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Quais os carros com ADAS mais baratos no Brasil em 2024?

O sistema de segurança ADAS, embora tenha começado em veículos mais caros, está gradualmente se tornando mais acessível e já é possível encontrar carros mais baratos com ADAS. Ele já está disponível em alguns carros de segmentos mais econômicos, embora as versões completas com recursos avançados (como piloto automático adaptativo ou reconhecimento de sinais) ainda sejam mais comuns em modelos de médio e alto custo.
Se você não está acostumado com o termo ADAS (Advanced Driver Assistance Systems), é porque essa nomenclatura começou a ser amplamente utilizada no setor automotivo nos anos 2000, à medida que os fabricantes introduziam sistemas de assistência mais sofisticados. Antes disso, os recursos que hoje integram o ADAS eram frequentemente chamados de forma individual ou categorizados como sistemas de segurança passiva e ativa.
O conceito de ADAS se firmou na indústria no início dos anos 2010, quando empresas como Tesla, Mercedes-Benz e Volvo começaram a lançar veículos com pacotes de assistência ao motorista integrados. O avanço de sensores, câmeras e software possibilitou a comunicação entre vários sistemas, levando à integração desses recursos sob um único termo. Sendo assim, hoje, o termo ADAS é amplamente aceito, representando um grupo de tecnologias voltadas à segurança e à automação parcial.
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7 carros mais baratos com ADAS
Em 2024, alguns dos carros considerados mais baratos com sistemas ADAS no Brasil incluem modelos com pacotes de segurança avançados. É importante deixar claro que no mercado automotivo brasileiro, mais barato não significa necessariamente um preço acessível. E que, entre os modelos listados, nem todos oferecem um pacote de segurança tão completo em função do preço.
Dito isso, confira a seguir as opções de veículos que se destacam nesta categoria.
Hyundai HB20 Sense Plus

É uma das versões mais acessíveis do hatch compacto e conta com alguns sistemas de segurança que podem ser associados a recursos básicos do conceito de ADAS. No entanto, é importante observar que não oferece todos os sistemas mais avançados presentes em veículos de segmentos superiores.
Recursos de assistência presentes no HB20 Sense Plus:
- Controle de estabilidade e tração que ajuda a manter o veículo estável em situações de derrapagem ou perda de aderência.
- Assistente de partida em rampa para facilitar arrancadas em inclinações, evitando o recuo do carro.
- Controle de cruzeiro (piloto automático) mantém uma velocidade constante definida pelo motorista, útil em viagens.
- Seis airbags, incluindo airbags laterais e de cortina, que complementam os sistemas de proteção passiva.
Fique atento porque, embora tenha bons recursos para um modelo básico, o HB20 Sense Plus não inclui sistemas como:
- Frenagem autônoma de emergência.
- Alerta de ponto cego.
- Assistente de manutenção em faixa.
- Controle adaptativo de cruzeiro.
Esses itens estão disponíveis em versões superiores do HB20, como o próximo item da lista. O modelo tem preço médio de R$ 87.000*.
Hyundai HB20 Platinum Safety TGDI AT

Uma das versões mais completas da linha HB20 2024, equipada com o pacote Smartsense, que inclui diversas tecnologias avançadas de assistência ao motorista (ADAS). Entre os recursos disponíveis, estão:
- Frenagem autônoma de emergência (AEB) que detecta obstáculos e aplica os freios automaticamente para evitar colisões.
- Assistente de permanência e centralização em faixa (LKA) para manter o veículo na faixa de rodagem e alerta o motorista em caso de desvio.
- Farol alto adaptativo (HBA) que ajusta automaticamente o farol alto para evitar ofuscamento de outros motoristas.
- Detector de fadiga: para alertar o motorista ao identificar sinais de cansaço.
Outros destaques:
- Motor 1.0 TGDI turbo de 120 cv com câmbio automático de 6 marchas.
- Bancos de couro com acabamento premium.
- Central multimídia com tela de 8 polegadas e conectividade Android Auto/Apple CarPlay.
- Rodas de liga leve diamantadas de 16 polegadas.
- Sensores de estacionamento traseiros e câmera de ré.
O preço do HB20 Platinum Safety TGDI AT é de aproximadamente R$ 114.590*, variando conforme a região e pacotes opcionais.
Peugeot 208 Griffe 1.6 AT

