Negócios
Ano novo astrológico vai ser bom para carreira. Veja previsões para cada signo


O novo ano é bom para a carreira, pois será regido por Saturno, o planeta relacionado à passagem do tempo, que exige paciência e disciplina, segundo a astrologia
“Milionários não têm astrólogos, bilionários têm.”
A frase é atribuída a JP Morgan, o próprio John Pierpont, fundador de um dos maiores bancos do mundo, que tinha sua astróloga particular.
Nesta semana, começou um novo e promissor ano para fazer planejamento de carreira, segundo astrólogos. Chamada de pseudociência por alguns, a astrologia vem ganhando espaço como oráculo contemporâneo para além das conversas da mesa de bar. “As pessoas estão buscando viver uma vida com significado. E a astrologia é uma ferramenta de autoconhecimento para viver uma vida com propósito”, diz Priscila Lima Charbonnières, astróloga, instrutora de ioga e fundadora do Soulloop, app de autoconhecimento e bem-estar que reúne informações sobre trânsitos astrológicos, práticas de ioga e meditação, dicas para melhorar o sono e bem-estar.
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O novo ano é bom para a carreira pois será regido por Saturno, o planeta relacionado à passagem do tempo, que exige paciência e disciplina. “Será um ano para buscar autoridade no que você faz e para estabelecer metas de longo prazo – e trabalhar duro para cumpri-las”, afirma a astróloga, que tem clientes famosos, como a atriz Jessica Alba, e uma plataforma com 40 mil usuários em 185 países.
Mas o ano não será só de trabalho árduo. “Plutão entra em Aquário e isso vai exigir que a gente busque transformações coletivas, flexibilidade e equilíbrio.”
Leia também:
- Ano novo astrológico: as previsões para seu dinheiro e seus negócios
- 5 passos para planejar estrategicamente sua carreira em 2024
Aqui, a astróloga traz algumas previsões de carreira para cada signo
Áries
Traga profundidade às suas palavras. A comunicação eficiente será essencial para você atingir os seus objetivos profissionais.
Touro
Seus valores pessoais e materiais crescem através dos seus talentos. Direcione seus objetivos profissionais com autenticidade.
Gêmeos
Mostre sua criatividade ao mundo e encontrará um campo aberto para o seu sucesso profissional.
Câncer
A sabedoria para sintonizar sua carreira com seu mundo interior vai trazer uma perspectiva ilimitada da vida.
Leão
Explore colaborações e parcerias e se prepare para contribuições materiais, recompensas e sucesso profissional.
Virgem
Recrie sua rotina de trabalho com uma compreensão mais profunda do bem-estar. Seus talentos criativos fluirão melhor dentro de parcerias.
Libra
Sua agenda de trabalho estará cheia este ano e sua rotina será liderada pela intuição.Suas habilidades criativas ganharão precisão e profundidade, para seguir livremente a sua inspiração.
Escorpião
Se abra ao inesperado. Esse é um ano de maior liberdade para a criação de projetos profissionais.
Sagitário
Habilidades sociais são superpoderes em desenvolvimento dentro das suas parcerias. Novos significados surgem através da escuta ativa.
Capricórnio
Estar presente no momento, para gerenciar o meio ambiente e ajustar o bem-estar ao seu trabalho, fará toda a diferença neste ano.
Aquário
Acesse suas sombras e se expresse criativamente. Explore a riqueza da sua mente aberta e transformadora para revelar sua autenticidade na carreira.
Peixes
Investir em terras ou imóveis o leva a novos conhecimentos através de viagens, informações e pessoas capitalizando criações que podem fazê-lo se destacar nos negócios.
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Negócios
Cresce a Demanda por Intercâmbios para Executivos e Empreendedores

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Intercâmbio já não é exclusividade de jovens em início de carreira. Cada vez mais, executivos e líderes buscam experiências internacionais para expandir horizontes, fortalecer o networking global e desenvolver habilidades estratégicas. Em 2025, esses programas devem representar 15% da demanda por intercâmbios, segundo levantamento da agência STB.
