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Saúde

Descoberta pode ajudar nos tratamentos para obesidade; saiba qual

Redação Informe 360

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A obesidade afeta 40% dos adultos e 20% das crianças nos Estados Unidos e, apesar de avanços em terapias para combater a doença, ainda há muito a entender sobre a conexão cérebro-corpo que regula o apetite.

Um novo estudo, publicado na Nature, revela uma população de neurônios no hipotálamo que regula a ingestão de alimentos e pode se tornar um alvo promissor para medicamentos contra a obesidade.

Pesquisadores da Universidade Rockefeller (EUA), da Universidade de Maryland (EUA), e das Universidades de Nova York (EUA) e Stanford (EUA) descobriram que esses neurônios são responsivos à leptina, hormônio que ajuda a controlar o apetite, enviando sinais ao cérebro a partir dos estoques de gordura do corpo.

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Obesidade
Compreensão de como funciona o neurônio que regula o apetite ajudaria a fabricar medicamentos mais eficazes contra a obesidade (Imagem: Lightspring/Shutterstock)

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Mais detalhes do estudo sobre obesidade

  • Em experimentos com camundongos, eles descobriram que a população de neurônios, que expressa receptores para leptina e o gene BNC2, não só suprime a fome, mas, também, responde a estímulos sensoriais relacionados à comida;
  • Ao desativar o receptor de leptina nos neurônios BNC2, os camundongos comeram mais e ganharam peso;
  • Quando os neurônios BNC2 foram ativados após o jejum, eles responderam a sinais de fome, ao contrário de outras populações neuronais conhecidas.

Essas descobertas ampliam a compreensão de como os neurônios influenciam o apetite e a obesidade, sugerindo que ativar esses neurônios no futuro pode ser uma abordagem para tratar a comorbidade, seja suprimindo a fome ou reduzindo o peso.

Pesquisadores esperam que tratamentos inovadores contra a obesidade possam surgir com a ajuda das descobertas do estudo (Imagem: Ljupco Smokovski/Shutterstock)

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Saúde

Parassonia: o transtorno do sono que pode te fazer falar ou até xingar enquanto dorme

Redação Informe 360

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No início de 2019, a paisagista Elaine Caparroz foi agredida por quatro horas pelo estudante de Direito Vinícius Serra. O caso, amplamente repercutido na época como tentativa de feminicídio, tomou uma reviravolta surpreendente após cinco anos. Foi revelado que o acusado apresenta parassonia, um raro distúrbio do sono.

Com base nesse diagnóstico, a justiça concluiu que Vinícius não poderia ser responsabilizado criminalmente por seus atos, resultando em sua absolvição. Mas, afinal, o que é a parassonia? Como esse distúrbio pode levar a comportamentos violentos? Entenda mais sobre o transtorno!

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O que é parassonia?

As parassonias são transtornos ligados ao sono, em que acontecem ações involuntárias ou inconscientes por parte do indivíduo que recebeu tal diagnóstico. Geralmente, essas ocorrências indesejadas podem aparecer no início do sono, ao longo do sono ou durante o despertar.

Deste modo, tais modificações podem ocorrer tanto na fase REM do sono, que é o estágio final do ciclo do sono e na qual os sonhos mais intensos acontecem, quanto na fase não-REM. Especialistas explicam que não existe uma causa específica para uma pessoa ser diagnosticada com parassonia, uma vez que o transtorno é resultado de vários fatores.

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Jovem sofrendo de sonambulismo
Jovem sofrendo de sonambulismo/Shutterstock Foto Colaborador Africa Studio

Entre esses, a idade, o nível de estresse, efeitos de medicamentos, insônia e até mesmo o simples fato de estar dormindo em um local desconhecido pode contribuir para episódios do distúrbio. Contudo, as parassonias podem ser divididas em níveis de intensidade diferente. Confira a seguir.

Parassonia do sono não-REM

As parassonias que acontecem durante o sono não-REM, que normalmente ocorrem na fase de transição para o despertar, englobam episódios de sonambulismo, terrores noturnos e o fenômeno conhecido como despertar confusional.

Este último é mais frequente na infância e se caracteriza por a pessoa acordar desorientada, podendo apresentar choro, comportamentos agressivos e fala arrastada.