Esse modelo da Peugeot é uma das versões mais completas da linha, incluindo o pacote ADAS como padrão. Oferece tecnologias avançadas, como alerta de colisão frontal, frenagem automática de emergência, reconhecimento de placas de trânsito, assistente de permanência em faixa, detector de fadiga e faróis altos automáticos.
No Brasil, o preço do Peugeot 208 Griffe Turbo 1.0 CVT é de R$ 116.490* no mercado convencional. Para o público PCD, após isenções e bônus de fábrica, o preço pode ser reduzido para cerca de R$ 97.633*.
Além disso, o modelo apresenta outros itens premium, como teto panorâmico, central multimídia com tela de 10,3 polegadas, i-Cockpit 3D, bancos em couro, ar-condicionado digital, câmera de ré e chave presencial, entre outros.
Fiat Pulse Impetus

O Fiat Pulse Impetus, versão topo de linha do SUV compacto da Fiat, é equipado com o pacote completo de ADAS (Advanced Driver Assistance Systems). Isso inclui recursos como frenagem autônoma de emergência, alerta de saída de faixa e comutação automática do farol alto, itens que elevam a segurança e o conforto na direção.
Outros destaques desta versão incluem bancos revestidos em couro, volante com ajustes de altura e profundidade, ar-condicionado digital, piloto automático, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, monitoramento de pressão dos pneus e central multimídia com tela de 10,1 polegadas. Ele também oferece rodas diamantadas de 17 polegadas e acabamentos exclusivos.
O preço do Fiat Pulse Impetus 2024 gira em torno de R$ 123.490*. Há ainda opções de pacotes adicionais, como o Fiat Connect/Me, que adiciona conectividade avançada e GPS integrado, disponível por cerca de R$ 2.650.
Volkswagen Virtus Highline

Modelo equipado com ADAS que oferece uma ampla gama de recursos voltados para segurança e conforto. Entre as tecnologias disponíveis, estão o ACC (Controle de Cruzeiro Adaptativo), que ajusta automaticamente a velocidade para manter uma distância segura do veículo à frente, e o AEB (Frenagem Autônoma de Emergência), que ajuda a evitar colisões. Outros itens incluem o Detector de Fadiga, o Sistema de Frenagem Pós-Colisão, e o exclusivo sistema XDS+, que otimiza a estabilidade em curvas.
O modelo vem com 6 airbags, painel digital, central multimídia avançada, além de um motor 1.0 TSI, proporcionando boas retomadas e eficiência no consumo de combustível. O preço sugerido do Virtus Highline em 2024 gira em torno de R$ 139.990*.
Chevrolet Onix Premier

Versão topo de linha do modelo que oferece um pacote de tecnologias de assistência ao motorista com funcionalidades como:
- Alerta de colisão frontal com frenagem autônoma de emergência;
- Alerta de ponto cego;
- Assistente de estacionamento semiautomático;
- Sensores de estacionamento dianteiros, traseiros e laterais;
- Alerta de pedestre e de colisão traseira;
- Alerta de distância para o veículo à frente.
Além disso, o Onix Premier conta com itens de conforto e acabamento premium, como bancos de couro, ar-condicionado digital automático, carregador de celular por indução e câmera de ré com visão panorâmica.
O preço sugerido para o Onix Premier com todos os equipamentos de segurança e tecnologia gira em torno de R$ 119.790*. Ele vem equipado com motor 1.0 turbo de 116 cv e câmbio automático de seis marchas, entregando um bom equilíbrio entre performance e eficiência.
Volkswagen Polo Comfortline 2024

É uma versão intermediária do modelo, equipada com motor 1.0 turbo (TSI) e câmbio automático de seis marchas. Ele oferece recursos como controle de cruzeiro (piloto automático), ar-condicionado digital com saídas para os bancos traseiros, sistema keyless com partida por botão, rodas de liga leve de 15 polegadas, painel digital de 8 polegadas e acabamento interno refinado, incluindo detalhes em couro no volante e na manopla de câmbio.
Quanto aos sistemas ADAS, a versão Comfortline conta com funcionalidades de assistência à condução, como controles de tração e estabilidade (ESC e ASR), Hill Hold Control (assistente de partida em rampa), sensores de estacionamento traseiros e frenagem automática pós-colisão. No entanto, não há menção a recursos avançados como piloto automático adaptativo ou frenagem autônoma de emergência nesta versão. O preço inicial é de R$ 110.990* na tabela oficial.
*Preços pesquisados em novembro de 2024, sujeitos à variação.
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Startup surpreende com churrasqueira dobrável que não faz fumaça

A startup REVO lançou a StoviGo, a primeira churrasqueira de aquecimento superior infravermelho do mundo que se dobra e vira uma maleta portátil.
Com design compacto e potência de sobra, o equipamento promete transformar a experiência de cozinhar ao ar livre — e vai além: é tão versátil que também pode ser usada no quintal, na varanda ou até dentro de casa, com os devidos cuidados.

