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Vale a pena comprar o BYD Dolphin? Veja 5 pontos importantes antes da decisão

Redação Informe 360

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O BYD Dolphin revolucionou o mercado de carros elétricos no Brasil ao combinar preço competitivo, design moderno e desempenho eficiente. Desde o lançamento, o modelo conquistou milhares de motoristas e ajudou a consolidar a BYD como uma das marcas mais promissoras do país.

Em 2025, até o mês de setembro, a marca acumulava 76.342 emplacamentos, ocupando a sétima posição no ranking no segmento de automóveis da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Mas, antes de embarcar nessa onda elétrica, vale olhar com atenção para alguns pontos práticos que podem influenciar sua decisão de compra: de infraestrutura de recarga a espaço interno e assistência técnica.

Antes de começarmos, veja quais são os modelos do BYD Dolphin disponíveis:

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Infraestrutura de recarga ainda em evolução

Você já ouviu que “se não tiver tomada, o carro elétrico não anda”? Pois é, apesar de o Brasil estar avançando, o país ainda precisa investir em infraestrutura de carregamento pelas estradas e cidades.

Sim, alguns modelos do Dolphin permite recarga até em tomada comum (com adaptadores), o que facilita o uso urbano. Segundo a ficha técnica disponibilizada no site da marca, o Dolphin convencional e o Plus têm essa vantagem.

Carregador de veículo elétrico
Uma das dificuldades de se ter um carro elétrico no Brasil ainda é a infraestrutura de carregamento. Imagem: Buffaloboy/Shutterstock

Por outro lado, em estradas e regiões remotas, a disponibilidade de pontos de carga rápida ainda é limitada, o que pode complicar viagens mais longas ou trajetos fora dos grandes centros.

Portanto, para uso essencialmente urbano ou em trajetos regulares, essa limitação pesa menos. Mas se você planeja rodar longe com frequência, é algo a ter em mente.

Claro, essa não é uma limitação exclusiva do BYD Dolphin, mas de qualquer carro elétrico no Brasil.

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Espaço de bagagem e uso prático

Para muitos compradores, “um carro elétrico” tem que dar conta da rotina, incluindo carregar malas, compras e bagagens. O BYD Dolphin Mini tem 230 litros de bagageiro, compacto, mas útil para o dia-a-dia.

O BYD Dolphin, na versão “GS”, oferece porta-malas de 250 litros. Isso é suficiente para malas pequenas ou uso urbano, mas pode ser apertado para viagens maiores ou para quem leva muitos volumes.

BYD Dolphin Mini
O porta-malas do BYD Dolphin Mini de 230 litros pode chegar até 930 litros com os bancos traseiros rebatidos. Imagem: BYD / Divulgação

Vale observar também que há uma variante “Dolphin Plus” com porta-malas maior (345 L). Ou seja: se o espaço for prioridade, comparar versões pode fazer diferença.

Você pode aumentar o volume do porta-malas com os bancos traseiros rebatidos. Porém, você perde espaço para transporte de pessoas. Por isso, é importante avaliar suas necessidades antes.

Consolidação da marca no Brasil

A BYD chegou com força no Brasil, investindo não apenas em marketing, mas fisicamente na construção de uma fábrica na Bahia. Essa iniciativa demonstra o compromisso da marca chinesa com nosso país, fortalecendo a confiança dos consumidores.

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CEO da BYD e o presidente Lula sorrindo e se cumprimentando
Cerimônia de abertura da primeira fábrica no Brasil contou com presença do CEO da chinesa e do presidente Lula (Imagem: Divulgação/BYD)

Ainda assim, parte do público brasileiro ainda vê a marca com certa cautela. Afinal, a BYD é relativamente nova no mercado automotivo nacional e ainda está construindo sua reputação por aqui.

Na prática, isso vai além da marca em si, passando da experiência da revenda ao pós-atendimento. Afinal, o Dolphin simboliza, para boa parte dos brasileiros, o primeiro contato com a tecnologia dos veículos elétricos.

Em resumo, é uma marca em rápida consolidação, mas que ainda percorre o caminho natural de conquista da confiança do consumidor.

