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10 animes de romance disponíveis na Netflix

Redação Informe 360

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O universo dos animes de romance é capaz de tocar corações com delicadeza, climas dramáticos ou cenas cotidianas com emoção. Muitos fãs buscam histórias que façam suspirar, se identificar com personagens imperfeitos e torcerem por encontros improváveis.

As plataformas de streaming, como a Netflix, têm apostado nessa variedade, ampliando o acesso a obras que misturam romance com comédia, fantasia, drama ou até elementos sobrenaturais.

Ao assistir a um anime de romance, vemos personagens que convivem com inseguranças, desencontros, revelações e sentimentos que se desenvolvem aos poucos. E é justamente essa construção emocional gradual que os detalhes da história tão memoráveis.

Para quem quer maratonar algo leve ou mais intenso, há opções que combinam tramas românticas com estética caprichada, música envolvente e direções artísticas diversas.

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Se você gosta do gênero, separamos 10 sugestões com propostas diferentes para agradar gostos variados, desde comédias românticas até dramas com elementos fantásticos. Conheça na matéria a seguir.

10 animes de romance disponíveis na Netflix

Hi Score Girl (2018)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

Este anime mistura nostalgia, videogames clássicos e romance adolescente de forma muito charmosa. A trama acompanha Haruo, um garoto viciado em arcades que sempre leva a pior nas partidas, até o dia em que conhece Akira, uma menina rica e habilidosa nos jogos.

Eles começam a se enfrentar em partidas de jogos de luta e, assim, se aproximam aos poucos, até que o romance surge com trocas sutis, olhares tímidos e competição amigável.

O que o torna o enredo especial é a ambientação nos anos 90 e a forma com que o anime retrata como o amor pode surgir em situações inesperadas, como entre combos de “Street Fighter”, sessões em fliperamas e correspondências silenciosas. Ele também aborda a evolução dos personagens com maturidade e hesitações reais.

Lost Song (2018)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

“Lost Song” conta a história de Rin e Finis, duas jovens com dons especiais relacionados à música: enquanto Rin pode curar com sua voz, Finis manipula magia por meio de canções. Apesar de começarem em universos distintos, seus destinos se conectam, surgindo uma relação afetiva marcada por cumplicidade, sacrifícios e descobertas.

O romance aparece em meio a temas mais amplos, como guerra, destino, e sacrifícios pelo bem maior, mas não perde sua força emocional. A presença da música como ligação entre personagens reforça a ideia de que o romance pode aparecer mesmo em ambientes tensos e mágicos. A tensão entre deveres e coração torna a história bastante envolvente para quem gosta de romances com fantasia leve.

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Romantic Killer (2022)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

Aqui temos uma comédia romântica divertida que traz clichês do gênero, e brinca com eles. Anzu leva uma vida tranquila e individualista, sem grandes expectativas amorosas, até que um pequeno “cupido mágico” resolve empurrá-la para situações típicas de um anime de comédia romântica clássico, tentando forçar encontros e caminhos amorosos em sua rotina.

O charme de “Romantic Killer” está exatamente em como ele modifica e exagera as situações românticas, trazendo encontros forçados, rivalidades cômicas, tensão entre personagens e um humor leve. Ele mostra que, mesmo quando o romance parece “imposto”, os laços verdadeiros podem surgir de improviso, e os protagonistas aprendem e se encantam durante o processo.

Aggretsuko (2018)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

Ainda que “Aggretsuko” seja muito conhecido por seu humor ácido e retrato do ambiente de trabalho, ele também contém elementos de romance que valem o destaque. A protagonista é uma panda vermelha chamada Retsuko, que guarda frustrações diárias enquanto lida com chefes, colegas e sua própria vontade de ser ouvida, e amada.

O romance em “Aggretsuko” aparece em pequenas doses, através de relacionamentos complicados, encontros tímidos e dilemas emocionais. Não é o foco principal, mas está presente como parte da vida da personagem, mostrando quem ela ama, como se relaciona e o que espera de carinho em meio ao caos da rotina. Isso torna a série bastante completa para quem gosta de ver romance ao lado de crítica social e humor.

Vampire in the Garden (2022)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

Este anime traz um romance incomum entre uma humana e uma vampira, em um mundo pós-guerra entre seus povos. Momo, uma jovem humana cansada da hostilidade, cruza o caminho de Fine, uma vampira que já teve sentimentos pelos humanos e está em busca de um paraíso perdido. Elas embarcam juntas em uma jornada para reconstruir pontes de paz e de afeto.

