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Quer dar um up na sua carreira? Encontre um mentor

Redação Informe 360

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Encontrar mentores pode ser um passo decisivo para subir na carreira, mas é importante ter clareza de seus objetivos

Ter alguém experiente para guiar, aconselhar e compartilhar experiências pode ser um divisor de águas para quem quer subir na carreira ou se tornar um líder melhor. A orientação de um mentor não apenas acelera o crescimento profissional, mas pode oferecer uma perspectiva sobre os desafios e nuances do mundo corporativo. “É comum as pessoas associarem a mentoria a práticas semelhantes, como terapia ou coaching”, explica a professora da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas Maria José Tonelli.

Quando falamos sobre desenvolvimento pessoal e profissional, é importante entender as diferenças entre as abordagens disponíveis. “Enquanto no coaching o foco é estabelecer um objetivo relacionado ao desenvolvimento de carreira do indivíduo, a terapia visa um objetivo mais abrangente de autoconhecimento”, diz Tonelli.

A mentoria se concentra na solução de problemas específicos, oferecendo a oportunidade de analisar questões enfrentadas pelo profissional. “Além de compartilhar seus próprios aprendizados, acertos e erros, o mentor é aquele que sabe fazer perguntas para te ajudar a encontrar respostas que sozinho você não teria encontrado”, diz Heloisa Carvalho, cofundadora e CEO da MentorFlix, plataforma de mentoria para desenvolvimento de soft skills.

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De maneira prática, se um profissional precisa de orientação e conselhos para lidar com desafios específicos no trabalho, a mentoria pode oferecer um direcionamento mais alinhado com esses objetivos. Essa decisão dependerá de diversos fatores e está diretamente relacionada às necessidades individuais de desenvolvimento de liderança de cada pessoa. “Se busca orientação e experiência de vida, um mentor pode ser mais adequado. Para objetivos específicos e desenvolvimento de habilidades, um coach pode ser a melhor escolha”, explica a especialista em liderança e ex-diretora executiva da CVC Corp, Daniela Bertoldo.

Como funciona a mentoria?

Dependendo do seu momento de carreira ou dos objetivos almejados, há diversas possibilidades e tipos de mentoria, cada um com um propósito distinto. Na mentoria tradicional, uma pessoa com mais experiência ajuda alguém menos experiente na mesma empresa ou área. Também é possível buscar um profissional fora da sua organização, com o objetivo de trazer um olhar externo e mais “imparcial”.

Existem outros tipos de mentoria, como a em grupo, em que um mentor orienta várias pessoas ao mesmo tempo, facilitando o aprendizado em conjunto, e a mentoria reversa, quando uma pessoa menos experiente ensina algo a um profissional com mais tempo de carreira, mudando os papéis usuais.

A mentoria pode ser tanto gratuita quanto paga. Dentro de uma empresa, um funcionário mais experiente pode orientar um colega gratuitamente para ajudá-lo a desenvolver suas habilidades. Também pode ser alguém da sua rede, que você admira e em quem confia e que já tenha passado por situações muito semelhantes às que você está vivendo. “Uma sugestão para quem está buscando um mentor fora do ambiente organizacional ou rede pessoal é participar de eventos, conferências, workshops e grupos de networking relacionados à sua área de atuação”, sugere Carvalho, da MentorFlix.

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Mas se você está buscando a orientação de um especialista externo, como uma consultoria, é necessário pagar por esses serviços, que será mais especializado e focado no desenvolvimento efetivo. Além disso, há mentores profissionais que dedicam algumas horas de trabalho gratuitamente para aqueles que não podem arcar com custos. Iniciativas como a Alumna, Mentorela e Mentorflix são exemplos de empresas que conectam profissionais experientes com iniciantes no mundo corporativo.

Tonelli, no entanto, destaca a necessidade de evitar a banalização da mentoria no mercado. Para ela, a primeira condição essencial é a confiabilidade do mentor. Nesse sentido, é importante escolher mentores que possuam uma trajetória consolidada e relevantes experiências profissionais para garantir uma orientação sólida. “É comum ter pessoas sem experiência em gestão que se autointitulam mentores. Desculpe, mas é fundamental ter uma história para contar.”

Mas o mentor não é alguém que vai te entregar todas as respostas. “É um profissional que vai contribuir com repertório, vivência, experiência, e, principalmente, entender o lugar que você está e te oferecer ferramentas para melhorar”, diz Heloisa Carvalho, da MentorFlix.

