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Esta empresa quer usar IA para acalmar clientes irritados em call centers
A SoftBank Corp, empresa japonesa de telecomunicações, tem uma proposta interessante para lidar com o atendimento de clientes irritados que frequentemente entram em contato com call centers para se queixar de algum serviço. E o uso de IA seria crucial no projeto, conforme informações da Reuters.
A ideia da companhia é fazer uso de um software turbinado por tecnologia de inteligência artificial que suaviza o tom de voz dos clientes, ajudando os profissionais que atendem as ligações nos call centers.
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A SoftBank, terceira maior fornecedora de telecomunicações do Japão, pretende começar a testar a tecnologia interna e externamente durante o próximo ano e comercializá-la até ao final de março de 2026.
“Estamos trabalhando no desenvolvimento de uma solução que possa converter a voz do cliente em um tom calmo de conversação e entregá-lo aos nossos funcionários usando reconhecimento de emoções habilitado para IA e tecnologia de processamento de voz”, disse a SoftBank em um comunicado à imprensa na última quarta-feira (15).
“Com esta solução, pretendemos manter um bom relacionamento com os clientes por meio de uma comunicação sólida, garantindo, ao mesmo tempo, o bem-estar psicológico dos nossos trabalhadores”, acrescenta o comunicado.
O Japão é um país que se orgulha do seu elevado padrão de atendimento ao cliente, no entanto, o tema assédio moral com trabalhadores de call centers passou a ser mais abordado nos últimos anos, com o governo trabalhando em uma legislação que reforce a proteção esses profissionais.
Profissionais de atendimento ao cliente no Japão relataram assédio moral
- Um inquérito de um sindicato de trabalhadores que abrange o setor de serviços entrevistou 33 mil profissionais, e metade deles afirmaram ter sofrido assédio por parte dos clientes durante os últimos dois anos.
- Os incidentes incluíram abuso verbal, intimidação e, em alguns casos, até exigências dos clientes para que os trabalhadores se ajoelhassem e se curvassem em desculpas.
- Mais de 100 entrevistados disseram que procuraram ajuda psiquiátrica como resultado do assédio moral.
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10 filmes e séries que completam 10 anos em 2025
Nos últimos dez anos, o universo do entretenimento foi marcado por diversos filmes e séries que deixaram um legado significativo na cultura popular. São produções que quebraram paradigmas e redefiniram gêneros. A última década realmente trouxe à tona histórias memoráveis.
Este período não apenas revelou talentos e impulsionou grandes carreiras, mas também consolidou plataformas de streaming como potências da indústria audiovisual. Através dessas obras, novos públicos foram conquistados e narrativas inovadoras passaram a dominar as telas.
10 filmes e séries que completam 10 anos em 2025
O impacto dessas produções vai além do entretenimento; elas ajudaram a moldar conversas sociais, influenciaram debates culturais e abriram espaço para maior diversidade na representação. Alguns títulos trouxeram reflexões profundas sobre questões universais, enquanto outros entregaram aventuras e histórias que marcaram géneros como ficção científica, drama e muita comédia.
Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com dez títulos memoráveis que, mesmo uma década após seus lançamentos, permanecem em alta. Portanto, prepare-se para relembrar ou conhecer melhor essas produções que seguem conquistando públicos ao redor do mundo.
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1. A Incrível História de Adaline
Este drama romântico surpreendeu críticos e espectadores com sua abordagem única sobre a imortalidade. Blake Lively, em um de seus papéis mais marcantes, interpretou Adaline com uma mistura de fragilidade e força que conquistou o público.
A produção chamou atenção também pela cinematografia elegante e pela trilha sonora envolvente, que complementam a atmosfera nostálgica da narrativa. O filme ainda destaca temas como solidão, sacrífícios e a complexidade dos laços humanos.
Sinopse: Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu no início do século XX e viveu uma vida comum até sofrer um acidente que alterou o rumo de sua existência: ela parou de envelhecer. Agora, com a aparência permanente de 29 anos, Adaline vive de maneira discreta, evitando, portanto, criar vínculos para proteger seu segredo. Porém, tudo muda quando ela conhece Ellis Jones (Michiel Huisman), um filantropo carismático que desafia suas convicções e a faz repensar os riscos e as recompensas do amor.
Onde assistir: Prime Vídeo
2. Scream Queens
Criada por Ryan Murphy, a mesma mente por trás de “American Horror Story”, “Scream Queens” combina humor ácido e elementos de horror em um formato inovador. A série é uma sátira ao universo das irmandades universitárias e dos clichês de filmes slasher.
Além disso, com um elenco estelar, incluindo Emma Roberts, Jamie Lee Curtis e Lea Michele, a produção conquistou um público fiel e se destacou pelo figurino extravagante e diálogos memoráveis, além de revelar reviravoltas inesperadas.
