Tecnologia
Aplicativo de compras popular na China é capaz de espionar usuários, segundo especialistas

O Pinduoduo é um dos aplicativos de compras mais populares da China, vendendo roupas, mantimentos e praticamente tudo para mais de 750 milhões de usuários por mês.
Porém, de acordo com pesquisadores de segurança cibernética, ele também pode contornar a segurança do celular dos usuários para monitorar atividades em outros aplicativos, verificar notificações, ler mensagens privadas e alterar configurações.
E uma vez instalado, é difícil de remover.
Enquanto muitos aplicativos coletam grandes quantidades de dados do usuário, às vezes sem consentimento explícito, especialistas dizem que a gigante do comércio eletrônico Pinduoduo levou as violações de privacidade e segurança de dados para o próximo nível.
Em uma investigação detalhada, a CNN conversou com meia dúzia de equipes de segurança cibernética da Ásia, Europa e Estados Unidos – bem como vários ex-funcionários atuais e atuais da Pinduoduo – depois de receber uma denúncia.
Vários especialistas identificaram a presença de um malware no aplicativo, que explorava vulnerabilidades nos sistemas operacionais Android. Pessoas de dentro da empresa disseram que os exploits foram utilizados para espionar usuários e concorrentes, supostamente para aumentar as vendas.
“Não vimos um aplicativo popular como este ten
tando aumentar seus privilégios para obter acesso a coisas às quais não deveriam”, disse Mikko Hyppönen, diretor de pesquisa da WithSecure, uma empresa finlandesa de segurança cibernética.
Isso é altamente incomum e é bastante prejudicial para PinduoduoMikko Hyppönen, especialista em cibersegurança
Malware, abreviação de software malicioso, refere-se a qualquer software desenvolvido para roubar dados ou interferir em sistemas de computador e dispositivos móveis.
A evidência de malware sofisticado no aplicativo Pinduoduo ocorre em meio a um intenso escrutínio de aplicativos desenvolvidos na China, como o TikTok, devido a preocupações com a segurança dos dados.
Alguns legisladores americanos estão pressionando pela proibição nacional do popular aplicativo de vídeos curtos, cujo CEO Shou Chew foi interrogado pelo Congresso por cinco horas na semana passada sobre suas relações com o governo chinês.
As revelações também devem atrair mais atenção para o aplicativo irmão internacional do Pinduoduo, Temu, que está no topo das paradas de download dos EUA e se expandindo rapidamente em outros mercados ocidentais. Ambos são de propriedade da Pinduoduo, listada na Nasdaq, uma empresa multinacional com raízes na China.
Embora Temu não tenha sido implicado, as supostas ações de Pinduoduo correm o risco de lançar uma sombra sobre a expansão global de seu aplicativo irmão.
Não há evidências de que Pinduoduo tenha entregue dados ao governo chinês. Mas, como Pequim desfruta de uma influência significativa sobre os negócios sob sua jurisdição, os legisladores americanos temem que qualquer empresa que opere na China possa ser forçada a cooperar com uma ampla gama de atividades de segurança.
As descobertas seguem a suspensão do Pinduoduo da Play Store pelo Google em março, citando malware identificado em versões do aplicativo.
Um relatório subsequente da Bloomberg disse que uma empresa russa de segurança cibernética também identificou malware em potencial no aplicativo.
A Pinduoduo já rejeitou anteriormente “a especulação e a acusação de que o aplicativo Pinduoduo é malicioso”.
A CNN entrou em contato com o Pinduoduo várias vezes por e-mail e telefone para comentar, mas não recebeu uma resposta.
Ascensão para o sucesso
A Pinduoduo, que possui uma base de usuários que representa três quartos da população online da China e um valor de mercado três vezes superior ao do eBay, nem sempre foi um gigante das compras online.
Fundada em 2015 em Xangai por Colin Huang, um ex-funcionário do Google, a startup lutava para se estabelecer em um mercado há muito dominado pelos fortes e-commerce Alibaba e JD.com.
Ela conseguiu oferecer grandes descontos em pedidos de compra de grupos de amigos e familiares e se concentrar em áreas rurais de baixa renda.
A Pinduoduo registrou crescimento de três dígitos em usuários mensais até o final de 2018, ano em que foi listada em Nova York. Em meados de 2020, porém, o aumento de usuários mensais havia diminuído para cerca de 50% e continuaria diminuindo, de acordo com seus relatórios de ganhos.
Foi em 2020, de acordo com um atual funcionário da Pinduoduo, que a empresa montou uma equipe de cerca de 100 engenheiros e gerentes de produto para procurar vulnerabilidades em telefones Android, desenvolver maneiras de explorá-las –e transformar isso em lucro.
De acordo com a fonte, que pediu anonimato por medo de represálias, a empresa visava apenas usuários em áreas rurais e cidades menores inicialmente, evitando usuários em megacidades como Pequim e Xangai.
“O objetivo era reduzir o risco de exposição”, disseram eles.
Ao coletar dados abrangentes sobre as atividades dos usuários, a empresa conseguiu criar um retrato abrangente dos hábitos, interesses e preferências dos usuários, de acordo com a fonte.
Isso permitiu melhorar seu modelo de aprendizado de máquina para oferecer notificações push e anúncios mais personalizados, atraindo usuários para abrir o aplicativo e fazer pedidos, disseram eles.
A equipe foi dissolvida no início de março, acrescentou a fonte, depois que perguntas sobre suas atividades vieram à tona.
A Pinduoduo não respondeu aos pedidos repetidos da CNN para comentar sobre a equipe.

