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5 jogos de terror baseados em histórias reais

É comum que a arte se inspire em histórias reais, inclusive nas mais perturbadoras. Filmes e séries, então, nem se fala. O gênero terror, em particular, encontra nesse tipo de história um terreno fértil para atrair o público. Um exemplo recente é a série “Monstro: A História de Ed Gein”, lançada pela Netflix em 2025.
No entanto, não é apenas o cinema que transforma fatos reais em experiências assustadoras. Nos videogames, também é possível encontrar exemplos que usam esse recurso. A seguir, listamos cinco jogos de terror que, de alguma forma, se baseiam em histórias reais.
5 jogos de terror baseados em histórias reais
- Kholat
- Chernobylite
- Fears to Fathom
- The Town of Light
- Dark Pictures Anthology: The Devil in Me
Kholat

- Plataformas: PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.
O survival horror “Kholat“ se inspira em uma história real ocorrida na União Soviética, em 1959: o misterioso Incidente do Passo Dyatlov. Nove universitários morreram durante uma expedição de esqui pelos Montes Urais.
Porém, seus corpos foram encontrados espalhados em condições misteriosas e inexplicáveis, desde mortos apenas de roupa íntima, outros sem olhos, até alguns com sinais de radiação.
O caso, ainda sem explicação, gerou teorias que vão de avalanches a forças além da compreensão humana. Assim, “Kholat” se inspira nesse mistério. O jogador controla um investigador que vai aos Montes Urais para descobrir o que aconteceu, explorando a gélida região e enfrentando criaturas e fenômenos inexplicáveis.
Chernobylite

- Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.
Jogo de tiro em primeira pessoa e survival horror, “Chernobylite“ se inspira no famoso desastre nuclear que ocorreu em 1986, na usina de Chernobyl, na Ucrânia.
O jogador controla um ex-físico que explora a Zona de Exclusão de Chernobyl, uma área real ao redor da usina que foi abandonada e isolada devido à alta radiação.
Contudo, a retratação real se limita apenas ao cenário; a história do jogo e os personagens são fictícios. O jogador enfrenta inimigos humanos e criaturas chamadas Shadows, utiliza armas e armadilhas, além de coletar suprimentos e gerenciar recursos para sobreviver.
Fears to Fathom

- Plataformas: Steam.
Disponível na Steam, “Fears to Fathom” é um jogo de terror psicológico em primeira pessoa com uma proposta curiosa. O jogo é dividido em capítulos, e cada história é baseada em relatos reais assustadores enviados por usuários da Steam ao desenvolvedor indiano Mukul Negi.
O título foca em exploração, interação e furtividade, e os capítulos se passam em ambientes variados, como casas, florestas e hotéis.
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The Town of Light

- Plataformas: PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.
O jogo de terror “The Town of Light” é inspirado em fatos reais, mas com várias liberdades artísticas. A história se passa no Ospedale Psichiatrico di Volterra, um hospital psiquiátrico real localizado em Volterra, na Toscana, que funcionou entre os séculos XIX e XX e ficou conhecido pelos tratamentos abusivos aplicados em pacientes.
Com perspectiva em primeira pessoa, o game aposta na imersão e na narrativa. O jogador controla a fictícia personagem Renée, uma ex-paciente do hospital internada nos anos 1940 por supostos distúrbios mentais. Anos depois, ela retorna ao local agora abandonado em busca de lembranças que revelem a verdade sobre seu passado.
Dark Pictures Anthology: The Devil in Me

- Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.
Parte da série Dark Pictures Anthology, “The Devil in Me“ é um jogo de terror interativo e survival horror. O jogo se passa em uma versão fictícia do “Murder Castle”, prédio real construído por H. H. Holmes em Chicago nos anos 1890.
Holmes foi um dos primeiros serial killers documentados nos Estados Unidos e projetou o prédio com quartos trancados, passagens secretas e armadilhas mortais para capturar suas vítimas.
No jogo, os jogadores controlam cinco protagonistas que ficam presos em uma réplica do Murder Castle e precisam escapar das armadilhas e resolver enigmas. O jogo é em terceira pessoa, com foco em exploração e tomada de decisões.
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6 novelas turcas para assistir online no Globoplay

Muito além dos doramas, o público brasileiro tem se encantado também com as novelas turcas, e muitas dessas estão disponíveis no catálogo do Globoplay. Entre dramas familiares e enredos de romance de tirar o fôlego, essas produções são dignas de maratona.
Pensando nisso, selecionamos seis novelas que não podem ficar de fora da sua lista nessa categoria tão única vinda da Turquia. Prepare a pipoca e já escolha a sua favorita. Confira!
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1- Terra amarga

