Saúde
Você sabia que idosos podem ter um cheiro diferente? Entenda o porquê

Muitas pessoas já perceberam que idosos podem ter um cheiro característico, diferente do que é comum em pessoas mais jovens. Esse fenômeno não está ligado à falta de higiene ou ao uso de perfumes e cremes específicos, mas sim a mudanças naturais que ocorrem no corpo com o passar dos anos.
Esse odor, frequentemente descrito como sutil e levemente adocicado, tem explicações científicas. Ele está relacionado à produção e oxidação de substâncias químicas na pele, um processo natural do envelhecimento.
Entenda por que alguns idosos têm um cheiro diferente das pessoas mais jovens
Com o envelhecimento, ocorrem diversas alterações no corpo, incluindo mudanças na composição da pele e na produção de óleos naturais. Uma das principais causas do cheiro característico em idosos é a oxidação de ácidos graxos presentes na pele, que leva à formação de um composto químico chamado 2-nonenal.

O 2-nonenal é um subproduto do envelhecimento e começa a ser produzido em maior quantidade por volta dos 40 anos, tornando-se mais perceptível conforme a idade avança. Essa substância se acumula na pele e nos tecidos, sendo liberada gradualmente ao longo do tempo.
Diferente do suor ou de odores corporais comuns em pessoas mais jovens, o cheiro do 2-nonenal não é eliminado facilmente com um banho comum, pois ele está associado à oxidação dos lipídios da pele e não apenas à presença de bactérias.
Pesquisas indicam que alguns fatores podem intensificar esse cheiro, como dieta, estilo de vida e a renovação mais lenta das células da pele em pessoas idosas. Além disso, o acúmulo dessa substância pode ser mais evidente em tecidos e móveis, tornando o odor mais persistente em ambientes frequentados por idosos.
Como diminuir o “cheiro de vovô”
Embora o cheiro característico do envelhecimento não represente nenhum risco à saúde, algumas pessoas podem se sentir desconfortáveis com ele.

Vale ressaltar que ninguém é obrigado a fazer nada para mudar esse odor, pois ele faz parte do processo natural do envelhecimento. No entanto, para aqueles que desejam reduzi-lo, existem algumas estratégias que podem ajudar.
Higiene e escolha de produtos de limpeza
Como o 2-nonenal não é eliminado facilmente apenas com o banho tradicional, alguns dermatologistas recomendam o uso de géis de limpeza específicos para remover melhor o acúmulo dessa substância na pele.
Sabonetes com propriedades antioxidantes e com tensoativos mais fortes podem ajudar. Outra opção para usar no banho são sabonetes à base de óleo, ou melhor ainda, um óleo de banho propriamente dito: eles atraem a oleosidade da pele e auxiliam a dissolvê-la mais facilmente; essa dica, inclusive, é a melhor para quem possui pele sensível, visto que o óleo de banho limpa sem ressecar e aumenta a hidratação da pele.
Aumentar a frequência do banho pode não ser a solução ideal, pois a pele de idosos tende a ser mais seca e sensível.
No entanto, há duas opções: a primeira e mais barata é a utilização de esponjas macias para esfoliação suave, o que vai esfoliar a pele e remover as células mortas; a segunda, e um pouco mais cara, é o uso de hidratantes corporais sem cheiro, mas ricos em ácidos esfoliantes, como ácido lático, salicílico, mandélico e glicólico.
Esses hidratantes, recomendados durante o acompanhamento com o médico dermatologista, esfoliam a pele sem friccionar a região (ao contrário das esponjas), e a química envolvida na composição dos produtos ajuda a desobstruir os poros e remover células mortas. Para utilizá-lo corretamente, consulte o médico.
Roupas e tecidos
O cheiro do 2-nonenal pode ficar impregnado em roupas, tecidos e móveis. Lavar as roupas com maior frequência e utilizar produtos com ação neutralizadora de odores pode ajudar a reduzir a fixação do cheiro nos tecidos.
A ventilação do ambiente também pode ser útil, pois ajuda a dissipar os compostos voláteis presentes no ar e reduz a percepção do odor.
Leia mais
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Alimentação e estilo de vida
A alimentação pode influenciar a composição dos óleos naturais da pele. Dietas ricas em antioxidantes, como aquelas que incluem frutas, vegetais e gorduras saudáveis, podem ajudar a reduzir a oxidação dos lipídios da pele e, consequentemente, a produção do 2-nonenal.
Manter uma rotina de exercícios físicos e hidratar-se constantemente também ajudam a regular a produção de óleos na pele e a contribuir para um metabolismo mais equilibrado.
Com informações de Scientific American.
Raramente, pois o odor está ligado à oxidação de lipídios na pele, que ocorre mais intensamente com o envelhecimento.
Qualquer pessoa, mas alguns têm olfato mais sensível para identificar odores sutis, como esse.
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Saúde
Ator de Hollywood faz procedimento para retirar microplásticos do sangue; o que diz a Ciência?

