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Tesla testa solução criativa para evitar furtos de carregadores

Redação Informe 360

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A Tesla virou alvo de uma onda de vandalismo nos Estados Unidos. Ladrões têm furtado cabos de carregamento das estações Superchargers, produzido com metal avaliado em até US$ 5,20 (R$ 29,78, na conversão direta) por libra, segundo o Futurism.

A empresa de Elon Musk é a maior operadora de estações de carregamento rápido CC. Por isso, virou presa fácil em cenário de pontos de recarga insuficientes, sem a presença de qualquer segurança física.

Mas a montadora já tem planos para tentar virar o jogo. Em publicação no X, o diretor de carregamento da Tesla, Max de Zegher, informou que está testando tecnologia antirroubo.

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Isso inclui os chamados “DyeDefender” produzidos pela empresa CatStrap para cabos de carregadores que soltam tinta azul quando cortados, além de selos nos próprios fios que sinalizam os materiais roubados em centros de reciclagem.

Cabos soltam tinta azul em caso de furto (Imagem: Reprodução)

“Os cabos do supercarregador também terão a inscrição ‘Propriedade da Tesla‘ da nossa fábrica em Buffalo, NY”, ele escreveu, “então, as empresas de reciclagem não devem aceitá-los e devem nos notificar“.

Recentemente, um usuário do Reddit postou fotos do DyeDefender em cabos de nova estação Supercharger em Seattle (EUA). Uma pequena bandeira amarela avisava que o envoltório estava “pressurizado” e não deveria ser cortado.

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Como funcionam os superchargers da Tesla?

  • A Tesla opera 60 mil Superchargers em todo o mundo, “convenientemente posicionados ao longo de rotas de viagem populares, localizados perto de comodidades como restaurantes, lojas, banheiros”, de acordo com o site da empresa;
  • Os Superchargers podem adicionar até 321 quilômetros de alcance em apenas 15 minutos;
  • Como carregar acima de 80% raramente é necessário, as paradas são, normalmente, curtas;
  • A montadora diz que o custo de recarga equivale a uma fração das despesas com gasolina.
Usuário do Reddit registrou uso de nova proteção em Seattle (Imagem: Reprodução/Reddit)

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Tecnologia

6 animais que foram obrigados a se adaptar aos centros urbanos

Redação Informe 360

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À medida que as cidades se expandem, acabam invadindo os habitats de diversas espécies, forçando muitos animais a migrar para ambientes urbanos. O crescimento desordenado, a destruição de ecossistemas e a busca por recursos acabam “empurrando” a fauna silvestre para dentro das áreas urbanas.

Nessas novas condições, os animais passam a buscar refúgio, alimento e abrigo, adaptando-se à realidade das cidades. A abundância de recursos como lixo, restos de comida e locais seguros para construir seus ninhos transforma o ambiente urbano em um ecossistema alternativo.

A seguir, conheça seis espécies que precisaram se reinventar para sobreviver nas cidades.

6 animais que foram obrigados a se adaptar aos centros urbanos

  • Pombos
  • Ratos 
  • Guaxinins
  • Capivaras
  • Preguiças
  • Escorpiões

Pombos

Talvez o animal mais emblemático das cidades, os pombos são originários de regiões rochosas, como penhascos e falésias.

Imagem: Unsplash/CC0 – Domínio público

Com a urbanização, encontraram nos prédios, viadutos e pontes um substituto perfeito para seus habitats naturais. Esses locais oferecem espaços para nidificação, enquanto o lixo e restos de alimentos proporcionam uma fonte constante de alimento. 

Apesar de serem vistos por muitos como pragas, os pombos também desempenham um papel importante na dispersão de sementes e na alimentação de predadores urbanos, como falcões e corujas.