O interesse romântico entre as duas personagens é delicado, carregado de simbolismo e tensão emocional. Em meio a conflitos épicos e memórias sombrias, o romance surge como esperança e redenção. A relação entre espécies e as histórias pessoais complicadas traz profundidade ao amor que floresce aos poucos, e o visual estético da animação reforça a beleza dessa relação.

Ooku: Por Dentro do Castelo (2023)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

Este anime histórico mostra um Japão alternativo no qual uma praga letal mata todos os homens, e para manter a linhagem real, as mulheres governam e assumem papéis que seriam tradicionalmente masculinos. No centro dessa realidade, são desenvolvidas tramas políticas e romances proibidos, enquanto personagens enfrentam preconceitos sociais e tensões de poder.

Nessa história, o amor aparece nas entrelinhas, em desejos contidos, segredos e encontros arriscados entre personagens de status diferentes. Os laços afetivos acontecem em silêncio, mas ganham força em momentos de vulnerabilidade. O anime mistura história, drama e romance em um ambiente inusitado, tornando a proposta atraente para quem busca algo diferente no gênero.

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Que Chegue a Você: Kimi ni Todoke (2024)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

“Kimi ni Todoke” é um clássico do romance em anime, e esta versão disponível na Netflix mantém sua essência. Na trama acompanhamos Sawako, uma jovem tímida e incompreendida que deseja fazer amigos e ser aceita, mas muitos a confundem com alguém distante e assustadora. Ela se aproxima de Shota, um colega gentil, e aos poucos seu mundo se abre.

O romance nasce da amizade, da admiração mútua e da quebra de barreiras emocionais. A forma tranquila e gradual como Sawako e Shota se conectam é parte do encantamento, em que há inseguranças, mal-entendidos e gestos simples que ganham peso no cotidiano. É um anime que fala de crescimento emocional e do poder de pequenos gestos afetuosos.

Meu Casamento Feliz (2023)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

O título, também conhecido como “Kekkon Yubiwa Monogatari”, apresenta um mundo de fantasia em que promessas de casamento têm peso mágico. A protagonista tem uma promessa deixada por seu pai de garantir que um anel seja passado adiante com significado amoroso. Assim, romance, intrigas e destinos se entrelaçam à medida que ela descobre o valor emocional dos compromissos feitos.

No relacionamento entre personagens, vemos como o amor pode se manifestar tanto em promessas simbólicas quanto em atitudes concretas. O enredo traz encontros e desencontros, escolhas dolorosas e confirmações de sentimento, e por envolver magia e mundo fantástico, ele agrada quem curte romances com mistério e simbolismo.

BEASTARS – O Lobo Bom (2024)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

“BEASTARS” é um anime que mistura drama social, dilemas morais e também romance entre espécies diferentes, como lobos, coelhos, herbívoros e carnívoros, que convivem em um ambiente de tensão. A versão mais recente aprofunda relações entre personagens que desafiam barreiras biológicas e preconceitos.

O romance em “BEASTARS” não é puro ou fácil, já que surge em meio a conflitos de identidade, pressões sociais e medo. Amores incomuns, lealdades divididas e confrontos internos fazem parte da história e, por isso, o anime dialoga bem com quem gosta de histórias que vão além do “felizes para sempre”, por haver dor, discussão e crescimento.

InuYasha (2004)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

Um clássico que não poderia faltar, “InuYasha” conta a história de Kagome, uma garota moderna que viaja no tempo até a era feudal japonesa, e encontra InuYasha, um meio-demônio com personalidade complexa. Juntos, eles enfrentam perigos enquanto buscam por fragmentos da joia sagrada, vivendo questões emocionais pendentes.

O romance entre Kagome e InuYasha foi construído ao longo de toda a série, com momentos de tensão, ciúmes, revelações e reencontros. A química entre os dois se fortalece conforme enfrentam desafios juntos e, apesar de ter ação, fantasia e lutas épicas, o coração da série se mantém no cuidado entre eles e na esperança de superarem seus passados para ficarem juntos.

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6 novelas turcas para assistir online no Globoplay

Redação Informe 360

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Muito além dos doramas, o público brasileiro tem se encantado também com as novelas turcas, e muitas dessas estão disponíveis no catálogo do Globoplay. Entre dramas familiares e enredos de romance de tirar o fôlego, essas produções são dignas de maratona.