Os microplásticos estão presentes em praticamente todos os lugares, sendo identificados na água e até no solo. Além disso, já foram encontradas em diversos órgãos humanos, podendo gerar graves problemas de saúde.
Por conta disso, estas pequenas substâncias se tornaram uma das maiores preocupações da atualidade. Um temor que fez com que o ator Orlando Bloom decidisse passar por um procedimento para “limpar” o seu sangue.

Estrela de Hollywood recorreu a um tratamento conhecido como aférese
Em artigo publicado no The Conversation, as professoras Rosa Busquets, da Universidade de Kingston, e Luiza C. Campos, da Universidade Global de Londres, explicam que este método consiste na retirada do sangue do paciente, centrifugação ou filtragem para extrair certos componentes e depois devolução para o corpo. Ele é normalmente usado para tratar condições como doenças autoimunes ou níveis anormalmente altos de células sanguíneas ou proteínas. Seu uso para retirada de microplásticos, no entanto, nunca foi comprovado cientificamente.
É tentador acreditar, como Bloom parece, que podemos simplesmente “limpar” o sangue, como drenar macarrão ou purificar a água potável. Assim como uma peneira filtra a água da massa, as máquinas filtram o sangue – mas usando sistemas muito mais complexos e delicados. Elas dependem de componentes plásticos, incluindo tubos, membranas e filtros, que são expostos a pressão sustentada e uso repetido. Ao contrário do aço inoxidável, esses materiais podem se degradar com o tempo, potencialmente liberando microplásticos diretamente na corrente sanguínea.
Artigo publicado no The Conversation

As especialistas deixam claro que, atualmente, não há evidências científicas de que estas substâncias possam ser efetivamente filtradas do sangue humano. Portanto, as alegações de que a aférese ou outros tratamentos podem removê-los devem ser vistas com ceticismo, especialmente quando os próprios sistemas de filtragem são feitos de plástico.
Embora seja tentador buscar soluções rápidas ou limpezas endossadas por celebridades, ainda estamos nos estágios iniciais de compreensão do que os microplásticos estão fazendo com nossos corpos – e como se livrar deles. Em vez de se concentrar apenas em maneiras de eliminar os plásticos da corrente sanguínea, a estratégia de longo prazo mais eficaz pode ser reduzir nossa exposição em primeiro lugar.
Artigo publicado no The Conversation
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Efeitos dos microplásticos ainda não são totalmente conhecidos
- Os microplásticos são pequenas partículas sólidas de materiais baseados em polímero com menos de cinco milímetros de diâmetro.
- Além de levar milhares, ou até milhões de anos para se decompor, elas estão espalhadas por todo o planeta, inclusive na própria água potável.
- Essas substâncias podem ser divididas em duas categorias: primárias e secundárias.
- Os primários são projetados para uso comercial: são produtos como cosméticos, microfibras de tecidos e redes de pesca.
- Já os secundários resultam da quebra de itens plásticos maiores, como canudos e garrafas de água.
- Este tipo de material já foi detectado em diversos órgãos humanos, sendo encontrados no sangue, cérebro, coração, pulmões, fezes e até mesmo em placentas.
- Embora os impactos à saúde humana ainda não sejam totalmente conhecidos, experimentos indicam que as substâncias podem ser consideradas um fator ambiental para a progressão de doenças como o Parkinson.
- Estudos recentes sugeriram que a exposição aos microplásticos pode, inclusive, afetar a produção de espermatozoides nos testículos, contribuindo para o declínio da fertilidade.
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Saúde
Como a doença de Parkinson age no cérebro?

A doença de Parkinson é uma das condições neurológicas mais estudadas, mas ainda causa muitas dúvidas sobre seu funcionamento interno. Ela afeta principalmente o cérebro, interferindo na capacidade de controlar os movimentos e provocando sintomas que impactam diretamente a qualidade de vida.
Mas o que acontece de verdade dentro do cérebro quando alguém desenvolve essa doença? Como a doença de Parkinson age no cérebro e por que seus efeitos são tão específicos?
Entender os processos biológicos e químicos por trás dessa doença é essencial para avançar no diagnóstico precoce e no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes. Aqui, vamos destrinchar o que ocorre dentro do cérebro, as áreas afetadas, as alterações químicas e as consequências dessas mudanças no corpo.
O que é a doença de Parkinson?
Antes de falar do cérebro, é fundamental esclarecer o básico: a doença de Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo progressivo que afeta o sistema nervoso central.
Ela provoca a morte gradual dos neurônios responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor vital para o controle dos movimentos. A falta de dopamina gera os principais sintomas da doença, como tremores, rigidez muscular, lentidão e instabilidade postural.