O que os especialistas descobriram
Pesquisadores da empresa cibernética Check Point Research, com sede em Tel Aviv, da Oversecured, uma startup de segurança de aplicativos com sede em Delaware, EUA, e a WithSecure de Mikko Hyppönen realizaram análises independentes da versão 6.49.0 do aplicativo, lançada nas lojas de aplicativos chinesas no final de fevereiro.
O Google Play não está disponível na China e os usuários do Android no país baixam seus aplicativos nas lojas locais. Em março, quando o Google suspendeu o Pinduoduo, disse ter encontrado malware em versões obtidas fora da loja virtual Google Play.
Os pesquisadores encontraram um código projetado para alcançar a “escalada de privilégios”: um tipo de ataque cibernético que explora um sistema operacional vulnerável para obter um nível mais alto de acesso aos dados do que deveria, de acordo com especialistas.
“Nossa equipe fez engenharia reversa desse código e podemos confirmar que ele tenta aumentar os direitos, tenta obter acesso a coisas que aplicativos normais não seriam capazes de fazer em telefones Android”, disse Hyppönen.
O aplicativo foi capaz de continuar rodando em segundo plano e evitar que fosse desinstalado, o que permitiu aumentar suas taxas mensais de usuários ativos, disse Hyppönen. Ele também tinha a capacidade de espionar os concorrentes rastreando a atividade em outros aplicativos de compras e obtendo informações deles, acrescentou.
A Check Point Research também identificou maneiras pelas quais o aplicativo foi capaz de escapar do escrutínio.
O aplicativo implantou um método que permitia enviar atualizações sem um processo de revisão da loja de aplicativos destinado a detectar aplicativos maliciosos, disseram os pesquisadores.
Eles também identificaram em alguns plug-ins a intenção de ocultar componentes potencialmente maliciosos, ocultando-os sob nomes de arquivos legítimos, como o do Google.
“Essa técnica é amplamente usada por desenvolvedores de malware que injetam códigos maliciosos em aplicativos que possuem funcionalidade legítima”, disseram eles.

