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Pare de reclamar no LinkedIn! Veja 5 passos para se destacar na plataforma


Sua página no LinkedIn é um cartão de visita que oferece as primeiras impressões sobre você e seu trabalho
Encontrar um novo emprego é, sem dúvida, uma experiência frustrante. No entanto, o LinkedIn não é o melhor lugar para desabafar e fazer reclamações sobre esse momento ou como as empresas estão conduzindo o processo seletivo.
Seu perfil na maior rede profissional tem uma grande influência no que as pessoas pensam de você. Se um recrutador visitar sua página e ela estiver cheia de postagens negativas e comentários que criticam o processo de contratação e as empresas, o que isso diz sobre sua postura como profissional?
Cada postagem e comentário que você faz no LinkedIn é um registro digital que pode impactar a primeira impressão que recrutadores, gerentes de contratação e colegas de trabalho podem formar sobre você.
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Em vez de usar o LinkedIn para expressar suas frustrações, faça o seguinte:
1. Foque no que você pode controlar
Quando a busca por emprego não vai bem, muitos profissionais rapidamente identificam todos os motivos pelos quais não estão tendo sucesso. Por exemplo, candidatos reclamam no LinkedIn da qualidade das descrições dos cargos, como as contratações são interrompidas e o que mudariam no processo se estivessem no comando. No entanto, gastar tempo e energia mental nesses assuntos não vai te ajudar a ser contratado! Se você tem como objetivo promover mudanças no processo de contratação, considere buscar isso depois de conseguir um novo emprego.
2. Escreva pensamentos e sentimentos em um diário – não nas suas redes
Considere usar um diário físico ou digital para anotar suas frustrações. Mesmo que você já tenha um diário fora da sua vida profissional, criar um específico para o trabalho pode ajudar. Quando surgir a tentação de escrever uma postagem ou comentário no LinkedIn, considere primeiro escrever para si mesmo para processar seus pensamentos em particular, em vez de colocá-los em um fórum público.
3. Encontre uma comunidade confiável de pessoas que estão na mesma situação
Ao enfrentar os desafios que podem surgir na procura de emprego, é fácil se sentir sozinho, como se você fosse a única pessoa enfrentando tantas dificuldades nesse processo. Embora você possa sentir vergonha, não deve permitir que isso te impeça de se conectar com outras pessoas.
Grupos online para quem procura emprego e profissionais em geral são uma ótima maneira de se conectar com pessoas em um fórum menos público que o feed do LinkedIn. Embora não substituam a terapia, os grupos profissionais podem te ajudar a se sentir menos sozinho, mais confiante e até encorajado.
Embora reclamar no LinkedIn ou apontar injustiças na procura de emprego possa parecer bom no momento, provavelmente não te deixará mais perto de conseguir um novo cargo. E também é uma distração de atividades mais importantes, como atualizar seu currículo, otimizar seu perfil do LinkedIn, fazer networking e construir relacionamentos autênticos.
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Agora, veja 5 dicas para montar um perfil de sucesso no LinkedIn
1. Foto
Em uma pesquisa da Passport-Photo Online, mais de 80% dos recrutadores disseram que a foto do LinkedIn era um fator importante de classificação.
Mesmo que os entrevistados concordem que não se deve julgar um livro pela capa, isso acontece. Os candidatos a emprego podem ser rejeitados por sua foto de perfil do LinkedIn – em até 70% das vezes.
Sua foto é sua primeira impressão que vão ter de você online. Ela precisa ser profissional, mas mostrar sua personalidade. Se você trabalha em casa de pijama, isso não vai ser ficar legal no LinkedIn. Mas se não está acostumado a usar terno, por exemplo, também não use em sua foto do LinkedIn. Veja algumas dicas:
- Você precisa parecer acessível;
- Certifique-se de que seu rosto esteja claramente visível;
- Use seu traje habitual (sem pijama ou terno);
- E, sob nenhuma circunstância você deve ter outra pessoa em sua foto!
2. Título do LinkedIn
Esta é sem dúvida uma das partes mais importantes do seu perfil do LinkedIn. É aquela descrição de 120 caracteres diretamente abaixo do seu nome. O resumo aparece na sua página, mas também toda vez que você faz um post, um comentário ou curte algo no LinkedIn. Seja específico. Liste as habilidades técnicas e seu cargo. Use palavras-chave para a posição desejada.