Foram dois anos de desenvolvimento até chegar ao modelo atual, que já está disponível no Kickstarter por US$ 299 (R$ 1,7 mil, na conversão direta), com entrega prevista para outubro de 2025.
O valor representa praticamente metade do preço de varejo previsto (US$ 599/R$ 3,4 mil) e a campanha já superou a meta de financiamento, indicando forte demanda.
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Detalhes da churrasqueira
- Compacta (28 x 28 x 20 cm) e feita de aço inoxidável durável, a StoviGo pesa 7,2 kg (sem o gás) e se destaca por ter forno interno que atinge até 482 °C;
- A temperatura é suficiente para assar pizzas grandes, frangos inteiros ou pratos mais elaborados;
- A superfície superior, que chega a 204 °C, funciona como chapa adicional para manter acompanhamentos quentes ou preparar alimentos de forma simultânea.
Segura para vários ambientes
Ao contrário das churrasqueiras tradicionais, a StoviGo não produz praticamente nenhuma fumaça, já que os resíduos gasosos são queimados internamente. Isso a torna mais segura, eficiente e apropriada para ambientes diversos, inclusive áreas urbanas com restrições de fumaça.
Funcionando com gás propano ou butano, a churrasqueira tem autonomia de cerca de quatro horas com um botijão de 450 g, o suficiente para preparar quase 50 bifes. Leva apenas dois minutos para atingir a temperatura ideal e possui três níveis de calor: baixo, médio e alto.

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Startup quer desvendar “caixa-preta” dos modelos de IA; entenda

Formada por OpenAI e Google DeepMind, a startup Goodfire tem plano ousado. A empresa está investindo em pesquisas sobre interpretabilidade mecanicista — em outras palavras, a ciência por trás das redes neurais dos modelos de inteligência artificial (IA).
A plataforma criada pela startup, a Ember decodifica os neurônios dentro de sistemas de IA para fornecer acesso direto e programável aos seus pensamentos internos. Além disso, desbloqueia maneiras inteiramente novas de aplicar, treinar e alinhar modelos de IA.
Isso vai permitir aos usuários acesso a conhecimentos ocultos dos modelos, a manipulação de seus comportamentos de forma mais precisa e o aprimoramento de desempenho da tecnologia, segundo a empresa.

“Ninguém entende os mecanismos pelos quais os modelos de IA falham. Então, ninguém sabe como corrigi-los”, disse Eric Ho, cofundador e CEO da Goodfire. “Nossa visão é desenvolver ferramentas que tornem as redes neurais fáceis de entender, projetar e corrigir de dentro para fora. Essa tecnologia é fundamental para construir a próxima fronteira de modelos de base seguros e robustos.”
Startup de IA tem costas quentes
- Neste mês, a Goodfire anunciou rodada de financiamento Série A de US$ 50 milhões (R$ 287.45 milhões, na conversão direta), liderada pela Menlo Ventures com a participação da Lightspeed Venture Partners, Anthropic (criadora do Claude), B Capital, Work-Bench, Wing, South Park Commons e outros investidores;
- O investimento ocorre um ano após a fundação da empresa, que vai aplicar os recursos em iniciativas de pesquisa já em andamento, além do desenvolvimento da principal plataforma de interpretabilidade, a Ember, em parceria com os clientes;
- “Modelos de IA são, notoriamente, caixas-pretas não determinísticas”, disse Deedy Das, investidor da Menlo Ventures. “A equipe de alto nível da Goodfire está desvendando essa caixa para ajudar as empresas a realmente entender, orientar e controlar seus sistemas de IA”;
- A startup anunciou que vai lançar prévias adicionais de pesquisas, destacando técnicas de interpretabilidade de ponta em diversas áreas, como processamento de imagens, modelos avançados de linguagem de raciocínio e modelagem científica.
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Parceria de ouro
Recentemente, a empresa iniciou colaboração com o Arc Institute, organização de pesquisa sem fins lucrativos pioneira em modelos de base biológica. Com a parceria, a Goodfire pretende compreender o funcionamento do modelo Evo 2.
O sistema é capaz de processar sequências de até um milhão de pares de bases com resolução ao nível de nucleotídeo e permite tanto a predição, quanto a geração em vários níveis de complexidade biológica.
Segundo a startup, esse tipo de modelo oferece oportunidade única para a interpretabilidade da IA. Essas redes neurais operam com sequências de DNA e não textos legíveis por humanos, como ocorre em modelos de linguagem grande (LLMs, na sigla em inglês).
“Esse avanço na interpretabilidade pode aprofundar nossa compreensão dos sistemas biológicos, ao mesmo tempo em que possibilita novas abordagens para a engenharia genômica. Também abrem possibilidades para o desenvolvimento de melhores tratamentos para doenças e a melhoria da saúde humana”, diz o site.
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Onde termina a Terra e começa o espaço?

