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USP lança e-book interativo sobre sustentabilidade

Um e-book interativo que aborda questões sobre sustentabilidade foi desenvolvido pela USP, em parceria com o Laboratório de Sustentabilidade (Lassu) da Escola Politécnica (Poli).
O livro, que conta com sete capítulos, trata de temas como uso de plástico e eletrônicos, alimentação, moradia e sociedade.
A obra foi coordenada pela professora Teresa Cristina Carvalho, da Escola Politécnica da USP. Segundo ela, o e-book visa promover a conscientização sobre a importância da sustentabilidade, um conceito que abrange questões ambientais, sociais e econômicas.
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Questões essenciais
Teresa afirmou ao Jornal da USP que a pauta, frequentemente ligada à ideia de preservação do planeta, também abrange outras questões essenciais que não devemos ignorar.
Não tem como não aliar a questão ambiental com a questão social e até com a questão econômica.
Professora Teresa Cristina Carvalho, da Escola Politécnica da USP
Portanto, o e-book aponta a sustentabilidade através desses três pilares interconectados:
- Ambiental
- Social
- Econômico.
Porém, ainda é necessário considerar as questões sociais. “Por exemplo, quando contaminamos o solo ou a água, o ser humano sofre o primeiro impacto”, ela exemplifica.
Descarte e reciclagem
A professora ressalta: sobretudo, ações sustentáveis que indivíduos desenvolvem não se desconectam de ações em cidades e em escala global.
Nesse sentido, um exemplo é o excessivo consumo de plástico, que muitas vezes as pessoas descartam incorretamente e, frequentemente, sem reciclagem.
Teresa observa, além disso, que as cidades, em alguns casos, não fornecem suporte suficiente para um descarte adequado de materiais.
No caso do planeta, há grande fluxo de exportação e importação de resíduos ilegais, incluindo os eletrônicos.
Para conter o problema, é importante acertar ações ao nível mundial.
Material multimídia
Sendo assim, o e-book tem como objetivo fazer as pessoas interagirem com um material multimídia, que possui áudios e textos para facilitar o estudo sobre sustentabilidade.
A ideia também é promover um olhar crítico para os problemas e o que se pode fazer. Por exemplo, o livro aborda a questão dos alimentos ultraprocessados.
Consumimos cada vez mais alimentos ultraprocessados, como bolachas. Às vezes, esses alimentos também contêm algum resíduo de plástico, e não temos noção disso.
Por fim, o livro ajuda a esclarecer temas que não são tão claros e disseminados.
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O que é lore? Entenda o termo que domina games, animes e séries

Nos últimos anos, a palavra “lore” se tornou onipresente em discussões sobre videogames, animes, séries e outras obras de ficção. Seja em vídeos do YouTube, fóruns de fãs ou nas redes sociais, é cada vez mais comum ouvir frases como “O lore desse jogo é incrível” ou “Você conhece o lore dessa série?”.
Mas afinal, o que exatamente significa “lore”? Por que esse termo virou tão popular? E como ele se diferencia de conceitos como história ou cânone?
O que é lore: o termo que domina as discussões de games, animes e séries
1) O que significa o termo
A palavra “lore” vem do inglês antigo e significa, de forma geral, conhecimento ou ensinamento tradicional. No contexto moderno, especialmente na cultura pop, ela se refere ao conjunto de informações de fundo que forma o universo de uma obra de ficção.