Pensando nisso, selecionamos seis novelas que não podem ficar de fora da sua lista nessa categoria tão única vinda da Turquia. Prepare a pipoca e já escolha a sua favorita. Confira!

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Curte novela turca? Veja esta seleção para assistir no streaming Globoplay

1- Terra amarga

Duas pessoas estão sentadas lado a lado em um ambiente elegante e antigo; uma mulher com batom vermelho e blusa clara rendada, e um homem de terno escuro com camisa vinho. Atrás deles há flores, espelho e uma foto emoldurada, sugerindo um cenário clássico.
Terra Amarga série turca no Globoplay/Imagem Divulgação Globoplay

Entre as novelas turcas disponíveis no Globoplay, “Terra amarga” é uma das mais interessantes. Isso porque, ela traz para o público uma narrativa intensa e cheia de reviravoltas. Ambientada nos anos 1970, a trama mistura romance, drama e suspense, acompanhando Züleyha e Yılmaz em sua luta por amor e liberdade.

Ao se refugiarem na fazenda dos Yaman, os protagonistas enfrentam desafios que vão muito além da fuga inicial. A história se desenrola em meio a disputas de poder, paixões proibidas e segredos que ameaçam destruir tudo o que construíram. É uma produção marcada por cenários deslumbrantes, personagens complexos e uma carga emocional que prende o espectador do início ao fim.

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2- Mãe (Anne)

Três pessoas posam diante de um fundo azul: à esquerda, uma mulher de cabelo castanho com mecha branca veste preto e olha séria. No centro, uma menina sorridente de uniforme escolar é erguida por outra mulher à direita, que tem cabelo escuro e expressão séria, vestindo verde.
Série Mãe, um sucesso de novela turca/Imagem Divulgação Globoplay

Uma série cheia de acolhimento e amor, mostra como é possível ressignificar a palavra mãe, quando ela é preenchida por outra pessoa. Isso porque o enredo conta a história de uma professora incrivelmente protetora, Zeynep (Cansu Dere), que simplesmente muda sua vida por completo para ajudar uma aluna, Melek (Beren Gökyıldız).

Contudo, apesar da sensibilidade, a história também envolve maus tratos a crianças, então esteja preparado para cenas intensas. Afinal, a saga de Melek é recheada de contratempos, lágrimas, mas muita superação.

3- Ramo: Entre o Amor e o Poder

Duas pessoas se encaram com emoção intensa; uma segura o rosto da outra com as mãos, em um cenário urbano e frio.
Casal protagonista da série Ramo:Entre o Amor e o Poder/Imagem Divulgação Globoplay

Agora se você curte uma pegada que envolve romance policial, “Ramo: Entre o Amor e o Poder” é uma boa pedida. Ambientada na cidade de Adana, a trama acompanha Ramo, um homem determinado e líder de uma gangue de contrabando de combustível. Subordinado ao poderoso Cengiz, que comanda a região com mão de ferro, Ramo decide se rebelar ao ver sua família sendo humilhada e maltratada.

Movido por um forte senso de justiça, ele elabora um plano para derrubar Cengiz e assumir o controle da organização criminosa. Contudo, no meio dessa guerra de poder, Ramo reencontra seu amor de infância, Sibel, filha de Cengiz, e se vê dividido entre o desejo de vingança e os sentimentos que ainda nutre por ela.

4- Hercai: Amor e Vingança

casal se olhando apaixonado
Novela Hercai/Imagem Divulgação Globoplay

Uma coisa é certa, entre todas as listas de séries turcas para assistir no Globoplay, “Hercai: Amor e Vingança” não pode faltar. Isso porque a trama é um turbilhão de emoções, com uma história intensa de amor, vingança e redenção. O enredo gira em torno de Miran Aslanbey, um homem criado para vingar a morte de seus pais, e Reyyan Şadoğlu, uma jovem que vive sob o domínio rígido de sua família.

Miran se aproxima de Reyyan com um plano de vingança, mas acaba se apaixonando de verdade, dando início a uma relação marcada por conflitos, segredos e reviravoltas emocionantes. Ao longo da série, os protagonistas enfrentam os fantasmas do passado e as intrigas entre duas famílias poderosas, enquanto lutam para manter vivo um amor que desafia tudo e todos.

