Política
Governador visita obras do Complexo de Saúde do Norte em São Mateus

O governador do Estado, Renato Casagrande, visitou, nesta quinta-feira (30), as obras do Complexo de Saúde do Norte, que será construído no município de São Mateus. Com investimento de R$ 300 milhões, a unidade vai reunir diversos serviços de saúde, além de um hospital geral com 260 leitos. Ainda durante a agenda, Casagrande realizou também a inauguração de obras e anunciou novos investimentos no município.
“São investimentos que estão mudando a história de São Mateus e ajudam no desenvolvimento de toda a região. Hoje iniciamos as obras do Complexo de Saúde do Norte, que vai concentrar vários serviços para a população. Aproveitamos nossa vinda para inaugurar obras de pavimentação, calçamento e de construção de academia popular, além de anunciar o repasse de recursos para que o prefeito possa iniciar as obras na Ladeira do Besouro. Digo e repito que enquanto eu for governador não irão faltar investimentos para São Mateus”, disse Casagrande.
O Complexo de Saúde do Norte será erguido na Rodovia BR-101 – Norte, Km 71, em uma área de 80.822 metros quadrados e terá também um novo Centro Regional de Especialidade (CRE), uma nova Farmácia Cidadã Estadual, o novo Hemocentro Regional e a nova sede da Superintendência Regional de Saúde Norte. O Departamento de Edificações e de Rodovias do Espírito Santo (DER-ES) será o responsável pela execução da obra, com previsão de conclusão até o final de 2025.
Atendendo aos conceitos de acolhimento, humanização, acessibilidade e sustentabilidade, o hospital contará com 260 leitos. O projeto inclui ainda heliponto, 480 vagas de estacionamento para veículos e 160 vagas para bicicletas.
“Integrar os serviços estaduais em um complexo é uma iniciativa que vai facilitar muito a rotina da população usuária do Sistema Único de Saúde, o SUS. É a principal obra pública da região, sendo muito aguardada por todos”, avaliou o superintendente estadual de Saúde da Região Norte, Edilson Morais.
Também estiveram presentes o prefeito de São Mateus, Daniel Santana; o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Santos; o diretor-presidente do Departamento de Edificações e de Rodovias do Espírito Santo (DER-ES), Luiz Cesar Maretto; além de populares, vereadores e lideranças locais.
Entregas
Durante a solenidade oficial, o governador Casagrande inaugurou a obra de pavimentação, drenagem e construção dos passeios da Avenida Industrial Sterwesson Bigossi de Oliveira, que é uma via de acesso ao Polo Industrial do município. Com investimento do Governo do Estado na ordem de R$ 5,2 milhões, as intervenções devem beneficiar cerca de 130 mil habitantes.
“A via recebe um trânsito de veículos significativo em virtude da existência de algumas indústrias já instaladas, que são importantes para a economia municipal e estadual. A pavimentação asfáltica, drenagem e construção dos passeios com acessibilidade trarão uma melhoria na qualidade de vida dos usuários desta Avenida, além de uma melhor condição de trafegabilidade para caminhões ou veículos de passeio”, destacou o secretário de Estado de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano, Marcus Vicente.
Foram entregues ainda as obras de pavimentação em 17 vias na comunidade de Paulista, dentro do Programa Caminhos do Campo, desenvolvido pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag). Ao todo, foram quase dois quilômetros de extensão contemplados pelas intervenções. O agronegócio é a principal atividade econômica do município de São Mateus, sendo predominantemente a agricultura familiar, responsável pela geração de emprego e renda no campo, representando cerca de 90% das propriedades.
Para a realização das intervenções foram investidos mais de R$ 600 mil na doação de 8.794,80 metros quadrados de blocos intertravados e 2.512 metros lineares de meio-fio. As obras foram realizadas em parceria com a Prefeitura Municipal, responsável pelo assentamento dos blocos.
“A agricultura e seus negócios associados são fundamentais para a atividade socioeconômica do município de São Mateus e essas entregas vão garantir mais mobilidade e acessibilidade para os pequenos agricultores, oportunizando o fortalecimento do setor produtivo e a agregação de valor à produção agrícola”, comentou o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli.
Além do calçamento rural, a Comunidade de Paulista recebeu também do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer (Sesport), uma Academia Popular. Com o equipamento, será possível viabilizar o acesso gratuito dos cidadãos à atividade física, o que trará melhoria dos indicadores de saúde, de qualidade de vida e o incentivo à prática de esportes.