Parassonias do sono REM

As parassonias do sono REM são aquelas que apresentam episódios de pesadelos, que podem envolver fala ou gritos durante o sono, paralisia do sono e o transtorno comportamental do sono REM, caracterizado por movimentos violentos que podem causar ferimentos tanto na pessoa quanto em quem estiver próximo.

Além disso, outras condições, como o bruxismo (ranger de dentes à noite) e a enurese noturna (xixi na cama), também são consideradas parassonias, sendo a enurese mais comum na infância e geralmente resolvendo-se com o tempo.

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Qual a diferença entre parassonia e sonambulismo?

Sonâmbulo vestido de pijama no telhado à noite
Sonâmbulo vestido de pijama no telhado à noite/Shutterstock New Africa

Enquanto as parassonias se referem a um conjunto de transtornos do sono que podem incluir o sonambulismo, terrores noturnos, bruxismo e pesadelos, por exemplo, o sonambulismo representa um único distúrbio do sono.

Deste modo, o sonambulismo é o distúrbio do sono que consiste em um despertar parcial do sono Não-REM, com comportamentos automáticos como sentar-se, levantar-se e andar. Por outro lado, as parassonias apresentam diversos tipos, alguns ligados ano sono REM e outros ao NÃO-REM.

Pode acordar um sonâmbulo?

Sim. Segundo especialistas, é possível acordar um sonâmbulo, desde que a ação seja realizada com cautela. Então, o ideal é conduzir o indivíduo novamente para a cama para que ele possa continuar o sono.

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Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico para parassonias é clínico ou com polissonografia. Portanto, em caso de sintomas, é essencial procurar ajuda profissional. A partir disso, o tratamento pode incluir medicamentos e psicoterapia.

A Universidade de Navarra, localizada na Espanha, sugere a utilização de ansiolíticos com propriedades calmantes para tratar pacientes que apresentam parassonias.

Dentre os medicamentos frequentemente prescritos estão o diazepam e o alprazolam, sempre sob a orientação e acompanhamento de um médico. Além disso, abordagens como a terapia cognitivo-comportamental e ajustes no ambiente de sono também são utilizadas para reduzir os riscos para o paciente e para pessoas ao seu redor.

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As informações contidas neste artigo têm caráter exclusivamente informativo e não substituem o aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Em caso de dúvidas ou sintomas, procure um médico ou especialista qualificado.

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Saúde

Solvente usado em refrigerante é proibido nos EUA; veja qual

Redação Informe 360

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A Agência de Proteção Ambiental dos EUA proibiu, nesta segunda-feira (9), o uso de dois solventes cancerígenos amplamente usados pela indústria: tricloroetileno (TCE) e percloroetileno (PCE). Segundo o governo Joe Biden, a decisão é “marco importante para a segurança química após décadas de proteções inadequadas e atrasos sérios”.

O TCE é um produto químico extremamente tóxico conhecido por causar câncer de fígado, câncer de rim e linfoma não-Hodgkin, de acordo com o comunicado. Além disso, há riscos associados a danos ao sistema nervoso central, fígado, rins, sistema imunológico, órgãos reprodutivos e defeitos cardíacos fetais mesmo em concentrações muito pequenas.

O solvente industrial é um composto orgânico volátil incolor usado para remover graxa de peças metálicas. Por não ser inflamável, o produto está presente em tintas, selantes e revestimentos, além de ser usado por empresas que fabricam refrigerantes. Fontes de água potável nos EUA também têm apresentado níveis de contaminação por tricloroetileno, segundo reportagem da CNN.

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TCE é usado na fabricação de produtos de limpeza (Imagem: luchschenF/Shutterstock)

Já o PCE é conhecido por causar câncer de fígado, rim, cérebro e testículo, bem como danos ao rim, fígado e sistema imunológico, neurotoxicidade e toxicidade reprodutiva. O produto é usado na lavagem a seco, manufatura e reparo de automóveis.

“É simplesmente inaceitável continuar a permitir que produtos químicos causadores de câncer sejam usados ​​para coisas, como cola, lavagem a seco ou removedores de manchas, quando existem alternativas mais seguras”, disse o Administrador Assistente do Escritório de Segurança Química e Prevenção da Poluição, Michal Freedhoff, em comunicado divulgado à imprensa.

O PCE pode biodegradar em TCE, e o PCE pode conter traços de TCE, como uma impureza ou um contaminante. Os produtos químicos podem frequentemente servir como alternativas um para o outro.

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O que muda na prática com essa medida dos EUA?

