Saúde
Conheça a Argiria, a doença que deixa a pele azul

Imagine acordar um dia e perceber que sua pele começou a adquirir um tom azulado permanente. Por mais estranho que pareça, essa condição existe e tem nome: argiria. Rara, a doença é causada pelo acúmulo de prata no organismo e pode provocar mudanças definitivas na pigmentação da pele.
A argiria é uma doença que ganhou notoriedade por casos que chegaram aos noticiários, incluindo o de Paul Karason, um norte-americano que ingeriu prata coloidal por anos e ficou conhecido como ‘Papai Smurf’ devido sua pele azulada. Mas como a argiria ocorre? Ela pode ser evitada? E, acima de tudo, existe cura? Vamos explorar, a seguir, todos esses aspectos.
O que é e como se contrai a Argiria?
A argiria é uma condição de pigmentação anormal causada pelo acúmulo excessivo de prata no organismo. Desse modo, o acúmulo pode ocorrer por inalação, contato direto com a pele ou ingestão prolongada de compostos contendo prata.
Além disso, embora seja uma doença rara, sua incidência está relacionada principalmente à exposição ocupacional e ao uso de prata coloidal, um suplemento sem comprovação científica amplamente promovido na medicina alternativa.
Sintomas e efeitos no corpo
O principal sintoma da argiria é a mudança gradual na cor da pele, que assume um tom azul-acinzentado. Essa alteração ocorre porque partículas microscópicas de prata se acumulam nos tecidos, interagindo com a luz e resultando na coloração anormal.
Dessa forma, a pigmentação pode ser localizada, afetando áreas específicas do corpo, ou generalizada, cobrindo grandes extensões da pele.
Além da pele, mucosas e unhas também podem ser afetadas. Em casos raros e de exposição extrema, a prata pode se depositar em órgãos internos, mas não há registros de danos graves à saúde.
Leia mais:
- Quais são as doenças mais antigas da humanidade ainda sem cura?
- Seu tipo sanguíneo pode influenciar quais doenças você pode ter
- As 10 bactérias mais resistentes do mundo – e por que são tão perigosas
Existe tratamento ou cura?
Atualmente, não há cura para a argiria. Um estudo publicado no Journal of the American Academy of Dermatology analisou casos da dornça e confirmou que a coloração azulada ocorre devido ao acúmulo de prata na pele e sua interação com a luz.

O estudo também avaliou tratamentos a laser como forma de reduzir a pigmentação, embora sem garantir reversão completa.
Quem está mais suscetível?
Pessoas expostas profissionalmente à prata, como trabalhadores da indústria de joias, fotografia e laboratórios, têm maior risco de desenvolver argiria.
Além disso, o uso prolongado de prata coloidal também é um fator de risco significativo, especialmente entre aqueles que consomem esse suplemento acreditando em seus supostos benefícios à saúde.
Como prevenir a argiria?
A prevenção envolve evitar a exposição desnecessária à prata, especialmente em ambientes de trabalho sem proteção adequada.
O uso de equipamentos de segurança e ventiladores industriais pode minimizar os riscos ocupacionais. Além disso, é fundamental evitar o consumo de prata coloidal, pois, além de não ter comprovação científica relacionada a qualquer benfeitoria, pode, pelo contrário, trazer riscos à saúde.
Não. A coloração azulada é permanente, mas alguns tratamentos podem reduzir sua intensidade.
Não. A doença não é contagiosa, pois não é causada por vírus, bactérias ou outros agentes infecciosos.
Não. Apesar da mudança na coloração da pele, a doença não afeta órgãos vitais e não representa risco de vida.
O post Conheça a Argiria, a doença que deixa a pele azul apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Saúde
O que é a prisão de ventre e quais os sintomas?

A prisão de ventre, também chamada de constipação intestinal, é um incômodo que afeta muita gente e pode prejudicar o dia a dia de forma discreta, mas constante. Quando as idas ao banheiro não acontecem como de costume ou exigem muito esforço, já é sinal de atenção. Além do desconforto físico, esse quadro pode gerar irritação, sensação de peso na barriga e até desânimo para aproveitar o dia.
Mesmo que muita gente ache que isso é “normal”, a constipação pode indicar desequilíbrios na alimentação, hidratação ou nos hábitos diários. Por isso, entender o que está por trás desse problema e como lidar com ele pode fazer toda a diferença no seu bem-estar. Afinal, um intestino “preguiçoso” pode ser só o começo de algo que exige mais cuidado.
Na matéria a seguir, você vai saber de forma simples, mas completa, o que é prisão de ventre, por que ela acontece, como reconhecer os sintomas e o que você pode fazer para aliviar. Confira!