Com duração reduzida, geralmente de até cinco dias, os programas de educação executiva são voltados para profissionais em cargos de liderança ou em fase de preparação para assumir posições de gestão e C-Level.
Empreendedores, líderes de startups, universitários cursando o último ano e recém-formados em graduação e mestrado também podem participar. “O olhar diferenciado da liderança é desenvolvido ao observar pessoas que atuam em setores, segmentos e culturas de países totalmente diferentes”, diz Christina Bicalho, vice-presidente do STB.
Os cursos atraem profissionais com agendas apertadas, que precisam de uma especialização rápida, mas desejam trocar experiências com líderes de outros países. Além do networking, os programas têm como objetivo o desenvolvimento de soft skills em alta demanda no mercado, como pensamento analítico, habilidades cognitivas, resiliência, liderança e colaboração. “Profissionais que já ocupam cadeiras de liderança ou que desejam chegar nesse lugar perceberam que é essencial desenvolver habilidades que vão além da área técnica.”
Os destinos mais procurados para intercâmbios de educação executiva
Entre os destinos mais buscados para programas de educação executiva, Estados Unidos e Inglaterra lideram as escolas. “Esses países abrigam algumas das mais renomadas do mundo e se destacam pelo uso da tecnologia como vantagem competitiva.”
Profissionais dos setores de seguros, saúde, TI, bancos, redes hoteleiras e agronegócio estão entre os que mais buscam esses cursos. “Eles têm interesse em programas de educação executiva voltados para empreendedorismo, liderança, tecnologia e novas carreiras ligadas à sustentabilidade.”
Além da experiência internacional, esses programas proporcionam uma liderança mais eficaz na gestão de negócios, no relacionamento interpessoal e na condução de equipes diversas. “O contato com pessoas de diferentes culturas abre uma janela de aprendizado para assuntos que fogem do dia a dia, contribuindo para a formação dos profissionais.”
A tendência dos programas de educação executiva se fortalece em um mercado em crescimento. Em 2024, o setor de intercâmbios registrou um aumento de 15% em relação a 2023. Para 2025, a expectativa é de um avanço ainda maior, chegando a 20%. “O aquecimento do mercado de intercâmbio se dá principalmente por esse público que busca novas vivências em educação e experiências que abrem portas para novas habilidades.”
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Presença no Escritório Passa a Ser Critério para Bônus

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Na eterna briga entre funcionários e empregadores sobre o retorno ao escritório, a mais nova estratégia por parte das empresas é atrair os profissionais pelo bolso.
A Deloitte informou os funcionários americanos da divisão tributária que a presença no escritório agora será levada em conta nas avaliações de desempenho, podendo impactar o bônus. Os profissionais devem trabalhar presencialmente de dois a três dias por semana.
Uma das Big Four – as quatro maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo –, a Deloitte tem mais de 450 mil funcionários em diferentes países. De acordo com a política oficial da companhia, os profissionais podem decidir o seu modelo de trabalho. “Pagar pela presença física não garante nem resultados nem engajamento”, afirma Fernanda Abilel, professora na FGV (Fundação Getulio Vargas), sócia-fundadora da How2Pay, consultoria focada em remuneração, e colunista da Forbes Brasil.
Na sua visão, se a política em relação ao modelo de trabalho mudou, não faria sentido pagar por isso. “Pessoas avessas ao novo modelo tendem a buscar novas oportunidades no mercado, com ou sem bônus.”
Isso porque para muitos profissionais, a flexibilidade é tão – ou até mais – importante quanto a remuneração. Nos EUA, cerca de 40% dos profissionais afirmam que aceitariam uma redução salarial de pelo menos 5% para manter seu trabalho remoto, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard, Universidade Johns Hopkins e Universidade de Illinois em Urbana-Champaign.
Cabo de guerra entre o presencial e o remoto
Depois do boom do home office na pandemia, um levantamento realizado pela Deel com a Opinion Box, em outubro de 2024, indica que 51% das empresas operam em modelo totalmente presencial, enquanto 45% adotam o formato híbrido.
Outra pesquisa da Deel aponta que 54% dos profissionais que trabalham presencialmente no Brasil gostariam de migrar para o modelo híbrido ou remoto.