Android como alvo
Na China, cerca de três quartos dos usuários de smartphones usam o sistema Android. O iPhone da Apple tem 25% de participação de mercado, de acordo com Daniel Ives, da Wedbush Securities.
Sergey Toshin, fundador da Oversecured, disse que o malware do Pinduoduo visava especificamente diferentes sistemas operacionais baseados no Android, incluindo aqueles usados pela Samsung, Huawei, Xiaomi e Oppo.
A CNN entrou em contato com essas empresas para comentar.
Toshin descreveu o Pinduoduo como “o malware mais perigoso” já encontrado entre os aplicativos convencionais.
Nunca vi nada assim antes. É tipo, super expansivoSergey Toshin, especialista em segurança de Android
A maioria dos fabricantes de telefones personaliza globalmente o software principal do Android, o Android Open Source Project (AOSP), para adicionar recursos e aplicativos exclusivos a seus próprios dispositivos.
Toshin descobriu que o Pinduoduo explorou cerca de 50 vulnerabilidades do sistema Android. A maioria das exploits foi feita sob medida para peças personalizadas conhecidas como código do fabricante de equipamento original (OEM), que tende a ser auditado com menos frequência do que o AOSP e, portanto, é mais propenso a vulnerabilidades, disse ele.
O Pinduoduo também explorou várias vulnerabilidades do AOSP, incluindo uma que foi sinalizada por Toshin para o Google em fevereiro de 2022. O Google corrigiu o bug em março, disse ele.
De acordo com Toshin, as explorações permitiram que o Pinduoduo acessasse as localizações, contatos, calendários, notificações e álbuns de fotos dos usuários sem o consentimento deles. Eles também foram capazes de alterar as configurações do sistema e acessar as contas e bate-papos das redes sociais dos usuários, disse ele.
Das seis equipes com as quais a CNN conversou para esta reportagem, três não realizaram análises completos. Mas suas análises primárias mostraram que o Pinduoduo solicitou um grande número de permissões além das funções normais de um aplicativo de compras.
Eles incluíam “permissões potencialmente invasivas”, como “definir papel de parede” e “baixar sem notificação”, disse René Mayrhofer, chefe do Instituto de Redes e Segurança da Johannes Kepler University Linz, na Áustria.
Dissolvendo a equipe
As suspeitas sobre malware no aplicativo Pinduoduo foram levantadas pela primeira vez no final de fevereiro em um relatório de uma empresa chinesa de segurança cibernética chamada Dark Navy.
Mesmo que a análise não nomeasse diretamente a gigante das compras, o relatório se espalhou rapidamente entre outros pesquisadores, que nomearam a empresa. Alguns dos analistas seguiram com seus próprios relatórios confirmando as descobertas originais.