Prisão de ventre: veja sintomas e o que você pode fazer para diminuí-la
A prisão de ventre é bem mais do que uma ida eventual ao banheiro com dificuldade. Ela envolve uma mudança nos hábitos do intestino, e pode gerar desconforto físico e mental. Toda vez que a evacuação se torna menos frequente ou mais trabalhosa, é um sinal de alerta para a saúde digestiva e deve ser levado a sério.
Leia mais:
- Intolerância à lactose: o que é, sintomas e como tratar
- O animal que pode ficar até 1 mês sem “ir ao banheiro”
- Intolerância à lactose: o que é, sintomas e como tratar
Entender por que ela acontece, como seu corpo reage e o que você pode fazer para melhorar é essencial. Além disso, saber quando buscar ajuda médica pode fazer toda a diferença, e informações claras sobre o que é esse quadro, por que ele ocorre e quais sinais observar são essenciais.
O que é prisão de ventre?
A prisão de ventre, também conhecida como constipação intestinal, é caracterizada por evacuações difíceis, infrequentes ou pela presença de fezes endurecidas. Ela não é uma doença única, mas um sintoma que pode estar associado a diversos fatores, incluindo hábitos de vida, alimentação ou até doenças mais graves.
Em pessoas saudáveis, a frequência evacuatória varia, mas quando ocorrem menos de três evacuações por semana ou mudanças significativas no padrão habitual, há sinais de alerta.
A constipação pode ser temporária, como após uma viagem ou mudança na rotina, mas também pode se tornar crônica, persistindo por meses ou anos. Nesses casos, o impacto na qualidade de vida é grande, exigindo atenção médica.
Raízes do problema: causas que você precisa conhecer
As causas da prisão de ventre são diversas e incluem desde fatores simples até questões complexas. Uma alimentação pobre em fibras, baixa ingestão de água e sedentarismo estão entre as principais origens do problema. Além disso, o uso frequente de medicamentos, como analgésicos potentes ou suplementos específicos, pode alterar o funcionamento intestinal.
Fatores hormonais, como a gravidez ou a menopausa, também contribuem para a constipação, assim como o estresse, que interfere diretamente na saúde intestinal. Em alguns casos, doenças como síndrome do intestino irritável, diabetes, hipotireoidismo ou distúrbios neurológicos tornam o quadro mais persistente e exigem tratamento especializado.

O que acontece no corpo?
O funcionamento intestinal depende de um equilíbrio entre dieta, movimento e funcionamento muscular do intestino grosso. Quando esse trânsito é lento, as fezes permanecem mais tempo no intestino, resultando em perda de água e endurecimento. Isso torna o ato de evacuar mais doloroso e difícil, gerando sensação de esvaziamento incompleto.
Além disso, a fermentação prolongada do material fecal aumenta a produção de gases, contribuindo para o inchaço abdominal. Com o tempo, o esforço repetitivo para evacuar pode enfraquecer músculos da região pélvica, agravando ainda mais o problema e aumentando a chance de complicações, como hemorroidas e fissuras.
Quais os sintomas?
Os sintomas da prisão de ventre vão além do simples “intestino preso”. A frequência evacuatória reduzida é apenas um dos sinais, que normalmente vem acompanhada de esforço excessivo ao evacuar, fezes ressecadas e dor abdominal. Sensação de barriga inchada, gases e mau-humor também são comuns e afetam diretamente o bem-estar físico e psicológico.
Em casos prolongados, o esforço frequente pode causar fissuras anais e presença de sangue ao evacuar, o que deve ser investigado por um médico. Esses sinais mostram que a constipação pode ter origem mais séria, reforçando a importância do acompanhamento médico.
Quanto tempo isso pode durar?
A duração da constipação depende de seus fatores desencadeantes. Quadros agudos costumam estar ligados a mudanças temporárias, como viagens ou alterações na alimentação, e podem durar poucos dias.
No entanto, quando o problema persiste por semanas ou meses, já é considerado crônico e requer atenção médica. Nesses casos, a pessoa pode se acostumar com o desconforto e achar que é normal evacuar pouco, atrasando o diagnóstico. Identificar e tratar cedo as causas ajuda a prevenir complicações e a devolver a qualidade de vida, evitando que o problema evolua.