Importância da mentoria para as mulheres

A experiência de contar com um mentor ou mentora é especialmente valiosa para as mulheres.  “A mentoria amplia a visibilidade e as oportunidades em setores predominantemente masculinos, ao mesmo tempo em que facilita o desenvolvimento de confiança e habilidades de liderança.”

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Ela também ressalta o potencial transformador da mentoria na vida das mulheres líderes. “É preciso reconhecer o impacto transformador que podem ter um no outro e no mundo, ao compartilhar conhecimentos, experiências e apoio.”

Universo executivo

Aqueles que alcançam posições de liderança enfrentam frequentemente a solidão inerente a esse papel, uma vez que ocupam posições de destaque, resultando em uma situação mais isolada.

Ao lidar com esse cenário, surge a necessidade de compartilhar genuinamente angústias, questões e dificuldades. Nesse cenário, a troca de experiências e desafios é uma lacuna para o líder, tornando a mentoria para aqueles ocupando posições de liderança muito relevante. “A mentoria precisa ser um lugar de confiança e abertura. E é importante que haja humildade para reconhecer que você pode ser melhor”, diz Carvalho, CEO da MentorFlix.

Para Marcelo da Rocha, por exemplo, a mentoria veio em um momento crucial, quando o cirurgião-dentista buscava validar os caminhos que estava seguindo e compreender melhor os processos de gestão e aprimorar suas habilidades administrativas. “Para quem é da área da saúde, a gestão não faz parte do nosso dia a dia”, diz.

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Apesar de já ter experiência em gestão, quando foi convidado para liderar o projeto LAI, um ecossistema odontológico, ele sentiu a necessidade de entender mais sobre todos os processos que envolvem a gestão.

Para Rocha, a oportunidade de discutir problemas reais e explorar diferentes perspectivas com pessoas experientes tanto na academia quanto no mercado proporcionou a ele uma evolução significativa como gestor. “Eu sentia falta de dividir com pessoas mais experientes, todos os meus pensamentos, a forma que eu conseguia, ou que eu pretendia levar o negócio”.

Segundo a professora Maria José Tonelli, a ideia ao trabalhar com o alto escalão é oferecer uma abordagem multidisciplinar ao colaborar com especialistas em gestão de pessoas, inovação e finanças. Nessas interações, eles buscam compreender os desafios atuais em diversos setores.

O objetivo fundamental da mentoria é fortalecer a tomada de decisão do gestor. “Como ele pode se fortalecer? Tendo embasamento e trocando com pessoas em quem confia”, destaca Tonelli, que também é mentora na CEOLab, empresa especializada em mentoria para executivos.

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Forbes Brasil.

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Os Melhores Conselhos de Carreira Que os CEOs Já Receberam

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

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“‘Seja dona da sua carreira’ foi o melhor conselho que já recebi”, diz Tânia Cosentino, CEO da Microsoft

Alexandre Maioral estava em um momento importante da carreira, crescendo rapidamente e ganhando espaço na empresa. Mas a relação com alguns profissionais o incomodava, e ele chegou a se questionar se deveria pedir demissão. Ao desabafar com seu pai, ouviu: “Olha para frente, faz o seu melhor e não fica preocupado com os outros.” “Foi o melhor conselho que recebi”, diz o executivo, que chegou à presidência da Oracle no Brasil alguns anos depois. “Vejo muitos profissionais que se preocupam tanto com o entorno que tiram a energia e o foco do seu próprio trabalho.”

Assumir o controle da própria trajetória também foi um dos principais aprendizados de Tânia Cosentino, CEO da Microsoft, ao longo dos seus 40 anos de carreira. “‘Seja dona da sua carreira’ foi o melhor conselho que já ouvi”, diz a executiva. Depois de entender que podia escolher seu caminho, mudou de empresa e passou a encarar a vida profissional com um novo olhar. “Eu iria crescer lá, mas no ritmo da empresa, não no meu.”

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Chegar ao topo pode ser solitário – mas não precisa ser. “A liderança nos isola, mas a gente se isola também”, diz Tânia. Buscar mentores – formais e informais –, sejam colegas, chefes ou até amigos e familiares, estar aberto para ouvi-los e saber quando acatar suas orientações pode fazer a diferença ao construir uma carreira de sucesso.

Veja, abaixo, os melhores conselhos de carreira que estes CEOs já receberam.

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Victor Affaro
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Luiz F. Mendes

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Como Manter a Cultura Organizacional em Ambientes Híbridos

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

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A adoção do trabalho híbrido transformou as dinâmicas corporativas, com funcionários dividindo seu tempo entre o escritório e o home office. Manter uma cultura organizacional coesa nesse cenário é desafiador, mas essencial para garantir produtividade e engajamento. Aqui estão alguns passos estratégicos para alcançar esse objetivo.

