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Tecnologia

Empresas estão monitorando funcionários com inteligência artificial

Redação Informe 360

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Empresas multinacionais, como Walmart, Delta Air Lines, T-Mobile, Chevron e Starbucks e marcas europeias, como Nestlé e AstraZeneca, estão usando inteligência artificial para monitorar seus funcionários, segundo a maior rede de notícias dos Estados Unidos, a CNBC.

Esse monitoramento ocorre em plataformas de trocas de mensagem, como Slack, Microsoft Teams, Zoom e outros aplicativos de comunicação corporativa. A questão, além de preocupar funcionários de big techs, também levanta questões éticas e legais sobre o assunto.

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Como funciona o monitoramento usando inteligência artificial

As empresas mencionadas usam tecnologia da startup Aware, criada em 2017. A companhia usa um programa de inteligência artificial para monitorar as conversas dos funcionários nas redes corporativas, fornecendo insights em tempo real sobre o sentimento dos funcionários. A empresa diz que os dados são anônimos, até que haja algum risco ou crime sendo cometido, como assédio moral ou sexual, por exemplo.

Imagem mostrando computador e usuário
(Imagem: Samsung)

Especialistas alertam para problemas éticos e legais dessa política da Aware. A vigilância de funcionários poderia estar ferindo questões de privacidade, o que abriria espaço para possíveis processos contra as empresas. O uso dessa prática, inclusive, está se tornando cada vez mais comum, segundo dados divulgados pela Aware. A startup está sendo contratada por um número exponencial de empresas que desejam monitorar suas redes corporativas nos últimos anos.

Novo sistema de inteligência artificial consegue quebrar senhas pelo ruído das teclas
(Imagem: Undrey/Shutterstock)

No entanto, a notícia não está sendo bem aceita, principalmente, nos Estados Unidos. Houve revolta entre os funcionários das empresas citadas.

Estas já trabalham para gerenciar a crise, mas fato é que a tendência aponta para que funcionários tomem cada vez mais cuidado ao utilizar as redes de comunicação da empresa para falar sobre qualquer tópico que possa ter um grau de sensibilidade.

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Apesar de que, com a disseminação de aplicativos de mensagem nos celulares, não é de se estranhar que o uso das redes corporativas seja para uso, estritamente, profissional.

Prática não é exatamente nova

Monitorar funcionários através de seus acessos no computador de trabalho não é algo, exatamente, novo. A Meta, por exemplo, utiliza equipes de moderação de conteúdo e tecnologias relacionadas para gerenciar abusos e comportamentos em suas plataformas. A verdade é que, desde que existe o e-mail, os funcionários são monitorados. O próprio uso da rede interna já é o suficiente para que o empregador consiga saber o que os funcionários baixam, acessam e consomem, por exemplo.

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Tecnologia

8 filmes ruins com péssimas críticas – e com bilheterias gigantescas

Redação Informe 360

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Embora algumas produções fracassem na crítica, isso não impede que elas atraiam uma grande audiência aos cinemas. O fenômeno de grandes bilheterias, apesar da recepção fria da crítica, é mais comum do que parece. 

Confira abaixo oito exemplos de filmes que foram massacrados pela crítica especializada, mas faturaram alto nas bilheterias.

The Da Vinci Code (2006)
The Da Vinci Code (2006) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

8 filmes com bilheterias gigantes, mas com críticas negativas

  • Venom (2018)
  • A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1 (2011)
  • O Código Da Vinci (2006)
  • Transformers: A Era da Extinção (2014)
  • Jurassic World: Domínio (2022)
  • Cinquenta Tons de Cinza (2015)
  • Emoji: O Filme (2017)
  • Patch Adams – O Amor É Contagioso (1998)

Venom (2018)

Venom (2018)
Universal+ (Prime Video Channel)

O filme do anti-herói “Venom” dividiu opiniões entre público e crítica, com recepção amplamente negativa em relação ao roteiro. Apesar disso, o longa encontrou um público cativo, tornando-se um enorme sucesso de bilheteria.

  • Rotten Tomatoes: 30% de aprovação crítica (4.1/10).
  • Metacritic: 35/100 de aprovação crítica.

Mesmo com as críticas desfavoráveis, “Venom” brilhou nos cinemas. Com impressionantes US$ 856,1 milhões em bilheteria mundial, um resultado expressivo.

