Eleições 2024
Marçal lidera disputa para prefeito de São Paulo, diz Instituto Veritá

O Instituto Veritá divulgou, nesta terça-feira (27/8), o resultado de uma pesquisa eleitoral que mostra o empresário e coach Pablo Marçal (PRTB) na liderança na disputa pela prefeitura de São Paulo na pesquisa espontânea, com 30,9% das intenções de voto, seguido pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSol), com 21,6%, e pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 14,2%.
O Instituto Veritá divulgou, nesta terça-feira (27/8), o resultado de uma pesquisa eleitoral que mostra o empresário e coach Pablo Marçal (PRTB) na liderança na disputa pela prefeitura de São Paulo na pesquisa espontânea, com 30,9% das intenções de voto, seguido pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSol), com 21,6%, e pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 14,2%.
Em quarto está o apresentador José Luiz Datena (PSDB), com 6,3% do eleitorado; a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 5,8%; e a economista Marina Helena (Novo), com 3,6%. Registrada sob o número SP-02725/2024, no TRE-SP, a pesquisa ouviu 3.020 pessoas entre 22 e 26 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Fundado em 1995, o Instituto Veritá realiza trabalhos independentes de pesquisa desde as eleições presidenciais de 2010.
É a primeira vez que Pablo Marçal aparece liderando uma pesquisa eleitoral na disputa pela prefeitura de São Paulo. Levantamentos recentes dos institutos Paraná Pesquisas, Datafolha e Quaest apontam para um cenário apertado entre Nunes, Boulos e Marçal na primeira e segunda colocações, empatados tecnicamente.
Pesquisa espontânea realizada pelo Instituto Veritá
- Pablo Marçal (PRTB) – 30,9%
- Guilherme Boulos (PSol) – 21,6%
- Ricardo Nunes (MDB) – 14,2%
- Datena (PSDB) – 6,3%
- Tabata Amaral (PSB) – 5,8%
- Marina Helena (Novo) – 3,6%
- Bebeto Haddad (DC) – 1,7%
- Ricardo Senese (UP) – 0,4%
- Altino Prazeres (PSTU) – 0,3%
- João Pimenta (PCO) – 0,1%
- Não sabe/Não respondeu – 9,7%
- Branco/Nulo – 5,4%
Eleições 2024
Donald Trump é eleito presidente dos Estados Unidos

O republicano Donald Trump será o próximo presidente dos Estados Unidos após conquistar mais de 270 delegados no colégio eleitoral, segundo projeção não oficial, mas historicamente aceita, feita por serviço elaborado por estatísticos a pedido de institutos e meios de comunicação. A vitória foi cravada às 7h32 (horário de Brasília), quando o republicano garantiu 276 delegados.
Nos Estados Unidos, a apuração é de responsabilidade de cada estado, ou seja, a contagem pode demorar semanas. Com isso, a projeção permite saber com antecedência quem será o vencedor. Vitórias na Geórgia e na Pensilvânia foram decisivas.
Vencedor em 2016, o magnata perdeu as eleições de 2020 para Joe Biden e volta à Casa Branca após 4 anos, consolidando-se como “dono” da direita norte-americana. O vice-presidente é JD Vance.
O novo governo prometeu aprofundar o corte de impostos, reduzir a inflação, recuperar a indústria americana e adotar políticas duras contra produtos chineses. A campanha também foi marcada por promessas de realizar a maior deportação de estrangeiros da história americana e fechar as fronteiras contra imigrantes.
Denunciado pela vasta proliferação de desinformação e ataque xenófobos, Trump volta para a Casa Branca quatro anos depois de ser derrotado para Joe Biden usando a frágil situação econômica do país como cabo eleitoral
Eleições 2024
Eleição presidencial nos EUA, o que dizem as pesquisas?

A corrida eleitoral nos Estados Unidos está se revelando uma das mais disputadas dos últimos tempos, com uma situação incomum a menos de uma semana das eleições.
Segundo novas pesquisas da CNN, Kamala Harris e Donald Trump seguem empatados na Geórgia e na Carolina do Norte. A Geórgia foi um dos estados que garantiu a vitória de Joe Biden em 2020. A Carolina do Norte, por sua vez, votou pelos republicanos nas últimas três eleições.
Faltando pouco tempo para o fim da corrida presidencial, os candidatos encontram dificuldade para firmar uma margem de eleitores que garanta os votos nos chamados “estados-pêndulo” do sul do país.
De acordo com a pesquisa, 48% dos eleitores da Geórgia afirmam que devem votar em Trump. Já 47% declaram voto em Kamala.
Na Carolina do Norte, o cenário é o inverso: 48% para Kamala, contra 47% de Trump.
Colaborou* CNN Brasil
Eleições 2024
Eleitor tem 60 dias para justificar ausência: veja como fazer

Os eleitores que não comparecerem às urnas no próximo domingo (6) terão prazo de 60 dias para justificar ausência. A justificativa é necessária porque o voto é obrigatório no Brasil para maiores de 18 anos, sendo facultativo para maiores de 70 anos e jovens entre 16 e 18 anos.
No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência por meio do aplicativo e-Título da Justiça Eleitoral (disponível para Android ou iOS) ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) no dia do pleito. A justificativa também pode ser feita após as eleições.
A Justiça Eleitoral recomenda que o eleitor use preferencialmente o aplicativo para fazer a justificativa. O app pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais da Apple e Android até sábado (5), na véspera do pleito. No dia da eleição, o download será suspenso pela Justiça Eleitoral para evitar instabilidade. O acesso será retomado na segunda-feira (7).
Ao acessar o e-Título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa.
A data limite para justificar a ausência no primeiro turno é 5 de dezembro de 2024. No segundo turno, o prazo termina em 7 de janeiro de 2025.
Punição
Deixar de votar e justificar nos dois turnos acarreta duas faltas. A partir da terceira ausência sem justificativa, o eleitor é considerado faltoso e pode ter o título cancelado para as próximas eleições. Os eleitores que estão no exterior não votam, portanto, não precisam justificar.
A restrição no título cria diversas dificuldades, como ficar impedido de tirar passaporte, fazer matrícula de escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após prestar concurso.
Voto em trânsito
Os eleitores que não estiverem em suas cidades no primeiro e segundo turnos das eleições de outubro não poderão votar e devem fazer a justificativa. A restrição ocorre porque não há possibilidade de voto em trânsito nos pleitos municipais.
O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingir mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.
Agencia Brasil
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