3. Resumo (sobre)
Não pule essa seção. O resumo oferece muita liberdade, mas aqui está uma fórmula infalível para se destacar, de acordo com a especialista em LinkedIn Mindi Rosser.
- Faça uma pergunta ou uma declaração ousada que estimule o leitor a continuar;
- Mostre ao seu alvo que você tem a solução para resolver o problema dele;
- Mostre a profundidade das suas experiências;
- Elabore em suas áreas de especialização, fornecendo exemplos tangíveis;
- Fale sobre o seu superpoder;
- Divulgue suas realizações, conquistas, prêmios;
- Explique por que você é apaixonado pelo seu trabalho;
- Faça um call to action – uma chamada à ação.
Dica profissional: escreva pensando na posição desejada. Mostre progressão na carreira. Use palavras-chave comumente encontradas nas descrições dos empregos que você está buscando.
4. Experiências de trabalho e educação
Essa parte é o seu “currículo” do LinkedIn. Se a empresa não for muito conhecida, inclua um breve resumo do que faz, liste seu cargo e pontos destacando suas responsabilidades. Esse é um ótimo lugar para adicionar palavras-chave. Como o LinkedIn não possui um “teclado” robusto, use este truque: digite um hífen seguido pelo sinal de maior que no teclado para formar uma seta para usar como marcador.
Ao listar sua educação, você não é obrigado a colocar datas. Inclua cursos de certificação relevantes para sua área.
Use nomes de empresas e escolas. Quando você fizer isso, uma imagem em miniatura aparecerá em seu perfil. Não é nada demais, mas esteticamente parece mais bonito.
5. Refine seu perfil
Depois de ter seu perfil ativado, passe por ele mais uma vez para adicionar as palavras-chave corretas. Os recrutadores começam com uma pesquisa por palavra-chave para encontrar candidatos viáveis. Faça uma busca rápida de emprego para as posições que você deseja. Identifique palavras-chave lendo os requisitos do trabalho.
Inclua hard e soft skills – apenas se você tiver essas habilidades em seu repertório. Essa também é uma ótima maneira de ver se você precisa aprimorar suas habilidades para se tornar um profissional mais competitivo.
Seja honesto e autêntico. Se você tem as habilidades, não seja tímido. Por fim, comece a se envolver na plataforma, publicando mais, se conectando com pessoas interessantes e engajando posts relevantes.
*Sarah Doody é colaboradora da Forbes US. Ela é autora, palestrante e fundadora e CEO do Career Strategy Lab, que ajuda profissionais a se venderem melhor.
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Na China, Influenciadores Precisam de Diploma para Abordar Temas Sensíveis

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A China aprovou uma nova regulamentação que exige que influenciadores comprovem formação ou certificação técnica antes de publicar conteúdo sobre temas como medicina, direito, finanças e educação.
A medida, em vigor desde 25 de outubro, foi emitida pela SART (Administração Estatal de Rádio e Televisão) em conjunto com o MCT (Ministério da Cultura e Turismo).
Voltada especialmente para transmissões ao vivo e criadores que tratam de assuntos de “alto nível técnico”, a lei tem como objetivo conter a desinformação nas plataformas digitais. Redes como Douyin (versão do TikTok usada na China), Weibo e Bilibili agora serão responsáveis por verificar as credenciais dos criadores e garantir que seus conteúdos apresentem fontes e avisos de transparência.
A norma também proíbe a publicidade velada de produtos médicos e suplementos, além de exigir a sinalização de materiais produzidos com inteligência artificial.
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Fadiga de Decisão: Como Grandes Líderes Evitam o Esgotamento Mental

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Um adulto toma, em média, entre 33 mil e 35 mil decisões por dia, segundo um estudo conduzido por pesquisadores de universidades americanas. Muitas dessas escolhas acontecem no modo automático, com base em informações já armazenadas sobre como agir. No entanto, chega um ponto em que esse processo deixa de ser eficiente: o cérebro, sobrecarregado e incapaz de lidar com tantas decisões individuais, entra em pane, interrompendo a tomada de decisão.
Após dias consecutivos de trabalho e centenas de milhares de decisões tomadas, o cérebro tende a fazer escolhas diferentes daquelas que faria se estivesse descansado. Esse fenômeno é chamado de “fadiga de decisão”: quando o cérebro está esgotado e privado de energia mental.