Rede de concessionárias e assistência técnica

Um carro elétrico só funciona bem se o pós-venda der conta das peças, manutenção e atendimento. A BYD oferece assistência 24 horas para modelos, cobrindo pane elétrica, mecânica ou situações emergenciais, de forma nacional.

Além disso, há concessionárias BYD espalhadas pelo Brasil. Atualmente, existem unidades para prestação de serviços em quase todos os estados brasileiros, com exceção do Amapá. Por isso, antes de comprar seu BYD ou qualquer outro carro, é fundamental verificar se há assistência próxima de onde você mora.

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A BYD tem concessionárias em quase todos os estados do Brasil, principalmente, nas regiões Sudeste e Sul
A BYD tem concessionárias em quase todos os estados do Brasil, principalmente, nas regiões Sudeste e Sul. Imagem: BYD / Reprodução

Tecnologias de assistência e recursos de condução

No mercado de elétricos e veículos cada vez mais tecnológicos, os recursos de condução assistida (como frenagem autônoma, controle adaptativo de velocidade e manutenção de faixa) estão se tornando diferenciais importantes.

O BYD Dolphin GS 2026 recebeu novidades interessantes, como carregador de celular por indução, ajustes elétricos de bancos e retrovisores e o sistema multimídia ICS 3.0. Porém, quem quiser um carro mais moderno precisaria ir para outros modelos, como o Song Pro GS que recebe o pacote completo de assistentes de direção (ADAS 2) na versão 2026.

Por isso, quem estiver comprando um Dolphin usado – especialmente modelos anteriores – deve ficar ainda mais atento: versões mais antigas vão contar com menos tecnologias embarcadas.

Em dezembro de 2024, o canal “Meu Carro LifeStyle” fez um vídeo com um proprietário de um BYD Dolphin Plus analisando em detalhes o carro depois de um ano de uso. Veja a seguir:

Afinal, para quem o Dolphin é indicado?

Em todo caso, o BYD Dolphin segue sendo uma das opções mais equilibradas do mercado de elétricos no Brasil. Ele se destaca pelo custo-benefício, pela eficiência energética e pelo fato de fazer parte de uma marca que vem investindo pesado em presença local, com fábrica própria e expansão da rede de concessionárias.

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O modelo é especialmente indicado para quem deseja entrar no universo dos carros elétricos com uma opção confiável, moderna e de manutenção mais simples. O Dolphin Mini, por exemplo, é ideal para quem tem uso urbano e busca economia diária, enquanto o Dolphin Plus oferece desempenho e autonomia maiores, agradando quem deseja um carro mais completo.

Por outro lado, o Dolphin pode não ser a melhor escolha para quem viaja com frequência em longas distâncias ou precisa de muito espaço de bagagem, já que o porta-malas é limitado e a infraestrutura de recarga nas estradas ainda é restrita.

E você, tem um BYD Dolphin ou já dirigiu um? Conte para gente o que mais gosta nele e o que ainda sente falta. Se ainda não tem, você trocaria seu carro a combustão por um elétrico como o Dolphin?

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16 filmes aos quais o anime Chainsawman fez referência

Redação Informe 360

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Um dos animes mais populares do momento, “Chainsaw Man” adora fazer referências cinematográficas a obras famosas. 

Tanto na série animada quanto no filme “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, há uma grande quantidade de homenagens. Abaixo listamos algumas, confira.

16 filmes aos quais o anime Chainsawman fez referência

  • Cães de Aluguel (1992)
  • Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)
  • Era Uma Vez em… Hollywood (2019)
  • Onde os Fracos Não Têm Vez (2007)
  • O Grande Lebowski (1998)
  • Constantine (2005)
  • O Massacre da Serra Elétrica (1974)
  • O Chamado vs. O Grito (2016)
  • Alucinações do Passado (1990)
  • Clube da Luta (1999)
  • A Mansão do Inferno (1980)
  • O Profissional (1994)
  • O Ataque dos Tomates Assassinos (1978)
  • Joyû-rei (1996)
  • Bando à Parte  (1964)
  • A Balada do Soldado (1959)

Cães de Aluguel (1992)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação) e Reservoir Dogs (1992) / Crédito: Miramax Films (divulgação)

Na abertura do anime, há referência à cena dos créditos de “Cães de Aluguel”, longa-metragem de estreia de Quentin Tarantino.