Sinopse: Em 1995, um crime misterioso abala a irmandade Kappa Kappa Tau, na Wallace University, e permanece sem solução. Anos depois, Chanel Oberlin (Emma Roberts), a presidente atual da irmandade, enfrenta uma crise quando a reitora Cathy Munsh (Jamie Lee Curtis) decreta que qualquer garota pode se juntar ao grupo. Assim, em meio ao caos, um serial killer mascarado conhecido como Demônio Vermelho inicia uma onda de assassinatos no campus, transformando a convivência entre as integrantes da irmandade em uma batalha pela sobrevivência.
Onde assistir: Disney+
3. Que Horas Ela Volta?
Este premiado drama brasileiro dirigido por Anna Muylaert trouxe à tona discussões importantes sobre desigualdade social e relações familiares. Regina Casé, em uma atuação impecável, deu vida à personagem Val, conquistando prêmios internacionais e aclamação da crítica. O filme foi selecionado como representante do Brasil para concorrer ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, solidificando sua relevância no cenário cinematográfico global.
Sinopse: Val (Regina Casé) é uma empregada doméstica que deixou sua filha Jéssica no interior de Pernambuco para trabalhar em São Paulo. Treze anos depois, Jéssica decide visitar a mãe enquanto se prepara para o vestibular. Então, hospedada na casa dos patrões de Val, sua presença abala as regras implícitas da casa e expõe as dinâmicas de poder que regem essas relações. Entre tensões e reflexões, o filme explora a luta por dignidade e os laços que conectam gerações.
Onde assistir: Netflix
4. O Hipnotizador
Esta série latino-americana é baseada na HQ homônima e se destaca por sua narrativa intrigante. Com produção bilíngue (espanhol e português), “O Hipnotizador” cativou audiências com sua estética única e performances intensas, especialmente a de Leonardo Sbaraglia no papel principal. O enredo explora temas de redenção, mistério e a mente humana, trazendo uma abordagem original ao gênero.
Sinopse: Arenas (Leonardo Sbaraglia) é um hipnotizador que sofre de insônia crônica devido a um trauma do passado. Ele usa suas habilidades para ajudar pessoas a enfrentarem seus próprios demônios, enquanto tenta resolver o mistério de sua própria vida. Em um mundo de sombras e segredos, Arenas mergulha fundo nas mentes das pessoas, mas descobre que algumas memórias deveriam permanecer enterradas.
Onde assistir: Max
5. Divertida mente
Esta animação da Pixar foi aclamada por sua abordagem sensível e criativa sobre as emoções humanas. Ganhadora do Oscar de Melhor Animação, “Divertida mente” equilibra humor e emoção, proporcionando uma experiência única para todas as idades. Assim, com elenco de vozes talentoso e uma narrativa inovadora, o filme explorou temas como crescimento, mudança e aceitação.
Sinopse: Na mente da jovem Riley, cinco emoções – Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho – controlam suas reações ao mundo. Quando Riley se muda para uma nova cidade, a confusão interna gera um caos emocional. Alegria e Tristeza embarcam em uma jornada para restaurar o equilíbrio, enquanto Riley aprende a valorizar todas as suas emoções, mesmo as mais difíceis.
Onde assistir: Disney+
6. Sense8 (Netflix)
Criada pelas irmãs Wachowski e J. Michael Straczynski, “Sense8” tornou-se um marco pela diversidade de seus personagens e pela representação global. Filmada em várias partes do mundo, a série abordou temas como identidade, conexão humana e liberdade. Apesar de seu cancelamento precoce, “Sense8” conquistou uma base de fãs apaixonados, que lutaram por um final digno para a série.
Sinopse: Oito desconhecidos de diferentes partes do mundo descobrem que estão mental e emocionalmente conectados. Enquanto exploram suas habilidades compartilhadas, eles enfrentam uma organização secreta que busca capturá-los. Assim, unidos por um vínculo inexplicável, eles aprendem a confiar uns nos outros para sobreviver e proteger seus entes queridos.
Onde assistir: Netflix
7. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final
Concluindo a épica saga baseada nos livros de Suzanne Collins, este filme trouxe uma despedida emocional e impactante para os fãs. Jennifer Lawrence entregou uma performance poderosa como Katniss Everdeen, enquanto os efeitos visuais e a narrativa tensa garantiram um final memorável. A trilha sonora, incluindo a icônica “The Hanging Tree”, também deixou sua marca.
Sinopse: Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) lidera a rebelião contra a opressora Capital em uma batalha final pela liberdade. Com aliados leais ao seu lado, ela enfrenta desafios inimagináveis, enquanto tenta proteger aqueles que ama e encontrar um futuro melhor para todos os distritos.