A humanidade sempre olhou para o céu com curiosidade, tentando entender onde a atmosfera terrestre acaba e o espaço sideral começa. Essa questão, que envolve ciência, tecnologia e até mesmo disputas políticas, é essencial para áreas como a astronomia, a exploração espacial e a aviação.
Mas afinal, onde começa espaço Terra? Há um limite preciso que separa nosso planeta do vasto universo? Para a ciência, definir essa fronteira não é simples. A Terra não possui uma “barreira” física que delimita o fim de sua atmosfera.
Em vez disso, sua camada gasosa se torna gradualmente mais rarefeita à medida que se afasta da superfície.
No entanto, por convenção, a linha de Kármán, situada a 100 km acima do nível do mar, é amplamente aceita como o ponto onde o espaço começa. Esse critério, porém, não é unânime e há outras definições que competem com essa ideia.
Onde termina a Terra e começa o espaço?
A transição entre a atmosfera terrestre e o espaço não é abrupta, mas sim um processo gradual. Diferentes definições foram adotadas ao longo do tempo para tentar estabelecer um limite claro entre os dois. Veja algumas das principais abordagens para definir essa fronteira.
A linha de Kármán: a convenção mais aceita
A linha de Kármán, situada a 100 km acima do nível do mar, é a definição mais amplamente utilizada para determinar onde começa o espaço.

Esse conceito foi introduzido pelo engenheiro e físico húngaro Theodore von Kármán, que calculou que a partir dessa altitude a densidade atmosférica se torna tão baixa que um avião não consegue mais gerar sustentação suficiente para voar. Acima desse ponto, apenas foguetes conseguem operar de maneira eficiente.
Organizações como a Federação Aeronáutica Internacional (FAI) adotam essa definição para classificar astronautas e delimitar recordes de voo espacial. No entanto, algumas entidades, como a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), utilizam um critério diferente.
Os 80 km da USAF e NASA
Para as forças armadas e algumas agências espaciais dos EUA, a fronteira do espaço começa a 80 km de altitude.
A NASA e a Força Aérea concedem o título de astronauta a pilotos que ultrapassam essa marca, o que gerou discussões em missões espaciais suborbitais realizadas por empresas privadas, como a Blue Origin e a Virgin Galactic.
Essa diferença na definição pode influenciar até mesmo a regulamentação de voos comerciais espaciais.
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A exosfera: a visão científica da transição
Além das convenções estabelecidas, a ciência considera que a atmosfera da Terra se estende muito além dos 100 km.
A última camada atmosférica, chamada exosfera, pode alcançar até 10.000 km de altitude antes de se dissipar completamente no espaço interestelar. Nesta região, as partículas de gás são extremamente raras e podem viajar grandes distâncias sem colidir entre si.
Embora a exosfera ainda faça parte da Terra do ponto de vista atmosférico, ela já está praticamente no vácuo.
A magnetosfera e a influência gravitacional
Outro critério para definir onde termina a Terra e começa o espaço leva em conta a influência do campo gravitacional e magnético do planeta.

A magnetosfera, que se estende por milhares de quilômetros além da superfície, protege a Terra de partículas solares e cósmicas. Já a esfera de Hill, que marca o ponto em que a gravidade da Terra perde força em relação ao Sol, se encontra a aproximadamente 1,5 milhão de quilômetros de distância.
Considerando essa perspectiva, poderíamos dizer que o “espaço” só começa realmente muito além do que os limites tradicionalmente aceitos.
A importância da definição para a exploração espacial
Estabelecer onde começa o espaço tem implicações práticas e políticas. O reconhecimento de astronautas, a regulamentação de voos espaciais comerciais e até mesmo acordos internacionais sobre soberania aérea dependem dessa definição.
À medida que empresas privadas ampliam sua presença na exploração espacial, essas discussões se tornam ainda mais relevantes.
Embora a linha de Kármán continue sendo o padrão mais aceito, as diferentes abordagens demonstram que a resposta para onde começa espaço Terra depende do contexto.
Se considerarmos apenas critérios físicos, a transição da atmosfera para o espaço é gradual e pode se estender por milhares de quilômetros. Mas, para fins práticos e operacionais, 100 km ainda são a referência principal.
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