internet te causa mais angústia do que paz, vale refletir sobre o nível de apego à conectividade. A dificuldade de se desconectar pode ser um dos sintomas da nomofobia, um transtorno moderno ligado ao medo de ficar sem acesso ao celular.
Ainda não é oficialmente classificado como transtorno em manuais médicos, mas é estudado como forma de dependência comportamental.
Sim, com acompanhamento psicológico, mudanças de hábitos e, em alguns casos, terapia cognitivo-comportamental.
Podem sim. O uso excessivo desde cedo pode afetar o desenvolvimento emocional e social.
3- Passar horas nas redes sociais

O uso prolongado das redes sociais deixou de ser apenas um hábito moderno, tornou-se parte central da rotina de grande parte da população.
No Brasil, os dados são impressionantes: segundo o relatório Digital 2024, os brasileiros passam em média 9 horas e 32 minutos por dia conectados a dispositivos digitais, sendo cerca de 3 horas e 37 minutos dedicadas exclusivamente às redes sociais. Pasmem! Isso representa mais da metade do tempo em que estão acordados.
Essa exposição excessiva pode gerar impactos significativos na saúde mental, como ansiedade, baixa autoestima, dificuldade de concentração e sensação constante de comparação social. A busca por validação digital, por meio de curtidas e comentários, reforça comportamentos compulsivos e pode levar à dependência emocional das plataformas.
4- Sempre ir ao banheiro com celular

Ir ao banheiro com o celular em mãos se tornou uma prática tão comum que muitas pessoas nem percebem o quanto ela revela sobre sua relação com o aparelho. Esse comportamento, embora aparentemente inofensivo, pode indicar um nível elevado de dependência digital.
Afinal, a necessidade de estar conectado mesmo em momentos íntimos e breves mostra como o celular deixou de ser apenas uma ferramenta e passou a ocupar um espaço constante na vida cotidiana.
Além dos riscos à saúde física, como a exposição prolongada a germes e a má postura, esse hábito reforça a dificuldade de desconectar, mesmo por alguns minutos. Quando o celular se torna indispensável até nas pausas fisiológicas, é sinal de que o uso pode estar ultrapassando os limites do saudável.
5- Colocar constantemente o celular para carregar

Colocar o celular para carregar várias vezes ao dia, mesmo quando a bateria ainda está longe de acabar, pode parecer um cuidado com o aparelho, mas também pode indicar um comportamento ansioso relacionado à dependência digital.
Esse hábito revela o medo de ficar sem acesso ao dispositivo, como se a possibilidade de desligamento representasse uma ameaça à rotina ou à conexão com o mundo.
A preocupação excessiva com a carga do celular está ligada à necessidade constante de estar disponível, online e em contato com notificações, redes sociais ou mensagens. Quando o simples fato de ver a bateria abaixo de 50% já causa desconforto, é hora de refletir sobre o nível de apego ao aparelho.
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