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Negócios

Linkedin Lista 15 Habilidades em Alta no Brasil

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a inteligência artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. Essa rápida evolução está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.

Os profissionais que ingressam no mercado de trabalho hoje devem ocupar o dobro de empregos ao longo de suas carreiras em comparação com a média de 15 anos atrás. Essa mudança ressalta a importância de identificar e desenvolver habilidades em alta para se adaptar às transformações do mercado e do seu setor. “É fundamental estar atento às tendências e investir no aprendizado contínuo. Fortalecer habilidades comportamentais se tornou essencial, especialmente diante dos avanços da Inteligência Artificial”, afirma Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil.

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A plataforma de empregos lista anualmente as habilidades mais demandadas no Brasil e no mundo para auxiliar profissionais que buscam se atualizar e se preparar para o futuro. Os dados destacam as habilidades de crescimento mais rápido e em maior demanda, tanto pelas empresas que estão contratando quanto pelos profissionais que as adicionam aos seus perfis.

Conhecimentos técnicos, como Inteligência Artificial e análise de dados, e soft skills, ou competências socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, estão entre as mais demandadas.

Confira as principais habilidades em alta no Brasil:

1. Inteligência artificial

Por que está em alta: Com a IA remodelando setores inteiros, empresas estão cada vez mais buscando profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.

Cargos mais comuns: Engenheiro de software, Professor, CEO.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, informação e internet; Educação superior.

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2. Comunicação

Por que está em alta: Em um ambiente de trabalho híbrido e digital, comunicar-se com clareza e assertividade é essencial para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Advogado, Professor.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, Informação e Internet; Educação superior.

3. Visão e liderança estratégica

Por que está em alta: Líderes capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.

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Cargos mais comuns: Gerente comercial, CEO, Professor.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Publicidade e propaganda; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

4. Retenção de clientes

Por que está em alta: Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento ao negócio.

Cargos mais comuns: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.

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Setores mais comuns: Intermediação de Crédito; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, Informação e Internet.

5. Política comercial

Por que está em alta: Com mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.

Cargos mais comuns: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial

Setores mais comuns: Fabricação de produtos químicos; Serviços de alimentação e bebidas; Fabricação de produtos alimentícios e bebidas.

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6. Resolução colaborativa de problemas

Por que está em alta: A capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios – que estão cada vez mais complexos – favorece a inovação e a eficiência operacional.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Professor, Advogado.

Setores mais comuns: Educação superior; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

7. Avaliação de desempenho

Por que está em alta: Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.

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Cargos mais comuns: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

8. Análise de dados estatísticos

Por que está em alta: Em um cenário cada vez mais orientado por dados, extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.

Cargos mais comuns: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.

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Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior; Tecnologia, Informação e Internet.

9. Gestão de relacionamento com o cliente

Por que está em alta: Com consumidores mais exigentes e digitais, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.

Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Serviços de alimentação e bebidas.

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10. Cobrança de contas a receber

Por que está em alta: Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.

Cargos mais comuns: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.

Setores mais comuns: Intermediação de Crédito; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

11. Resolução de conflitos

Por que está em alta: Em ambientes de trabalho diversos e dinâmicos, saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.

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Cargos mais comuns: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Tecnologia, Informação e Internet.

12. Gestão de talentos

Por que está em alta: A disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca, e isso exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.

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Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

13. Desenvolvimento de pessoas

Por que está em alta: Com a rápida evolução das tecnologias e das formas de trabalho, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.

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14. Desenvolvimento organizacional

Por que está em alta: Empresas que investem em aprimorar continuamente sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.

Cargos mais comuns: Analista de RH, Psicólogo, CEO.

Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Educação superior; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.

15. Automação de processos

Por que está em alta: A adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhora a eficiência, reduz custos e libera profissionais para atividades estratégicas.

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Cargos mais comuns: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.

Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Fabricação de máquinas de automação; Desenvolvimento de software.

O LinkedIn também lista as habilidades em alta por setor, disponíveis aqui.

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Negócios

Home Office Eleva Produtividade para Quase Metade dos Profissionais

Redação Informe 360

Publicado

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Trabalhar de casa significa mais produtividade para cerca de metade dos profissionais brasileiros. De acordo com um novo levantamento da consultoria Michael Page, especializada em recrutamento de média e alta gerência, 48,6% afirmam render mais trabalhando de casa. Longe do barulho dos escritórios abertos, das reuniões desnecessárias e do trânsito, eles se consideram mais focados e eficientes.

A pesquisa ouviu em torno de 6,8 mil profissionais no Brasil. Entre eles, apenas 10,8% dizem que seu desempenho piora fora escritório. Para 40,5% dos entrevistados, a produtividade independe do local de trabalho.

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Os dados indicam que o modelo presencial, ainda visto por empregadores como sinônimo de comprometimento, agora disputa espaço com a crescente valorização da flexibilidade. “O grande desafio das organizações é conseguir equilibrar os objetivos e resultados esperados pela empresa com as expectativas e demandas dos profissionais”, afirma Lucas Oggiam, diretor-executivo da Michael Page.