 5- Maraslı: O Protetor

Dois personagens se encaram de perto com expressões sérias; um de terno observa o outro, que usa jaqueta escura, contra um fundo azul desfocado.
Novela Turca/Imagem Divulgação Globoplay

Agora, se você gosta de muitos plots twist, “Marasli: O Protetor” te entrega tudo isso e mais um pouco. A história gira em torno de Celal, um ex-soldado das Forças Especiais que decide abandonar a vida militar para cuidar de sua filha, após um evento traumático que muda sua trajetória.

Trabalhando como dono de uma livraria em Istambul, ele leva uma vida aparentemente tranquila, até cruzar o caminho de Mahur, uma fotógrafa determinada que se envolve em uma perigosa conspiração.

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Quando Mahur é alvo de um atentado, Celal entra em ação para protegê-la, revelando suas habilidades e seu passado misterioso. Sobretudo, é a partir desse momento que os dois se veem ligados por uma rede de segredos, ameaças e sentimentos que crescem em meio ao caos.

6- Dolunay (Lua de Mel)

Duas pessoas sorridentes estão em meio a árvores sem folhas; uma usa gorro vinho e casaco escuro, a outra veste sobretudo marrom e gola alta preta.
Série turca Dolunay/Imagem Divulgação Globoplay

Para finalizar, uma dica de série turca de comédia e drama para assistir no Globoplay, “Dolunay” (“Lua de Mel”). A trama acompanha a história de Nazlı, uma jovem chef determinada a abrir seu próprio restaurante, e Ferit, um empresário bem-sucedido e reservado.

O destino dos dois se cruza quando Nazlı começa a trabalhar como cozinheira na casa de Ferit, sem saber que ele é o homem por trás de uma série de eventos que vão transformar sua vida.

À medida que convivem diariamente, os dois desenvolvem uma relação cheia de tensão, afeto e descobertas. Ferit, acostumado ao controle e à solidão, se vê desafiado pela espontaneidade e coragem de Nazlı. Já ela precisa lidar com os segredos que cercam o passado do empresário e as consequências de se envolver emocionalmente com alguém tão diferente. É emoção que não tem fim!

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IA reduz pela metade o tempo de testes da Nissan em veículos elétricos

Redação Informe 360

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A Nissan está utilizando inteligência artificial (IA) para acelerar o lançamento de seus veículos elétricos, segundo o Interesting Engineering.

A tecnologia, desenvolvida em parceria com a empresa britânica Monolith, combina 90 anos de dados da montadora com aprendizado de máquina para otimizar cada etapa do processo.

A Nissan integrou 90 anos de dados ao software de engenharia da Monolith para simular e validar o desempenho de seus veículos.
Nissan integrou 90 anos de dados ao software de engenharia da Monolith para simular e validar o desempenho de seus veículos (Imagem: Divulgação/Nissan)

IA no volante da inovação

A parceria entre Nissan e Monolith foi renovada até 2027 e promete revolucionar o desenvolvimento de carros elétricos. A colaboração começou com o Nissan Leaf e, agora, se expande para outros modelos, utilizando IA para simular e validar o desempenho dos veículos com precisão inédita.

Ao integrar o software de engenharia avançado da Monolith e décadas de dados de testes, conseguimos simular e validar o desempenho com notável precisão.

Emma Deutsch, diretora de engenharia e operações de teste do Centro Técnico da Nissan na Europa, ao Interesting Engineering

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A tecnologia de aprendizado de máquina permite que os engenheiros da Nissan usem dados históricos e simulações digitais para prever resultados e reduzir a dependência de protótipos físicos, economizando tempo, recursos e diminuindo o impacto ambiental.

Parceria entre a Nissan e Monolith era voltada para otimizar os testes em seus veículos elétricos, mas, agora, passará a fazer parte do desenvolvimento de outros modelos.
Parceria entre a Nissan e Monolith era voltada para otimizar os testes em seus veículos elétricos, mas, agora, passará a fazer parte do desenvolvimento de outros modelos (Imagem: Divulgação/Nissan)

Como a IA transforma os testes de veículos elétricos

Os engenheiros da Nissan, em Cranfield (Reino Unido), utilizam a plataforma de IA da Monolith para processar e aprender com o vasto acervo de dados acumulados em nove décadas. Isso ajuda a prever o desempenho dos carros em diversas condições, antes mesmo de irem para a pista.

“Essa abordagem não apenas acelera nosso tempo de lançamento no mercado, como, também, reforça o compromisso com a inovação e a sustentabilidade”, destaca Deutsch.