Venom (2018)
Universal+ (Prime Video Channel)
  • Orçamento: US$ 100–116 milhões.
  • Bilheteria: US$ 856,1 milhões.

O filme é uma adaptação dos quadrinhos da Marvel, trazendo o anti-herói Venom como protagonista no universo cinematográfico da Sony, separado dos filmes do Homem-Aranha, que sãodo MCU

Onde assistir: Universal+ (Prime Video Channel).

A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1 (2011)

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1 (2011)
The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1 (2011) / Crédito: Summit Entertainment (divulgação)

Os filmes da Saga Crepúsculo são pouco apreciados pela crítica, e “Amanhecer – Parte 1” é frequentemente apontado pela mídia especializada como um dos piores. 

Segundo o consenso, o filme é mal dirigido, os personagens são mal desenvolvidos, a trama é redundante em relação aos filmes anteriores e, em muitos momentos, cai no humor involuntário.

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  • Rotten Tomatoes: 26% de aprovação crítica (4.40/10).
  • Metacritic: 45/100 de aprovação crítica.

Apesar disso, o longa foi a quarta maior bilheteria de 2011, arrecadando US$ 712,2 milhões em todo o mundo.

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1 (2011)
The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1 (2011) / Crédito: Summit Entertainment (divulgação)
  • Orçamento: US$ 127 milhões.
  • Bilheteria: US$ 712,2 milhões.

O longa é a primeira de duas partes adaptadas do romance “Amanhecer”, de Stephenie Meyer.

Onde assistir: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.

O Código Da Vinci (2006)

O Código Da Vinci (2006)
The Da Vinci Code (2006) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

A recepção crítica de “O Código Da Vinci” foi majoritariamente negativa. Praticamente todos os aspectos técnicos do filme foram mal avaliados, como a direção sem inspiração e o roteiro confuso.

  • Rotten Tomatoes: 25% de aprovação crítica (4.80/10).
  • Metacritic: 46/100 de aprovação crítica.

No entanto, o longa foi um enorme sucesso comercial, arrecadando US$ 760 milhões em todo o mundo e se tornando a segunda maior bilheteria de 2006.

  • Orçamento: US$ 125 milhões.
  • Bilheteria: US$ 760 milhões.

Baseado no romance homônimo de Dan Brown, “O Código Da Vinci” é estrelado por Tom Hanks. Na trama, um assassinato no Louvre revela pistas em obras de Da Vinci, levando à descoberta de um segredo religioso guardado por séculos.

Onde assistir: Max.

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Transformers: A Era da Extinção (2014)

Transformers: A Era da Extinção (2014)
Transformers: Age of Extinction (2014) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

O quarto filme da franquia de filmes “Transformers” foi massacrado pela crítica e é o que possui a pior aprovação de toda a série. 

O consenso dos especialistas apontou a duração extensa e a direção confusa e pouco vigorosa de Michael Bay como os piores aspectos do longa.

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  • Rotten Tomatoes: 18% de aprovação crítica (4.00/10).
  • Metacritic: 32/100 de aprovação crítica.

Contudo, o filme foi a maior bilheteria de 2014, arrecadando mais de US$1,104 bilhão em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 210 milhões.
  • Bilheteria: US$ 1,104 bilhão.
Transformers: A Era da Extinção (2014)
Transformers: Age of Extinction (2014) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Mark Wahlberg estrela como um inventor que encontra Optimus Prime e, junto com sua filha, se vê em meio a uma batalha entre Autobots e Decepticons.

Onde assistir: Netflix, Disney+, Paramount+ e Telecine.

Jurassic World: Domínio (2022)

Jurassic World: Domínio (2022)
Jurassic World Dominion (2022) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Tentando apelar pela nostalgia, “Jurassic World: Domínio” trouxe de volta Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum ao elenco. Porém, a performance desinteressada do trio foi destacada pelos críticos. 

Além disso, a trama e as cenas de ação foram avaliadas como apáticas, monótonas e distantes do legado da franquia.

  • Rotten Tomatoes: 29% de aprovação crítica (4.80/10).
  • Metacritic: 38/100 de aprovação crítica.
Jurassic World: Domínio (2022)
Jurassic World Dominion (2022) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Entretanto, o filme é a terceira maior bilheteria de 2022, tendo arrecadado mais de US$1 bilhão em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 265 milhões.
  • Bilheteria: US$ 1,004 bilhão.