Profissionais querem 2 dias de home office na semana

Apesar de se considerarem mais produtivos em casa, 43,2% dos profissionais seguem trabalhando presencialmente. Outros 37,8% trabalham em modelo híbrido, enquanto apenas 19,9% atuam de forma totalmente remota.

No entanto, se pudesse escolher, a maioria dos profissionais optaria por uma divisão mais equilibrada. Para 27% dos entrevistados, o modelo ideal é o híbrido, com dois dias de home office na semana. Em seguida, as preferências são trabalhar 100% remoto (24,3%) e ter três dias fora do escritório (21,6%). O modelo totalmente presencial (o mais adotado atualmente) é o que menos agrada: apenas 8,1% querem estar no escritório todos os dias. Uma pesquisa de 2024 da Deel, plataforma de contratação global, mostra que 54% dos brasileiros que trabalham presencialmente gostariam de migrar para o modelo híbrido ou remoto.

O equilíbrio entre vida pessoal e profissional continua sendo um desafio, especialmente para quem vai ao escritório cinco dias na semana. Apenas 32,4% dos profissionais dizem conseguir respeitar seus próprios horários, cuidar da saúde e lidar bem com o estresse. Trabalhar de casa ajuda — apesar de não ser uma solução completa.

Presencial, híbrido ou home office: quem decide?

Entre os líderes ouvidos — 97 executivos em cargos de diretoria, presidência e C-level —, ainda persiste o impasse sobre qual é o modelo de trabalho ideal. Manter a cultura organizacional é o principal argumento para 35% dos que defendem o presencial. Já entre os adeptos do híbrido, 46% também veem benefícios da presença física para o fortalecimento das relações profissionais.

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Para Lucas Oggiam, a escolha e o sucesso de cada um dos modelos de trabalho depende de escuta ativa e adaptação das empresas: “Cabe aos líderes analisarem qual a real necessidade do trabalho presencial e encontrar soluções que engajem os colaboradores e mantenham um bom ambiente para qualquer modelo escolhido.”

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Semanas de Trabalho de 100 Horas Levam Funcionários de Bancos ao Limite

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Wall Street, o maior centro financeiro do mundo, é um dos melhores destinos para quem tem a ambição de fazer dinheiro. Além dos salários robustos e bônus generosos, há também o prestígio de poder afirmar que se é funcionário de um banco de investimento em uma das principais instituições financeiras do mundo.

Mas esse status tem um preço: em um ambiente extremamente competitivo, jovens profissionais enfrentam a pressão constante por resultados — a ponto de trabalharem mais de 100 horas por semana para manter o emprego e se destacar.

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Apesar do prestígio e do dinheiro, para muitos, o custo mental e físico é alto. Não é incomum que trabalhem quase todos os dias da semana até tarde da noite. A atmosfera lembra um trote: alguns resistem, outros saem traumatizados.

Recentemente, uma equipe de analistas juniores do banco de investimento Robert Baird vinha trabalhando até as 4h da manhã por semanas, segundo a imprensa americana. Mas nem isso era suficiente. Os gestores disseram aos funcionários que era preciso aumentar a produtividade. Alguns se opuseram, mas foram instruídos a serem mais eficientes.

Longas jornadas para alcançar o sucesso

Em Wall Street, assim como em muitas instituições financeiras no Brasil e em outros cantos do mundo, impera a cultura do exagero: longas horas de trabalho são a norma. A pressão leva muitos profissionais, especialmente os mais jovens, ao limite —  e os resultados podem ser trágicos. Analistas já disseram que suas queixas são ignoradas. Em resposta, alguns dos maiores bancos dos EUA começaram a implementar medidas para proteger seus jovens funcionários, incluindo limitar a carga semanal a cerca de 80 horas.

Conquistar uma vaga em bancos globais como Goldman Sachs ou Morgan Stanley sempre foi uma meta cobiçada por estudantes ambiciosos e talentos em início de carreira. É tido como um passaporte certo para acumular riqueza e alcançar um elevado status social. Para muitos, atuar com fusões e aquisições, IPOs ou negociação de ações e títulos é algo estimulante e recompensador. Mas também existe um outro lado.

Noites, finais de semana e feriados no escritório

Alguns anos atrás, o Goldman Sachs foi acusado por analistas juniores de impor condições de trabalho abusivas. Na época, o New York Times relatou que 13 analistas do primeiro ano, insatisfeitos, montaram uma apresentação profissional nos moldes da empresa sobre suas experiências no banco. A pesquisa sobre “Condições de Trabalho” viralizou nas redes sociais. Os jovens afirmaram trabalhar cerca de 100 horas semanais e muitos se sentiam vítimas de abuso corporativo.