  • Onde assistir:
    • Lionsgate+ (Prime Channel)

Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Pulp Fiction (1994) / Crédito: Miramax Films (divulgação)
Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)

Outro filme de Tarantino referenciado é Pulp Fiction. Na abertura da série animada, há um momento que remete à cena em que Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) aponta a arma dentro do restaurante.

Já em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, existe uma homenagem ao close nos pés de Mia Wallace (Uma Thurman).

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis)
    • Paramount+

Era Uma Vez em… Hollywood (2019)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Once Upon a Time in… Hollywood (2019) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

Mais um filme de Quentin Tarantino referenciado na abertura do anime, como na cena do carro mostrada na imagem acima.

  • Onde assistir:
    • Netflix

Onde os Fracos Não Têm Vez (2007)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
No Country for Old Men (2007) / Crédito: Miramax Films, Paramount Pictures (divulgação)

Ganhador de quatro Oscars, incluindo Melhor Filme, este filme dos irmãos Coen também foi homenageado por Chainsaw Man. Na abertura do anime, há referência acima.

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
No Country for Old Men (2007) / Crédito: Miramax Films, Paramount Pictures (divulgação)

Já em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, temos essa referência acima.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis)

O Grande Lebowski (1998)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
The Big Lebowski (1998) / Crédito: PolyGram Filmed Entertainment (divulgação)

Outro filme dos irmãos Coen, a comédia ácida “O Grande Lebowski” foi referenciada na abertura do anime. 

  • Onde assistir
    • Aluguel e compra no YouTube Filmes
    • Aluguel e compra no Amazon Prime Video
    • Aluguel e compra no Apple TV

Constantine (2005)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Constantine (2005) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

A cena ilustrada acima de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” é uma referência aos pés de Lúcifer (Peter Stormare) aterrissando no chão em “Constantine”, adaptação da HQ Hellblazer.

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Constantine (2005) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

A abertura do anime também faz alusão ao momento mostrado na imagem acima com Keanu Reeves e Rachel Weisz.

  • Onde assistir:
    • HBO Max.

Leia mais

  • Chainsaw Man – vai ter segunda temporada ou não?
  • 10 animes clássicos que ganharam remakes modernos e onde assisti-los online
  • 5 filmes com Udo Kier, ator alemão de Bacurau, para ver nos streamings

O Massacre da Serra Elétrica (1974)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
The Texas Chain Saw Massacre (1974) / Crédito: Bryanston Distributing Company (divulgação)

O clássico de Tobe Hooper “O Massacre da Serra Elétrica” também foi referenciado na abertura do anime.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis)
    • Mubi

O Chamado vs. O Grito (2016)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Sadako vs. Kayako (2016) / Crédito: Kadokawa Pictures (divulgação)

O crossover das franquias de terror “O Chamado vs. O Grito” é outro filme referenciado na abertura de Chainsaw Man.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis)
    • Pluto TV (grátis)
    • NetMovies (grátis)
    • Looke

Alucinações do Passado (1990)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Jacob’s Ladder (1990) / Crédito: TriStar Pictures (divulgação)

Uma das cenas finais do terror psicológico “Alucinações do Passado” foi referenciada na abertura do anime.

  • Onde assistir:
    • NetMovies (grátis)
    • Looke

Clube da Luta (1999)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Fight Club (1999) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

O cultuado “Clube da Luta”, de David Fincher, é referenciado na abertura do anime.

  • Onde assistir:
    • Dinsey+
    • Telecine
    • Paramount+

A Mansão do Inferno (1980)

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Inferno (1980) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

O terror “A Mansão do Inferno”, de Dario Argento, é outro homenageado em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”.

