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Spotify terá novo plano mais caro ainda este ano

Redação Informe 360

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Um novo plano do Spotify voltado para quem é usuário assíduo da plataforma será lançado ainda este ano e será mais caro que as assinaturas existentes atualmente. As informações são da Bloomberg.

Leia mais:

  • 7 recursos disponíveis no Spotify para encontrar uma playlist perfeita
  • Spotify: como ver histórico de músicas e podcasts no PC e celular
  • Como cancelar Spotify Premium pelo celular

A gigante do streaming de áudio planeja lançar o plano como um complemento para os usuários que já assinam o serviço. Espera-se que ele custe US$ 5 (cerca de R$ 26) a mais por mês nos EUA, dando acesso a um áudio melhor e novas ferramentas para criar playlists e gerenciar bibliotecas de músicas.

Recentemente, o Spotify aumentou os preços no país:

  • Premium Individual: de US$ 10,99 para US$ 11,99 por mês;
  • Premium Duo: de US$ 14,99 para US$ 16,99 por mês;
  • Premium Família: de US$ 16,99 para US$ 19,99 por mês.

As informações indicam apenas um lançamento nos EUA, e não há confirmação de o plano vá ser lançado no Brasil, por enquanto. Por aqui, os planos atuais são:

  • Plano Premium Individual, que sai por R$ 21,90 mensais;
  • Premium Duo por R$ 27,90 ao mês;
  • Premium Família, R$ 34,90 por mês;
  • E Premium Universitário, que custa R$ 11,90 mensais.

O Spotify se recusou a comentar oficialmente sobre o novo plano. O relatório desta assinatura nova surge uma semana após a empresa ter aumentado os preços dos seus planos premium nos Estados Unidos.

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Previsão é que o Spotify lance novo plano ainda em 2024 – Imagem: Yalcin Sonat/Shutterstock

Novo plano do Spotify oferece mais qualidade de áudio

  • O preço do novo plano variará conforme o plano básico de cada usuário e o valor adicionado para obter os benefícios, mas espera-se uma margem de 40% no que será pago a mais em assinaturas.
  • Os assinantes que optarem pelo novo plano terão acesso ao áudio de alta fidelidade (HiFi) do Spotify.
  • Em 2021, o Spotify anunciou o recurso de áudio HiFi para permitir que assinantes premium em mercados selecionados atualizassem sua qualidade de som, mas o lançamento acabou sendo adiado.

Os assinantes premium do Spotify aumentaram 14%, no primeiro trimestre encerrado em 31 de março, em relação ao mesmo período do ano anterior. A previsão é de 631 milhões de usuários ativos mensais para o segundo trimestre.

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Assinaturas do Spotify vem aumentando apesar de elevação nos preços (Imagem: Chubo – my masterpiece/Shutterstock)

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Tecnologia

OpenAI revela nova identidade visual; veja como ficou

Redação Informe 360

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A OpenAI passou por reformulação visual completa, incluindo nova fonte, logotipo e paleta de cores, como revelou, em entrevista ao Wallpaper, Veit Moeller, Chefe de Design da empresa.

A principal mudança no logotipo é discreta, com a “flor” centralizada um pouco mais espaçada e com linhas mais limpas, tornando-se mais moderna.

Embora o design original tenha sido criado pelos cofundadores Greg Brockman e Ilya Sutskever, a equipe interna de design, liderada por Moeller e Shannon Jager, foi responsável por essa atualização, com o objetivo de tornar a identidade “mais orgânica e humana“, segundo o Wallpaper.

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Nova identidade da empresa do ChatGPT reflete uma busca da startup por mais modernização (Imagem: OpenAI)

Leia mais:

  • 4 dicas para usar o ChatGPT de modo adequado e seguro
  • 5 dicas para usar o ChatGPT de maneira mais eficiente
  • Musk e OpenAI se enfrentam em tribunal sobre transição para entidade lucrativa

OpenAI Sans: nova fonte da startup

  • Além do logotipo, a OpenAI lançou nova fonte, chamada OpenAI Sans, que visa equilibrar precisão geométrica com caráter mais arredondado e acessível;
  • Essa fonte foi incorporada na marca da empresa, destacando um “O” perfeitamente redondo por fora, mas com interior imperfeito, para suavizar a impressão de rigidez e torná-la mais acolhedora;
  • Quando questionados sobre o uso das ferramentas de inteligência artificial (IA), como o ChatGPT, para criar os designs, Moeller explicou que elas foram usadas apenas para calcular diferentes pesos tipográficos.