Dirigido por Colin Trevorrow, o longa é a terceira parcela da série “Jurassic World” e a sexta da franquia “Jurassic Park”.

Onde assistir: Netflix.

Cinquenta Tons de Cinza (2015)

Cinquenta Tons de Cinza (2015)
Fifty Shades of Grey (2015) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Além de ter sido detonado pela crítica, “Cinquenta Tons de Cinza” ganhou 5 prêmios, incluindo Pior Filme, no 36º Framboesa de Ouro.

  • Rotten Tomatoes: 25% de aprovação crítica (4.30/10).
  • Metacritic: 46/100 de aprovação crítica.

Todavia, o longa quebrou vários recordes de bilheteria, arrecadando US$569,7 milhões em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 40 milhões.
  • Bilheteira: US$ 569,7 milhões.
Cinquenta Tons de Cinza (2015)
Fifty Shades of Grey (2015) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Baseado no romance de E. L. James, o filme segue uma jovem recém-graduada (Dakota Johnson) que começa um relacionamento sadomasoquista com um bilionário (Jamie Dornan).

Onde assistir: Globoplay (plano padrão).

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Emoji: O Filme (2017)

Emoji: O Filme (2017)
The Emoji Movie (2017) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

A animação “Emoji: O Filme” foi detonada pela crítica, que apontou o roteiro fraco, o humor sem graça e a falta de originalidade como os principais defeitos. O filme ainda ganhou quatro prêmios no Framboesa de Ouro.

  • Rotten Tomatoes: 6% de aprovação crítica (2.90/10).
  • Metacritic: 12/100 de aprovação crítica.

Porém, o filme foi um sucesso comercial, arrecadando mais de 217 milhões de dólares mundialmente.

  • Orçamento: US$ 50 milhões.
  • Bilheteria: US$ 217,8 milhões.

A trama segue um emoji de múltiplas expressões que parte em uma jornada para se tornar normal, tendo apenas uma expressão.

Onde assistir: Netflix e Amazon Prime Video.

Patch Adams – O Amor É Contagioso (1998)

Patch Adams - O Amor É Contagioso (1998)
Patch Adams (1998) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

O sentimentalismo exagerado e a direção melosa são os pontos destacados pelo consenso crítico de “Patch Adams”, drama mal recebido pela crítica.

  • Rotten Tomatoes: 21% de aprovação crítica (4.20/10).
  • Metacritic: 26/100 de aprovação crítica.

Apesar da péssima recepção crítica, o filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 202,3 milhões.

Patch Adams - O Amor É Contagioso (1998)
Patch Adams (1998) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)
  • Orçamento: US$ 50–90 milhões.
  • Bilheteria: US$ 202,3 milhões.

A história é baseada na vida de Hunter “Patch” Adams (Robin Williams), um médico que se destacou pelo uso do humor e abordagem humanitária no tratamento de seus pacientes.

Onde assistir: alugar e comprar no Amazon Prime Video ou no Apple TV.

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Tecnologia

Otan tem plano para evitar apagão global de internet

Redação Informe 360

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A guerra entre Rússia e Ucrânia, bem como os conflitos no Oriente Médio, têm gerado uma série de temores. Entre eles está o de um possível ataque contra a comunicação global, o que poderia simplesmente tirar a internet do ar. Analistas afirmam que este não é um medo irracional, com alguns acontecimentos reforçando esta hipótese.

Nos últimos dias, por exemplo, um navio de carga foi atingido por mísseis lançados pelo grupo rebelde iemenita Houthi, provocando a queda da âncora da embarcação, que cortou três cabos submarinos no fundo do Mar Vermelho. Isso causou prejuízos ao tráfego de internet entre a Europa e a Ásia, e fez com que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) pensasse em alternativas para evitar um possível apagão.