Mas os dias de trabalhar de pijama e evitar o trânsito no caminho para o escritório podem estar contados. Os modelos de trabalho flexíveis parecem estar em extinção no mercado de trabalho, apontam especialistas.
Gigantes como Amazon, JPMorgan e Goldman Sachs estão exigindo que seus funcionários retornem ao escritório cinco dias na semana, e especialistas sugerem que outras empresas devem aderir a esse movimento ao longo deste ano.
Bônus só para quem for para o escritório
Nesse contexto, a Deloitte não é a única a usar a presença no escritório como métrica para o bônus dos funcionários. Na empresa de tecnologia TCS (Tata Consultancy Services), a nova política de remuneração variável também integra a frequência dos funcionários.
Os profissionais que comparecerem por menos de 60% do tempo não receberão nenhum pagamento variável no trimestre. Aqueles com frequência entre 60% e 75% receberão 50% do pagamento variável, enquanto os que comparecerem entre 75% e 85% do tempo terão direito a 75% do pagamento variável. Somente aqueles com frequência acima de 85% receberão o valor integral do pagamento variável no período.
Ainda na tecnologia, o Google já havia informado os funcionários de que iria considerar a frequência no escritório nas avaliações de desempenho.
No último ano, o Lloyds Banking Group, segunda maior instituição financeira do Reino Unido, também confirmou que a frequência no escritório seria um critério para os bônus atrelados ao desempenho de seus funcionários mais seniores. A política da companhia permite o modelo híbrido, com pelo menos 40% de frequência no escritório.
Já na plataforma de vídeos de celebridades Cameo, o anúncio foi diferente. A empresa ofereceu aos funcionários um adicional de US$ 10 mil (R$ 58 mil) anuais em troca de quatro dias por semana no escritório em Chicago, nos EUA.
O CEO afirmou em entrevista que sabia que estaria pedindo mais dos profissionais ao exigir que abrissem mão da flexibilidade, e queria compensá-los por isso. Além do aumento, os funcionários também teriam almoço gratuito, estacionamento e academia no prédio.
Para a especialista em remuneração, no entanto, as estratégias não estão alinhadas com o propósito da remuneração variável. “Os programas de incentivos que compõem a estratégia de remuneração anual deveriam estar a serviço do cumprimento de metas de negócio, tipicamente financeiras ou vinculadas a ações estratégicas que viabilizem o crescimento e os resultados sustentáveis ao longo do tempo”, avalia Fernanda Abilel.
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Brasileira É a Nova Head Global de Comunicações da Siemens

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A brasileira Christiane Ribeiro foi nomeada head global de comunicações da Siemens AG e assumiu o cargo neste mês, sucedendo Lynette Jackson, que ocupava a posição desde outubro de 2021.
Em sua nova função, Christiane pretende impulsionar o crescimento da empresa alemã por meio de estratégias de comunicação de alto impacto. “É um privilégio contar as histórias inspiradoras de nossos clientes, parceiros e colaboradores, além de destacar o impacto da nossa tecnologia no mundo. Estou entusiasmada para fazer isso ao lado de equipes excepcionais em diversos países”, afirma.
Como líder global de comunicações, ela se reporta diretamente a Roland Busch, presidente e CEO da Siemens AG. “Christiane traz um profundo conhecimento da empresa, de nossa cultura e da nossa presença global. Sua experiência em diferentes regiões e seu papel estratégico no posicionamento da Siemens foram determinantes para sua escolha”, destaca Busch.
Com 24 anos de trajetória na Siemens e morando há quase duas décadas fora do Brasil, Christiane atuava como chefe de comunicação do CEO antes de assumir o novo cargo. Formada em comunicações sociais pela PUC Campinas, já chegou a atuar como jornalista e editora de conteúdo digital antes de começar a carreira na empresa alemã.
Ao longo de sua jornada na companhia, também desempenhou funções como head de comunicações e relações governamentais na Siemens Austrália e Nova Zelândia, coordenadora de comunicação para a América Latina e head de coordenação internacional, entre outros.
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