Onde assistir: Prime Video
8. Vis a Vis
Esta série espanhola cativou o público com sua narrativa intensa e reviravoltas emocionantes. Muitas vezes comparada a “Orange Is the New Black”, “Vis a Vis” destacou-se por seu tom mais sombrio e dramático. As performances de Najwa Nimri e Maggie Civantos foram amplamente elogiadas, tornando a série um sucesso internacional.
Sinopse: Macarena Ferreiro (Maggie Civantos) é uma jovem ingênua que acaba na prisão após ser enganada por seu chefe. Enquanto luta para sobreviver no ambiente hostil da penitenciária, ela descobre forças e habilidades que nunca imaginou possuir. Em meio a alianças perigosas e traições, Macarena busca justiça e redenção.
Onde assistir: Netflix
9. Mad Max: Estrada da Fúria
Esta obra-prima do diretor George Miller redefiniu o gênero de ação com suas cenas de perseguição alucinantes e narrativa visual impressionante. Vencedor de seis Oscars, “Mad Max: Estrada da Fúria” destacou-se por seus efeitos práticos, design de produção e a atuação icônica de Charlize Theron como Furiosa.
Sinopse: Em um futuro pós-apocalíptico, Max Rockatansky (Tom Hardy) une forças com Furiosa (Charlize Theron) para fugir de Immortan Joe e seu exército. Em uma corrida de tirar o fôlego pelo deserto, eles enfrentam desafios mortais enquanto lutam por sua sobrevivência.
Onde assistir: Max
10. Narcos
Baseada em eventos reais, “Narcos” foi aclamada por seu retrato do narcotráfico na América Latina. Com atuações marcantes de Wagner Moura como Pablo Escobar, a série combinou drama e ação, enquanto explorava as complexas dinâmicas de poder e corrupção. “Narcos” também abriu caminho para produções internacionais ganharem destaque global.
Sinopse: A ascensão e queda de Pablo Escobar (Wagner Moura), o notório chefão do Cartel de Medellín, é narrada através das perspectivas dos agentes da DEA e do próprio Escobar. Dessa forma, entre violência, intrigas políticas e batalhas de poder, a série oferece um olhar fascinante sobre um dos períodos mais sombrios da história recente.
Onde assistir: Netflix
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Jaguar Land Rover faz investimento alto em empresa de reciclagem
A InMotion Ventures, braço de investimentos da Jaguar Land Rover, investiu US$ 2 milhões em uma empresa de reciclagem de ímãs de terras raras, a Cyclic Materials, elevando sua rodada de financiamento da Série B para US$ 55 milhões. As informações são do Electrek.
A Cyclic Materials, que já conta com o apoio de grandes empresas como BMWi, Microsoft e Hitachi, se destaca pela utilização de tecnologias inovadoras para a reciclagem de ímãs de terras raras, materiais essenciais em uma variedade de produtos, como motores elétricos de veículos, turbinas eólicas, celulares e ferramentas elétricas.
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Ímãs são cruciais para carros elétricos mais eficazes
- Esses ímãs, especialmente os de neodímio, são fundamentais para aumentar a eficiência de motores de tração elétrica em veículos elétricos, proporcionando maior alcance e reduzindo o consumo de bateria.
- No entanto, menos de 1% dos ímãs de terras raras são reciclados atualmente.
- Enquanto isso, a demanda global por esses materiais está crescendo rapidamente e deverá triplicar até 2030.
A Cyclic Materials planeja usar o investimento para expandir suas operações na América do Norte e Europa, aumentar sua capacidade de processamento e continuar aprimorando suas tecnologias proprietárias.
Entre estas tecnologias estão o MagCycle e o REEPure, projetos que visam criar uma cadeia de suprimentos circular para a reciclagem de óxidos de terras raras mistos.
A empresa está na vanguarda da criação de soluções sustentáveis para atender à crescente demanda por esses materiais, hoje tratados como cruciais em vários mercados.
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Pesquisadores dizem que decisões da Meta ameaçam liberdade no Brasil
Em audiência pública em Brasília (DF), nesta quarta-feira (22), pesquisadores e membros de organizações da sociedade civil manifestaram contrariedade às novas políticas da empresa Meta, que alteraram as formas de moderação e que até permitem a publicação de conteúdos preconceituosos. Representantes das plataformas digitais foram convidados, mas não compareceram. A companhia controla as redes Facebook, Instagram e Whatsapp.
Na audiência pública, realizada pela Advocacia-Geral da União (AGU), os pesquisadores chamaram atenção para o fato que essas políticas aumentam as dificuldades de grupos já vulnerabilizados. A professora Rose Marie Santini, diretora do laboratório de estudos de internet da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirmou que as decisões da empresa de remodelar programas de checagem de fatos e relaxar os trabalhos de moderação sobre a formação de discursos de ódio representam ameaça à sociedade.