Cabos submarinos têm sido alvo de sabotagem

  • Atualmente, entre 95% e 99% de todas as transmissões de dados de internet são realizadas via cabos submarinos.
  • Estas estruturas são bastante finas e se estendem por cerca de 1,2 milhões de quilômetros ao redor do planeta.
  • São aproximadamente 600 cabos atravessando os oceanos e interligando este complexo sistema.
  • O grande problema é que a rede é considerada extremamente frágil, já que avarias em apenas um desses cabos podem causar até mesmo o isolamento digital de certas regiões do planeta.
  • Segundo o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), entre 100 a 150 cabos submarinos são cortados anualmente, principalmente por equipamentos de pesca ou âncoras arrastadas.
  • E ultimamente os casos de sabotagem têm aumentado.
  • A Rússia foi acusada de estar por trás de danos causados em estruturas no Mar Báltico no final do ano passado, o que o Kremlin afirma serem insinuações “bastante absurdas”.
Cabo submarino
Rede de cabos submarinos é considerada bastante frágil e tem sido alvo de sabotagem (Imagem: Vismar UK/Shutterstock)

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Nova rede de internet traria mais segurança

Preocupada com a vulnerabilidade do sistema que, além da internet, transmite comunicações de defesa e mais de US$ 10 trilhões em transações financeiras diárias, a Otan quer desenvolver uma rede híbrida. A ideia é combinar os cabos submarinos e comunicações via satélite, o que garantiria um fluxo contínuo de dados.

Orçado em US$ 2,5 milhões (R$ 15,3 milhões), o projeto conta com a colaboração internacional dos membros da aliança militar. Ele está sendo desenvolvido por equipes das universidades de Cornell, Johns Hopkins, Bifröst, e de Defesa Sueca, além do Instituto de Tecnologia Blekinge, ETH Zurique, Marinha Real Sueca, governo islandês e diversas empresas privadas.

Projeto conta com a colaboração internacional dos membros da aliança militar (Imagem: Alexandros Michailidis/Shutterstock)

A previsão é que um protótipo funcional do novo sistema entre em operação no prazo de dois anos. No entanto, os primeiros testes podem acontecer ainda em 2025. De acordo com a Otan, a nova rede traria muito mais segurança e reduziria consideravelmente o risco de apagões de internet.

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Tecnologia

Como IA pode permitir que Siri e Alexa sejam realmente úteis

Redação Informe 360

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Em 2016, quando Sundar Pichai, CEO do Google, anunciou o Google Assistente, ele destacou a ambição de tornar o assistente de voz uma ferramenta útil para realizar tarefas cotidianas. No entanto, a promessa não foi completamente cumprida, com assistentes de voz frequentemente se limitando a tarefas simples.

Agora, uma matéria da Forbes mostra como, graças ao avanço da inteligência artificial (IA) generativa, os assistentes podem finalmente se tornar realmente funcionais, atuando como “agentes” de IA que realizam ações em nome dos usuários, como fazer reservas ou compras online.

Essa mudança é um marco na indústria, com mais de 470 plataformas de agentes de IA sendo desenvolvidas. Grandes empresas de tecnologia, como Google, Amazon e Apple, estão bem posicionadas para esse avanço.

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Alexa com IA seria capaz de concluir sozinha uma compra online para o usuário (Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock)

O Google, por exemplo, usa seu modelo Gemini para aprimorar a pesquisa por voz, enquanto a Amazon investiu US$ 8 bilhões (aproximadamente R$ 42,4 bilhões) na Anthropic, que desenvolve o chatbot Claude.

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Ceticismo com os agentes de IA ainda existe

  • Apesar do otimismo, alguns especialistas, como Kanjun Qiu, cofundadora da Imbue, acreditam que as melhorias não serão tão profundas, sem mudança radical na funcionalidade dos assistentes;
  • Ela sugere que, em vez disso, os avanços em IA de voz poderiam levar a melhorias em outras áreas;
  • Entre elas, uma integração de voz em aplicativos, o que poderia facilitar a execução de ações, como devolver produtos em sites de e-commerce.

Expandindo para outros produtos, inovações em IA de voz podem impulsionar o uso de novos dispositivos de hardware, como óculos inteligentes controlados por voz, que permitem acessar informações de forma mais natural e eficiente.

Esses desenvolvimentos podem transformar a voz na principal interface de interação com a tecnologia, oferecendo experiência mais acessível e eficiente para os usuários.

Apple Siri
Avanço da IA generativa pode tornar o comando de voz a maneira mais comum de usar dispositivos (Imagem: Reprodução/YouTube/Apple)

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