APTABILIDADE E FLEXIBILIDADE

O primeiro passo é compreender que a cultura organizacional precisa ser adaptável. A flexibilidade do ambiente híbrido, como os espaços de coworking oferecidos pela Regus, permite que colaboradores escolham onde e como desejam trabalhar, sem perder o foco nos valores da empresa. Esse modelo reforça princípios como autonomia e responsabilidade, ao mesmo tempo que garante interações presenciais produtivas. A Regus, por exemplo, oferece espaços de trabalho em diversas localidades, o que facilita encontros presenciais para atividades estratégicas, como workshops e treinamentos. Assim, mesmo com a descentralização, a cultura organizacional pode ser fortalecida com interações presenciais planejadas

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COMUNICAÇÃO CLARA E FREQUENTE

Um dos maiores desafios do modelo híbrido é manter a comunicação eficaz. Quando parte da equipe trabalha remotamente, o risco de desconexão é real. Implementar rotinas de comunicação clara e frequente é essencial, não só para discutir projetos, mas também para reforçar os valores e a visão da empresa. Ferramentas colaborativas, reuniões virtuais e plataformas de gestão de projetos são indispensáveis para alinhar a equipe. No entanto, também é importante criar momentos de interação mais informais, como cafés virtuais e sessões de brainstorming, que promovem o senso de pertencimento e reforçam os laços culturais.

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FORTALECIMENTO DO SENTIMENTO DE COMUNIDADE

Criar e manter um senso de comunidade é fundamental para preservar a cultura organizacional. Mesmo com um modelo híbrido, é crucial que os colaboradores se sintam conectados à empresa e uns aos outros. Incentivar encontros presenciais, como eventos de integração e reuniões periódicas, fortalece esse laço. Os espaços de coworking da Regus e do Grupo IWG, como Spaces e HQ, oferecem ambientes que facilitam a realização de encontros presenciais, seja para discussões de projetos ou momentos mais descontraídos, promovendo uma conexão natural entre a equipe e a cultura organizacional.

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ACOMPANHAMENTO CONSTANTE E FEEDBACK CONTÍNUO

Para que a cultura organizacional prospere em um ambiente híbrido, o acompanhamento deve ser constante. Ciclos regulares de feedback, focados não apenas no desempenho individual, mas também no alinhamento com os valores da empresa, são fundamentais. Assim como os espaços de coworking evoluem para atender às demandas do mercado moderno, a cultura organizacional deve refletir as mudanças e o dinamismo das equipes. Quando bem estruturado, o equilíbrio entre trabalho remoto e presencial pode ser um catalisador para a inovação e colaboração, fortalecendo a cultura organizacional em ambientes híbridos. Manter a cultura organizacional viva em um cenário híbrido exige foco, adaptabilidade e a utilização de espaços flexíveis, como os da Regus, que oferecem oportunidades para colaboração e conexão entre as equipes, sem perder de vista os valores e a missão da empresa.

A Regus tem a maior rede de espaços de trabalho e coworking do mundo, presente em mais de 4 mil localidades em 120 países. Com soluções flexíveis de escritórios totalmente mobiliados e prontos para usar, tem ambientes de trabalho ideais para negócios de todos os tamanhos e orçamentos, eliminando custos de instalação, investimento de capital e os incômodos do gerenciamento da propriedade. Conheça a Regus: acesse regus.com.br

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Tiago Alves é CEO da Regus & Spaces no Brasil e autor do livro “Nem Home Nem Office”

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*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.

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2 Sinais de que Seu Chefe Está Fazendo Gaslighting com Você

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Imagine um profissional promissor começando um novo emprego, sentindo que realmente pertence ao lugar. Seu novo chefe elogia o trabalho, diz que ele tem grande potencial e até compartilha “segredos internos” da empresa, ganhando sua confiança. Mas, com o tempo, as coisas mudam.

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Em público, o chefe questiona suas decisões quando algo dá errado, enquanto oferece apoio em particular. Quando confrontado, o chefe nega tudo, dizendo: “Eu nunca disse isso, disse? Foi tudo você!” A forma sutil com que o chefe narra os acontecimentos faz o funcionário sentir que ele é o culpado. Exteriormente, ele parece bem, mas por dentro, se sente um impostor, perdendo a autoconfiança e questionando sua competência.