  • Onde assistir:
    • NetMovies (grátis)
    • Looke

O Profissional (1994)

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Léon: The Professional (1994) / Crédito: Gaumont Buena Vista International (divulgação)

Esse momento da imagem acima de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” é uma referência a “O Profissional”, de Luc Besson.

  • Onde assistir:
    • Telecine

O Ataque dos Tomates Assassinos (1978)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Attack of the Killer Tomatoes (1978) / Crédito: NAI Entertainment (divulgação)

O infame trash “O Ataque dos Tomates Assassinos” é referenciado na abertura do anime.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings 

Joyû-rei (1996)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Joyû-rei (1996) / Crédito: Bandai Visual (divulgação)

Esse filme de terror de Hideo Nakata, o mesmo diretor de “O Chamado” (1998), também é referenciado na abertura do anime.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings 

Bando à Parte  (1964)

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Bande à part (1964) / Crédito: Columbia Pictures (divulgação)

A cena de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, com Denji, Power e Aki dançando, é referência ao aclamado longa de Jean-Luc Godard “Bando à Parte”.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings 

A Balada do Soldado (1959)

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Ballada o soldate (1959) / Crédito: Mosfilm (divulgação)

O filme que Denji e Makima assistem no cinema em um momento de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” faz um aceno a “A Balada do Soldado”.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings 

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6 jogos com tema de Natal para você jogar na data

Redação Informe 360

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A época de Natal não é só ideal para assistir a filmes temáticos. Por que não aproveitar para jogar títulos que trazem a temática natalina? Caso você não saiba, existem muitos jogos interessantes que capturam o clima do Natal. Pensando nisso, a seguir listamos 6 jogos de Natal para você. Confira!

6 jogos com tema de natal para você jogar na data

  • Daze Before Christmas (1994)
  • Santa Claus in Trouble (HD) (2020)
  • James Pond 2: Codename: RoboCod (1991)
  • Batman: Arkham Origins
  • Dead Rising 4
  • Deathsmiles II: Makai no Merry Christmas (2009)

Daze Before Christmas (1994)

Daze Before Christmas
Daze Before Christmas / Crédito: Funcom, Sunsoft (divulgação)
  • Plataformas: Mega Drive e Super Nintendo.

Se você procura um jogo de Natal em que controla Papai Noel, “Daze Before Christmas” é exatamente isso. Trata-se de um jogo de plataforma da era 16 bits, lançado tanto para Mega Drive quanto para Super Nintendo.

No comando do bom velhinho, o jogador precisa salvar o Natal de um rato malvado que amaldiçoou as crianças e roubou seus presentes. Papai Noel usa seus poderes para transformar os inimigos em presentes e ainda pode assumir uma versão maligna de roupa azul, ficando invencível.

Entre as fases, ele voa em seu trenó e arremessa os presentes coletados nas chaminés.

Santa Claus in Trouble (HD) (2020)

Santa Claus in Trouble (HD)
Santa Claus in Trouble (HD) / Crédito: Funcom, Sunsoft (divulgação)
  • Plataformas: PC.

Outro jogo em que você controla o bom velhinho é esta a versão em HD de “Santa Claus in Trouble”, um jogo de plataforma 3D lançado originalmente em 2002 para PC.

No game, você controla o Papai Noel, que pula plataformas com a missão de coletar os presentes perdidos do Natal.

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James Pond 2: Codename: RoboCod (1991)

James Pond 2: Codename: RoboCod /
James Pond 2: Codename: RoboCod / Crédito: Vectordean, Intellectual Software, Play It (divulgação)
  • Plataformas: Amiga, Amiga AGA, CD32, Atari ST, Genesis, Commodore 64, Archimedes, MS-DOS, Game Gear, Game Boy, Game Boy Advance, PlayStation, Master System, Super NES, Nintendo DS, PlayStation 2 e Nintendo Switch.

Pelo trocadilho do nome, já dá para perceber que este jogo tem alguma relação com James Bond. Este é o segundo jogo da série James Pond, que traz um peixe agente secreto. Neste jogo, James Pond ainda recebe um traje robótico, no estilo do Robocop, que lhe permite esticar o corpo verticalmente a alturas super elevadas.