Os designers da OpenAI comentaram que o processo envolveu colaboração com especialistas em diversas áreas e o uso de IA, como DALL·E, ChatGPT e Sora, para criar identidade inovadora e, ao mesmo tempo, profundamente humana.

Diante das mudanças visuais, a startup também vive dias decisivos nos tribunais. Elon Musk, um dos cofundadores da empresa, realizou pedido a juiz para impedir a conversão da OpenAI de organização sem fins lucrativos para uma que pode obter lucros. Leia mais aqui.

Fonte padrão da OpenAI foi atualizada para um modelo com estética considerada mais acessível (Imagem: OpenAI)

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Tecnologia

Já pensou em falar com seu “eu do futuro”? É o que promete essa IA

Redação Informe 360

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Pergunta hipotética: se fosse possível, o que você perguntaria ao seu eu do futuro? Sim, se você pudesse acessar sua versão 30 anos mais velha, como seria essa conversa?

É claro que isso não existe — até por que máquinas do tempo nunca devem sair do campo da ficção. A inteligência artificial (IA), no entanto, já fornece experiência similar — e bastante interessante.

Reprodução de questionário a ser preenchido pelo usuário
Usuário deve responder a extenso questionário (Imagem: Reprodução/YouTube/Massachusetts Institute of Technology [MIT])

O Future You é nova plataforma interativa de IA que permite aos usuários criar um eu virtual mais velho. Segundo o The Wall Street Journal, a iniciativa partiu de psicólogos, pesquisadores e tecnólogos e vem fazendo bastante sucesso nos Estados Unidos (e não só lá).

A ferramenta foi testada originalmente com algumas centenas de estadunidenses de 18 a 30 anos, mas, atualmente, está sendo usada por cerca de 60 mil pessoas de 190 países diferentes.

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Ah, o serviço é de graça. Em contrapartida, os desenvolvedores poderão utilizar seus dados para treinar a IA deles, aprimorando cada vez mais a experiência.

Como funciona a “IA do futuro”

  • Ao acessar a plataforma, a primeira coisa que deve fazer é tirar uma selfie;
  • O algoritmo, então, te entregará uma projeção de você velhinho;
  • Depois disso, o usuário deve responder a um extenso questionário;
  • Primeiro, com questões básicas, como nome, idade, profissão e orientação sexual;
  • Depois, com questões sobre sua personalidade, como sua animação e ansiedade;
  • Por fim, o Future You pergunta coisas, como quais são as pessoas mais importantes da sua vida, ou, ainda, um grande projeto que você gostaria de concluir;
  • A ideia é alimentar um grande modelo de linguagem (LLM, na sigla em inglês);
  • A partir das suas respostas, a IA funcionará como um chatbot e conversará com o usuário;
  • Vale destacar que ela não dará nenhuma resposta factual, como a causa da sua morte ou quanto você terá na sua conta bancária;
  • A IA, entretanto, poderá te dar dicas sobre certos comportamentos no presente que podem ser modificados para resultado melhor no futuro.

Leia mais:

  • 8 coisas que você não deve compartilhar com inteligências artificiais
  • Inteligência artificial: conheça os pontos negativos e perigos da IA
  • Nova IA quer prever – e evitar – desastres futuros

Experiência psicológica

A mente por trás do projeto, o pós-doutorado do MIT Media Lab Pat Pataranutaporn, deixou claro que a sua IA não pratica futurologia. Segundo ele, os usuários devem pensar na ferramenta “como uma possibilidade, não uma profecia“.

A IA não é adivinha, nem dará conselhos ou resultados financeiros, ou médicos. Ela, no entanto, servirá para que a pessoa faça uma reflexão. Uma espécie de exercício de psicologia.

No estudo inicial dos desenvolvedores, 344 participantes que interagiram com a IA por não mais que 30 minutos relataram que se sentiram 16% mais motivados em comparação com aqueles do grupo de controle.