Para concentrá-la nas decisões mais relevantes, muitos líderes optam por usar praticamente a mesma roupa todos os dias. Mark Zuckerberg se inspirou em Steve Jobs, conhecido por sempre usar uma camiseta preta e jeans. Em diversas entrevistas, o fundador do Facebook explicou que prefere reservar sua capacidade mental para as decisões mais relevantes de sua empresa, em vez de gastá-la com escolhas triviais, como o que vestir.
O que é a fadiga de decisão?
O que vou almoçar? Devo aceitar aquela proposta de emprego? Está na hora de trocar o ar-condicionado, ou devo continuar consertando? No fim das contas, 35 mil decisões por dia significam uma decisão a cada 2,46 segundos. Não é à toa que estamos exaustos.
A fadiga decisória compromete a clareza mental e explica por que muitos profissionais têm pouca energia restante para atividades fora do escritório após um longo dia de trabalho. Depois de horas de trabalho ininterrupto, o cérebro pode sofrer sobrecarga cognitiva. Quanto mais tempo você trabalha e mais decisões toma nesse período prolongado, mais difícil se torna para sua mente sobrecarregada tomar decisões acertadas.
Escolhas simples, como decidir o prato que vai pedir no restaurante, não exigem tanto esforço cognitivo quanto decisões mais impactantes, como manter ou demitir um funcionário. Quanto mais escolhas fazem parte do seu dia, mais difícil fica decidir até mesmo sobre coisas simples, como o que vestir, onde comer, quanto gastar ou como priorizar projetos no trabalho. O cansaço mental pode levar a atalhos perigosos, como não revisar um e-mail importante, evitar participar de decisões em equipe, ser ríspido com colegas, optar por fast food em vez de refeições saudáveis ou abandonar a prática de exercícios físicos.
Sinais da fadiga de decisão
A fadiga decisória geralmente aparece de forma sutil e fácil de ignorar. Veja como reconhecê-la antes que afete seu desempenho e sua saúde mental:
Como identificar em você
- Você adia decisões simples ou delega tudo, sem distinguir o que é importante do que não é;
- Sente-se mentalmente exausto antes do meio-dia, mesmo sem esforço físico;
- Evita conversas difíceis ou responde apenas “sim” ou “não” para se livrar rapidamente da decisão.
Como identificar na sua equipe
- Membros do time pedem opinião sobre decisões que normalmente tomariam sozinhos;
- Projetos travam, não pela complexidade, mas porque ninguém quer tomar a decisão final;
- Aumento de erros, esquecimento de detalhes e maior resistência a mudanças.
Estratégias para evitar a fadiga de decisão
Victoria Grinman, psicoterapeuta e fundadora da Growing Kind Minds LLC, empresa de soluções de gestão emocional para organizações, destaca a importância de criar e manter rotinas intencionais.
Decida apenas uma vez
Empresários como Steve Jobs, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos usavam roupas iguais todos os dias para preservar energia mental. “Líderes frequentemente desperdiçam energia refazendo as mesmas decisões”, afirma Grinman. “Crie microestruturas para tarefas recorrentes, como o que vestir, quando checar e-mails ou como começar reuniões. Decidir uma vez e manter o padrão conserva energia mental para o que realmente precisa de atenção.”
Proteja os primeiros 90 minutos do dia
“Esse período concentra o maior potencial cognitivo”, explica. “Use-o para planejar e tomar decisões estratégicas. Evite tarefas reativas logo cedo para definir o tom do restante do dia.”
Delegue decisões
Quanto menos escolhas você precisar fazer, mais energia cognitiva conseguirá preservar ao longo do dia. Encontre alguém de confiança, reduza o controle e delegue parte das suas decisões a essa pessoa.
Tome as decisões mais difíceis primeiro
Se o dia promete decisões complexas, encare-as nas primeiras horas, quando estiver mais descansado. Classifique as decisões do dia da mais à menos importante e deixe as menos relevantes para o final.
Aproveite o fim de semana
Você não estará biologicamente preparado para manter o equilíbrio em seu processo de tomada de decisões sem descanso e estímulo adequados fora do seu ambiente de trabalho.
*As informações foram retiradas de textos dos colaboradores da Forbes USA Bryan Robinson e Cheryl Robinson.