Entre as novelas turcas disponíveis no Globoplay, “Terra amarga” é uma das mais interessantes. Isso porque, ela traz para o público uma narrativa intensa e cheia de reviravoltas. Ambientada nos anos 1970, a trama mistura romance, drama e suspense, acompanhando Züleyha e Yılmaz em sua luta por amor e liberdade.
Ao se refugiarem na fazenda dos Yaman, os protagonistas enfrentam desafios que vão muito além da fuga inicial. A história se desenrola em meio a disputas de poder, paixões proibidas e segredos que ameaçam destruir tudo o que construíram. É uma produção marcada por cenários deslumbrantes, personagens complexos e uma carga emocional que prende o espectador do início ao fim.
2- Mãe (Anne)

Uma série cheia de acolhimento e amor, mostra como é possível ressignificar a palavra mãe, quando ela é preenchida por outra pessoa. Isso porque o enredo conta a história de uma professora incrivelmente protetora, Zeynep (Cansu Dere), que simplesmente muda sua vida por completo para ajudar uma aluna, Melek (Beren Gökyıldız).
Contudo, apesar da sensibilidade, a história também envolve maus tratos a crianças, então esteja preparado para cenas intensas. Afinal, a saga de Melek é recheada de contratempos, lágrimas, mas muita superação.
3- Ramo: Entre o Amor e o Poder

Agora se você curte uma pegada que envolve romance policial, “Ramo: Entre o Amor e o Poder” é uma boa pedida. Ambientada na cidade de Adana, a trama acompanha Ramo, um homem determinado e líder de uma gangue de contrabando de combustível. Subordinado ao poderoso Cengiz, que comanda a região com mão de ferro, Ramo decide se rebelar ao ver sua família sendo humilhada e maltratada.
Movido por um forte senso de justiça, ele elabora um plano para derrubar Cengiz e assumir o controle da organização criminosa. Contudo, no meio dessa guerra de poder, Ramo reencontra seu amor de infância, Sibel, filha de Cengiz, e se vê dividido entre o desejo de vingança e os sentimentos que ainda nutre por ela.
4- Hercai: Amor e Vingança

Uma coisa é certa, entre todas as listas de séries turcas para assistir no Globoplay, “Hercai: Amor e Vingança” não pode faltar. Isso porque a trama é um turbilhão de emoções, com uma história intensa de amor, vingança e redenção. O enredo gira em torno de Miran Aslanbey, um homem criado para vingar a morte de seus pais, e Reyyan Şadoğlu, uma jovem que vive sob o domínio rígido de sua família.
Miran se aproxima de Reyyan com um plano de vingança, mas acaba se apaixonando de verdade, dando início a uma relação marcada por conflitos, segredos e reviravoltas emocionantes. Ao longo da série, os protagonistas enfrentam os fantasmas do passado e as intrigas entre duas famílias poderosas, enquanto lutam para manter vivo um amor que desafia tudo e todos.
5- Maraslı: O Protetor

Agora, se você gosta de muitos plots twist, “Marasli: O Protetor” te entrega tudo isso e mais um pouco. A história gira em torno de Celal, um ex-soldado das Forças Especiais que decide abandonar a vida militar para cuidar de sua filha, após um evento traumático que muda sua trajetória.
Trabalhando como dono de uma livraria em Istambul, ele leva uma vida aparentemente tranquila, até cruzar o caminho de Mahur, uma fotógrafa determinada que se envolve em uma perigosa conspiração.
Quando Mahur é alvo de um atentado, Celal entra em ação para protegê-la, revelando suas habilidades e seu passado misterioso. Sobretudo, é a partir desse momento que os dois se veem ligados por uma rede de segredos, ameaças e sentimentos que crescem em meio ao caos.
6- Dolunay (Lua de Mel)

Para finalizar, uma dica de série turca de comédia e drama para assistir no Globoplay, “Dolunay” (“Lua de Mel”). A trama acompanha a história de Nazlı, uma jovem chef determinada a abrir seu próprio restaurante, e Ferit, um empresário bem-sucedido e reservado.
O destino dos dois se cruza quando Nazlı começa a trabalhar como cozinheira na casa de Ferit, sem saber que ele é o homem por trás de uma série de eventos que vão transformar sua vida.
À medida que convivem diariamente, os dois desenvolvem uma relação cheia de tensão, afeto e descobertas. Ferit, acostumado ao controle e à solidão, se vê desafiado pela espontaneidade e coragem de Nazlı. Já ela precisa lidar com os segredos que cercam o passado do empresário e as consequências de se envolver emocionalmente com alguém tão diferente. É emoção que não tem fim!
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IA reduz pela metade o tempo de testes da Nissan em veículos elétricos

A Nissan está utilizando inteligência artificial (IA) para acelerar o lançamento de seus veículos elétricos, segundo o Interesting Engineering.
A tecnologia, desenvolvida em parceria com a empresa britânica Monolith, combina 90 anos de dados da montadora com aprendizado de máquina para otimizar cada etapa do processo.

