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Qual Fiat Strada escolher? Entenda as versões para escolher a melhor picape para você

Redação Informe 360

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Se você está em busca de adquirir uma picape, é normal que pense em escolher o carro Fiat Strada, pois é o mais vendido nesse segmento no Brasil. Além disso, esse automóvel se destaca pela pegada urbana, menor custo de manutenção e boa capacidade de carga. 

Entretanto, no momento de adquirir o veículo, muito provavelmente você ficará em dúvida sobre qual versão do Fiat Strada deve ser escolhida, isso porque muitas foram lançadas ao longo do tempo. Porém, para ajudá-lo, a seguir, vamos trazer alguns detalhes em relação a esse automóvel.

Quantos e quais são os Fiat Strada?

A Strada foi lançada pela Fiat em 1998, preenchendo a lacuna deixada pela Fiorino e competindo com carros que na época já estavam fazendo sucesso no Brasil, como o Volkswagen Saveiro e o Ford Courier. Assim, ao longo dos anos e com a sua consolidação no mercado, o veículo passou a ser lançado em diferentes linhas, trazendo diversas novidades e modernizações. 

Entre 2000 e 2010, por exemplo, o veículo passou por uma completa modificação, pois antes era apenas um utilitário leve para ser utilizado profissionalmente ou para o lazer. Durante esses anos, a Fiat lançou modelos com cabines estendida e também dupla, além de versões com motores mais potentes e modelos com uma pegada mais aventureira.

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Em 2013, ela passou por outra reformulação marcante, sendo a primeira picape compacta a ter três portas na cabine dupla. Ao todo, a picape passou por três reestilizações significativas (2001, 2008 e 2013). A última linha lançada foi a de 2025, a qual traz sete modelos diferentes. É sobre eles que falaremos a seguir!

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Fiat Strada Endurance Cabine Plus 1.3 Flex (A partir de R$ 111.990,00)

Fiat Strada Endurance
Fiat Strada Endurance – Imagem: Divulgação/Fiat

Este é o Fiat Strada de entrada modelo 2025. Ele vem com um motor 1.3 flex aspirado de quatro cilindros, uma potência de 109 cv quando movido a etanol e 101 cv à gasolina, torque de 14,2 kgfm a etanol e 13,7 kgfm à gasolina e uma transmissão manual de 5 marchas. 

Além disso, ele possui assistente de partida em rampas, volante com regulagem de altura, computador de bordo, ar-condicionado e indicador de troca de marcha.

O modelo ainda possui capacidade de carga de 720 kg, sendo ótimo para quem trabalha com cargas leves, como entregas. Destaque também para as rodas de aço de 15”, luz de iluminação da caçamba, ganchos para amarração da carga e protetor de caçamba. A versão também conta apenas com duas portas. 

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Fiat Strada Freedom Cabine Plus 1.3 Flex (A partir de R$ 118.990,00)

Fiat Strada vermelha
Modelo vermelho da Fiat Strada Freedom – Imagem: Divulgação/Fiat

De acordo com a Fiat, esse é o modelo ideal para quem deseja ter um veículo confortável e seguro para usar no trabalho ou mesmo no dia a dia em tarefas pessoais. O seu motor é o mesmo do que o modelo anterior. 

As principais diferenças estão no ajuste de altura do banco do motorista, calotas integrais, alarme antifurto, vidros elétricos dianteiros e retrovisores externos elétricos. Sua capacidade de carga também é de 720 kg.

Fiat Strada Freedom Cabine Dupla 1.3 Flex (A partir de 126.990,00)

Fiat Strada cabine dupla
Modelo com cabine dupla na cor branco – Imagem: Divulgação/Fiat

Ótimo para toda a família, esse modelo conta com quatro portas, bastante espaço interno e conforto. Além disso, sua direção é elétrica. O motor também é o mesmo dos modelos anteriores. Assim, o carro como principal diferencial a cabine dupla com banco traseiro bipartido. A sua capacidade de carga é de 650 kg.

Fiat Strada Volcano Cabine Dupla 1.3 Flex (A partir de R$ 132.280,00)

Fiat Strada Volcano
Fiat Strada Volcano cinza – Imagem: Divulgação/Fiat

Combinando sofisticação e tecnologia, essa versão traz faróis em LED, sensor traseiro e central multimídia de 7 polegadas. O seu motor também é o mesmo dos demais. Ele vem com mais barras longitudinais no teto, rodas de liga leve de 16 polegadas e pneus 205/55 R16, além de computador de bordo com uma tela TFT de 3,5 polegadas e comandos no volante. O veículo suporta até 650 kg. Além disso, conta com faróis de neblina em LED.