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Ratos 

Outro exemplo clássico de animal urbano, os ratos são incrivelmente adaptáveis. Eles vivem em esgotos, metrôs, lixeiras e qualquer canto onde possam encontrar alimento e abrigo. São onívoros, o que significa que podem comer praticamente qualquer coisa, uma vantagem decisiva nas cidades. 

Imagem: Gallinago_media/Shutterstock

Embora sejam considerados transmissores de doenças e alvo de controle constante, os ratos também integram a cadeia alimentar urbana, servindo de alimento para diversos predadores.

Guaxinins

Muito comuns nas cidades dos Estados Unidos e Canadá, os guaxinins são famosos por sua destreza e habilidade para abrir lixeiras, portas de garagens e até janelas. 

Guaxinim. / Crédito: Zanna Pesnina (Shutterstock)

Eles têm mãos extremamente hábeis, capazes de manipular objetos com precisão impressionante. Adaptaram-se a viver em telhados, porões, sótãos e outros esconderijos urbanos, aproveitando restos de comida humana. 

Sua curiosidade e inteligência os tornaram especialistas em viver próximos às pessoas.

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Capivaras

No Brasil, as capivaras também se adaptaram aos ambientes urbanos, especialmente em cidades com rios, lagos e áreas verdes. Encontram abrigo em parques, praças, terrenos baldios e até sob pontes. 

Imagem: InfoEscola/Reprodução

Em algumas regiões, como em São Paulo e Brasília, já é comum vê-las pastando em gramados de grandes avenidas.

Apesar de parecerem dóceis, a presença delas em áreas urbanas pode trazer desafios, como o risco de acidentes de trânsito e a transmissão de doenças como a febre maculosa.

Preguiças

Embora mais raras, preguiças podem ser encontradas em algumas áreas urbanas próximas a florestas no Brasil. Elas se adaptam a parques, praças arborizadas e até a quintais com árvores, buscando abrigo em copas de árvores e se alimentando de folhas disponíveis. 

Bicho-preguiça deitado em galho de árvore
Bicho-preguiça deitado em galho de árvore (Imagem: Josanel Sugasti / Shutterstock)

Sua lentidão e hábitos discretos ajudam a passar despercebidas, mas sua presença chama a atenção e reforça a importância de manter áreas verdes nas cidades.

Escorpiões

No Brasil e em outros países tropicais, os escorpiões estão entre os animais que mais se beneficiaram da urbanização desordenada. 

Imagem: Vinicius R. Souza/Shutterstock

Espécies como o Tityus serrulatus, (escorpião-amarelo) encontraram nas cidades um ambiente perfeito. Esgotos, terrenos baldios e pilhas de entulho oferecem esconderijos seguros, enquanto insetos como baratas, abundantes nas áreas urbanas, fornecem alimento. 

A adaptação a esses ambientes contribuiu para o aumento de acidentes e picadas, tornando o controle de escorpiões um desafio para a saúde pública.

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Tecnologia

Google lança IA poderosa que prevê efeitos de mutações genéticas

Redação Informe 360

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O Google quer desvendar os mistérios do nosso DNA. A empresa criou uma inteligência artificial (IA) capaz de prever o efeito de pequenas mudanças genéticas.

O nome da ferramenta é AlphaGenome. Ela pode ajudar cientistas a entender doenças raras e até acelerar descobertas na medicina. E o melhor: funciona sem precisar de laboratório.

O AlphaGenome usa IA para traduzir o DNA e prever o impacto de mutações, acelerando a descoberta de doenças genéticas raras. (Imagem: metamorworks/Shutterstock)

Com essa nova ferramenta, pesquisadores conseguem simular, em um computador, o que, antes, exigia longos e caros experimentos de laboratório. O AlphaGenome analisa bilhões de letras do código genético humano e prevê como pequenas alterações podem ativar ou silenciar genes. Isso pode ser essencial para entender por que certas pessoas desenvolvem doenças como câncer ou Alzheimer.

