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5 eletrônicos da Apple já enviados ao espaço

Os produtos da Apple deixaram sua marca em muitos setores, do entretenimento aos negócios, mas sua presença no espaço pode surpreender algumas pessoas. Embora muita gente suponha que a NASA e demais empresas espaciais privadas dependam de equipamentos personalizados para suas missões, a tecnologia da Apple já voou ao lado dos astronautas em várias ocasiões.
Esses produtos ajudaram os astronautas e as tripulações em tudo, desde comunicação e gerenciamento de dados até entretenimento e bem-estar pessoal. Veja a seguir mais detalhes de alguns dos eletrônicos da Apple que fizeram parte de missões espaciais.
5 eletrônicos da Apple já enviados ao espaço

No mundo da exploração espacial, a necessidade de ferramentas confiáveis e versáteis é fundamental. É aí que entram os produtos da Apple.
Muitos desses dispositivos entraram em vários programas espaciais, incluindo as missões da NASA e os lançamentos comerciais da SpaceX. Seja um iPad que serve como caderno digital ou um Apple Watch que monitora a saúde dos astronautas, esses produtos se tornaram comuns nas naves espaciais.
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iPad: o caderno espacial
O iPad talvez seja o produto Apple mais reconhecido no espaço. Tanto a NASA quanto a SpaceX usam iPads extensivamente durante suas missões.

Para a NASA, o iPad funciona como um caderno eletrônico que os astronautas usam para documentar procedimentos e experimentos na Estação Espacial Internacional. Equipados com velcro na parte traseira, os iPads podem ser fixados nas paredes, no uniforme dos astronautas ou em qualquer outra superfície acessível para facilitar a consulta durante o trabalho.
A SpaceX também usa iPads durante missões tripuladas a bordo de sua espaçonave Crew Dragon.
Os membros da tripulação contam com o iPad Mini para várias tarefas, como gerenciamento de dados da missão e coordenação com o controle de solo. O iPad serve como uma ferramenta vital durante os lançamentos, onde é usado como uma prancheta para os pilotos, fornecendo-lhes informações cruciais.
Além do voo em si, os iPads também são essenciais em terra. Ao preparar a Crew Dragon para o lançamento, por exemplo, os membros da equipe de fechamento usam iPads para verificar os procedimentos e tirar fotos.
Esse uso da tecnologia dos tablets da Apple ajuda a garantir que a espaçonave esteja devidamente equipada e pronta para os astronautas embarcarem e serem lançados ao espaço.
AirPod Pro: um acessório espacial inesperado
Os AirPods podem parecer um acessório espacial improvável, mas eles tiveram seu lugar nas missões de empreendimentos espaciais privados e comerciais. Durante os primeiros voos suborbitais da Virgin Galactic, a empresa usou AirPods Pro de primeira geração para seus clientes e membros da tripulação.
Esses turistas espaciais e pesquisadores usaram os fones de ouvido durante o voo de teste “Galactic 01”, onde provavelmente foram usados para se comunicar com os controladores de solo. No entanto, à medida que a Virgin Galactic avançava em seus esforços de turismo espacial, a empresa substituiu os AirPods por fones de ouvido personalizados para voos futuros.
iPods: o companheiro dos astronautas
O iPod, que outrora foi o principal dispositivo de música, também chegou ao espaço. De modo geral, os astronautas podem levar itens pessoais com eles em missões, e o iPod é uma escolha popular para ouvir música durante missões longas e para se divertir durante o tempo livre no espaço.
O iPod Classic, juntamente com as versões posteriores, tornou-se um grande companheiro de tripulações espaciais, oferecendo um momento de relaxamento em meio ao ambiente exigente.
Entretanto, com o passar do tempo e com o surgimento do iPhone, os iPods deixaram de ser tão comuns no espaço.
Macintosh Portable: um marco histórico na tecnologia espacial
Um dos primeiros produtos Apple não modificados a ser usado em uma missão foi o Macintosh Portable. Em 1990 e 1991, esse notebook foi levado a bordo do ônibus espacial da NASA para testar interfaces gráficas de usuário e controles semelhantes ao mouse no espaço.
Naquela época, os astronautas usavam computadores controlados apenas com teclado, o que tornou crucial o teste de métodos de controle alternativos.
Embora parecesse um experimento sem importância, o papel do Macintosh Portable nas missões espaciais foi significativo.
Os dados de teste coletados nesses experimentos contribuíram para a decisão da NASA de abandonar os produtos da Apple em favor dos ThinkPads e outros laptops com recursos especializados para missões espaciais.
Ainda assim, as imagens do astronauta Bill Shepard ejetando um disquete em gravidade zero continuam sendo algumas das imagens espaciais mais icônicas até hoje.
Apple Watch: o futuro do monitoramento da saúde no espaço