Fiat Strada Volcano Cabine Dupla 1.3 AT Flex (A partir de R$ 135.990,00)

Fiat Strada Volcano
Fiat Strada Volcano prata – Imagem: Divulgação/Fiat

O Fiat Strada Volcano também mantém a mecânica com os mesmos valores de potência e torque dos demais modelos. Porém, traz a transmissão automática CVT com 7 marchas simuladas com função Sport. 

Em relação à carga suportada, ela é de 650 kg, assim como as demais versões do carro com cabine dupla. O automóvel também possui rodas de liga leve de 16 polegadas. Já os seus faróis de neblina são de LED.

Fiat Strada Ranch Cabine Dupla Turbo 200 AT Flex (A partir de R$ 146.990,00)

Fiat Strada Ranch
Versão traz bastante sofisticação – Imagem: Divulgação/Fiat

Ótimo para rodar em qualquer tipo de terreno, o modelo Ranch traz o motor 1.0 Turbo 200 flex de três cilindros, que entrega um torque de 20,4 kgfm tanto quando movido a etanol quanto a gasolina. Já sua potência muda conforme o combustível, sendo 130 cv no etanol e 125 cv à gasolina. 

Essa versão conta com detalhes exclusivos no acabamento interno, como os logotipos que fazem alusão ao modelo “Ranch”, as rodas de liga leve com um design único e os retrovisores cromados. 

Fiat Strada Ultra Cabine Dupla Turbo 200 AT Flex (A partir de R$ 146.990,00)

Fiat Strada Ultra Cabine Dupla Turbo 200 AT Flex
Veículo completo e com alto desempenho nas pistas – Imagem: Divulgação/Fiat

A versão Ultra conta com o mesmo motor 1.0 turbo flex de três cilindros do modelo Ranch. Além disso, a sua transmissão é automática CVT com 7 marchas simuladas. 

Entre os seus itens de série estão a central multimídia com GPS integrado, alertas para troca de marcha em modo manual, ar-condicionado digital, partida por meio de um botão, volante com revestimento de couro e muito mais. 

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Como escolher o melhor Fiat Strada para mim?

A sua escolha vai depender bastante do seu tipo de uso. Por exemplo, se você é uma pessoa que deseja adquirir o veículo apenas para o trabalho, as versões com uma cabine são mais interessantes, pois oferecem maior espaço e capacidade para o transporte de carga.

Por outro lado, caso queira conciliar trabalho e o dia a dia com a família, as opções com cabine dupla são mais interessantes. Além disso, observe a motorização, pois há modelos mais potentes, ótimos para rodar em estrada ou para realizar trabalhos pesados. 

Também veja o design e a sofisticação de cada uma delas. As versões Ranch e Ultra, por exemplo, são as únicas que contam com bancos em couro. Conferindo os detalhes de cada uma delas, alinhando suas necessidades, desejos e seu poder aquisitivo, ficará mais fácil escolher qual carro comprar.

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É verdade que a maioria das girafas machos tem comportamento homossexual? Entenda

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As girafas estão no centro de um debate delicado e polêmico: até que ponto os comportamentos homossexuais observados entre indivíduos da espécie podem ser interpretados como “gay”, no sentido humano do termo? A questão desperta curiosidade porque envolve comportamentos complexos, que podem parecer semelhantes aos humanos, mas pertencem a um contexto biológico e comportamental totalmente diferente.

As girafas vivem em savanas e planícies africanas, em zonas que vão do Sahel até regiões mais ao sul do continente, e formam agregados sociais flexíveis, sem vínculos permanentes entre todos os membros. Animais machos e fêmeas vivem juntos ou separados dependendo da época, das condições ambientais e da disponibilidade de comida, água e segurança. A sobrevivência da espécie depende de que as fêmeas gestem filhotes e, por isso, observações de comportamento sexual e social em girafas têm relevância para entender a dinâmica de reprodução, convivência e hierarquia dentro dos grupos.