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Gaslighting
Getty Images

Além do ambiente profissional, gaslighting pode ocorrer em diversos tipos de relações — românticas, sociais e até políticas

Se você se identifica com essa situação, é provável que tenha sido vítima de gaslighting no ambiente de trabalho. O termo se refere a um tipo de manipulação, especialmente em relações amorosas, e acontece quando uma pessoa ou grupo de pessoas (por exemplo, um supervisor, colega ou equipe) faz outra pessoa duvidar da própria realidade, competência ou desempenho, sutil ou abertamente. Esse comportamento pode fazer parte de uma cultura tóxica no trabalho e é frequentemente usado para controlar alguém.

O gaslighting é uma forma traiçoeira de abuso que pode afetar profundamente a saúde mental e o desempenho no trabalho. Aqui estão dois sinais para ficar atento.

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1. Seu chefe ignora sua versão dos fatos?

O gaslighting é uma tática usada para sabotar a credibilidade das pessoas, especialmente das mulheres, fazendo com que duvidem de seus próprios relatos, de acordo com um estudo de 2019 publicado no The Monist, o mais antigo jornal acadêmico de filosofia de Oxford.

Esse tipo de gaslighting vai além de um simples desacordo e tem como objetivo acabar com a confiança dessa pessoa em relação às suas próprias percepções e experiências.

Ele consiste em duas táticas principais:

  • Desviar: O manipulador evita ou ignora qualquer evidência que apoie a versão da outra pessoa, fazendo com que suas alegações pareçam inválidas.
  • Transferir a culpa: O manipulador culpa a pessoa, sugerindo que o problema está em seu pensamento ou personalidade, insinuando que ela é pouco confiável ou problemática.

Um usuário do Reddit compartilhou uma experiência de ter conversas e tomar decisões com seu chefe, que depois negava ter conhecimento dessas conversas quando as decisões se mostravam erradas. Outro usuário falou sobre a preocupação de ser criticado por não fazer algo rápido ou bem o suficiente, mas depois ser acusado de estar apressado ou impaciente quando tentava corrigir algo.

Essa constante mudança de expectativas e críticas cria uma situação em que o funcionário nunca consegue fazer algo certo, ficando em um estado constante de culpa e dúvida. Manter uma documentação escrita de conversas e reuniões importantes é essencial para se proteger desse tipo de manipulação.

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Outra técnica simples para desviar do gaslighting é evitar interações individuais com seu chefe sempre que possível. Tenha sempre um colega de confiança com você para testemunhar esses encontros. Isso garantirá que sua versão dos fatos nunca seja distorcida por uma situação de uma palavra contra a outra. Se a arma do manipulador é o isolamento, manter-se unido à sua equipe contra esse comportamento deve ser sua primeira linha de defesa.

2. Seu chefe abala sua confiança?

O gaslighting no ambiente de trabalho envolve comportamentos prejudiciais por parte de líderes (ou até de colegas), como a banalização, a desvalorização das preocupações dos funcionários e a criação de um ambiente de aflição emocional, de acordo com um estudo de 2023 publicado na revista acadêmica Frontiers in Psychology.

O gaslighting abala a confiança dos funcionários, leva ao esgotamento emocional e está associado à redução da satisfação no trabalho.

Uma usuária do Reddit explicou que chegou a culpar seu pós-parto por sua aparente falta de desempenho em um cargo que ocupava com sucesso há mais de dois anos. Descobriu que estava sendo responsabilizada injustamente por tarefas que não eram de sua responsabilidade. O gaslighting fez com que sua posição atual parecesse o ponto mais baixo de uma carreira até então brilhante.

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Esse é um exemplo clássico de como o gaslighting pode levar as pessoas a duvidar de suas habilidades, mesmo quando elas têm um histórico de bom desempenho. Você pode começar a sentir como se seus sucessos fossem apenas sorte, e cada dia se torna uma batalha mental para provar seu valor.

Quando você é exposto a uma liderança manipuladora por tempo suficiente, pode lentamente esquecer como é e como deveria ser um líder competente. Por isso, é importante manter contato com mentores e colegas de empregos anteriores, tanto no âmbito profissional quanto pessoal.

Até mesmo uma conversa simples com eles pode lembrar você não só do papel que um chefe deve desempenhar no ambiente de trabalho, mas também das conquistas e habilidades que você desenvolveu ao longo de sua carreira.

A gestão ou liderança manipuladora no trabalho constantemente muda expectativas, altera regras ou insinua sutilmente que você não está fazendo o suficiente. O efeito a longo prazo dessa manipulação pode ser devastador para a saúde mental e a carreira. Buscar validação e apoio externo de colegas, mentores de confiança e profissionais pode ajudar a quebrar esse ciclo.

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*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder. 

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