O Apple Watch é o mais recente produto da Apple a chegar ao espaço, tornando-se uma ferramenta comumente usada por astronautas nos últimos anos. Embora o Apple Watch seja usado principalmente por motivos pessoais, ele encontrou uma função no monitoramento da saúde dos astronautas.
Alguns membros de tripulações foram vistos usando o dispositivo na Estação Espacial Internacional, possivelmente para monitorar seus níveis de atividade ou frequência cardíaca durante seu tempo no espaço.
O design compacto e potente do relógio o torna ideal para os astronautas que desejam permanecer conectados e monitorar seu bem-estar físico.
O Apple Watch também deixou sua marca nas viagens espaciais comerciais durante a missão Inspiration4. A tripulação usou o smartwatch como parte de um estudo, ajudando os pesquisadores a monitorar como seus corpos reagiam às condições únicas do espaço.
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O que é o Napalm e por que ele foi proibido em guerras?

Entre diversos tipos de bombas e armamentos, poucas armas despertam tanto medo e repulsa quanto o napalm. Utilizado amplamente durante o século XX, principalmente nas guerras do Vietnã e da Coreia, esse composto incendiário é lembrado por sua capacidade devastadora de causar destruição e por deixar um rastro de sofrimento humano por onde passa.
A imagem de aldeias em chamas e civis desesperados fugindo do fogo ficou gravada na memória coletiva como símbolo dos horrores da guerra moderna. Mas o que exatamente é o napalm? Como ele funciona? E por que seu uso se tornou tão polêmico a ponto de ser restringido por tratados internacionais?
Vamos explorar a história, a composição química e os impactos do napalm, além das razões que levaram à sua proibição em conflitos armados. Entenda por que essa arma se tornou um marco sombrio na história militar e um exemplo claro de como a tecnologia pode ultrapassar os limites da ética e da humanidade.
O que é o Napalm?
O napalm é uma substância incendiária altamente inflamável, criada nos anos 1940 pelos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial. Seu nome vem da combinação de dois compostos químicos utilizados em sua fórmula original: naftenato e palmitato de alumínio, daí o nome “napalm”.

Trata-se basicamente de uma forma gelatinosa de gasolina, com aditivos que tornam o combustível espesso, pegajoso e mais duradouro quando em combustão. Essa consistência permite que o fogo grude em superfícies e, pior ainda, em pessoas. O napalm queima a temperaturas altíssimas, podendo ultrapassar 1.000 °C.
Mais tarde, essa fórmula evoluiu para o chamado Napalm-B, uma versão ainda mais eficaz e letal, composta por gasolina, poliestireno e benzeno. A nova mistura tornava o fogo mais persistente e difícil de apagar, além de causar queimaduras profundas e inalação de vapores tóxicos.
Como o napalm foi usado em guerras?
O uso do napalm começou na Segunda Guerra Mundial, quando os Aliados lançaram bombas incendiárias sobre cidades alemãs e japonesas. No entanto, sua aplicação mais notória (e controversa) veio na Guerra da Coreia e, principalmente, na Guerra do Vietnã.
Durante a Guerra do Vietnã, entre as décadas de 1960 e 1970, os Estados Unidos utilizaram o napalm em larga escala como parte de sua estratégia de combate. O produto era lançado por aviões em bombas ou despejado diretamente em florestas e vilarejos com o objetivo de eliminar esconderijos de soldados vietcongues e desestabilizar a resistência inimiga.
As consequências foram catastróficas. O napalm causava incêndios incontroláveis, destruía plantações e, o mais grave, atingia milhares de civis, inclusive crianças. Imagens como a da menina Phan Thi Kim Phuc, correndo nua com o corpo queimado após um ataque de napalm, rodaram o mundo e provocaram revolta global contra o uso da arma.
Efeitos do napalm no corpo humano e no meio ambiente
Os efeitos do napalm no corpo humano são absolutamente devastadores. Ao entrar em contato com a pele, o composto gruda na carne e continua queimando, mesmo debaixo d’água. As chamas penetram até os ossos, causando dores indescritíveis, necrose e, na maioria das vezes, morte por queimaduras ou por choque térmico.
Além disso, os gases liberados pela combustão do napalm são tóxicos e podem causar danos pulmonares severos, sufocamento e intoxicação. Não é apenas uma arma de destruição, é um instrumento de tortura.
No meio ambiente, os danos são igualmente alarmantes. Florestas inteiras foram incineradas, solos contaminados, ecossistemas destruídos. A ação do napalm em áreas de floresta tropical, como no Vietnã, resultou em impactos ambientais que perduram até hoje. Muitas regiões jamais se recuperaram totalmente da devastação.
Por que o Napalm foi proibido?
Diante do sofrimento causado pelo napalm, diversas organizações internacionais começaram a pressionar por sua proibição. A indignação pública cresceu ao longo dos anos 60 e 70, impulsionada por imagens e relatos vindos do Vietnã. O uso contra civis era considerado uma violação clara dos direitos humanos e das convenções de guerra.