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Quando o comportamento inclui “necking” (contato de pescoço), monta entre machos e outras interações que podem lembrar demonstrações de afeto ou atração sexual, surge a dúvida: será que estamos diante de orientação sexual canalizada pelos animais? Ou é uma questão de instinto, domínio social, estímulo sexual sem compromisso ou outra motivação biológica? Veja mais na matéria abaixo!

As girafas vivem em savanas e planícies africanas, em zonas que vão do Sahel até regiões mais ao sul do continente, e formam agregados sociais flexíveis. (Imagem: Olha Solodenko/Shutterstock)

É verdade que a maioria das girafas machos são homossexuais?

As girafas são os mamíferos terrestres mais altos do planeta, com seus longos pescoços e elegantes manchas. Elas habitam principalmente savanas africanas e regiões de vegetação rala, onde podem se alimentar de brotos e folhas inacessíveis para muitos herbívoros. A dieta é baseada em plantas, folhas, galhos e ocasionalmente frutos.

Socialmente, as girafas formam grupos abertos, e as composições mudam com frequência, onde machos, fêmeas e jovens podem se reunir de modo instável. Os machos costumam circular entre grupos em busca de fêmeas prontas para acasalar, sem formar casais fixos ou vínculos duradouros; após o acasalamento, o macho geralmente segue seu caminho. Já as fêmeas podem cuidar dos filhotes em grupos soltos ou mesmo sozinhas, e não há monogamia ou “estrutura familiar” parecida com humanos.

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O que dizem os estudos?

Há evidências de que machos de girafa interagem com outros machos que incluem comportamentos sexualizados como “necking” (roçar pescoço/corpo), toques, monta e, em algumas observações, estimulação genital. Segundo estudos de campo, em muitas dessas interações, os parceiros são do mesmo sexo, dando origem à afirmação de que “a maior parte” dos atos sexuais observados entre girafas é entre machos.

Um estudo realizado na Tanzânia, com mais de 3.200 horas de observação, registrou 17 eventos de monta entre machos e apenas 1 evento entre macho e fêmea, o que representa cerca de 94% de incidências entre machos. No entanto, esses dados não permitem afirmar que 94% das girafas sejam “homossexuais” como humanos, pois se trata apenas de observações pontuais de fenômenos sexuais entre machos sob determinadas circunstâncias.

Há evidências de que machos de girafa interagem com outros machos que incluem comportamentos sexualizados. (Imagem: AA Frames/Shutterstock)

Por que dizer que a maioria é gay é enganoso?

O debate começou quando uma política britânica usou a alegação de que “90% das girafas são gays” para reforçar argumentos sobre educação inclusiva. A frase rapidamente circulou nas redes, mídia internacional e brasileiros, sendo muitas vezes repetida como fato científico. Isso reacendeu uma polêmica sobre como interpretar comportamento animal e até que ponto a ciência pode ser usada como argumento em debates sociais.

Essa ideia é considerada enganosa por pesquisadores que estudam comportamento animal. Isso porque os dados referem-se a montas observadas, não à identidade ou preferência sexual permanente dos animais. Além disso, girafas macho continuam ocasionalmente a acasalar com fêmeas, e a orientação sexual como entendemos em humanos não se aplica da mesma forma a animais selvagens.

Pesquisadores explicam que, embora machos realizem atos homoafetivos ou homossexuais com frequência, isso não significa que tenham “orientação sexual” fixa ou exclusiva. A mistura de comportamentos homo e heterossexuais, a ausência de vínculos de casal ou lar, e a dinâmica social da espécie apontam para um padrão de comportamento mais fluido e multifuncional.

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Possíveis motivações evolutivas e sociais

Para algumas análises, a montagem entre machos e o “necking” teriam função social, como alívio de tensão, estabelecimento de hierarquia ou coesão de grupo, e não necessariamente reprodução. Em contextos onde há competição por fêmeas ou dominância, esses comportamentos poderiam servir como forma de resolver conflitos sem luta direta, diminuir agressividade ou fortalecer laços temporários dentro de manadas.

Há também a hipótese de que a sexualidade entre animais obedeça a diferentes gatilhos, não apenas reprodutivos, mas sociais ou de conforto, e que nem sempre a monta entre dois machos signifique atração de longo prazo, afetividade ou laços duradouros.