A Academia Popular contém esqui triplo, rotação vertical com duplo diagonal, pressão de pernas triplo, três simuladores de escada triplo, peitoral com puxador articulação superior, simulador de cavalgada individual e simulador de caminhada triplo. O valor do investimento é de R$ 74,1 mil.
“O Governo do Estado, por meio da Sesport, já havia doado cerca de 400 academias populares até o ano passado. Agora, o planejamento é doar mais 350 academias populares e mais 300 academias calistênicas. Estamos ampliando cada vez mais a estrutura esportiva proporcionando saúde e bem-estar para os cidadãos capixabas, de norte a sul do Espírito Santo”, comentou o secretário de Estado de Esportes e Lazer, José Carlos Nunes.
Ainda durante as atividades, o governador Casagrande visitou as obras de pavimentação que estão sendo realizadas no bairro Seac. Nesta ação, o Governo do Estado, por meio da Seag, está investindo R$ 240 mil na doação de 3.085,69 metros quadrados de blocos intertravados e 1.584,81 metros lineares de meio-fio, para pavimentação de 875 metros de extensão. No evento, também foram entregues uma série de equipamentos rurais, como secadores e descascadores, totalizando um investimento de RS 490 mil.
Mais investimentos
Durante a agenda, o governador anunciou a transferência de recursos do Fundo Cidades para a realização de obras que vão garantir a recuperação do acesso, com drenagem, contenção e pavimentação da Ladeira do Besouro, no Centro de São Mateus. O valor global do investimento é de aproximadamente R$ 51 milhões.
A secretária de Estado do Governo, Maria Emanuela Alves Pedroso, explica que se trata da primeira liberação de recursos do Fundo Cidades 2023 – Adaptação às Mudanças Climáticas, lançado pelo Governo do Estado no início deste mês. “Com o novo Fundo Cidades realizaremos investimentos em ações de redução dos impactos ambientais causados pelas mudanças climáticas, mitigando as consequências das chuvas extremas e dos períodos de déficit hídrico”, explicou.
Por meio do Fundo Cidades 2023 – Adaptação às Mudanças Climáticas, o Governo do Estado transfere recursos financeiros diretamente para os Fundos Municipais de Investimento das prefeituras capixabas. A execução das obras é de competência e responsabilidade das próprias gestões municipais.
“A Ladeira do Besouro foi impactada fortemente por fortes chuvas, interditando seu acesso e levando risco à população local, devido ao deslizamento da encosta. Com o Fundo Cidades, vamos viabilizar a realização de uma obra de enorme importância para a cidade e seus cidadãos”, completou a secretária do Governo.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Governo
Giovani Pagotto
(27) 98895-0843
Política
Agora é Lei: ampliado Programa de Saúde Emocional nas escolas estaduais criado na pandemia

O Programa de Apoio Psico Socioemocional nos estabelecimentos da rede pública estadual de ensino, instituído pela Lei 9.456/21, será atualizado e ampliado para se tornar uma política governamental permanente. É o que determina a Lei 10.799/25, de autoria dos deputados Vinícius Cozzolino (União) e Luiz Paulo (PSD), que foi APROVADA PELA Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial do Executivo desta sexta-feira (30/05).
O principal objetivo da nova proposta é desvincular o programa à pandemia de covid-19. A nova norma também expande as diretrizes e objetivos da medida. O foco é oferecer suporte psicológico e emocional a alunos, professores e demais profissionais da educação, com ações voltadas ao desenvolvimento integral e à promoção de um ambiente escolar acolhedor e seguro. O novo texto também denomina o programa “Crescendo Juntos”.
Entre as novas diretrizes, estão o estímulo à convivência harmoniosa e à gestão de conflitos, o fomento à criação de um ambiente escolar acolhedor e seguro, a capacitação de profissionais para atuarem como promotores de saúde mental e a integração dessas práticas aos projetos pedagógicos das unidades escolares.
A lei também prevê atividades e oficinas de desenvolvimento de habilidades socioemocionais, atendimento individual ou em grupo, intervenção precoce em casos de problemas emocionais e o atendimento psicológico em situações de crise ou emergência
Cozzolino destacou que a saúde mental, o equilíbrio emocional e o desenvolvimento das competências socioafetivas são pilares fundamentais para a formação cidadã: “Todos nós escutamos que a depressão e a ansiedade são o mal do século. Precisamos dar a assistência devida também nas escolas porque esse suporte não pode ficar apenas a cargo das famílias. Muitos pais, sobretudo aqueles que não têm tamanha instrução, não sabem e não têm instrumentos de como lidar com essa realidade. A medida também vale para os profissionais de educação, já que os professores vêm sofrendo recorrentes abusos em salas de aulas”.