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Baixo Engajamento no Trabalho Custa R$ 77 Bilhões a Empresas no Brasil

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A falta de motivação no trabalho deixou de ser um problema individual e passou a ser um desafio real para as empresas e para a economia, no Brasil e no mundo. De acordo com o estudo Engaja S/A, conduzido pela plataforma de RH e benefícios Flash em parceria com a FGV EAESP (Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas), o desengajamento profissional custa cerca de R$ 77 bilhões por ano às companhias brasileiras, o equivalente a 0,66% do PIB.
Na sua terceira edição anual, o levantamento, divulgado nesta quinta-feira (23), aponta que o índice de engajamento no país caiu para 39%, o menor nível da pesquisa. Ou seja, mais de seis em cada dez profissionais estão desmotivados ou ativamente desengajados. A queda é puxada principalmente por profissionais em cargos de liderança, e a Geração Z é a menos engajada. “Esse estado se manifesta de forma sutil: menos colaboração, apatia, procrastinação e ausência de iniciativa”, explica Renato Souza, professor de recursos humanos da FGV EAESP e coautor do estudo. “O profissional está presente, mas não está inteiro.”
O cálculo do prejuízo gerado pelo desengajamento no trabalho foi feito com base em duas dimensões principais: intenção de demissão e presenteísmo — quando o profissional está fisicamente presente, mas improdutivo. “Desengajados podem perder até cinco horas de trabalho por dia, gerando um custo muitas vezes invisível para as empresas.”
Mais de 40% dos profissionais brasileiros admitem perder de uma a duas horas de produtividade por dia por falta de motivação. Segundo o estudo, melhorar o engajamento poderia gerar uma economia de R$ 6,2 bilhões em perdas de produtividade.
Líderes cansados, equipes desmotivadas
Mesmo entre os cargos mais altos, o engajamento vem desmoronando. A pesquisa revela que, embora 65% dos executivos ainda se declarem engajados, esse grupo foi o que apresentou a maior queda no último ano — sete pontos percentuais. “Em geral, executivos são mais engajados do que colaboradores, mas observamos um declínio acentuado nesse último ano.”
Além disso, o estudo indica que 78% dos executivos e líderes intermediários sofrem com algum nível de ansiedade, o que acende um sinal de alerta para departamentos de recursos humanos e para a alta liderança. “Fadiga, insônia e ansiedade estão mais presentes entre líderes, o que pode gerar um efeito cascata de desengajamento sobre suas equipes.”
Segundo o professor, o quadro de saúde mental entre executivos não deve melhorar nos próximos anos. “As lideranças enfrentam cada vez mais pressões do mercado, da economia e de conselhos. As empresas precisam pensar em como engajar quem é responsável por engajar os outros.”
Geração Z lidera em desengajamento
Entre os diferentes grupos etários, a Geração Z aparece como a menos engajada: apenas 37% dos jovens profissionais afirmam se sentir motivados em suas funções. Enquanto isso, os Baby Boomers são a geração mais engajada, atingindo 45% de envolvimento no trabalho. “Desde o pós-pandemia, houve uma ressignificação do trabalho, e isso teve um grande impacto na Geração Z”, explica Souza. “Mais do que benefícios financeiros isolados, os jovens valorizam autonomia, saúde mental e reconhecimento, que nem sempre encontram nas empresas.”
Causas e soluções para a crise de engajamento
Entre as principais causas da queda no engajamento, o estudo aponta uma piora na percepção positiva do ambiente de trabalho. “Fatores como remuneração e benefícios continuam importantes, mas engajam menos do que o clima organizacional e a qualidade da gestão”, diz Souza. “Falta de autonomia, escassez de tempo para atividades além do emprego e ausência de conexões humanas explicam a maior parte da queda registrada.” Por outro lado, relações de confiança, oportunidades de desenvolvimento profissional e ambiente saudável estão entre os fatores mais determinantes para o engajamento.
Para reverter o cenário de baixo engajamento, algumas práticas podem impactar diretamente o envolvimento de profissionais no trabalho. Entre as mais eficazes, segundo o estudo, estão os benefícios de flexibilidade, como trabalho híbrido, horários livres, day off de aniversário, benefícios personalizados e redução de jornada às sextas-feiras. “São práticas relativamente simples, mas com grande potencial de engajar colaboradores.”
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