Quem faz o diagnóstico e como ele é feito?
O diagnóstico da prisão de ventre é feito principalmente por clínicos gerais ou gastroenterologistas. Normalmente, a avaliação começa com uma conversa sobre o histórico de evacuação, hábitos alimentares e estilo de vida. Um exame físico pode complementar a consulta e, se houver sinais de alerta, exames de imagem, como raio-x abdominal, colonoscopia ou enema opaco, são solicitados.
O objetivo é descartar doenças estruturais ou inflamatórias. Esse processo ajuda o médico a entender a origem do problema e traçar um plano de tratamento eficaz, que vai muito além de soluções caseiras e improvisadas.
O que pode ajudar a aliviar?
A mudança de hábitos é uma das principais estratégias para aliviar a prisão de ventre. Aumentar a ingestão de fibras, presentes em frutas, verduras, legumes e cereais integrais, ajuda o trânsito intestinal.
Além disso, beber bastante água é fundamental para evitar o ressecamento das fezes. A prática de atividades físicas regulares estimula os movimentos naturais do intestino e também contribui para o bom funcionamento digestivo.
Criar uma rotina para ir ao banheiro e respeitar o reflexo evacuatório são atitudes simples, mas muito eficazes para melhorar o quadro sem necessidade de medicamentos.
E quando o uso de remédios é indicado?
O uso de remédios pode ser necessário, mas deve sempre ser feito com orientação médica. Automedicação, especialmente com laxantes, pode agravar a constipação e criar dependência. Existem diversas opções terapêuticas, que vão desde suplementos de fibras até tratamentos específicos, mas apenas um profissional pode indicar a melhor abordagem.
Por isso, procurar atendimento médico é fundamental quando os sintomas são frequentes ou persistentes. Dessa forma, é possível evitar o agravamento do quadro e tratar as causas de forma segura e personalizada.

A prisão de ventre pode ser curada?
Na maioria dos casos, a prisão de ventre tem cura ou pode ser controlada com mudanças no estilo de vida. Adotar uma alimentação rica em fibras, praticar atividades físicas e manter a hidratação diária já ajuda muito.
Em quadros crônicos, a reeducação intestinal e o acompanhamento médico são essenciais para resultados duradouros. Embora possa parecer uma condição simples, a constipação influencia diretamente na saúde geral, por isso merece atenção. O segredo é não ignorar os sintomas e buscar sempre orientação médica adequada.
O que pode acontecer se ignorar

Ignorar os sintomas da prisão de ventre pode trazer complicações graves. O acúmulo prolongado de fezes endurecidas pode levar ao fecaloma, que é um bloqueio no intestino que causa dor intensa e pode exigir intervenção hospitalar. Hemorroidas, fissuras anais, prolapso retal e até problemas no assoalho pélvico são consequências possíveis.
Além disso, a constipação crônica pode mascarar doenças mais sérias, como câncer de cólon, tornando o diagnóstico tardio. Por isso, qualquer alteração significativa nos hábitos intestinais deve ser levada a sério.
As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.
Sim! O tratamento costuma envolver mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicamentos. A abordagem mais eficaz para tratar a prisão de ventre dependerá da causa subjacente do problema.
O post O que é a prisão de ventre e quais os sintomas? apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Saúde
Conheça a Doença Inflamatória Pélvica e seus perigos para a saúde feminina

Imagine uma doença que pode afetar o sistema reprodutor feminino e acabar com o sonho de muitas mulheres de se tornarem mães. Pois bem, essa é uma das consequências da Doença Inflamatória Pélvica (DIP), que pode ser causada por diferentes bactérias como: Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis e Mycoplasma genitalium.
Segundo o portal do Drauzio Varella, alguns estudos indicam que cerca de 90% dos casos de DIP têm origem em infecções sexualmente transmissíveis, como gonorreia e clamídia. Entenda mais sobre os sintomas e tratamento dessa doença tão perigosa para a saúde feminina.
O que é a Doença Inflamatória Pélvica (DIP)

A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma infecção que atinge os órgãos reprodutivos internos femininos tais como: útero, tubas uterinas e ovários, provocando inflamações que, consequentemente, podem gerar complicações sérias.
Em geral, sua principal via de transmissão está relacionada ao contato com agentes infecciosos durante relações sexuais sem proteção. Isso ocorre, sobretudo, em mulheres que convivem com outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), como clamídia e gonorreia, principalmente quando essas doenças não são tratadas de forma adequada.
Além disso, a DIP também pode se manifestar em decorrência de procedimentos médicos realizados no trato reprodutivo. Entre eles, destacam-se, por exemplo, a introdução do Dispositivo Intrauterino (DIU), a realização de biópsias endometriais ou, ainda, de curetagens.
Leia mais
- O que acontece no cérebro durante a gravidez?
- Perigos na academia: doenças que você pode pegar e como se prevenir
- Violência sexual pode desencadear doenças cardiovasculares, diz estudo
Por que a DIP pode ser silenciosa?

A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é frequentemente classificada como “silenciosa” devido à ausência de sintomas claros em grande parte dos casos. Afinal, seus sinais, quando presentes, costumam ser sutis, tais como: dor abdominal leve ou corrimento vaginal discreto.
Dessa forma, esses sintomas podem levar à confusão com outras condições ginecológicas comuns, como cólicas menstruais ou infecções rotineiras. Sendo assim, essa sutileza dificulta o reconhecimento precoce e permite que a infecção se desenvolva de forma quase imperceptível.
Além disso, a evolução da DIP tende a ser gradual. Uma vez que as bactérias ascendem lentamente do colo do útero até os órgãos reprodutivos superiores, sem provocar manifestações imediatas. Dessa forma, a falta de exames ginecológicos regulares também contribui para que muitos casos passem despercebidos.
Por que a DIP é tão perigosa e qual o tratamento?