Logo depois, em 5 de março, a Pinduoduo lançou uma nova atualização de seu aplicativo, a versão 6.50.0, que removeu os exploits, segundo dois especialistas.
Dois dias após a atualização, o Pinduoduo desfez a equipe de engenheiros e gerentes de produto que desenvolveram os exploits, de acordo com a fonte do Pinduoduo.
No dia seguinte, os membros da equipe se viram impedidos de acessar o aplicativo de comunicação personalizado de trabalho do Pinduoduo, o Knock, e perderam o acesso aos arquivos na rede interna da empresa. Os engenheiros também descobriram que seu acesso a big data, planilhas de dados e sistema de log foi revogado, disse a fonte.
A maior parte da equipe foi transferida para trabalhar na Temu. Eles foram designados para diferentes departamentos da subsidiária, alguns trabalhando em marketing ou desenvolvendo notificações push, de acordo com a fonte.
Um grupo central de cerca de 20 engenheiros de segurança cibernética especializados em encontrar e explorar vulnerabilidades permanece na Pinduoduo, disseram eles.
Toshin, da Oversecured, que analisou a atualização, disse que embora os exploits tenham sido removidos, o código subjacente ainda estava lá e poderia ser reativado para realizar ataques.
Falha de supervisão
A Pinduoduo conseguiu aumentar sua base de usuários em um cenário de repressão regulatória do governo chinês à Big Tech, que começou no final de 2020. Naquele ano, o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação lançou uma repressão abrangente contra aplicativos que coletam e usam dados pessoais ilegalmente.
Em 2021, Pequim aprovou sua primeira legislação abrangente sobre privacidade de dados.
A Lei de Proteção de Informações Pessoais estipula que nenhuma parte deve coletar, processar ou transmitir informações pessoais ilegalmente. Eles também estão proibidos de explorar vulnerabilidades de segurança relacionadas à Internet ou de se envolver em ações que ponham em risco a segurança cibernética.
O aparente malware do Pinduoduo seria uma violação dessas leis, dizem especialistas em políticas de tecnologia, e deveria ter sido detectado pelo órgão regulador.
“Isso seria embaraçoso para o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação, porque esse é o trabalho deles”, disse Kendra Schaefer, especialista em política de tecnologia da consultoria Trivium China.
Eles deveriam verificar o Pinduoduo, e o fato de não terem encontrado (nada) é embaraçoso para o reguladorKendra Schaefer, especialista em política de tecnologia
O ministério publica regularmente listas para nomear e envergonhar os aplicativos que violam a privacidade do usuário ou outros direitos. Ele também publica uma lista separada de aplicativos que são removidos das lojas de aplicativos por não cumprir os regulamentos.
Pinduoduo não apareceu em nenhuma das listas.
A CNN entrou em contato com o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação e a Administração do Ciberespaço da China para comentar.
Nas mídias sociais chinesas, alguns especialistas em segurança cibernética questionaram por que os reguladores não tomaram nenhuma ação.
“Provavelmente nenhum de nossos reguladores pode entender de codificação e programação, nem entendem de tecnologia. Você não consegue se quer entender o código malicioso quando ele é empurrado bem na sua cara”, escreveu na semana passada um especialista em segurança cibernética com 1,8 milhão de seguidores, em um post viral no Weibo, uma plataforma semelhante ao Twitter.
A postagem foi censurada no dia seguinte.
*Com informações de Kristie Lu Stout e Sean Lyngaas, da CNN.
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10 melhores jogos lançados em 2025 para PS5, segundo o Metacritic

Se 2024 foi um ano forte para o PlayStation 5, 2025 está consolidando o console como uma das plataformas mais diversas e bem avaliadas da geração. De RPGs imersivos e títulos de ação cinematográfica a experiências experimentais e grandes retornos, os lançamentos deste ano mostram um equilíbrio entre blockbusters e jogos independentes aclamados.
A lista a seguir foi baseada no ranking do Metacritic, um dos maiores sites de agregação de reviews de jogos e mídia. Os títulos foram selecionados com base nas notas atribuídas às versões de PS5 lançadas em 2025, incluindo exclusividades, multiplataformas e até relançamentos que chegaram pela primeira vez ao console neste ano.
Leia também:
- PS5 Slim vale a pena?
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Quais os melhores jogos de 2025 para PS5?
Clair Obscur: Expedition 33

- Nota no Metacritic: 92
- Lançamento: 24 de abril de 2025
Um dos maiores destaques do ano, “Clair Obscur: Expedition 33” é um RPG francês que mistura combate estratégico em tempo real com visual surrealista e narrativa introspectiva. O jogo acompanha uma expedição num mundo em decadência, onde o tempo está se desfazendo.
O título foi amplamente elogiado pelas mecânicas de batalha inovadoras e trilha sonora atmosférica, além da profundidade filosófica da história.
Hollow Knight: Silksong

- Nota no Metacritic: 92
- Lançamento: 4 de setembro de 2025
Após anos de espera, “Hollow Knight: Silksong” finalmente chegou ao PS5 em 2025. A sequência do aclamado metroidvania independente coloca o jogador na pele de Hornet, com novos mapas, inimigos e movimentos.
A recepção foi extremamente positiva, destacando o aprimoramento técnico, level design impecável e a evolução da fórmula original.
Forza Horizon 5

- Nota no Metacritic: 91
- Lançamento no PS5: 29 de abril de 2025
Embora tenha sido lançado originalmente em 2021 para Xbox e PC, “Forza Horizon 5” chegou ao PS5 apenas em 2025, com otimizações para o console. Por isso, ele entra legalmente na lista de “melhores jogos de PS5 de 2025” segundo o Metacritic.
A versão para PlayStation mantém toda a liberdade da série em um mundo aberto inspirado no México, com gráficos de ponta e variedade de eventos. A crítica elogiou especialmente a adaptação técnica e o desempenho no console da Sony.
Dispatch

