Política
Deputado Alexandre Xambinho defende a redução de 30% do próprio salário

“Quero distância dos demagogos que fazem de tudo para votar um projeto torcendo para ele ser derrubado no Plenário ou na Justiça”, cutuca o parlamentar.
A sessão online da Assembleia Legislativa realizada no dia 06 de maio foi marcada por um rico e acalorado debate, que tem dado o que falar no meio político capixaba. Há versões diferentes circulando pela Internet. Em virtude disso, nossa reportagem foi em busca de informações seguras para que o leitor não seja manipulado por notícias falsas.
O Informe360 ouviu o deputado Alexandre Xambinho (PL), que reside no município da Serra e se destaca como um dos parlamentares que defendem o corte de 30% no próprio salário, como forma de disponibilizar mais recursos para o Estado ajudar as vítimas do coronavírus.
Segundo o Xambinho, o primeiro esclarecimento deve ser sobre o que realmente foi votado na manhã da última quarta-feira(6). Ele explica que o objetivo da votação foi decidir se um Projeto de Lei do deputado Luciano Machado seria apreciado em regime de urgência ou se tramitaria normalmente, como tantos outros.
Ainda segundo o parlamentar serrano, o impasse aconteceu porque o Projeto de Lei em questão tratava da redução em 30% dos salários apenas dos deputados estaduais, deixando de fora o governador, o vice-governador e os secretários de Estado.
Para Xambinho, isso seria injusto e incoerente: “Estamos atravessando uma grande crise, é necessário sacrifício dos principais atores políticos capixabas. O que inclui não apenas a Assembleia Legislativa, como a cúpula do Governo Estadual”. Disse.
Alexandre segue explicando que o deputado Lorenzo Pazolini apresentou uma emenda melhorando o Projeto de Lei em discussão, pois propõe o corte de 30% nos salários de deputados estaduais, governador, vice-governador e secretários de Estado.
Na visão do Xambinho não haveria tempo para debater o assunto com a seriedade necessária caso o regime de urgência fosse aprovado: “Seria gerada uma situação de grande injustiça e desequilíbrio entre as contribuições do Executivo e do Legislativo”. Acrescentou.
“Eu sou totalmente favorável à redução de 30% do meu salário durante a pandemia. Quero distância daqueles que fazem de tudo para votar um projeto de forma demagógica, deixando incoerências propositais para o mesmo ser derrubado no plenário ou na Justiça”, esclarece Xambinho.
O parlamentar avalia que agora foram criadas as condições para um debate responsável sobre a redução salarial. “Estou no time dos deputados que desejam uma aprovação pra valer, que garanta a redução salarial e a ajuda concreta das vítimas do coronavírus”. Concluiu, o deputado.
Política
Detran RJ: reprovados no exame prático podem ter direito a isenção em segunda via do Duda

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em segunda discussão, na quinta-feira (03/04), o Projeto de Lei 4.140/24, de autoria do deputado Bruno Boaretto (PL), que prevê a isenção do pagamento de nova taxa de arrecadação ou Documento Único de Arrecadação Estadual (DUDA) em casos de reprovação no primeiro exame prático para emissão da primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A norma segue para o governador Cláudio Castro, que tem até 15 dias úteis para sancioná-la ou vetá-la.
Caso a medida entre em vigor, os contribuintes não precisarão pagar nova taxa para reagendar os exames. A norma complementa a Lei 4.883/06, que isenta o pagamento de DUDA para a retirada de primeira habilitação das pessoas com deficiência.
Boaretto explicou que o projeto visa auxiliar os cidadãos que enfrentam dificuldades financeiras e buscam a habilitação. “Muitos contribuintes reorganizam suas finanças para custear a matrícula na autoescola e as taxas do Detran-RJ, mas, ao serem reprovados no primeiro exame prático, desistem do sonho de tirar a habilitação por não terem condições de arcar com novos custos. Essa isenção vai ajudar aqueles que dependem da CNH para conseguir um emprego, assumir um cargo público ou realizar outros sonhos”, afirmou.
Fonte: Comunicação Alerj – Por: Gustavo Natario e Leon Continentino
Política
AGORA É LEI: Rio terá campanha para evitar que motoristas dirijam com com pets no colo

A Lei 10.721/25, que cria a campanha “Pet Seguro” para prevenir acidentes envolvendo motoristas que dirigem com animais de estimação no colo, foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial do Executivo desta quinta-feira (03/04). A medida é de autoria da deputada Tia Ju (REP).
A campanha prevê a produção e divulgação de cartazes, contendo o seguinte texto: “Proteja o seu pet e a sua vida! Dirigindo com o seu animal de estimação no colo você pode provocar acidentes graves”. A iniciativa poderá ser promovida pelo Poder Executivo em postos do Detran e unidades veterinárias da rede pública, além de permitir parcerias com os municípios.
A campanha pretende alertar sobre os perigos dessa prática para os próprios pets, passageiros, outros motoristas e pedestres, além de informar sobre as penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro para quem transporta animais de forma irregular. Ela também pretende orientar os motoristas para que, no caso de não estarem acompanhados dentro do carro, mantenham seu pet no banco traseiro, em caixas de transporte específicas.
“Ao adotar ou comprar um animal de estimação, o tutor torna-se responsável não só pelo atendimento de suas necessidades físicas e psicológicas, mas também pela sua proteção. Cabe ao tutor oferecer-lhes uma guarda responsável, que inclui, necessariamente, a segurança do pet”, comentou Tia Ju.
Alerj – Por: Comunicação Social – Imagem: Banco de Imagem
Política
Brasil chegou perto de voltar à ditadura, diz New York Times