Alerj Imagem: Banco de Imagem
Política
CCJ aprova fim da reeleição, mandatos de cinco anos e eleições unificadas

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (21) a proposta de emenda à Constituição que acaba com a reeleição para presidente da República, governador e prefeito e estabelece um mandato de cinco anos para esses cargos, assim como para os parlamentares (PEC 12/2022). A proposta também define eleições unificadas para todos os cargos a partir de 2034. A matéria vai agora para análise em Plenário, com pedido de urgência.
Os senadores aprovaram substitutivo (texto alternativo) do senador Marcelo Castro (MDB-PI) à proposta de Jorge Kajuru (PSB-GO). Pela nova regra, deputados federais, estaduais e distritais e vereadores também passarão a ter mandatos de cinco anos, em vez dos atuais quatro.
Já os senadores, que na proposta inicial passariam de oito para dez anos de mandato, também terão cinco anos, a partir de emenda apresentada pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ). Além disso, a PEC extingue a alternância de eleições para o Senado, determinando que todos os 81 senadores sejam eleitos no mesmo pleito a partir de 2039.
Mudanças
A PEC impede que quem ocupa um cargo no Poder Executivo — presidente, governadores e prefeitos — possa se candidatar à disputa de um segundo mandato consecutivo, mesmo que o político tenha deixado o cargo seis meses antes da eleição. Em troca, os mandatos desses cargos passarão a ser de cinco anos, em vez dos atuais quatro anos.
Os cargos do Legislativo — deputados federais, senadores, deputados estaduais e vereadores — continuam com a possibilidade de reeleição inalterada. Ao mesmo tempo, a duração dos mandatos também passará para cinco anos. Assim, as legislaturas do Congresso Nacional, das assembleias legislativas e das câmaras municipais passam a ter duração de cinco anos, e não mais de quatro.
Com a uniformização dos mandatos, a PEC também unifica as datas de todas as eleições — municipais, estaduais e federais. Ou seja, todas deverão acontecer juntas, a cada cinco anos. Isso acontecerá a partir de 2034. Hoje, as eleições ocorrem a cada dois anos, alternadamente entre eleições municipais e eleições gerais (que engloba a esfera estadual e federal).
Senado
Outra inovação é o fim da eleição alternada para o Senado. Atualmente, os senadores são eleitos a cada quatro anos, com dois terços do Senado se renovando em uma eleição e um terço na seguinte. Na nova fórmula, todas as 81 cadeiras do Senado estarão em disputa a cada cinco anos.
A mudança não estava no texto de Marcelo Castro, que previa dez anos de mandato para os senadores e mantinha a alternância. Foi o senador Carlos Portinho que apresentou e defendeu uma emenda nesse sentido.
— Um poder pode ser alternado em dez anos? Pode, mas ele envelheceu ali. A prática democrática que mais atende o eleitor [é] a alternância breve de poder. A proposta que traz a redução para cinco anos respeita um dos maiores princípios democráticos, que é o interesse do eleitor — justificou.
O senador Jorge Seif (PL-SC) também defendeu a redução do tempo de mandato dos senadores.
— A ampliação de oito para dez anos seria mais uma “jabuticaba” brasileira. Tira do eleitor a possibilidade do escrutínio. Nós não podemos ter um poder tão longo — afirmou.
Durante a reunião, Castro contraditou a emenda de Portinho explicando que a alternância de poder é um termo que se aplica aos cargos do Executivo, mas não ao Legislativo. Além disso, segundo o relator, à exceção da Itália, em todos os demais países em que há duas Casas legislativas os membros de uma delas têm mandato maior do que os da outra. Assim, argumentou que a proposta inicial de mandato dez anos para os senadores estava seguindo um padrão internacional.
Porém, em entrevista coletiva após a votação na CCJ, Castro voltou atrás e anunciou que acataria a sugestão de Portinho.
— Senti que estava formando maioria para o mandato ser de cinco anos, então me rendi a isso. Uma matéria controversa, tem argumento a favor de um lado, tem argumentos a favor de outro, não é uma coisa principal. O principal é o fim da reeleição e a coincidência das eleições para todos — explicou o relator, confirmando também o fim da eleição alternada.