  • Ao longo do próximo ano, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos vai regulamentar a proibição de todos os usos de TCE, incluindo a fabricação e processamento para a maioria dos produtos comerciais e de consumo;
  • Isso inclui, por exemplo, itens de limpeza e cuidados com móveis, desengordurantes, limpadores de freios, selantes, lubrificantes, adesivos, tintas e revestimentos, revestimentos em spray para artes e ofícios;
  • No caso de refrigerantes, as empresas terão mais tempo para se adequar às novas regras, assim como limpadores elétricos, recuperação de asfalto e produtos para desengorduramento de vapor.
TCE está presente em spray de limpeza de metais (Imagem: Stefan Simonovski/iStock)

“Um número limitado de usos no local de trabalho será eliminado gradualmente ao longo de um período mais longo. Esses usos só continuarão com as proteções rigorosas necessárias para os trabalhadores em vigor”, diz o comunicado.

Em relação ao percloroetileno, o uso em máquinas de lavagem a seco recém-adquiridas será proibido após seis meses. Para lavagem a seco, a meta do governo estadunidense é eliminar toda e qualquer exposição ao solvente dentro dos próximos dez anos, o que inclui um programa de incentivo fiscal para lavanderias adotarem durante a transição.

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Já o método de fabricação de tecidos, metais, repelentes de água, lubrificantes de silicone, removedores de manchas, limpadores de madeira e colas com PCE deve ser extinto em até três anos pela nova diretriz.

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Saúde

Café faz bem ou faz mal? Veja o que diz a Ciência

Redação Informe 360

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O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking global de consumo de café, uma das bebidas mais consumidas no mundo. Muitos brasileiros não dispensam uma xícara de café, sendo essencial para começar o dia, e até se sentem mal quando não conseguem tomar uma xícara logo pela manhã.

O café conta com mais de mil compostos químicos, o que inclui substâncias com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. A cafeína se destaca como principal ingrediente ativo, e leva cerca de 60 minutos para ser absorvida pela corrente sanguínea. Apesar de muito consumido, o café já foi visto como vilão para uma alimentação saudável.

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Afinal, o café faz bem ou faz mal? Existe uma dose diária recomendada? É bom tomar a bebida logo após o almoço? Preparamos uma matéria para tentar esclarecer essa e outras perguntas sobre esse fruto tão amado entre os brasileiros. Veja abaixo!

Café faz bem ou faz mal?

A linha que separa os benefícios do café de efeitos prejudiciais é bastante tênue, e com a maioria dos alimentos, depende da dose e de fatores relacionados à saúde de quem está consumindo. Os problemas relacionados com a bebida costumam ter relação com a cafeína.

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O tradicional cafezinho é associado a efeitos benéficos para a saúde, principalmente do coração e atuando contra doenças degenerativas. Além disso, o café oferece um aumento de energia e disposição, melhora a performance física e contém propriedades antioxidantes, que ajudam a prevenir doenças.

A médica endocrinologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Cíntia Cercato, explica: “Estudos já demonstraram que o café é capaz de proteger a saúde do coração e prevenir doenças degenerativas, como Alzheimer e Parkinson”.

Por outro lado, se consumido em excesso, os efeitos negativos podem incluir insônia, ansiedade, nervosismo, problemas digestivos e até mesmo dependência. Carolina Rebelo Gama, gerente de Serviços de Nutrição da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), explica que a cafeína pode viciar.

“Quando consumido em excesso, o café pode causar dependência leve. Alguns sintomas de abstinência quando a pessoa não consome a bebida são dor de cabeça, irritabilidade e dificuldade de concentração”, explica.

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Imagem: amenic181/Shutterstock

Em gestantes o consumo acima da quantidade segura pode ainda causar atraso na formação cerebral do feto, sendo necessário ainda mais cuidado nesse período.

Já um estudo da USP divulgado na revista “Clinical Nutrition” em julho de 2019 mostrou que o consumo acima de 3 xícaras (720 ml) de café pode causar pressão alta em pessoas predispostas, mas a dose vai variar conforme a pessoa.

Consumo indicado

O ideal é tentar se manter dentro do limite de duas a três xícaras de café ao dia, evitando o consumo no período vespertino e noturno. Também é importante prestar atenção aos efeitos da cafeína no corpo, e eventualmente, substituir o café por outras bebidas caso seja necessário.