IA no volante da inovação
A parceria entre Nissan e Monolith foi renovada até 2027 e promete revolucionar o desenvolvimento de carros elétricos. A colaboração começou com o Nissan Leaf e, agora, se expande para outros modelos, utilizando IA para simular e validar o desempenho dos veículos com precisão inédita.
Ao integrar o software de engenharia avançado da Monolith e décadas de dados de testes, conseguimos simular e validar o desempenho com notável precisão.
Emma Deutsch, diretora de engenharia e operações de teste do Centro Técnico da Nissan na Europa, ao Interesting Engineering
A tecnologia de aprendizado de máquina permite que os engenheiros da Nissan usem dados históricos e simulações digitais para prever resultados e reduzir a dependência de protótipos físicos, economizando tempo, recursos e diminuindo o impacto ambiental.

Como a IA transforma os testes de veículos elétricos
Os engenheiros da Nissan, em Cranfield (Reino Unido), utilizam a plataforma de IA da Monolith para processar e aprender com o vasto acervo de dados acumulados em nove décadas. Isso ajuda a prever o desempenho dos carros em diversas condições, antes mesmo de irem para a pista.
“Essa abordagem não apenas acelera nosso tempo de lançamento no mercado, como, também, reforça o compromisso com a inovação e a sustentabilidade”, destaca Deutsch.
Entre os ganhos obtidos com a aplicação do sistema, estão:
- Redução significativa no tempo total de testes;
- Menor necessidade de protótipos físicos;
- Maior precisão nos resultados e diagnósticos;
- Economia de recursos e energia;
- Otimização de todo o ciclo de desenvolvimento.

Engenharia orientada por dados
A IA já mostrou resultados concretos. Em um dos testes, o sistema foi usado para analisar o torque ideal das juntas de parafusos do chassi. O algoritmo identificou a faixa ideal de aperto e sugeriu quais testes deveriam ser priorizados, reduzindo em 17% os experimentos físicos.
De acordo com a Nissan, aplicar esse processo a todos os modelos pode cortar pela metade o tempo total de validação. “Nossa missão é capacitar engenheiros com ferramentas de IA que tornem o desenvolvimento mais inteligente e rápido”, explica Richard Ahlfeld, CEO e fundador da Monolith.
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Além de prever resultados, a plataforma da Monolith conta com ferramentas, como o “Recomendador de Próximo Teste” e o “Detector de Anomalias“, que ajudam a identificar falhas e sugerir novos experimentos quase em tempo real.
“Os resultados do nosso trabalho com a Nissan demonstram como o aprendizado de máquina pode impulsionar a eficiência e a inovação na engenharia automotiva”, completa Ahlfeld.
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10 detalhes para entender a série Tremembé, do Prime Video

A série “Tremembé”, lançada pelo Prime Video adentra em um dos ambientes mais controversos e midiáticos do sistema prisional brasileiro: a Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo. A produção mistura drama, crime e jornalismo investigativo para revisitar os bastidores de crimes que chocaram o país.
Mais do que recontar casos conhecidos, “Tremembé” propõe uma reflexão sobre o encarceramento, a mídia e a linha tênue entre realidade e ficção.
A seguir, confira 10 detalhes que ajudam a entender a série e seus bastidores.
10 detalhes para entender a série Tremembé, do Prime Video
- A prisão de Tremembé é real, e famosa por abrigar criminosos “de destaque”
- A série é inspirada em livros-reportagem de Ulisses Campbell
- A abordagem de Tremembé
- Tremembé mostra o funcionamento da prisão
- Elenco recria figuras reais, com Marina Ruy Barbosa no papel de Suzane von Richthofen
- Elize Matsunaga e “Sandrão” ganham destaque
- A série recria a entrevista de Suzane com Gugu Liberato
- Bastidores e polêmicas com os envolvidos reais
- Criminosos receberam dinheiro pela série?
- Famosos que não aparecem na série
A prisão de Tremembé é real, e famosa por abrigar criminosos “de destaque”

A Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, conhecida como Tremembé II, existe de fato. Construída em 1948, a unidade passou a receber “presos especiais” em 2002, após uma rebelião. Lá estão (ou já estiveram) nomes como Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga, Roger Abdelmassih e Alexandre Nardoni, todos retratados na série.
O local é conhecido por não abrigar membros de facções criminosas, mas sim detentos envolvidos em casos de grande repercussão nacional.
A série é inspirada em livros-reportagem de Ulisses Campbell

O jornalista Ulisses Campbell, autor dos livros “Suzane: Assassina e Manipuladora” e “Elize: A Mulher que Esquartejou o Marido”, também assina o roteiro da produção. A narrativa de Tremembé se baseia em suas investigações, que incluem autos processuais, entrevistas e documentos inéditos.
A direção é de Vera Egito, conhecida por “Amores Urbanos” e “As Boas Maneiras”. Ela também atua como showrunner da série.
A abordagem de Tremembé

Em entrevista à CNN, o roteirista Ulisses Campbell explicou que Tremembé apresenta uma abordagem diferenciada do gênero true crime.
Ao contrário de outras produções, a série foca menos nos crimes em si e mais em suas consequências e desdobramentos, explorando o que acontece com os condenados após a sentença.
Tremembé mostra o funcionamento da prisão

A série retrata de forma detalhada o cotidiano da penitenciária: celas que comportam até oito presos, oficinas de trabalho, aulas de teatro e atividades usadas para remição de pena.
Também mostra como os presos famosos convivem sob regras específicas e vigilância constante, longe da superlotação típica de outros presídios.
Elenco recria figuras reais, com Marina Ruy Barbosa no papel de Suzane von Richthofen

A escolha de Marina Ruy Barbosa para interpretar Suzane von Richthofen foi uma das mais comentadas da produção, e marcou seu primeiro papel após o fim do contrato de 20 anos com a Globo. A atriz enfrentou comparações inevitáveis com Carla Diaz, que viveu a personagem na trilogia “A Menina que Matou os Pais”.
Além de Marina, “Tremembé” traz um elenco que recria com realismo figuras conhecidas de casos criminais: Bianca Comparato interpreta Anna Carolina Jatobá, Lucas Oradovschi vive Alexandre Nardoni, Felipe Simas e Kelner Macêdo dão vida aos irmãos Cravinhos, e Anselmo Vasconcelos interpreta Roger Abdelmassih.
Elize Matsunaga e “Sandrão” ganham destaque

Carol Garcia interpreta Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido. Sua performance chamou atenção pela complexidade e pelas cenas intensas ao lado de Letícia Rodrigues, que vive Sandra Regina, a “Sandrão”.
A personagem é inspirada em relatos sobre uma detenta que teria se envolvido em um triângulo amoroso com Elize e Suzane, um dos pontos mais comentados e polêmicos da série.
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A série recria a entrevista de Suzane com Gugu Liberato

Um dos momentos mais impactantes é a reconstituição da famosa entrevista de Suzane ao Domingo Espetacular, conduzida por Gugu Liberato. O ator Paulo Vilhena interpreta o apresentador.
O episódio marca o momento em que Suzane tenta se redimir diante das câmeras, enquanto o público questiona suas intenções.
Bastidores e polêmicas com os envolvidos reais

Após o lançamento, o ex-detento Cristian Cravinhos, um dos condenados pelo caso Richthofen, criticou a série nas redes sociais, afirmando que havia “muita mentira”. Em resposta, o roteirista Ulisses Campbell divulgou documentos e objetos que comprovariam a veracidade de certos episódios, como cartas trocadas na prisão e provas de relacionamentos entre presos.
O embate entre ficção e realidade reacendeu o debate sobre até onde o entretenimento pode ir ao retratar crimes reais.
Criminosos receberam dinheiro pela série?

Em geral, criminosos não recebem dinheiro por produções baseadas em seus crimes. A lei brasileira proíbe o enriquecimento com o proveito do crime, e qualquer pagamento pode ser confiscado e revertido ao Estado ou às vítimas.
A liberdade de expressão artística permite esse tipo de obra, mas impede que o criminoso lucre com sua própria história criminal.
Famosos que não aparecem na série

A série concentra-se em casos icônicos como os de Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga, mas vários outros “famosos” que passaram pelo presídio ficaram de fora da produção.
Entre os notáveis ausentes estão:
- Robinho – ex-jogador condenado por estupro;
- Ronnie Lessa – acusado do assassinato de Marielle Franco;
- Maníaco do Parque – condenado por uma série de assassinatos;
- Thiago Brennand – empresário condenado por estupro;
- Edinho, filho de Pelé – condenado por lavagem de dinheiro.
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