O modelo foi desenvolvido pelo Google DeepMind, mesma equipe responsável pelo AlphaFold, que revolucionou o estudo das proteínas. Agora, a aposta é que o AlphaGenome traga o mesmo impacto para a genética. Ele ainda não serve para prever características individuais, como ancestralidade ou traços físicos, mas já oferece pistas valiosas sobre o funcionamento do nosso corpo ao nível molecular.

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Como a IA entende o código da vida

  • O AlphaGenome funciona como um tradutor de DNA;
  • Ele interpreta como cada letrinha do genoma pode alterar processos dentro das células. Isso inclui prever se uma mutação aumenta ou reduz a atividade de um gene, algo crucial para identificar causas de doenças genéticas raras;
  • Para isso, a IA foi treinada com enormes quantidades de dados experimentais, coletados por projetos científicos ao redor do mundo. Ela usa uma tecnologia chamada transformer, a mesma que impulsiona modelos de linguagem, como o ChatGPT;
  • O resultado é uma ferramenta que aprende padrões genéticos e gera hipóteses rápidas para orientar pesquisas.

Pesquisadores acreditam que o AlphaGenome vai acelerar descobertas médicas e ajudar na personalização de tratamentos.

Em casos de cânceres raros, por exemplo, ele pode apontar quais mutações realmente causam a doença e sugerir caminhos para intervenções mais eficazes. Ainda é cedo para falar em uso clínico direto, mas o potencial já se destaca. Mais informações sobre o projeto estão no MIT Technology Review.

dna
AlphaGenome funciona como um tradutor de DNA (Imagem: 3Dsss/Shutterstock)

Leia mais:

  • IA utiliza voz de pacientes para detectar doenças neurodegenerativas
  • IA que “pensa” como médico pode revolucionar tratamentos contra o câncer
  • IA na medicina: amplificando o poder do cuidado humano

Um passo rumo ao futuro da biologia

Muitos pacientes com doenças genéticas raras passam anos sem diagnóstico, mesmo após terem seu DNA completamente sequenciado. O AlphaGenome pode mudar isso. A IA ajuda a identificar quais alterações genéticas realmente estão ligadas ao surgimento de uma condição, oferecendo novas esperanças para casos antes considerados sem resposta.

Mas os planos vão além do diagnóstico. Os cientistas já imaginam usar esse tipo de inteligência artificial para criar laboratórios virtuais inteiros. A ideia é simular como um remédio age no organismo sem precisar de testes físicos. Em um futuro mais distante, a tecnologia pode até ajudar a projetar genomas do zero, possibilitando a criação de novas formas de vida.

Para o Google DeepMind, o AlphaGenome é só o começo. A empresa acredita que entender melhor o DNA é um passo fundamental para simular uma célula virtual completa. Ainda estamos longe disso, mas, como diz um dos criadores da IA, essa ferramenta já começa a iluminar os significados mais profundos escondidos no nosso código genético.

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Tecnologia acelera diagnósticos de doenças raras e abre caminho para laboratórios virtuais e, no futuro, até a criação de genomas do zero (Imagem: Sippapas somboonkarn/Shutterstock)

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9 adaptações da Turma da Mônica para assistir online no streaming

Redação Informe 360

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Criada por Mauricio de Sousa, a série de quadrinhos “Turma da Mônica” é um verdadeiro patrimônio brasileiro, conquistando diversas gerações.

No entanto, o sucesso de Mônica e sua turma vai além das HQs, estendendo-se também a adaptações para séries e longas-metragens, tanto live-action quanto animados. Diante disso, resolvemos listar 9 adaptações da “Turma da Mônica” disponíveis para assistir online no streaming.