Em jogos, animes, séries ou filmes, o lore inclui mitos, lendas, regras internas, eventos passados, biografias de personagens, religiões fictícias, geografias imaginárias e até mesmo detalhes tecnológicos ou mágicos que explicam como aquele mundo funciona.
Relação com o folclore

A ligação entre lore e folclore é direta. A própria palavra “folclore” vem do inglês folklore, formada pela junção de folk (povo) e lore (conhecimento) Seu significado literal seria “conhecimento do povo” ou “aquilo que o povo faz”.
Em português, o termo passou a designar o conjunto de tradições, lendas, mitos, danças, costumes e outras manifestações culturais transmitidas de geração em geração, geralmente por via oral ou por práticas sociais.
Enquanto folklore diz respeito às tradições, mitos e costumes de um povo real, o lore na ficção representa as mitologias e tradições internas de mundos imaginários.
2) Diferença entre lore e história
Embora estejam ligados, lore e história não são a mesma coisa. A diferença é simples, mas importante:
- Lore: é o pano de fundo, o universo por trás da trama principal. Inclui tudo que dá contexto e profundidade ao mundo fictício: a origem dos personagens, as regras que regem aquele universo, os eventos históricos que aconteceram antes da narrativa principal, entre outros detalhes;
- História: é a narrativa específica que acompanhamos. Ou seja, a sequência de eventos com começo, meio e fim, com personagens vivendo conflitos e aventuras.

Um exemplo prático: no universo de Senhor dos Anéis, o lore inclui a criação da Terra-média, os contos sobre os deuses, a origem dos anéis e os idiomas élficos. Já a história é a jornada de Frodo para destruir o Anel.
3) Diferença entre lore e canon (canônico)
Outro termo que frequentemente aparece junto com lore é “canon” (ou “canônico”). Apesar de relacionados, os conceitos são diferentes:
- Canon (canônico): são os eventos e informações oficialmente reconhecidos pelos criadores como parte da narrativa principal. Tudo o que “realmente aconteceu” naquele universo, de acordo com os materiais oficiais;
- Lore: é mais amplo. Inclui não só o que é canônico, mas também informações de materiais paralelos, spin-offs, teorias de fãs e até lendas internas que circulam dentro daquele universo.

Por exemplo, no caso de Star Wars, os filmes e algumas séries são considerados canon, enquanto histórias de livros antigos, jogos ou quadrinhos descontinuados fazem parte do lore, mas não do canon atual.
Por que o termo lore ficou tão popular?
A ascensão do termo lore na cultura pop tem várias explicações. Jogos como Dark Souls, The Elder Scrolls, World of Warcraft e Five Nights at Freddy’s ajudaram a popularizar o conceito.
Nessas franquias, boa parte da história não é contada diretamente: o jogador precisa explorar, conversar com NPCs ou ler descrições de itens para montar o “quebra-cabeça” da narrativa. Isso estimulou a produção de vídeos, wikis e canais especializados em “vídeos de lore”.

Além disso, a palavra lore é curta, fácil de dizer, e se adapta bem a buscas na internet e nos algoritmos de plataformas como YouTube e Reddit. Isso fez com que o termo substituísse expressões mais longas como “história de fundo”, “universo expandido” ou “informações de background”.
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Lore além dos games: animes, filmes e mais
O uso do termo lore vai muito além dos videogames. Ele também está presente em quadrinhos, animes, filmes, séries e outras mídias narrativas.
Além disso, o conceito tem sido adotado por bandas musicais, como o grupo virtual Gorillaz e o grupo de K-pop LOONA, que construíram universos ficcionais explorados por meio de músicas, videoclipes e material promocional.

Criadores de conteúdo, como youtubers e streamers, também utilizam lore para desenvolver histórias de fundo próprias, criando personagens e mitologias únicas para suas marcas pessoais.
Algumas das produções mais populares das últimas décadas se destacaram justamente por apresentarem lores ricos e profundos. Séries como Game of Thrones, Stranger Things, Supernatural e Doctor Who conquistaram audiências ao construir universos detalhados, com mitologias próprias.

O mesmo acontece em animes como Naruto, Attack on Titan e, especialmente, One Piece, que apresentam mundos vastos e repletos de conteúdo, com lendas, tradições, eventos históricos e regras internas.
Esses detalhes geram discussões em fóruns, grupos de redes sociais e canais de análise no YouTube, em que os fãs debatem teorias, interpretam acontecimentos e tentam desvendar todos os mistérios escondidos nessas obras.
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Por quanto devo vender meu Nintendo Switch?