Em resposta, a ONU aprovou em 1980 a Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCWC), um tratado que restringe ou proíbe o uso de armas consideradas desumanas ou com efeitos indiscriminados. O Protocolo III desse tratado trata especificamente de armas incendiárias, como o napalm, e proíbe seu uso contra populações civis e em áreas com alta densidade populacional.
Apesar disso, o napalm não foi completamente banido. O uso contra alvos militares ainda é permitido sob certas condições, desde que se evite ao máximo o impacto sobre civis. Alguns países, como os Estados Unidos, não ratificaram totalmente todos os protocolos da convenção ou mantêm versões modificadas da substância sob outros nomes.
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O Napalm ainda é usado hoje?
Oficialmente, o uso de napalm está severamente limitado. A maioria dos países signatários da Convenção da ONU abandonou ou reduziu significativamente o uso de armas incendiárias.

Os Estados Unidos, por exemplo, afirmaram em 2001 que haviam eliminado completamente o uso do Napalm-B, substituindo-o por o que chamam de “MK 77”, uma substância com efeitos semelhantes, mas tecnicamente diferente.
No entanto, ONGs e jornalistas independentes alegam que o MK 77 continua sendo tão destrutivo quanto o napalm original. Houve denúncias de uso desse composto no Iraque durante a Guerra do Golfo e nos conflitos pós-11 de setembro, embora os detalhes sejam cercados de controvérsias e classificações militares.
Portanto, embora o nome “napalm” tenha praticamente desaparecido dos relatórios oficiais, sua essência ainda ronda os campos de batalha modernos, sob outras fórmulas e denominações.
Apesar das proibições e dos tratados, a existência de substâncias similares, como o MK 77, mostra que o debate sobre o uso de armas incendiárias está longe de acabar. A luta por um mundo onde o sofrimento causado por armas como o napalm não se repita depende de vigilância constante, pressão popular e regulamentações internacionais mais rígidas.
O importante, no fim das contas, é lembrar que as guerras não são apenas números, estratégias ou territórios, elas envolvem vidas humanas. E o napalm foi, sem dúvida, uma das ferramentas mais cruéis já inventadas para destruir essas vidas.
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Como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS)