A FDA (Food Drug Administration), dos Estados Unidos, indica o consumo de até 400 mg por dia por pessoa, mas sempre deve ser considerado a diferença de peso corporal. Isso equivale de duas a quatro xícaras de 50ml, conta ainda a nutricionista.

Outro estudo publicado há alguns anos avaliou mais de 17 mil pessoas, sob condução da University of South Australia, indicou que pessoas que tomaram mais de seis xícaras de café por dia tiveram um aumento de 53% no risco de demência ou derrame.

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café
Imagem: Narong Khueankaew/Shutterstock

Pode tomar café todos os dias?

De acordo com a médica endocrinologista Cercato, não há problema tomar café todos os dias, mas faz um alerta que cita a European Food Safe Authority. Ele indica que a dose diária de cafeína depende de cada pessoa:

  • Adulto saudável com cerca de 70 kg: de 300 a 400 miligramas de cafeína (o equivalente a 4 xícaras de café coado);
  • Crianças (a partir de 2 anos) e adolescentes: 100 miligramas de cafeína (cerca de 1 xícara coado);
  • Gestantes e lactantes: 200 miligramas de cafeína (cerca de 2 xícaras coado);
  • Sensíveis à cafeína: de 100 a 200 miligramas de cafeína.

O café expresso tem o triplo de cafeína que o coado. Para fazer o cálculo de quantas xícaras tomar, deve-se considerar que:

  • 125 ml (meia xícara) de café coado tem 85 mg de cafeína;
  • Apenas 30 ml de café expresso tem 60 mg de cafeína.

Também é importante lembrar que a cafeína também está presente no cacau, no guaraná e em alguns chás, portanto, não deve ser contabilizada apenas a cafeína do café, mas sim de tudo que consumimos no dia, como chocolate, refrigerante à base de guaraná e aquele energético também!

Pode tomar café requentado?

Nesse caso, a nutricionista e doutora em Nutrição Humana pela Universidade de Brasília, Alessandra Gaspar Sousa, explica que o café deve ser consumido em até 30 minutos depois do preparo. “Após 30 minutos, o café fresco pode começar a ter um sabor ruim. Isso ocorre porque se inicia o processo de oxidação do café, gerando a degradação das substâncias da bebida, alterando com isso o paladar e o aroma” diz.

Tomar café “velho” não é só questão de paladar, mas também de saúde. “O café oxidado pode provocar efeitos prejudiciais na saúde, como problemas gastrointestinais e náuseas”, explica ela.

Pessoa segurando bule colocando café em xícara de vidro
(Imagem: Lucas de Freitas/Shutterstock)

Pode adoçar o café?

A nutricionista Sousa explica que o ideal é tomar o café puro, mas se quiser adoçar, deve-se substituir o açúcar branco por:

  • Melado de cana;
  • Açúcar demerara;
  • Açúcar de coco;
  • Açúcar mascavo;
  • Adoçantes à base de stevia (ou estévia)

Já a barista Isabela Raposeiras explica que o café “não precisa ser amargo. O café de qualidade, aliás, não é amargo.” Por isso, se você não consegue tomar café sem açúcar, pode ser por conta do tipo de café que toma.

Faz mal tomar café depois do almoço?

Tomar café depois de almoçar pode afetar a digestão de algumas pessoas, já que estimula o aumento da produção de ácido gástrico. Para a maioria das pessoas, esse não é um problema significativo, mas pode causar desconforto gastrointestinal em pessoas mais sensíveis.

Imagem: Shutterstock/fizkes

Além disso, o café tem compostos que podem atrapalhar a absorção de certos nutrientes que estavam presentes no almoço, como ferro e cálcio. Por isso, o recomendado é esperar entre 30 e 60 minutos depois do almoço antes de consumir a bebida.

Tomar café em jejum faz mal?

A cafeína pode, sim, trazer efeitos indesejados, principalmente quando é ingerida com o estômago vazio. Pode causar dor, irritação gástrica e desconforto abdominal, que são os sintomas mais comuns, uma vez que o café entra em contato com a mucosa estomacal, podendo aumentar a acidez gástrica.

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De acordo com a gastroenterologista Viviane Espasandin, isso acontece porque a cafeína estimula a produção de gastrina, hormônio que faz o estômago produzir mais ácido clorídrico, que compões suco gástrico. Contudo, se for consumido corretamente e com moderação, o café pode ser apreciado sem os malefícios.

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