Essa doença é crônica, ou seja, não tem cura definitiva até o momento, mas pode ser manejada com medicamentos, terapias e, em alguns casos, cirurgia. A maioria dos pacientes começa a apresentar sintomas após os 60 anos, mas existem casos de Parkinson precoce, que ocorrem em idades menores.
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A base cerebral do Parkinson: a substância negra
No centro do problema está uma região do cérebro chamada substância negra (ou substantia nigra), localizada na parte média do cérebro, no mesencéfalo. É ali que ficam os neurônios dopaminérgicos que produzem a dopamina, neurotransmissor fundamental para a coordenação dos movimentos voluntários.
Na doença de Parkinson, esses neurônios da substância negra começam a degenerar e morrer. Com a diminuição da produção de dopamina, as vias neurais que controlam os movimentos ficam comprometidas, causando os sintomas motores típicos da doença.

Como a dopamina funciona e seu papel no movimento
A dopamina é como uma moeda de troca química entre os neurônios. Ela ajuda a transmitir sinais que regulam o movimento e o equilíbrio, além de influenciar o humor e a motivação. No sistema motor, a dopamina atua em conjunto com outras áreas do cérebro, especialmente os gânglios da base, que são grupos de neurônios que coordenam os movimentos.
Quando há menos dopamina disponível, o circuito que liga a substância negra aos gânglios da base não funciona direito, resultando em dificuldade para iniciar movimentos, tremores e rigidez muscular.
O processo degenerativo: morte dos neurônios dopaminérgicos
Por que os neurônios da substância negra morrem? Essa é uma questão complexa e ainda parcialmente misteriosa, mas pesquisas indicam que o processo está ligado a fatores genéticos, ambientais e celulares.
Um dos principais suspeitos é o acúmulo anormal de uma proteína chamada alfa-sinucleína dentro dos neurônios. Essa proteína forma agregados chamados corpos de Lewy, que são tóxicos e prejudicam o funcionamento celular. Com o tempo, a presença dessas proteínas anormais causa estresse oxidativo, inflamação e danos nas mitocôndrias (as “usinas de energia” das células), levando à morte celular.

Além disso, mutações genéticas em certos genes (como LRRK2 e PARK7) aumentam o risco de desenvolver Parkinson. Fatores ambientais, como exposição a pesticidas e metais pesados, também parecem contribuir para esse processo.
O papel dos gânglios da base e do circuito motor
Os gânglios da base são um conjunto de núcleos profundos no cérebro que modulam o movimento. Eles recebem sinais da substância negra e outras áreas para planejar e executar movimentos suaves e coordenados.
Na doença de Parkinson, com a queda da dopamina, o equilíbrio dentro desses circuitos é quebrado. Isso provoca um excesso de atividade em certas vias que inibem o movimento, o que explica a lentidão (bradicinesia) e a rigidez muscular. Esse desbalanceamento causa também o tremor em repouso, outro sinal clássico do Parkinson.
Sintomas não motores e o cérebro
Embora a doença de Parkinson seja conhecida pelos sintomas motores, ela também afeta outras funções cerebrais. Muitas vezes, sintomas como depressão, ansiedade, distúrbios do sono, problemas cognitivos e perda de olfato aparecem antes mesmo dos sinais motores.
Esses sintomas surgem porque o Parkinson não ataca apenas a substância negra, mas também outras áreas do cérebro, como o sistema límbico (envolvido nas emoções) e o córtex pré-frontal (ligado à cognição).

Como o diagnóstico reflete as mudanças cerebrais
Atualmente, o diagnóstico do Parkinson é clínico, baseado nos sintomas e exame neurológico. Exames de imagem, como a ressonância magnética, geralmente não mostram alterações evidentes no início da doença.
No entanto, técnicas mais avançadas, como a tomografia por emissão de pósitrons (PET) e a SPECT, podem avaliar a função dos neurônios dopaminérgicos, revelando a perda progressiva desses neurônios na substância negra.
Tratamentos e seu impacto no cérebro
Os tratamentos atuais para a doença de Parkinson visam compensar a falta de dopamina. O mais comum é o uso de levodopa, que é convertida em dopamina no cérebro, melhorando os sintomas motores.
Outros medicamentos agem estimulando diretamente os receptores de dopamina ou bloqueando vias que inibem o movimento. Além disso, a estimulação cerebral profunda (DBS) é uma intervenção cirúrgica que utiliza eletrodos para modular a atividade dos gânglios da base, restaurando o equilíbrio do circuito motor.
Embora esses tratamentos não revertam a degeneração dos neurônios, eles permitem que os pacientes mantenham a qualidade de vida por mais tempo.