Celulares Android e iPhone permitem o uso de um mouse e um teclado através da porta USB. Assim, não é necessário comprar um dispositivo que funciona via Bluetooth, caso tenha apenas acessórios com fio em casa. O procedimento, por outro lado, requer um adaptador para ligar os periféricos no smartphone.
A seguir, descubra como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS).
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Como conectar mouse e teclado com USB no celular
Android
A conexão de um mouse ou teclado no celular depende do uso de um adaptador para conectá-los à porta USB-C. Além disso, os dispositivos dependerão do smartphone para funcionar, o que pode fazer a bateria durar menos tempo durante o uso dos acessórios.
Tempo necessário: 4 minutos
- Conecte o mouse ou teclado no celular
Através de um adaptador, conecte o mouse ou teclado na porta USB-C do smartphone.
- Verifique se o mouse está conectado
Verifique se um cursor aparece na tela do celular após a conexão. Se não estiver disponível, tente arrastar o mouse ou ligue e desligue o aparelho do smartphone.
- Configure o teclado
Acesse as configurações do sistema, entre no menu “Gerenciamento geral” e aperte em “Teclado físico”. Nesta página, o Android oferece opções para ajustar o uso do teclado no celular ou tablet.
iPhone (iOS)
Assim como no Android, é preciso utilizar um adaptador para ligar o mouse e o teclado na porta USB-C ou Lightning, a depender do modelo do seu iPhone.
- Conecte o adaptador no iPhone e, em seguida, ligue o teclado e o mouse;
- Entre no aplicativo “Ajustes” pela tela inicial do iPhone;
- Acesse o menu de acessibilidade e entre em “Toque”;
- Ative a opção “AssistiveTouch” para habilitar o cursor do mouse no aparelho:

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Plano de Elon Musk para conectar seu celular direto a satélites ganha força

Elon Musk voltou a chamar atenção ao afirmar que a compra da Verizon “não está fora de questão“. O comentário foi feito durante sua participação no podcast All-In e reforça a possibilidade de uma movimentação ousada no setor de telecomunicações dos Estados Unidos.
A declaração ocorre no contexto da aquisição, pela SpaceX, das licenças de espectro AWS-4 e H-block da EchoStar, em um negócio avaliado em quase US$ 17 bilhões (R$ 90,88 bilhões). Esses espectros foram alocados para comunicações via satélite e móveis e, segundo o CEO da EchoStar, Hamid Akhavan, vão “turbinar” a visão de conectividade direta ao celular defendida pela SpaceX.

Musk explicou que a compra permitirá que satélites transmitam conectividade de alta largura de banda diretamente para celulares. No entanto, os chipsets atuais não suportam as frequências adquiridas.
“Então, os telefones que são capazes de usar o espectro adquirido provavelmente começarão a ser enviados em cerca de dois anos. E, então, também precisamos construir os satélites que vão se comunicar nessas frequências. Em paralelo, estamos construindo os satélites e trabalhando com os fabricantes de celulares para adicionar essas frequências aos aparelhos”, disse Musk.
Como será o plano de Musk
- A perspectiva é de que, com o tempo, os usuários possam realizar tarefas de alto consumo de dados em, praticamente, qualquer lugar, graças à integração entre os satélites da Starlink e smartphones adaptados às novas faixas de frequência;
- Além disso, como a EchoStar possui ativos internacionais de espectro, a Starlink pode evoluir para um modelo de operadora global;
- Apesar disso, Musk afirmou não enxergar a SpaceX eliminando as concorrentes. “Para ser claro, não vamos colocar as outras operadoras fora do mercado. Elas ainda vão existir porque possuem muito espectro“, declarou.

Questionado no All-In sobre a possibilidade de adquirir a Verizon como forma de ampliar ainda mais o portfólio de espectro da SpaceX, Musk respondeu: “Não está fora de questão, eu suponho, se isso vier a acontecer”. Embora não tenha confirmado planos concretos, a declaração deixou aberta a possibilidade de um movimento dessa magnitude.
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E a Verizon?
Atualmente, a Verizon é uma das três maiores operadoras dos EUA e não está à venda, segundo informações disponíveis. A empresa também apresenta situação financeira sólida.
Ainda assim, a trajetória de Musk reforça a ideia de que não se trata de uma hipótese impossível. Ele já adquiriu o Twitter — posteriormente rebatizado como X —, fundou a empresa de inteligência artificial (IA) xAI após deixar a OpenAI e possui uma fortuna de bilhões de dólares. Um relatório recente chegou a apontar que Musk poderia se tornar o primeiro trilionário do mundo, caso um pacote de remuneração da Tesla seja aprovado.
Nesse cenário, caso surja a necessidade de ampliar o acesso a espectros adicionais, a possibilidade de Musk tentar comprar a Verizon não pode ser totalmente descartada.

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