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Turma da Mônica: Laços (2019) / Crédito: Paris Filmes, Downtown Filmes, Simba Content, Maurício de Sousa Produções (Divulgação)

Turma da Mônica: adaptações para ver nos streamings

  • Turma da Mônica: Laços (2019)
  • Turma da Mônica: Lições (2021)
  • Turma da Mônica – A Série (2022)
  • Turma da Mônica – Origens (2024)
  • Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa (2025)
  • Franjinha & Milena: Em Busca da Ciência (2024)
  • Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo (2024)
  • Turma da Mônica Jovem (2019-2021)
  • Astronauta (2024)

Turma da Mônica: Laços (2019)

Turma da Mônica: Laços (2019) / Crédito: Paris Filmes, Downtown Filmes, Simba Content, Maurício de Sousa Produções (Divulgação)

Uma adaptação em live-action, “Turma da Mônica: Laços” é baseada especificamente no romance gráfico homônimo escrito por Vitor e Lu Cafaggi. Sob a direção de Daniel Rezende, o longa de aventura juvenil recebeu ampla recepção positiva da crítica brasileira.

Na trama, após seu cachorro Floquinho desaparecer misteriosamente, Cebolinha (Kevin Vechiatto) desenvolve um plano infalível para encontrá-lo. Para isso, ele vai precisar da ajuda de Mônica (Giulia Benite), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira). O elenco ainda conta com Rodrigo Santoro no papel do Louco. 

  • Onde assistir: Globoplay (plano padrão com anúncios).

Turma da Mônica: Lições (2021)

Turma da Mônica: Lições (2021) / Crédito: Paris Filmes, Downtown Filmes, Maurício de Sousa Produções (Divulgação)

Sequência de “Laços”, “Turma da Mônica: Lições” traz de volta o mesmo elenco de crianças – Giulia Benite, Kevin Vechiatto, Laura Rauseo e Gabriel Moreira – no papel do quarteto principal. Daniel Rezende também retorna na direção.

O longa é baseado no romance gráfico homônimo de Vitor e Lu Cafaggi, continuação da HQ Laços, também escrita pela dupla.

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Na trama, Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali fogem da escola após esquecerem de fazer o dever de casa. No entanto, as coisas não saem como o esperado, e eles terão que enfrentar as consequências.

  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

Turma da Mônica – A Série (2022)

Turma da Mônica – A Série (2022) / Crédito: Globoplay, Biônica Filmes, Maurício de Sousa Produções (Divulgação)

Esta série live-action serve como continuação dos filmes “Turma da Mônica: Laços” e “Turma da Mônica: Lições”. Giulia Benite, Kevin Vechiatto, Laura Rauseo e Gabriel Moreira retornam aos papéis dos protagonistas, com a adição de Mariana Ximenes ao elenco.

A trama dá sequência aos acontecimentos de “Lições” e acompanha Mônica e seus amigos, que se tornam os principais suspeitos pela sabotagem da festa de Carminha Frufru (Luiza Gattai). A série conta com uma temporada de 8 episódios.

  • Onde assistir: Globoplay (plano padrão com anúncios).

Turma da Mônica – Origens (2024)

Turma da Mônica – Origens (2024) / Crédito: Globoplay, Biônica Filmes, Maurício de Sousa Produções (Divulgação)

Série live-action, “Turma da Mônica – Origens” apresenta duas linhas temporais paralelas, mostrando a turma na infância e também como idosos. A trama acompanha os personagens já crescidos, recordando como se conheceram aos 7 anos de idade no Limoeiro Palace Hotel.

Nos personagens da terceira idade, a série conta com nomes de peso no elenco, como Louise Cardoso (Mônica), Daniel Dantas (Cebolinha), Malu Valle (Magali), Paulo Betti (Cascão) e Dhu Moraes (Milena). A série conta com uma temporada de 8 episódios.

  • Onde assistir: Globoplay (plano padrão com anúncios).

Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa (2025)

Chico Bento e a Goiabeira
Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa (2025) / Crédito: Paris Filmes, Maurício de Sousa Produções (Divulgação)

Adaptação em live-action da série de quadrinhos “Turma do Chico Bento”, “Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa” é uma aventura infantil dirigida por Fernando Fraiha.