Especialistas reagiram afirmando que a declaração era imprecisa e simplista demais. Eles explicaram que os dados disponíveis não confirmam que a espécie seja homossexual em sua maioria, que a sexualidade animal não replica a humana e que muitos comportamentos têm motivações distintas da atração sexual permanente.

Girafas
(Imagem: Volodymyr Burdiak/Shutterstock)

A conclusão dos estudos

Até hoje, a comunidade científica se recusa a classificar girafas como “gays” no sentido humano da palavra. O consenso é de que as girafas exibem comportamentos homoafetivos com frequência, mas também atividades heterossexuais, e não formam pares fixos, relacionamentos duradouros ou vínculos afetivos complexos. A orientação sexual, como vivida por humanos, envolve mais do que ato sexual, incluindo desejo, identidade, afeto e escolha, que são aspectos que não podem ser observados da mesma forma em animais selvagens.

Portanto, o mais correto, até o momento, é dizer que há comportamentos homoafetivos ou homossexuais entre girafas macho, e que esses comportamentos são relativamente comuns. Mas não há evidência de que a maioria das girafas seja “gay” ou que esse comportamento represente uma orientação sexual permanente ou exclusiva.

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Por que estudar isso ainda importa

Entender esses comportamentos em girafas ajuda a ampliar nosso entendimento sobre a diversidade sexual na natureza, e questiona noções humanas de normalidade, sexo e reprodução. Ao observar que espécies diferentes de nós podem exibir sexualidade além da reprodução, aprendemos que a natureza não segue apenas os nossos padrões morais ou culturais. Esse tipo de estudo amplia a visão sobre comportamento animal, conservação, ecologia social e como espécies se adaptam às demandas sociais e ambientais.

Além disso, evita-se a armadilha de interpretar a vida e comportamento dos animais a partir de conceitos antropocêntricos. Aceitar que a sexualidade animal pode ser complexa e diversa, mas diferente da humana, ajuda a promover respeito e entendimento científico, sem distorções polêmicas.

(Imagem: wirestock/Shutterstock)

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Ceará x Palmeiras: onde assistir, horário e escalações do jogo do Brasileirão

Redação Informe 360

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Neste domingo (07), Ceará e Palmeiras se enfrentam em jogo válido pela 38ª rodada do Brasileirão 2025. A bola rola para a partida às 16h (horário de Brasília) no Estádio Governador Plácido Castelo, a Arena Castelão, em Fortaleza.

  • Ceará x Palmeiras:
    • Competição: Campeonato Brasileiro (Brasileirão)
    • Rodada: 38ª
    • Data: 07/12 (domingo)
    • Horário: 16h00 (horário de Brasília)
    • ​Local: Estádio Governador Plácido Castelo, em Fortaleza (CE)

Confira aqui a tabela com todos os jogos de hoje!

Onde assistir Ceará x Palmeiras pelo Brasileirão?

O duelo entre Ceará e Palmeiras será transmitido ao vivo na TV aberta pela Record, no YouTube pela CazéTV e no pay-per-view pelo Premiere.

Para assinar o Premiere com sete dias grátis pelo Prime, clique aqui.

Prováveis escalações e arbitragem

  • Ceará: Bruno Ferreira; Fabiano Souza, Marcos Victor, Éder e Rafael Ramos; Dieguinho, Zanocelo e Fernando Sobral; Galeano, Paulo Baya e Pedro Raul.
    • Técnico: Léo Condé.
  • Palmeiras: Carlos Miguel; Khellven, Gustavo Gómez, Murilo e Jefté; Bruno Fuchs, Andreas Pereira, Allan e Sosa; Flaco López e Vitor Roque.
    • Técnico: Abel Ferreira.
  • Arbitragem:
    • Árbitro: Bruno Arleu de Araujo (RJ).
    • Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ).
    • Quarto árbitro: Yuri Elino Ferreira da Cruz (RJ).
    • VAR: Rodrigo D Alonso Ferreira (SC).

As escalações confirmadas são divulgadas cerca de uma hora antes do jogo.

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Ceará e Palmeiras no Brasileirão 2025

O Ceará perdeu para o Flamengo por 1×0 e chega à última rodada ameaçado: com 43 pontos, está a apenas um da zona de rebaixamento. Se vencer o Palmeiras, se salva. Mas, em caso de empate ou derrota, o Vozão dependerá de tropeços de Vitória, Internacional, Santos e do rival Fortaleza para evitar a queda.