Entre os ganhos obtidos com a aplicação do sistema, estão:

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  • Redução significativa no tempo total de testes;
  • Menor necessidade de protótipos físicos;
  • Maior precisão nos resultados e diagnósticos;
  • Economia de recursos e energia;
  • Otimização de todo o ciclo de desenvolvimento.
De acordo com a Nissan, aplicar esse processo a todos os modelos pode cortar pela metade o tempo total de validação.
De acordo com a Nissan, aplicar esse processo a todos os modelos pode cortar pela metade o tempo total de validação (Imagem: Alexiushan/Shutterstock)

Engenharia orientada por dados

A IA já mostrou resultados concretos. Em um dos testes, o sistema foi usado para analisar o torque ideal das juntas de parafusos do chassi. O algoritmo identificou a faixa ideal de aperto e sugeriu quais testes deveriam ser priorizados, reduzindo em 17% os experimentos físicos.

De acordo com a Nissan, aplicar esse processo a todos os modelos pode cortar pela metade o tempo total de validação. “Nossa missão é capacitar engenheiros com ferramentas de IA que tornem o desenvolvimento mais inteligente e rápido”, explica Richard Ahlfeld, CEO e fundador da Monolith.

Leia mais:

  • Google lança recurso de orientação de faixa para o carro elétrico Polestar 4 nos EUA e na Suécia
  • Frota de veículos elétricos cresce mais de 1.000% em São Paulo em seis anos
  • Tesla fecha acordo bilionário com Samsung SDI por baterias – mas não são para carros elétricos

Além de prever resultados, a plataforma da Monolith conta com ferramentas, como o “Recomendador de Próximo Teste” e o “Detector de Anomalias“, que ajudam a identificar falhas e sugerir novos experimentos quase em tempo real.

“Os resultados do nosso trabalho com a Nissan demonstram como o aprendizado de máquina pode impulsionar a eficiência e a inovação na engenharia automotiva”, completa Ahlfeld.

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10 detalhes para entender a série Tremembé, do Prime Video

Redação Informe 360

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A série “Tremembé”, lançada pelo Prime Video adentra em um dos ambientes mais controversos e midiáticos do sistema prisional brasileiro: a Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo. A produção mistura drama, crime e jornalismo investigativo para revisitar os bastidores de crimes que chocaram o país.

Mais do que recontar casos conhecidos, “Tremembé” propõe uma reflexão sobre o encarceramento, a mídia e a linha tênue entre realidade e ficção. 

A seguir, confira 10 detalhes que ajudam a entender a série e seus bastidores.

10 detalhes para entender a série Tremembé, do Prime Video

  • A prisão de Tremembé é real, e famosa por abrigar criminosos “de destaque”
  • A série é inspirada em livros-reportagem de Ulisses Campbell
  • A abordagem de Tremembé
  • Tremembé mostra o funcionamento da prisão
  • Elenco recria figuras reais, com Marina Ruy Barbosa no papel de Suzane von Richthofen
  • Elize Matsunaga e “Sandrão” ganham destaque
  • A série recria a entrevista de Suzane com Gugu Liberato
  • Bastidores e polêmicas com os envolvidos reais
  • Criminosos receberam dinheiro pela série?
  • Famosos que não aparecem na série

A prisão de Tremembé é real, e famosa por abrigar criminosos “de destaque”

Penitenciária II de Tremembé
Penitenciária II de Tremembé / Crédito: Wikimedia

A Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, conhecida como Tremembé II, existe de fato. Construída em 1948, a unidade passou a receber “presos especiais” em 2002, após uma rebelião. Lá estão (ou já estiveram) nomes como Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga, Roger Abdelmassih e Alexandre Nardoni, todos retratados na série. 

O local é conhecido por não abrigar membros de facções criminosas, mas sim detentos envolvidos em casos de grande repercussão nacional.

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A série é inspirada em livros-reportagem de Ulisses Campbell

Livros publicados por Ulisses Campbell / Crédito: Editora Matrix (reprodução)

O jornalista Ulisses Campbell, autor dos livros “Suzane: Assassina e Manipuladora” e “Elize: A Mulher que Esquartejou o Marido”, também assina o roteiro da produção. A narrativa de Tremembé se baseia em suas investigações, que incluem autos processuais, entrevistas e documentos inéditos. 

A direção é de Vera Egito, conhecida por “Amores Urbanos” e “As Boas Maneiras”. Ela também atua como showrunner da série.

A abordagem de Tremembé

Crédito: Amazon Prime Video (reprodução/divulgação)

Em entrevista à CNN, o roteirista Ulisses Campbell explicou que Tremembé apresenta uma abordagem diferenciada do gênero true crime. 