Para ela, uma mudança muito significativa anunciada pelo presidente da Meta, Mark Zuckerberg, foi sobre as alterações dos algoritmos, ao decidir quais vozes serão divulgadas e silenciadas. “Esses algoritmos, programados pela curadoria e moderação de conteúdo, operam sem nenhuma transparência sobre a realidade e sobre seus critérios. Não sabemos quais conteúdos são efetivamente moderados”, ponderou.
A professora afirma que a divulgação dos critérios de moderação demonstrou “graves inconsistências”. “Essa opacidade mina a confiança pública na real preocupação da empresa com a liberdade de expressão. Afinal, a liberdade só é efetiva quando acompanhada de transparência”, argumentou.
Para a pesquisadora, esse tipo de moderação permite que se dê liberdade somente às pessoas escolhidas pela empresa. “O discurso das empresas induz a um entendimento de que a censura só poderia vir do Estado. Contudo, na realidade atual, as plataformas digitais se constituem como a principal estrutura de censura dos usuários na internet”.
Ela entende que essas grandes plataformas detêm mais informações sobre seus usuários do que qualquer Estado tem de seus cidadãos. “(As empresas) Usam dados das pessoas, inclusive os sensíveis, para distribuir anúncios personalizados, independente se são legítimos ou não, se contêm crimes de qualquer ordem ou se colocam os usuários em risco”.
Audiência Pública AGU: Política de Moderação de Conteúdo – Plataformas Digitais – Renato Menezes/AscomAGU
Conteúdos sexistas
A professora de direito Beatriz Kira, da Universidade de Sussex, no Reino Unido, avaliou que a prioridade e o engajamento dos algoritmos das plataformas contribuem para a disseminação de conteúdos sexistas e misóginos que não conseguiriam o mesmo impacto não fosse pela internet. “Tecnologias emergentes com inteligência artificial generativa geraram esse cenário, facilitando novas formas de violência”.
Ela cita a divulgação de conteúdos íntimos, como deep nudes, que evidenciam o uso estratégico da necrologia para reforçar a violência de gênero no âmbito político. “Nesse contexto, mudanças recentes nas políticas de discurso de ódio e a reivindicação do sistema de automatização de organização de conteúdo são profundamente preocupantes. Essas mudanças evidenciam a necessidade urgente de um papel mais ativo do Estado na regulação das plataformas digitais”.
Atenção às crianças
O diretor de políticas e direitos das crianças do Instituto Alana, Pedro Hartung, ressaltou que a moderação de conteúdo por parte das plataformas para a proteção de crianças e prevenção de violências não é só uma necessidade, mas também um dever constitucional. “No caso das crianças, já temos a legislação para basear ações de responsabilização objetiva por conduta própria ou ação por omissão das plataformas”, defendeu.
Hartung contextualizou que 93% de crianças e adolescentes usam a internet no Brasil, 71%, o WhatsApp, além de uma expressiva participação no Instagram e TikTok. “Essa é uma internet que não é uma praça pública, mas sim um shopping, que busca por uma economia da atenção, a exploração comercial das crianças”, explicou.
Ele exemplificou que, como parte desse conteúdo prejudicial, houve no Brasil os ataques nas escolas principalmente no ano de 2023. Ele cita que uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) conseguiu avaliar a influência do mundo on-line na radicalização desses adolescentes. “É importantíssimo, para a gente, olhar para a moderação de conduta nas plataformas”.
Outro tema que preocupa em relação à infância, segundo Hartung, é o impacto significativo das publicidades e também do crescimento do trabalho infantil artístico nas redes. “É importante ressaltar que a culpa não pode ser colocada exclusivamente em cima das famílias, mas em empresas”.
Violência contra homossexuais
O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos, Victor De Wolf, também participou da audiência pública, manifestou que a política de monitoramento da Meta já era equivocada e intolerante. “A gente já vê graves crimes de ódio acontecendo, violações, calúnias e golpes. A nossa comunidade não é incomum”.
No texto da Meta, que aponta uma nova política de moderação, há textualmente a informação que haveria permissão para relacionar doença mental a questões de gênero ou orientação sexual.
“Ainda somos um país que mais persegue a comunidade LGBT, e principalmente travestis e transexuais no mundo. Nós ainda somos o país com mais assassina em qualquer relação de direitos”, contextualizou. Para ele, é necessário que a justiça faça o papel de responsabilizar redes que violem os direitos dos cidadãos. “A anarquia digital proposta por esse grupo de empresários, na verdade, nada mais é do que uma ditadura”, disse.
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