Negócios
Carlos Lisboa será novo presidente da Ambev a partir de 2025

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Ambev anuncia troca de comando a partir de 2025; sai Jean Jereissati, entra Carlos Lisboa
A Ambev anunciou na noite desta terça-feira (27) que o executivo Carlos Lisboa será o presidente da companhia a partir do início de 2025. Ele vai assumir o lugar de Jean Jereissati.
Lisboa atualmente preside a região “Middle Americas Zone (“MAZ”) na Anheuser-Busch InBev, controladora da Ambev, sendo membro do conselho de administração da cervejaria brasileira.
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Jereissati, que é presidente-executivo da Ambev desde 2019, vai assumir o posto de Lisboa na MAZ, afirmou a empresa em comunicado. Segundo a Ambev, durante seu mandato, Jereissati reforçou apostas no segmentos de venda por aplicativos junto aos consumidores e lojistas. Além disso, também conduziu a estratégia de foco em suas marcas premium.
Quem é Carlos Lisboa?
Carlos Lisboa é administrador de empresas e desde 1993 tem ocupado diversos cargos de liderança nas áreas de vendas e marketing, tanto da Ambev quanto da AB Inbev.
O executivo foi vice-presidente de marketing da Ambev entre 2005 e 2011; presidente da cervejaria canadense Labatt entre 2013 e 2014; vice-presidente de marcas globais da AB Inbev entre 2014 e 2016 e presidente da região “América Latina Sul” da Ambev entre 2016 e 2018, antes de assumir como presidente da MAZ desde janeiro de 2019.
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No início do mês, Jereisatti, em conferência com analistas sobre os resultados de segundo trimestre da Ambev, afirmou que o desempenho das vendas da companhia em junho e julho mostrou sinais de que a forte queda nos volumes vendidos pela empresa no Brasil estava ficando para trás.
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Negócios
Fundo Patrimonial de Harvard Aumenta para Quase US$ 57 Bilhões e Doações Atingem Recorde

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O valor do fundo patrimonial da Universidade de Harvard, o maior do mundo entre as universidades, cresceu quase US$ 4 bilhões, chegando a US$56,9 bilhões no ano fiscal de 2025 devido aos fortes retornos de investimento, mesmo com os cortes do governo Trump no financiamento para pesquisas da instituição.
A Harvard Management Co, braço de investimentos da universidade, informou nesta quinta-feira que obteve um retorno de 11,9% no ano fiscal encerrado em 30 de junho. O retorno superou a meta de longo prazo da universidade de 8%, de acordo com seu relatório anual. No ano fiscal de 2024, o fundo patrimonial de Harvard obteve um retorno de 9,6%, totalizando US$53,2 bilhões.
A instituição disse que também recebeu um recorde de US$ 600 milhões em doações irrestritas de ex-alunos e amigos, já que suas batalhas com o governo Trump chegaram às manchetes dos jornais.
O presidente Donald Trump acusou Harvard de promover o antissemitismo no campus em meio à guerra de Israel em Gaza, mas críticos afirmam que a alegação é um pretexto para uma campanha mais ampla contra o que o republicano vê como preconceito anticonservador no meio acadêmico.
A disputa, que agora se desenrola na Justiça, também envolve esforços federais para cortar o financiamento a pesquisas e restringir a matrícula de estudantes internacionais na universidade.
O fundo patrimonial da instituição de ensino alocou 41% de seus ativos em investimentos de private equity e 31% em fundos de hedge, e manteve sua alocação em ações públicas inalterada em 14%, escreveu o presidente-executivo da Harvard Management, N.P. Narvekar, em uma carta.
“Embora os resultados do fundo patrimonial no ano fiscal de 2025 tenham sido prejudicados pelo fato de haver menos ações públicas do que privadas, o desempenho geral da HMC foi reforçado pela seleção criteriosa dos gestores”, escreveu Narvekar, referindo-se ao uso de consultores de investimento externos pelo fundo patrimonial.
Os retornos das universidades da Ivy League, como Harvard, são observados de perto porque elas foram pioneiras em práticas como o uso de fundos de hedge e fundos de private equity, e estão sob escrutínio ainda maior diante das atuais batalhas políticas.
“Continuamos a nos adaptar à incerteza e às ameaças às fontes de receita”, escreveu o presidente de Harvard, Alan Garber, sem mencionar Trump.
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Nestlé Vai Cortar 16.000 Empregos, Diz CEO