Ao contrário de outras produções, a série foca menos nos crimes em si e mais em suas consequências e desdobramentos, explorando o que acontece com os condenados após a sentença.

Tremembé mostra o funcionamento da prisão

Crédito: Amazon Prime Video (reprodução/divulgação)

A série retrata de forma detalhada o cotidiano da penitenciária: celas que comportam até oito presos, oficinas de trabalho, aulas de teatro e atividades usadas para remição de pena. 

Também mostra como os presos famosos convivem sob regras específicas e vigilância constante, longe da superlotação típica de outros presídios.

Elenco recria figuras reais, com Marina Ruy Barbosa no papel de Suzane von Richthofen

Personagens da série
Personagens da série Tremembé – Imagem: Divulgação/Amazon Prime Video

A escolha de Marina Ruy Barbosa para interpretar Suzane von Richthofen foi uma das mais comentadas da produção, e marcou seu primeiro papel após o fim do contrato de 20 anos com a Globo. A atriz enfrentou comparações inevitáveis com Carla Diaz, que viveu a personagem na trilogia “A Menina que Matou os Pais”.

Além de Marina, “Tremembé” traz um elenco que recria com realismo figuras conhecidas de casos criminais: Bianca Comparato interpreta Anna Carolina Jatobá, Lucas Oradovschi vive Alexandre Nardoni, Felipe Simas e Kelner Macêdo dão vida aos irmãos Cravinhos, e Anselmo Vasconcelos interpreta Roger Abdelmassih.

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Elize Matsunaga e “Sandrão” ganham destaque

Crédito: Amazon Prime Video (reprodução/divulgação)

Carol Garcia interpreta Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido. Sua performance chamou atenção pela complexidade e pelas cenas intensas ao lado de Letícia Rodrigues, que vive Sandra Regina, a “Sandrão”. 

A personagem é inspirada em relatos sobre uma detenta que teria se envolvido em um triângulo amoroso com Elize e Suzane, um dos pontos mais comentados e polêmicos da série.

Leia mais

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A série recria a entrevista de Suzane com Gugu Liberato

Entrevista do Gugu e a sua reprodução na série/ Crédito: Record e Tremembé (Amazon Prime Video)/ (reprodução/divulgação)

Um dos momentos mais impactantes é a reconstituição da famosa entrevista de Suzane ao Domingo Espetacular, conduzida por Gugu Liberato. O ator Paulo Vilhena interpreta o apresentador.

O episódio marca o momento em que Suzane tenta se redimir diante das câmeras, enquanto o público questiona suas intenções.

Bastidores e polêmicas com os envolvidos reais

Tremembé / Crédito: Amazon Prime Video (reprodução/divulgação)

Após o lançamento, o ex-detento Cristian Cravinhos, um dos condenados pelo caso Richthofen, criticou a série nas redes sociais, afirmando que havia “muita mentira”. Em resposta, o roteirista Ulisses Campbell divulgou documentos e objetos que comprovariam a veracidade de certos episódios, como cartas trocadas na prisão e provas de relacionamentos entre presos. 

O embate entre ficção e realidade reacendeu o debate sobre até onde o entretenimento pode ir ao retratar crimes reais.

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Criminosos receberam dinheiro pela série?

mariana ruy barbosa
Tremembé / Crédito: Amazon Prime Video (reprodução/divulgação)

Em geral, criminosos não recebem dinheiro por produções baseadas em seus crimes. A lei brasileira proíbe o enriquecimento com o proveito do crime, e qualquer pagamento pode ser confiscado e revertido ao Estado ou às vítimas.

A liberdade de expressão artística permite esse tipo de obra, mas impede que o criminoso lucre com sua própria história criminal.

Famosos que não aparecem na série

Robinho em Tremembé
Robinho em Tremembé / Crédito: Conselho Comunidade de Taubate (reprodução)

A série concentra-se em casos icônicos como os de Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga, mas vários outros “famosos” que passaram pelo presídio ficaram de fora da produção.

Entre os notáveis ausentes estão:

  • Robinho – ex-jogador condenado por estupro;
  • Ronnie Lessa – acusado do assassinato de Marielle Franco;
  • Maníaco do Parque – condenado por uma série de assassinatos;
  • Thiago Brennand – empresário condenado por estupro;
  • Edinho, filho de Pelé – condenado por lavagem de dinheiro.

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