Pensando em vender seu Nintendo Switch? Com o lançamento de um sucessor mais potente para o console, muitos donos da primeira versão estão considerando essa opção. Ainda que alguns prefiram manter seu console atual e adquirir o Nintendo Switch 2, outros estão pensando em vender o antigo para ajudar a financiar a compra do novo.
Se você faz parte do segundo grupo, é natural se perguntar: qual seria um preço justo para vender meu Nintendo Switch? A resposta varia dependendo de diversos fatores, como o modelo do console, os jogos e acessórios que vêm com ele.
Por quanto devo vender meu Nintendo Switch?
Com tantas variáveis a se considerar, precificar um Switch usado pode parecer difícil. Por isso, o Olhar Digital juntou algumas orientações para vender o seu console da Nintendo de maneira justa, seja para comprar o novo Nintendo Switch 2 ou até mesmo outros consoles, como o PS5 ou Xbox Series.

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Qual o valor de venda de um Nintendo Switch?
O modelo original do Nintendo Switch é uma das opções mais acessíveis de consoles, mesmo quando novo. Nas lojas online, o preço do híbrido gira em torno de R$ 1.500 a R$ 1.700, o que torna uma faixa de R$ 1.200 a R$ 1.400 um preço justo para o modelo usado.
Claro, o valor exato vai depender das condições do seu console e dos acessórios que o acompanham. Para que o Switch tenha um valor adequado, é necessário que o console esteja com os controles Joy-Con e a dock (que conecta o console à TV) em bom estado, incluindo os cabos.
Caso algum destes componentes esteja danificado ou em má condições, estas informações precisam estar claras no anúncio, e o preço deve ser ajustado para torná-lo mais atrativo ao comprador.
E o Nintendo Switch Lite?
O Switch Lite, por ser uma versão mais simples e exclusivamente portátil, tem preços ainda mais acessíveis que o modelo híbrido do Switch. Novo, ele pode ser encontrado entre R$ 800 e R$ 1.200, então o valor para revenda de um usado varia de R$ 500 a R$ 700.

Novamente, o estado de conservação é fundamental. Fique atento à condição da tela e dos controles, pois não é possível substituir os Joy-Con no Switch Lite. Além disso, verifique se a fonte de alimentação está funcionando corretamente.
Quanto pedir pelo Nintendo Switch OLED?
O modelo OLED do Switch novo, com sua tela de alta qualidade, tem preços entre R$ 1.800 e R$ 2.500. Quanto ao console usado, o recomendado é que o preço fique entre R$ 1.500 e R$ 1.700.
Quanto melhor o estado geral do console, mais fácil será vender por um preço mais alto. Pequenos arranhões ou desgastes nos controles podem não ser um grande problema, mas danos mais significativos, como a tela quebrada ou falhas no software, vão exigir um ajuste no preço.
Se houver algum defeito, considere se vale a pena consertar antes de vender, especialmente se o custo do reparo for menor que a diferença no preço de venda.
Vendendo o Nintendo Switch com jogos e acessórios
Muitos donos de Switch preferem vender seu console juntamente com os jogos que já possuem. Caso seus jogos sejam físicos, você pode montar um pacote interessante com o console. Títulos de empresas terceirizadas tendem a ter preços mais acessíveis, enquanto jogos da Nintendo, como os exclusivos, são mais valorizados.