Castro disse esperar que, em face dos novos acordos, a matéria seja votada de maneira consensual no Plenário.
Mesas diretoras
Para compatibilizar a condução do Legislativo com a duração de cinco anos para as legislaturas, as Casas do Congresso Nacional também verão mudanças nas suas mesas diretoras (responsáveis por presidir o órgão). As mesas serão eleitas no início da legislatura para um mandato de três anos, seguido por uma nova eleição para um mandato de dois anos. Continuará valendo a proibição de que os membros das mesas sejam reeleitos para os mesmos cargos dentro da mesma legislatura. A nova regra será aplicada às legislaturas que se iniciarem após as eleições de 2034.
Fim da reeleição
O direito à reeleição para cargos do Executivo não era previsto na Constituição, mas foi introduzido em 1997. Presidente da CCJ, o senador Otto Alencar (PSD-BA) disse que a reeleição é “um dos piores males para o Brasil” e lembrou até que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, cujo governo propôs a mudança, “fez mea culpa” e admitiu que foi um erro. Otto avaliou que a nova PEC será importante para o país.
— Quando termina as eleições municipais, se fala imediatamente na sucessão do governador e do presidente da República. Discute-se mais eleição do que projetos benéficos à solução das dificuldades sociais do povo brasileiro e do crescimento da infraestrutrura — comentou.
A opinião foi compartilhada por Marcelo Castro, que também considerou a reeleição um “malefício”:
— A introdução da reeleição [foi] completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Eu acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a este mal — afirmou o relator, ressaltando que a mudança não valerá para os atuais mandatários, que poderão tentar a reeleição em 2026 se estiverem no primeiro mandato.
Eleições unificadas
Segundo o relator, a unificação das eleições também é positiva porque cada eleição exige muitos recursos e trabalho para ser organizada. O novo formato ajudaria a reduzir os gastos e o governo economizaria dinheiro que poderia ser usado em áreas como saúde e educação. Além disso, para Castro, ter todas as eleições juntas traria mais clareza e organização para os eleitores e para os próprios políticos.
Primeiro signatário da PEC, o senador Kajuru afirmou que o objetivo principal é dar mais equilíbrio à disputa, já que, segundo ele, quem está no poder tem grande vantagem sobre os concorrentes, como maior visibilidade, acesso à máquina pública e facilidade de articulação política. Isso, para o senador, acaba dificultando a entrada de novas lideranças na política.
Emendas
Marcelo Castro rejeitou outras emendas apresentadas, como a do senador Sergio Moro (União-PR) que vedava não a reeleição também em mandatos não-consecutivos; a do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) que estabelecia a idade máxima de 80 anos para a candidatura à Presidência da República; e a do senador Eduardo Girão (Novo-CE) que proibia a reeleição para o Senado.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
Fonte: Agência Senado
Política
Alerj: projeto cria política de inserção de profissionais de enfermagem no mercado de trabalho

Projeto de Lei 4.629/2025, é de inciativa da deputada Lilian Behring (PCdoB)
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro aprovou, na quarta-feira (16/04), em primeira discussão, o Projeto de Lei 4.629/2025, da deputada Lilian Behring (PCdoB), que institui objetivos e diretrizes para a inserção de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem recém-formados no mercado de trabalho. A medida ainda precisa passar por uma segunda votação em plenário.
A proposta busca incentivar a criação de ações voltadas ao primeiro emprego desses profissionais, por meio de medidas como capacitação gratuita, estímulo ao empreendedorismo, parcerias com o terceiro setor e promoção da contratação de profissionais oriundos de famílias em situação de vulnerabilidade.
Entre as diretrizes previstas no texto estão o respeito à legislação trabalhista, incentivo à contratação regular e o alinhamento com normas de ensino e jornada de trabalho compatíveis com a formação dos profissionais de saúde.
Na justificativa, a autora destaca que a medida pode gerar emprego e renda, além de contribuir para a melhoria do atendimento nos serviços de saúde. “Trata-se de uma iniciativa que estimula a atuação da Secretaria de Estado pertinente ao desenvolvimento profissional e ao empreendedorismo, sem impor obrigações diretas aos órgãos públicos, mas promovendo dignidade social e cidadã”, defendeu Lilian Behring.
Fonte: Comunicação Alerj Por Gustavo Natario e Leon Continentino Imagem: Por Alex Ramos e Octacílio Barbosa
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