No jogo, James Pond deve se infiltrar na oficina do Papai Noel, que foi tomada pelo seu arqui-inimigo Dr. Maybe.

Leia mais

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  • 5 jogos de comédia para você rir enquanto joga no PC e consoles

Batman: Arkham Origins

Batman: Arkham Origins
Batman: Arkham Origins / Crédito: WB Games Montréal, Warner Bros. Interactive Entertainment (divulgação)
  • Plataformas: PC, PlayStation 3, Wii U e Xbox 360

Este jogo da franquia “Batman: Arkham” acompanha o Homem-Morcego tentando impedir que o Máscara Negra e oito assassinos arruínem Gotham na véspera de Natal.

O jogador controla o Batman em um mundo aberto, combinando combate corpo a corpo, furtividade, uso de gadgets e investigação de crimes.

Dead Rising 4

Dead Rising 4
Dead Rising 4 / Crédito: Capcom Vancouver, Microsoft Studios (divulgação)
  • Plataformas: Xbox One e PlayStation 4.

O quarto jogo da série “Dead Rising”, franquia de ação survival em apocalipse zumbi, também tem tudo a ver com o Natal.

“Dead Rising 4” se passa durante o período de festas de fim de ano, incluindo Natal e Black Friday, com cenários decorados, neve e referências típicas da época.

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Na gameplay, o jogador explora um mundo aberto, enfrentando hordas de zumbis e inimigos humanos, usando qualquer objeto como arma. Na trama, Frank West investiga um novo surto zumbi em Willamette em meio às festas de fim de ano.

Deathsmiles II: Makai no Merry Christmas (2009)

  • Plataformas: PC, Arcade, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

Um jogo shoot ‘em up sidescrolling do subgênero bullet hell, em “Deathsmiles II” a jogabilidade se resume a voar, atirar, travar inimigos, coletar itens e evitar danos.

O jogador controla guerreiras mágicas acompanhadas por familiares em um mundo alternativo com cenários natalinos.

A trama se passa na véspera de Natal, e as protagonistas partem para recuperar cinco notas musicais do vilão Satan Claus, uma figura parecida com um Papai Noel do mal.

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iFood acusa ex-funcionários que estão na 99Food de uso indevido de dados sigilosos

Redação Informe 360

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A disputa entre empresas de entrega de comida ganhou novos contornos com o avanço de ações judiciais movidas pelo iFood contra ex-funcionários que migraram para a rival 99Food. A empresa afirma suspeitar que informações confidenciais estariam sendo utilizadas pela concorrente em negociações com restaurantes, em um cenário de acirramento da competição no setor.

Donos de estabelecimentos com contratos de exclusividade com o iFood relataram à Folha de S.Paulo que, em reuniões promovidas pela 99, executivos da companhia chinesa apresentaram propostas para que rompessem seus acordos e migrassem para a plataforma recém-lançada.

Bag de motociclista da 99Food em cima de uma moto estacionada
99Food vem contratando ex-funcionários do iFood (Imagem: Leonidas Santana/Shutterstock)

Segundo esses empresários, durante as conversas, foram exibidos dados, como faturamento, tíquete médio de clientes, multas previstas para quebra de contrato e períodos de vigência — informações que, afirmam, seriam de acesso exclusivo do iFood e dos parceiros.

Em nota enviada ao Olhar Digital, o iFood afirma que “identificou o uso de informações sigilosas relacionadas a seus restaurantes parceiros de forma ilegal”. “De acordo com evidências apresentadas por donos de restaurantes, dados de acesso restrito estão sendo apresentados em propostas comerciais de concorrentes”, prossegue.

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“O iFood repudia qualquer prática de concorrência desleal e continuará trabalhando para a construção de um ambiente transparente e ético no mercado de delivery, que faça jus à importância que o setor tem para o país e para os brasileiros”, pontua.

O OD também entrou em contato com a 99 para um posicionamento oficial a respeito das acusações e aguarda retorno.