Pesquisas e o futuro: o que pode mudar no entendimento da doença
O que está no horizonte para a doença de Parkinson? A comunidade científica está atrás de tratamentos que vão além do controle dos sintomas, tentando frear ou até mesmo impedir a progressão da degeneração cerebral.
Pesquisas em terapias gênicas, uso de células-tronco para substituir neurônios perdidos e novos medicamentos para prevenir o acúmulo da alfa-sinucleína estão em andamento.
Além disso, o estudo de biomarcadores para diagnóstico precoce pode revolucionar o combate à doença, permitindo intervenções antes do cérebro estar gravemente comprometido.
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Saúde
Os pés: o músculo esquecido que pode causar quedas, dores e lesões

Desenvolver força a longo prazo significa treinar todas as partes do corpo: pernas, braços e core. Mas e os pés?
Responsáveis por mobilidade e equilíbrio, os pés também precisam de atenção. Ter pés fortes, com dedos ágeis, é fundamental tanto para a saúde quanto para o condicionamento físico, explica Courtney Conley, fundadora da Gait Happens, plataforma online sediada no Colorado voltada à saúde dos pés.
No entanto, a maioria das pessoas só descobre a importância de fortalecer os pés após sofrer alguma lesão, aponta Conley. Incluir exercícios específicos para pés e dedos na rotina pode prevenir dores nas canelas, fascite plantar e melhorar a caminhada com o passar dos anos.
“A fraqueza dos dedos dos pés é o maior fator preditivo de quedas quando envelhecemos”, afirmou.
Por que a força dos pés importa
De certa forma, caminhar e permanecer em pé já proporciona um exercício natural aos pés, afirma Martin Ellman, podólogo da Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota. Sempre que andamos ou ficamos de pé, ativamos o “core” do pé, uma rede de pequenos músculos responsáveis por equilíbrio e estabilidade.
O ideal, segundo Conley, é que o pé atue como um tripé: o peso deve ser distribuído entre o calcanhar, a base do dedão e do dedinho, com os dedos afastados para formar uma base firme.
Entretanto, calçados mal ajustados podem comprometer essa estrutura. “Eles causam cãibras nos dedos e endurecem a parte média do pé”, diz Jim Dooner, fisioterapeuta da Foot Collective, empresa australiana especializada em cuidados com os pés. “É como colocar o pé em um gesso: ele perde mobilidade e força com o tempo.”
Se os músculos dos pés e pernas estiverem fracos ou desequilibrados, os reflexos podem ser sentidos em outras partes do corpo, como tornozelos, joelhos, quadris e lombar. Deformações, como joanetes, também podem sinalizar que algo vai mal.
Segundo Ellman, a marcha também é afetada quando os dedos não tocam o chão corretamente. Isso compromete o movimento natural ao caminhar, sobretudo o dedão, que inicia a propulsão dos passos.
E chinelos sem tira traseira só agravam o problema, acrescenta Conley. “Forçar os dedos a segurar o calçado pode causar dores e deformações, como dedos em martelo.”
Como testar a saúde dos pés
Há formas simples de avaliar a força e a destreza dos dedos dos pés, bem como a distribuição de peso durante a pisada.
Destreza dos dedos:
Tente levantar apenas o dedão, mantendo os demais no chão, e vice-versa. Conseguir mover os dedos de forma independente é sinal de boa saúde, segundo Dooner. Com treino, os dedos podem se tornar tão ágeis quanto os de um pianista, brinca ele.
De acordo com Conley, adultos devem ser capazes de produzir cerca de 10% do peso corporal com o dedão, e 7% com os dedos menores.
Para um teste caseiro, use um cartão de crédito. Sente-se em uma cadeira, posicione o cartão sob o dedão e pressione para impedir que outra pessoa o puxe. O ideal é sentir tensão sob o dedão, no arco do pé e na perna. O mesmo deve ser feito com os outros dedos. Se a tensão estiver nos quadríceps ou flexores do quadril, é sinal de que os músculos do pé não estão sendo ativados corretamente.
Durante o teste, o calcanhar deve permanecer apoiado no chão, e os dedos não devem se curvar.
Distribuição de peso:
A pisada pode indicar se o peso está distribuído corretamente. Conley recomenda observar a pegada ao sair da piscina ou caminhar na areia molhada. A ausência de marca no meio do pé pode indicar rigidez e falta de pronação, o movimento natural que absorve o impacto da passada.
Cuidar dos pés é cuidar do futuro
Melhorar a força dos pés não exige muito tempo, mas pode ter grande impacto na qualidade de vida, especialmente com o avanço da idade. Para quem passa longos períodos em pé, caminha ou corre com frequência, exercícios específicos para os pés são aliados indispensáveis.
O Globo
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