Os jornais mais influentes do mundo repercutiram o julgamento que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado e várias publicações relembraram o passado ditatorial do Brasil.
O New York Times (NYT), dos Estados Unidos (EUA), disse que a investigação revelou que o Brasil chegou perto de voltar à ditadura e o francês Le Figaro destacou que a decisão é histórica para um país ainda “assombrado pela memória da ditadura militar (1964-1985)”.
O NYT escreveu que “a investigação revelou o quão perto o Brasil chegou de retornar a uma ditadura militar quase quatro décadas depois de sua história como uma democracia moderna” e que “Bolsonaro também parece estar apostando no apoio do Sr. Trump”.
Já o jornal ligado ao mercado financeiro de Wall Street, o The Wall Street Journal, destacou que o julgamento desferiu “um golpe em um dos aliados mais próximos do presidente Trump na América Latina”
O The Washington Post, principal jornal da capital dos EUA, destacou que a acusação afirma que os investigados “buscavam manter Bolsonaro no poder ‘a todo custo’, em um esquema de várias etapas que se acelerou depois que o político de extrema direita perdeu para o atual presidente”.
O jornal de Washington lembrou ainda que Bolsonaro era conhecido por “expressar nostalgia pela ditadura passada do país, desafiou abertamente o sistema judicial do Brasil durante seu mandato de 2019-2022”.
Além disso, a publicação citou que Bolsonaro tem apelado à mobilização de apoiadores e ao projeto de lei da anistia no Congresso Nacional para tentar escapar da condenação.
>> Confira as acusações que levaram o Supremo a tornar Bolsonaro réu
América Latina

O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete denunciados pela trama golpista. Foto: Antonio Augusto/STF
O jornal argentino Clarín também deu destaque ao julgamento que tornou Bolsonaro réu nessa quarta-feira (26).
“O juiz Alexandre de Moraes, responsável pelo caso do Supremo Tribunal Federal contra Bolsonaro e inimigo declarado do ex-presidente, foi o primeiro a votar a favor da abertura de um processo criminal, e um segundo juiz acompanhou seu voto”, disse o Clarín.
O mexicano El Universal fez uma reportagem para repercutir a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o julgamento, destacando ainda os argumentos de Moraes e do Bolsonaro sobre a trama golpista.
“O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou Jair Bolsonaro o primeiro ex-presidente a ser julgado por tentativa de golpe de Estado desde o retorno da democracia”, disse o El Universal.
“Durante seu discurso, o juiz mostrou imagens dos eventos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, quando uma horda de apoiadores do líder de extrema direita destruiu as três sedes dos Poderes”, disse a publicação mexicana.
Europa
O tradicional jornal inglês The Guardian destacou que a decisão que tornou Bolsonaro réu “deixa o populista de extrema direita, que governou o Brasil de 2019 até o final de 2022, enfrentando o esquecimento político e uma possível pena de prisão de mais de 40 anos”.
Ainda segundo o Guardian, “enquanto muitos no Brasil se regozijam com a queda prevista do ex-presidente, outros temem quem pode seguir seus passos de extrema direita”.
O jornal espanhol El País disse que não é incomum que um ex-presidente seja julgado criminalmente no Brasil, “o que é inédito é que ele será levado a julgamento por um golpe”.
Um dos principais periódicos da França – o Le Figaro – destacou que a condenação “minaria as ambições de retornar ao poder” de Bolsonaro.
“A decisão é histórica em um país ainda assombrado pela memória da ditadura militar (1964-1985), recentemente revivida pelo fenomenal filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, vencedor do Oscar de melhor filme internacional”, escreveu o Le Figaro.
Agencia Brasil
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Marcos Helmer de Alcântara venho
09/05/2020 no 10:22
Bom dia a todos os deputados de verdade estão de parabéns agora este pelasaco baba do governador mostrando na midia quê voto a favor da redução 30 /% ai Vandinho Casagrande não vai te da moralidade não você está defendendo o Bruno lamas é um secretário vc tá poupando os 30% deles vai cego tentando confundir o povo e por isso que eu vejo em vc não existe mais verdade agora eu vou indicar o meu amigo Alexandre xambinho este sim não é mentiroso é mais novo prefeito da serra nós estamos com vc