Briga acirrada entre iFood e 99

  • Nos últimos meses, o setor tem enfrentado uma disputa marcada por acusações de espionagem, furto de dados e pressão sobre funcionários;
  • A reentrada da 99 no segmento e a chegada da também chinesa Keeta, que começou a operar na capital paulista neste mês, intensificaram o cenário;
  • A prática de contratos de exclusividade, já investigada anteriormente pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segue como um dos principais pontos de tensão;
  • No mês passado, a Folha trouxe que restaurantes que romperam acordos com o iFood registraram queda acentuada de faturamento, que atribuíram ao que consideraram uma possível retaliação da plataforma;
  • Além da concorrência por clientes e restaurantes, há também uma disputa por profissionais;
  • Pessoas com conhecimento do assunto afirmaram ao jornal que existem ações judiciais envolvendo pelo menos cinco ex-funcionários do iFood que migraram para a 99.

Leia mais:

Dois motociclistas, de 99Food e iFood, de costas
Empresas brigam nos bastidores… (Imagem: Alf Ribeiro/Shutterstock e Paulo Pinto/Agência Brasil)

Casos na Justiça

Segundo informações da Folha, em meados deste ano, o iFood acionou judicialmente um ex-executivo que, mesmo tendo assinado um acordo de não competição (“non-compete”), foi contratado pela empresa chinesa.

Segundo o processo, as cláusulas proibiam o profissional de atuar em concorrentes por seis meses, período pelo qual ele receberia o equivalente ao último salário fixo.

Um juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região determinou que um funcionário da área de vendas se desligasse imediatamente da 99, sob pena de multa diária de R$ 500. Ele deixou a empresa e as partes firmaram acordo, que incluiu a retomada dos pagamentos pelo período de não competição. O processo não mencionou uso irregular de dados.

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Outro episódio ocorreu no fim de outubro, quando um ex-funcionário foi alvo de busca e apreensão em Piracicaba (SP). Celulares, computadores e pendrives foram recolhidos pela Polícia Civil. O caso segue sob sigilo.

Pessoas próximas às investigações afirmaram ao periódico que a queixa apresentada pelo iFood aponta que o ex-colaborador teria transferido dados de clientes e outras informações internas para dispositivos pessoais. Parte do conteúdo teria sido compartilhada, o que ele nega. A perícia do material ainda é aguardada.

“É importante esclarecer que os casos de buscas e apreensões envolveram ex-colaboradores que, à época, possuíam acesso autorizado a determinadas informações em razão de suas funções na empresa. Trata-se, portanto, de uso indevido de dados, e não de um vazamento decorrente de falha sistêmica. Essas situações resultaram do descumprimento de protocolos internos e são tratadas com rigor pela companhia, inclusive no âmbito legal”, finaliza o iFood.

Um terceiro ex-funcionário investigado, também contratado pela 99, teria compartilhado arquivos internos com pessoas externas à empresa, segundo relatos de pessoas a par do caso. Os downloads teriam ocorrido próximo à sua saída do iFood, motivando reclamação trabalhista e abertura de inquérito.

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À Folha, o advogado trabalhista Mauricio Corrêa da Veiga afirmou que, ao trocar de emprego, um trabalhador pode levar consigo apenas o conhecimento geral adquirido na experiência profissional, como habilidades técnicas e visão de mercado.

Homem em pé com uniforme e bolsa da Keeta
… enquanto outras plataformas, como a Keeta, estão desembarcando no Brasil para aumentar ainda mais a concorrência (Imagem: Divulgação/Keeta)

Informações sigilosas, como segredos comerciais, dados de clientes, preços, contratos e informações financeiras sensíveis não podem ser compartilhadas. Segundo ele, se uma empresa concorrente utiliza documentos obtidos irregularmente, pode ser responsabilizada civil e criminalmente por concorrência desleal.

O especialista destaca ainda que cláusulas de não concorrência devem estar previstas no contrato de trabalho. Caso não exista esse dispositivo, o profissional é livre para migrar para empresas concorrentes, desde que mantenha o sigilo sobre dados sensíveis.

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