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Consequências sérias

A discussão sobre jornadas extremas e desequilíbrio entre vida pessoal e profissional ganhou força após a morte de dois funcionários do BofA (Bank of America). Leo Lukenas, um ex-militar de 35 anos e associado do banco, morreu no ano passado por uma “trombose aguda na artéria coronária”, segundo o Instituto Médico Legal de Nova York. Embora o laudo não tenha ligado diretamente a morte à carga de trabalho, um recrutador afirmou à Reuters que Lukenas dizia estar trabalhando mais de 100 horas por semana.

Outro caso foi o de Adnan Deumic, de 25 anos, operador de crédito e algoritmos do BofA em Londres. Ele sofreu um ataque cardíaco durante uma partida de futebol organizada pela empresa. Foi a segunda morte jovem no banco em poucas semanas. No entanto, também não se confirmou relação direta com o trabalho. “A morte do nosso colega é uma tragédia. Estamos abalados com a perda repentina de um jovem tão querido”, declarou um porta-voz do Bank of America. “Estamos comprometidos em apoiar totalmente a família de Adnan, seus amigos e todos os colegas que estão de luto.”

Um analista da Goldman Sachs foi encontrado morto horas depois de desabafar com o pai sobre jornadas de 100 horas semanais. Segundo o jornal Independent, Sarvshreshth Gupta, de 22 anos, morreu no estacionamento ao lado de seu apartamento, em São Francisco. As autoridades acreditam que ele tirou a própria vida após trabalhar a noite inteira e se sentir sobrecarregado pelas exigências.

Formado pela Universidade da Pensilvânia e nascido em Nova Délhi, na Índia, ele disse ao pai: “Esse trabalho não é para mim. É trabalho demais e tempo de menos.”

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Problemas de saúde crescentes

A competição acirrada, os prazos constantes, o clima agressivo e o estresse elevado têm sido associados a transtornos mentais e burnout entre profissionais do setor financeiro, com muitos considerando deixar o emprego por causa do impacto à saúde.

O Business Insider relatou casos de jovens funcionários de bancos hospitalizados por problemas cardíacos. O cardiologista londrino Arjun Ghosh disse ter observado um aumento de 10% em paradas cardíacas entre profissionais do setor com menos de 30 anos na última década.

Para lidar com o estresse e a privação de sono, alguns recorrem ao uso de substâncias, o que agrava ainda mais os problemas de saúde. Essa cultura de trabalho também dificulta a retenção de talentos, já que muitos procuram ambientes mais saudáveis e com melhor equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.

Após as mortes no BofA, Jennifer Piepszak, copresidente do banco comercial e de investimentos do JPMorgan, disse aos investidores: “Nada, absolutamente nada, é mais importante do que a saúde e o bem-estar dos nossos funcionários. Estamos cientes desses casos e eles são trágicos e profundamente tristes.”

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Medidas em andamento

Em resposta às crescentes preocupações com a cultura de trabalho abusiva no setor financeiro, gigantes como JPMorgan e Bank of America implementaram medidas para conter as jornadas excessivas.

O JPMorgan limitou a carga semanal a 80 horas para a maioria dos analistas juniores. Já o BofA passou a usar uma nova ferramenta de controle de ponto para monitorar o volume de horas trabalhadas, segundo o Wall Street Journal.

“Reconhecemos que nossos profissionais estão muito ocupados, pois o volume de negócios está em níveis históricos”, comentou um porta-voz do Goldman Sachs.

De acordo com a Reuters, a liderança do JPMorgan se reuniu com o RH para tratar do tema, e o CEO Jamie Dimon reforçou o foco do banco em iniciativas de equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

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*Jack Kelly é colaborador sênior da Forbes USA. Ele é CEO, fundador e recrutador executivo da WeCruitr, uma startup de recrutamento e consultoria de carreira.

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Ex-Presidente do BC, Campos Neto Será Vice-Chairman do Nubank

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

O Nubank anunciou nesta terça-feira (6) a nomeação de Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central, como vice-chairman da companhia e chefe global de políticas públicas.

O executivo assumirá os cargos em 1º de julho, após cumprir os seis meses de quarentena previstos pela legislação brasileira.

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Campos Neto irá se reportar diretamente a David Vélez, fundador e CEO do Nubank. Entre suas atribuições, será responsável por apoiar a expansão internacional da fintech, fortalecer o relacionamento com reguladores financeiros ao redor do mundo, representar a Nu Holdings em fóruns e conselhos internacionais e aprimorar a análise econômica e de risco nas operações do banco digital no Brasil e na América Latina. Ele também deve contribuir na formulação da estratégia de longo prazo da companhia.

Além da função executiva, Campos Neto ocupará uma cadeira como membro não independente no conselho de administração da Nu Holdings. O executivo já comunicou à CEP (Comissão de Ética Pública) sua intenção de integrar o Nubank após o término da quarentena.

Com bacharelado e mestrado em economia pela UCLA (Universidade da Califórnia), Campos Neto tem mais de duas décadas de experiência no setor financeiro. Foi presidente do Banco Central de 2019 até o fim de 2024 e, antes disso, atuou em cargos de liderança em instituições como Santander, Claritas Investments e Bozano Simonsen.

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