- Nota no Metacritic: 91
- Lançamento: 22 de outubro de 2025
Uma das surpresas indie do ano, “Dispatch” mistura suspense policial com narrativa interativa. O jogador assume o papel de um operador de emergência, tomando decisões em tempo real que afetam o desfecho das ligações e da história.
Muito bem avaliado pela narrativa envolvente e pela originalidade da mecânica, o jogo mostra como ideias simples podem gerar experiências memoráveis.
Split Fiction

- Nota no Metacritic: 91
- Lançamento: 6 de março de 2025
“Split Fiction” é um thriller psicológico sobre memórias fragmentadas. Alternando entre diferentes linhas do tempo e perspectivas, ele desafia o jogador a desvendar o que é verdade ou delírio.
A crítica destacou o roteiro inteligente e o uso inovador da edição narrativa, em uma proposta que mistura jogo e cinema.
Citizen Sleeper 2: Starward Vector

- Nota no Metacritic: 90
- Lançamento: 31 de janeiro de 2025
Sequência do RPG narrativo cult, “Citizen Sleeper 2” expande o universo sci-fi com novas mecânicas de sobrevivência e gestão de recursos. Ambientado em uma estação espacial em colapso, o jogo explora temas como identidade, autonomia e capitalismo corporativo. Foi elogiado pela profundidade dos personagens e pela atmosfera única.
Death Stranding 2: On The Beach

- Nota no Metacritic: 89
- Lançamento: 26 de junho de 2025
A aguardada continuação do épico de Hideo Kojima leva a mitologia de “Death Stranding” a novos patamares. Com foco ainda maior em conexões humanas e simbologias ambientais, “On The Beach” leva Sam Bridges para cenários ainda mais extremos e desafiadores. A recepção ressaltou os avanços técnicos e a ousadia narrativa, embora mantenha o estilo contemplativo que divide opiniões.
Monster Hunter Wilds

- Nota no Metacritic: 88
- Lançamento: 28 de fevereiro de 2025
No novo capítulo da popular série de caça da Capcom, o jogador explora um bioma selvagem com criaturas dinâmicas e ecossistemas vivos. Monster Hunter Wilds impressiona pela escala dos mapas e pelas batalhas cooperativas, com visuais de tirar o fôlego no PS5. As críticas elogiaram o equilíbrio entre novidade e familiaridade da franquia.
Trails in the Sky 1st Chapter

- Nota no Metacritic: 88
- Lançamento: 19 de setembro de 2025
Depois de décadas como favorito entre fãs de JRPG, “Trails in the Sky” recebeu uma versão remasterizada para PS5 em 2025. O jogo segue Estelle e Joshua em uma aventura clássica com narrativa rica e sistema de combate por turnos. A chegada ao PS5 trouxe gráficos aprimorados e melhorias de qualidade de vida, atraindo tanto novos jogadores quanto nostálgicos.
BALL x PIT

- Nota no Metacritic: 88
- Lançamento: 15 de outubro de 2025
Este título experimental combina puzzles com física realista e estética minimalista. Em “BALL x PIT”, o desafio é usar o ambiente e a gravidade para conduzir uma bola até destinos improváveis. A recepção foi positiva, destacando simplicidade, criatividade e um design que estimula a experimentação contínua.
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Gosta de faroeste e história policial? Conheça as séries e filmes de Taylor Sheridan

No universo das séries de TV, a figura do showrunner é central. Ele é o produtor-executivo responsável por manter a coerência artística e criativa de uma produção. Seu trabalho engloba a escrita dos roteiros até a finalização dos episódios.
Nos últimos anos, poucos nomes se destacaram tanto nesse papel quanto Taylor Sheridan, roteirista, diretor, ator e showrunner americano que redefiniu o gênero faroeste e os dramas policiais na televisão.
Ele ganhou notoriedade ao escrever os roteiros dos filmes “Sicario” (2015) e “Hell or High Water” (2016), e se consolidou como um dos principais nomes da televisão ao criar a saga Yellowstone, um dos maiores sucessos recentes da Paramount.
A seguir, conheça as principais séries e filmes de Taylor Sheridan, disponíveis em diferentes plataformas de streaming.