O influenciador digital e ator Isaac Amendoim interpreta o personagem-título. O elenco também conta com Taís Araújo, Augusto Madeira, Luis Lobianco e Débora Falabella.

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Na história, Chico Bento se une aos amigos para salvar a goiabeira do Nhô Lau (Lobianco), ameaçada de ser derrubada devido à construção de uma estrada. O filme recebeu avaliações positivas da crítica, com destaque para a atuação de Isaac Amendoim.

  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

Leia mais:

  • Turma da Mônica: animação brasileira é exibida em programa infantil no Japão
  • Mazzaropi: 10 filmes para conhecer o ator
  • 5 filmes baseados em tiras de quadrinho (tirinhas)

Franjinha & Milena: Em Busca da Ciência (2024)

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Franjinha & Milena: Em Busca da Ciência (2024) / Crédito: Warner Bros. Discovery, Maurício de Sousa Produções (Divulgação)

Protagonizada pelo menino cientista Franjinha e Milena, essa série live-action conta com duas temporadas, totalizando 16 episódios.

Na trama, Franjinha (Fabrício Gabriel) e Milena (Bia Lisboa), acompanhados de Bidu (voz de Fábio Lucindo), o cachorro do garoto cientista, tentam viajar no tempo. No entanto, em cada episódio, esse objetivo principal é desviado por outras descobertas científicas.

  • Onde assistir: Max.

Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo (2024)

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Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo (2024) / Crédito: Imagem Filmes, Maurício de Sousa Produções (Divulgação)

Trazendo os famosos personagens de Mauricio de Sousa em versões adolescentes, “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” combina aventura, comédia, ação e romance. 

O longa é uma adaptação em live-action da série de HQs “Turma da Mônica Jovem”, obra que reimagina os personagens em fase adolescente, com influências dos traços e da linguagem dos mangás.

Na trama, Mônica (Sophia Valverde), Cebola (Xande Valois), Magali (Bianca Paiva), Cascão (Théo Salomão) e Milena (Carol Roberto) descobrem que o museu do bairro do Limoeiro será leiloado. A turma decide se unir para salvá-lo, mas acaba enfrentando segredos sombrios. A direção é de Mauricio Eça.

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  • Onde assistir:
    • Alugar e comprar no YouTube Filmes;
    • Alugar e comprar no Amazon Prime Video;
    • Alugar e comprar no Apple TV+.

Turma da Mônica Jovem (2019-2021)

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Turma da Mônica Jovem (2019-2021) / Crédito: Maurício de Sousa Produções, Cartoon Network Brasil, Lighstar Studios (Divulgação)

Série animada baseada na HQ mencionada acima, “Turma da Mônica Jovem” acompanha o amadurecimento dos adolescentes Mônica, Cebola, Magali e Cascão.

A animação apresenta episódios inspirados em algumas histórias dos quadrinhos e foca no desenvolvimento dos protagonistas. A série conta com uma temporada de 26 episódios.

  • Onde assistir: Max.

Astronauta (2024)

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Astronauta (2024) / Crédito: Max, Maurício de Sousa Produções, Birdo Studio (Divulgação)

Série de animação, “Astronauta” é baseada no personagem de mesmo nome criado por Mauricio de Sousa, mas apresenta um visual bem diferente. A obra é inspirada no romance gráfico “Astronauta: Magnetar”, escrito e desenhado por Danilo Beyruth, com cores de Cris Peter.

Na trama, membros da agência espacial brasileira BRASA desaparecem durante uma missão. O astronauta Pereira vê na operação de resgate a chance de investigar sua própria abdução, ocorrida anos antes. O que ele não imagina é que está caminhando direto para uma armadilha.

  • Onde assistir: Max.

O post 9 adaptações da Turma da Mônica para assistir online no streaming apareceu primeiro em Olhar Digital.

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