Quanto aos jogos digitais, você pode optar por manter os jogos vinculados à sua conta ou desvincular tudo antes da venda, se preferir. Se você decidir vender o pacote completo com jogos digitais, calcule o valor dos jogos e adicione ao preço do console. No entanto, se o valor total for muito alto, considere vender os jogos separadamente para facilitar a negociação.
Além dos jogos, o Nintendo Switch possui uma variedade de acessórios que podem melhorar a experiência de uso. Entre eles estão cases de transporte, grips para maior conforto nos Joy-Con, controles adicionais (como o Pro Controller) e cartões microSD. É possível vender esses itens separadamente ou junto ao console, dependendo da preferência do comprador.
Evite vender tudo em um único pacote
Pela praticidade, pode parecer tentador vender tudo junto como um pacote completo – o console, todos os jogos e acessórios. No entanto, esteja ciente de que o preço pode acabar ficando acima do esperado para muitos compradores. Pacotes excessivamente caros, chegando a R$ 4.000 ou R$ 5.000, podem não ser atraentes, e o valor poderia ser mais bem aproveitado comprando o novo Switch 2 ou outro console.
Uma boa estratégia pode ser oferecer o console sozinho, com os jogos e acessórios vendidos separadamente. Isso dá aos compradores a flexibilidade de escolher o que realmente precisam, além de aumentar as chances de uma venda mais rápida.
Como aumentar o valor do seu Nintendo Switch?

Antes de vender o seu Switch, certifique-se de que ele está bem conservado. Limpe a tela e as partes externas do console, como os botões e os gatilhos, para garantir que ele pareça bem cuidado. Se tiver a caixa original, isso pode valorizar o console, especialmente para quem é colecionador.
Outro passo importante é desvincular sua conta Nintendo, caso tenha algum cartão de crédito ou dados pessoais cadastrados. A opção mais segura é restaurar as configurações de fábrica antes de passar o console adiante. Com esses cuidados, você não só garante uma venda tranquila, como também evita possíveis problemas futuros para o comprador.
Se seu objetivo for maximizar o lucro, pode ser necessário esperar um pouco para encontrar o comprador disposto a pagar o preço pedido. Por outro lado, se você está buscando uma venda rápida, pode ser interessante estabelecer um preço um pouco mais baixo que os concorrentes diretos.
De qualquer forma, se for vender pela internet, tome cuidado com os golpes. Existem criminosos que fingem ter efetuado a compra mostrando um boleto de pagamento que não é real. Só aceitar pagamentos pelas plataformas oficiais, como OLX e Enjoei, aumentam a proteção.
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Venda de iPhones usados cresce nos EUA

A venda de iPhones usados aumentou nos Estados Unidos, segundo os dados da CIRP (Consumer Intelligence Research Partners). Entre 2020 e 2025, a proporção de compradores de iPhones que trocaram ou venderam seus aparelhos antigos aumentou de 43% para 49% — um crescimento de 6 pontos percentuais.
Enquanto isso, 37% mantiveram seus celulares antigos, seja para usar como reserva ou para repassar a um amigo ou familiar. Isso representa uma queda em relação aos 44% em 2020. Por fim, 14% dos celulares antigos foram relatados como perdidos, roubados ou danificados – resultado praticamente inalterado em relação aos 13% em 2020.

O que levou a esse aumento?
Segundo o relatório da CIRP, esse aumento mostra que está cada vez mais fácil e vantajoso se desfazer de um celular antigo. Alguns fatores são:
- Operadoras ampliaram as ofertas de troca de aparelhos.
- Plataformas de revenda se aprimoraram.
- Plataformas de revenda oferecem valores mais atrativos pelos dispositivos usados.

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O que essa mudança de comportamento indica?
Cada vez mais, os celulares antigos alimentam o mercado global de smartphones usados, que tem crescido significativamente nos últimos cinco anos.

Como aponta o 9to5Mac, o hábito de revender iPhones é maior em países onde esses aparelhos sempre foram relativamente caros em comparação com a renda local, e revender ou trocar sempre foi a norma.
Agora, com os preços do iPhone subindo até mesmo nos EUA, os americanos estão começando a tratar seus dispositivos antigos como ativos valiosos e negociáveis.
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