Gosta de faroeste e história policial? Conheça as séries e filmes de Taylor Sheridan
- Conheça as séries e filmes de Taylor Sheridan
- Yellowstone
- 1883
- 1923
- Lawmen: A História de Bass Reeves
- O Dono de Kingstown
- Tulsa King
- Special Ops: Lioness
- Filmes de Taylor Sheridan
- Sicario: Terra de Ninguém (2015)
- Sicario: Dia do Soldado (2018)
- A Qualquer Custo (2016)
- Terra Selvagem (2017)
- Sem Remorso (2021)
- Aqueles Que Me Desejam a Morte (2021)
Conheça as séries e filmes de Taylor Sheridan
O universo de Yellowstone
Sheridan construiu uma grande saga em torno de “Yellowstone”, expandindo a narrativa para várias gerações e explorando as origens da família Dutton.
Yellowstone

A série que deu origem a todo o universo criado por Taylor Sheridan acompanha John Dutton (interpretado pelo astro Kevin Costner), o patriarca de uma poderosa família de fazendeiros que luta para proteger suas terras das pressões do governo, de empresários e de grupos nativos.
Com paisagens deslumbrantes do oeste americano e uma trama repleta de intrigas políticas, rivalidades e dramas familiares, “Yellowstone” é o ponto de partida ideal para mergulhar no faroeste moderno.
- Onde assistir:
- Paramount+;
- Netflix.
1883

Prelúdio de “Yellowstone”, a série mostra os antepassados dos Dutton em uma perigosa jornada rumo ao Oeste americano após a Guerra Civil. Eles deixam Tennessee, eles enfrentam desafios até se estabelecerem em Montana, onde nascerá o Rancho Yellowstone.
A série conta com um elenco de peso, como Tim McGraw, Faith Hill e Sam Elliott.
- Onde assistir:
- Paramount+;
- Netflix.
1923

Outra prequela de “Yellowstone”, a série acompanha a família Dutton em meio às dificuldades do pós-Primeira Guerra Mundial, enfrentando seca, pragas, a Lei Seca e o início da Grande Depressão.
O elenco conta com grandes atores, com Helen Mirren, Harrison Ford nos papéis principais. Além deles completam o elenco Brandon Sklenar, Julia Schlaepfer e Timothy Dalton.
- Onde assistir:
- Paramount+;
- Netflix.
Lawmen: A História de Bass Reeves

Inicialmente planejada como um spin-off de “1883”, a série acabou se tornando uma produção independente, fora do universo “Yellowstone”.
A trama acompanha Bass Reeves (David Oyelowo), o primeiro delegado negro a atuar a oeste do rio Mississippi. Enfrentando o racismo e a violência do Velho Oeste, ele tenta impor a justiça em terras sem lei. Com supervisão de Taylor Sheridan, a série equilibra ação e drama histórico.
- Onde assistir: Paramount+.
Leia mais
- Adrenalina Pura: o que é e quais filmes tem no streaming?
- Quantas temporadas de Yellowstone tem na Netflix?
- Yellowstone: árvore genealógica da família Dutton explicada
Séries policiais e thrillers contemporâneos
Além do faroeste, Taylor Sheridan também é reconhecido por criar dramas urbanos e séries de ação que exploram a corrupção, o poder e a violência institucional.
O Dono de Kingstown

Ambientada na cidade fictícia de Kingstown, Michigan, onde o encarceramento é o principal negócio, a trama acompanha a família McLusky, mediadora entre gangues, prisioneiros, guardas e policiais.
Jeremy Renner interpreta Michael “Mike” McLusky, que assume o papel de “prefeito” após a morte do irmão. Ex-detento e conhecedor do sistema prisional, ele tenta manter o equilíbrio em um ambiente marcado por corrupção, brutalidade e desespero.
- Onde assistir: Paramount+.
Tulsa King