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A Nestlé cortará 16.000 empregos, disse o novo CEO Philipp Navratil nesta quinta-feira (16), à medida que a maior empresa de alimentos embalados do mundo busca cortar custos e reconquistar a confiança dos investidores.
A redução representa 5,8% dos cerca de 277.000 trabalhadores da Nestlé. Navratil disse que a Nestlé aumentou sua meta de redução de custos para 3 bilhões de francos suíços em comparação com 2,5 bilhões de francos até o final de 2027.
“O mundo está mudando, e a Nestlé precisa mudar mais rápido”, disse Navratil.
A Nestlé, cujas ações saltaram cerca de 8% no início do pregão, passou por um período sem precedentes de turbulência administrativa, com Navratil substituindo Laurent Freixe, que foi demitido em setembro do cargo de presidente-executivo por causa de um relacionamento não revelado com um subordinado direto.
Já o chair Paul Bulcke deixou o cargo de forma antecipada para dar lugar ao ex-executivo da Inditex, Pablo Isla, duas semanas depois.
Navratil disse que o corte de 12.000 empregos administrativos nos próximos dois anos, além de uma redução adicional de 4.000 funcionários como parte das iniciativas em andamento na produção e na cadeia de suprimentos, faz parte de um esforço para aumentar a eficiência.
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Negócios
Como Adriana Aroulho Foi de Bailarina a CEO da SAP na América Latina

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O lema “é preciso um pouco mais de coragem do que de medo” tem acompanhado Adriana Aroulho, que está na lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025, em toda a carreira. Foi o que a ajudou a trocar de empresa após quase 20 anos de HP, em 2017, e três anos depois assumir a liderança da SAP no Brasil, em plena pandemia – para, no início de 2025, dar mais um salto e ficar à frente da companhia de software de gestão empresarial em toda a América Latina e Caribe, com 10 países e cerca de 7 mil funcionários sob o seu guarda-chuva.
Adriana liderava uma das maiores subsidiárias da SAP no mundo e a principal da região, com quase 4 mil pessoas, havia quase cinco anos, quando recebeu o convite do CEO global para o processo seletivo. “Eu já tinha domínio de 40% da região, e agora tenho a oportunidade de conhecer todo o resto, diferentes países, culturas e equipes”, comenta.
No primeiro mês, rodou a América Latina: Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México. Em uma primeira reunião com os líderes da região, fez uma pesquisa para entender em qual língua eles preferiam se comunicar. “Até então, as reuniões internas eram em inglês, mas todos escolheram o ‘portunhol’, que virou nossa língua informal.”
“Precisamos de inovação, e isso exige pessoas que pensem diferente.”
Adriana Aroulho
O episódio ilustra o que ela considera seu ponto forte: “Trago a habilidade de liderança, de unir pessoas por um objetivo comum, ser empática e conciliar interesses”. Ex-bailarina formada em Ciências Sociais pela USP, precisou decidir se seguiria carreira no balé ou se mergulharia no mundo acadêmico. Não imaginava um terceiro caminho, liderando grandes empresas de tecnologia. “Nunca fui a mais especialista de nenhuma das muitas áreas que gerenciei, mas sempre entendi o suficiente e soube a quem perguntar.”
Foi na gigante da computação HP, onde começou como estagiária e logo ficou amiga dos números, que pegou gosto pelo corporativo. Assumiu como COO da SAP em 2019, quando a unidade de negócios no país foi eleita a melhor do mundo. Um ano depois, foi surpreendida com o convite da então presidente, Cristina Palmaka (a quem também sucedeu na América Latina) para o processo de sucessão no Brasil. “Fiquei tão chocada que falei que ia pensar e digerir a notícia.”
Em 2024, a receita global da SAP, presente em 190 países, foi de 34,1 bilhões de euros. Embora não divulgue resultados locais, a subsidiária brasileira, sob a liderança de Adriana, vinha sendo citada nos relatórios globais como uma operação de destaque.
Na contramão de um setor dominado por homens, a executiva quer seguir avançando na agenda de diversidade. “Para a empresa se manter relevante há mais de 50 anos no mundo e 30 no Brasil, precisamos de inovação, e isso exige pessoas que pensem diferente.”
Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.
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