Sobretudo, a Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é considerada perigosa porque pode causar danos permanentes aos órgãos reprodutivos femininos, especialmente quando não é diagnosticada e tratada a tempo. A infecção pode provocar infertilidade, gravidez ectópica (fora do útero), formação de abscessos e dor pélvica crônica.
Geralmente, o tratamento da DIP é feito com antibióticos prescritos por um ginecologista, como ceftriaxona, metronidazol, doxiciclina ou azitromicina. Em casos mais graves, pode ser necessário internação hospitalar ou até intervenção cirúrgica para remover tecidos afetados.
Contudo, é fundamental que o tratamento seja iniciado rapidamente e que os parceiros sexuais também sejam tratados, a fim de evitar reinfecções e interromper a cadeia de transmissão.
As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.
O post Conheça a Doença Inflamatória Pélvica e seus perigos para a saúde feminina apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Saúde
Esta proteína pode ajudar a combater a obesidade

Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, identificaram uma proteína que atua no controle do direcionamento da gordura dentro das células. A revelação poderia ajudar a explicar como o corpo regula o armazenamento de energia.
Além disso, a descoberta pode abrir novas possibilidades para combater a obesidade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 2,5 bilhões de adultos e 390 milhões de crianças estão acima do peso.

Revelações sobre o armazenamento de gordura
- Os cientistas explicam que, dentro das células, a gordura fica escondida em gotículas lipídicas.
- Elas agem como pequenas unidades de armazenamento que abrigam energia, mas também desempenham um papel fundamental na construção e reparo das membranas celulares.
- Para preencher estas gotículas, as células usam o glicerol-3-fosfato (G-3-P).
- Esse processo resulta na formação dos triacilgliceróis, principal forma de gordura armazenada, e os glicerofosfolipídios, que desempenham um papel crucial na formação das membranas celulares.
- Os pesquisadores já sabiam que enzimas conhecidas como GPATs microssomais atuavam na função celular, mas até agora não estava claro como elas eram ativadas ou guiadas para o lugar certo.
Leia mais
- Pesquisa pode levar a novos tratamentos para a obesidade
- Estudo surpreende com nova abordagem para combater a obesidade
- Obesidade: por que perder peso é mais complexo do que parece
Descoberta pode ajudar a criar novos tratamentos para obesidade e diabetes
No novo trabalho, a equipe descobriu que o CHP1 é a proteína que direciona esse tráfego. Ele atua como um estabilizador e um ativador de GPAT3 e GPAT4, garantindo que eles cumpram seus papéis dentro do organismo. Os pesquisadores identificaram que a proteína ajuda a guiá-los para gotículas lipídicas, para que possam canalizar novas moléculas de gordura para o armazenamento.
O estudo também destaca que as gotículas lipídicas, antes consideradas reservas de gordura inerte, são, na verdade, organelas ativas que gerenciam como a gordura é armazenada e usada nas células. O armazenamento disfuncional de lipídios pode ajudar a explicar diversas condições de saúde, como a obesidade e o diabetes.

De acordo com os cientistas, sem o CHP1, as gotículas lipídicas tornam-se significativamente menores. Dessa forma, a remoção da proteína leva a uma redução no tamanho destas gotículas lipídicas, o que sugere que ela pode ser um regulador chave do metabolismo da gordura dentro da célula. Compreender esse processo pode ajudar no desenvolvimento de novas estratégias para lidar com os distúrbios metabólicos. As descobertas foram descritas em estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
O post Esta proteína pode ajudar a combater a obesidade apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
- Negócios6 dias atrás
Quem É o Novo Presidente da Americanas
- Tecnologia4 dias atrás
8 celulares baratinhos da Samsung para você comprar em 2025
- Saúde3 dias atrás
Brasil e México fecham acordos para vacinas de RNA e regulação sanitária
- Tecnologia6 dias atrás
O plano da IBM para redefinir os limites da computação quântica
- Saúde6 dias atrás
Sentimos mais sono no frio? Veja o que diz a ciência
- Saúde4 dias atrás
Tratamento com células CAR-T é esperança na luta contra o câncer
- Negócios4 dias atrás
Brasil Abre 129.775 Vagas Formais de Trabalho em Julho, Abaixo do Esperado
- Geral3 dias atrás
Polícia Federal diz que Bolsonaro burlou STF e encaminhou 300 vídeos pelo WhatsApp