Nesta série, Sylvester Stallone vive Dwight “O General” Manfredi, um mafioso recém-libertado da prisão que tenta reconstruir sua vida em Tulsa, Oklahoma.
Sem aliados na região, ele forma uma equipe improvável, incluindo um jovem taxista e o dono de uma loja de cannabis.
Misturando ação, humor e drama, “Tulsa King” mostra a tentativa de Dwight de reconstruir seu império e sua vida em um mundo que mudou completamente.
- Onde assistir: Paramount+.
Special Ops: Lioness

Inspirada em operações reais da CIA, “Special Ops: Lioness” é uma série de suspense e espionagem criada por Taylor Sheridan.
A trama acompanha uma agente disfarçada infiltrada em um grupo terrorista, enquanto enfrenta dilemas éticos e emocionais em meio à Guerra ao Terror.
A produção conta com atores famosos. Destaque para Zoe Saldaña, Nicole Kidman e Morgan Freeman.
- Onde assistir:
- Paramount+;
- Netflix.
Filmes de Taylor Sheridan
Além de dominar a televisão, Taylor Sheridan também se destacou como roteirista e até diretor de filmes, sempre trabalhando com os gêneros de drama, suspense policial e histórias sobre crimes.
Sicario: Terra de Ninguém (2015)

Com direção de Denis Villeneuve e roteiro de Sheridan, o filme acompanha uma agente do FBI (Emily Blunt) envolvida em uma operação secreta na fronteira EUA–México. Indicado a três Oscars, marcou a estreia de Sheridan como roteirista.
- Onde assistir: LionsGate.
Sicario: Dia do Soldado (2018)

Sequência escrita por Sheridan e com direção de Stefano Sollima, foca em uma operação para provocar uma guerra entre cartéis mexicanos. A trama amplia o universo do primeiro filme, explorando ainda mais o cinismo e a brutalidade do conflito.
- Onde assistir: Amazon Prime Video.
A Qualquer Custo (2016)

Um faroeste moderno em que dois irmãos (Chris Pine e Ben Foster) assaltam bancos para salvar a fazenda da família, enquanto um xerife (Jeff Bridges) tenta capturá-los. Sheridan recebeu indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Original.
- Onde assistir: Adrenalina Pura.
Terra Selvagem (2017)

Com direação e roteiro de Sheridan, o thriller acompanha um caçador (Jeremy Renner) e uma agente do FBI (Elizabeth Olsen) investigando o assassinato de uma jovem indígena em uma reserva nevada. O filme mistura mistério policial, crítica social e tensão psicológica.
- Onde assistir: Adrenalina Pura.
Sem Remorso (2021)

Baseado na obra de Tom Clancy, o longa estrelado por Michael B. Jordan mostra um agente da marinha em busca de vingança após o assassinato de sua esposa. Sheridan coescreveu o roteiro, trazendo seu estilo realista e violento para o universo de espionagem.
- Onde assistir: Amazon Prime Video.
Aqueles Que Me Desejam a Morte (2021)

Com direção de Sheridan, o filme acompanha uma bombeira florestal (Angelina Jolie) tentando proteger um garoto perseguido por assassinos em meio a incêndios florestais. Uma mistura de thriller de sobrevivência e drama emocional, com ritmo ágil e cenários intensos.
- Onde assistir: HBO Max.
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Olhar Espacial: como saberíamos se fôssemos visitados por uma nave alienígena?
O 3I/ATLAS, o terceiro visitante interestelar a cruzar nosso Sistema Solar, vem intrigando a ciência. Alguns chegaram a levantar a hipótese de que ele seria uma nave alienígena – mas estudos científicos e a NASA rapidamente descartaram essa hipótese.
Mas e se, de fato, fôssemos visitados por uma espaçonave de fora da Terra? Como a ciência distinguiria se tratar de um alien e não um fenômeno natural?
Esse é o tema do programa Olhar Espacial de hoje, com o astrônomo Marcelo Zurita. Confira!
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