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Eles também mostraram uma conexão 15% mais forte com seu eu futuro quando comparados com aqueles que não falaram com o chatbot.

Os pesquisadores afirmam que precisam de mais dados para tornar a experiência cada vez mais realista. Você pode ajudá-los — basta acessar a página oficial e dar início ao chat. O único porém é que ele opera apenas em língua inglesa.

Vale ressaltar: a IA não é adivinha, nem dará conselhos ou resultados financeiros, ou médicos (Imagem: Reprodução/Future You)

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Tecnologia

DeepSeek pode mudar rumo da corrida global por IA, dizem especialistas

Redação Informe 360

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Nos últimos anos, os Estados Unidos lideraram a corrida global pelo desenvolvimento de tecnologias de inteligência artificial (IA). Entre 2018 e 2023, vultosos investimentos públicos e privados permitiram que o país ocupasse o topo do ranking criado por especialistas da Universidade Stanford para medir os esforços de um grupo de nações para criar ou aprimorar soluções que permitam às máquinas realizar tarefas cada vez mais sofisticadas – seja na forma de um assistente digital capaz de interagir com o usuário, respondendo a comandos de voz e texto, seja na forma de ferramentas de busca mais precisas.

Conforme o mais recente relatório da Universidade Stanford, publicado no ano passado, de todos os “modelos notáveis” de IA lançados ao longo de 2023,  61 resultaram dos esforços de instituições e desenvolvedores sediados nos EUA, superando os 21 modelos apresentados pela União Europeia e os 15 da China. Dos 36 países avaliados na ocasião, o Brasil terminou na 34ª posição, à frente da Nova Zelândia e da África do Sul.

Seguindo o exemplo estadunidense, outros países decidiram investir grandes somas em dinheiro na pesquisa em IA. Principalmente a China e algumas outras nações asiáticas (Japão, Índia, Malásia e Coreia do Sul), que, rapidamente, transformaram-se em uma força motriz que ajudou a impulsionar o crescente número de novas patentes registradas em todo o mundo. E consolidando a crença em que, para ter sucesso nesse setor, seria preciso cada vez mais dinheiro para custear estruturas computacionais cada vez mais sofisticadas.

De acordo com o relatório da Universidade Stanford, em 2023, “os custos de treinamento de modelos de IA de última geração atingiram níveis sem precedentes”, com os 36 países analisados investindo em torno de US$ 25,2 bilhões no desenvolvimento de ferramentas de inteligência artificial. Só a Google gastou cerca de US$ 191 milhões para alimentar ao seu Gemini Ultra com as informações computacionais necessárias para habilitá-lo a aprender a identificar padrões e criar conexões por si só. Já a OpenAI gastou cerca de US$ 78 milhões para “treinar” o GPT-4.

“Ao longo dos últimos anos, na medida em que os algoritmos e as soluções de inteligência artificial foram avançando, o mercado se preparou para funcionar com uma determinada estrutura de custos de processamento [de dados] e de equipamentos”, explicou o coordenador do MBA de Negócios Digitais da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli, à Agência Brasil.

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Toda esta “estrutura” sofreu um abalo em 20 de janeiro deste ano, quando a startup chinesa DeepSeek apresentou ao mundo seu assistente virtual (chatbot) DeepSeek R1. Modelo que, segundo a própria empresa e especialistas, combina custos de produção significativamente menores que os dos concorrentes e soluções computacionais eficientes, capazes de entregar, gratuitamente, resultados parecidos e, em alguns aspectos, superiores aos de outros assistentes de ponta, pagos.

De acordo com a própria DeepSeek, seus desenvolvedores obtiveram resultados semelhantes aos dos concorrentes gastando em torno de US$ 6 milhões, ou o equivalente a aproximadamente R$ 35 milhões. Além disso, ao contrário das grandes empresas de tecnologia (bigtechs), a DeepSeek decidiu disponibilizar o acesso ao chamado código-fonte do R1, permitindo a qualquer interessado conhecer o conjunto de instruções usado para criar o programa.

“O aspecto mais importante dessa nova tecnologia é mostrar que o volume de recursos necessários para competir em IA não é inalcançável para países como o nosso”, afirmou a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, em entrevista à CNN, no último dia 30.

Agencia Brasil

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