O Palmeiras venceu o Atlético-MG na rodada passada, mas viu o Flamengo ficar com o título brasileiro. Agora, o time tenta garantir o vice-campeonato — algo que pode acontecer já nesta quinta (4), dependendo de Cruzeiro × Botafogo. Para o próximo jogo, Abel Ferreira não terá Piquerez e Raphael Veiga, ambos suspensos.

Não quer perder nenhuma partida do seu esporte preferido? Confira os jogos de hoje!

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Tendões artificiais revolucionam robôs biohíbridos e ampliam aplicações

Redação Informe 360

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Pesquisadores do MIT deram um passo gigante na robótica biohíbrida: agora, robôs movidos a músculos cultivados em laboratório podem se mover com mais força e rapidez graças a tendões artificiais. A inovação promete expandir o uso de robôs musculares em microcirurgias, exploração e aplicações do dia a dia.

O segredo, segundo o TechXplore, está na combinação de músculos vivos com tendões feitos de hidrogel resistente e flexível, que transmitem a força de forma muito mais eficiente. O resultado? Garras robóticas capazes de pinçar com 30 vezes mais força e três vezes mais rapidez do que antes.

Pesquisadores do MIT criam tendões artificiais que tornam robôs musculares mais ágeis e potentes para múltiplas aplicações.
Pesquisadores do MIT criam tendões artificiais que tornam robôs musculares mais ágeis e potentes para múltiplas aplicações (Imagem: Divulgação/MIT)

Tendões artificiais: o segredo para robôs mais fortes

No estudo publicado na revista Advanced Science, a equipe do MIT conectou tendões de hidrogel às extremidades de músculos cultivados em laboratório. Esses tendões se ligam à estrutura sintética da garra robótica, criando uma “unidade músculo-tendão”.

Estamos introduzindo tendões artificiais como conectores intercambiáveis entre atuadores musculares e esqueletos robóticos.

Ritu Raman, professora assistente de engenharia mecânica e líder da pesquisa, em nota

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Segundo ela, “essa modularidade pode facilitar o desenvolvimento de uma ampla gama de aplicações robóticas.”

A combinação permite que o músculo trabalhe de forma mais eficiente, evitando desperdício de tecido e reduzindo o risco de rupturas, mantendo performance por milhares de ciclos de contração.

Robôs biohíbridos do MIT ganham modularidade com tendões de hidrogel, abrindo novas aplicações tecnológicas.
Robôs biohíbridos do MIT ganham modularidade com tendões de hidrogel, abrindo novas aplicações tecnológicas (Imagem: Divulgação/MIT)

Como o sistema funciona

A equipe modelou o sistema usando três tipos de molas, representando músculo, tendão e estrutura da garra. Com essa abordagem, definiram a rigidez ideal para os tendões, garantindo movimentos mais rápidos e potentes. Alguns dos destaques:

  • Garras pinçam três vezes mais rápido do que sem tendões;
  • Força é 30 vezes maior;
  • Redução do músculo necessário, aumentando a relação potência/peso em 11 vezes;
  • Funciona de forma consistente por milhares de ciclos;
  • Modularidade facilita adaptação a outros robôs biohíbridos.
Sistema do MIT usa molas para definir rigidez de tendões, tornando garras robóticas 3x mais rápidas e 30x mais fortes.
Sistema do MIT usa molas para definir rigidez de tendões, tornando garras robóticas três mais rápidas e 30x mais fortes (Imagem: Divulgação/MIT)

Por que músculos vivos fazem a diferença

Os músculos vivos oferecem vantagens únicas: cada célula atua como um atuador independente, podendo se fortalecer e se curar naturalmente. Isso permite criar robôs pequenos, eficientes e adaptáveis, algo que atuadores tradicionais não conseguem.

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“Normalmente, se um músculo é muito macio e está preso a algo rígido, ele se rompe. Com tendões resistentes, a força é transmitida e o movimento se torna eficiente”, explica Raman.

Robôs musculares poderiam, no futuro, explorar ambientes perigosos, realizar cirurgias em microescala ou atuar como assistentes autônomos em tarefas delicadas. Agora, com os tendões artificiais validados, a equipe do MIT trabalha em revestimentos protetores que imitam a pele, tornando os robôs mais resistentes a condições externas e aproximando-os ainda mais da biologia humana.

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