Negócios
Você já montou sua torcida?

Rede de apoio é fundamental em momentos difíceis
Momentos de insegurança e incerteza são experiências universais. Desde a criança que dá seus primeiros passos na pré-escola até uma grande celebridade ou um profissional de sucesso, todos enfrentamos desafios que podem nos deixar ansiosos e inseguros. Mesmo com uma carreira de mais de trinta anos, também não estou imune a esses sentimentos. É vital reconhecer que a insegurança é uma parte normal da jornada humana, e devemos estar dispostos a falar abertamente sobre isso.
Na minha carreira, encaro momentos de insegurança com frequência. Não porque me sinta inferior, mas porque exijo muito de mim mesmo, sempre quero melhorar. Eu me pergunto se poderia ter feito mais, por que ainda não executei determinada ideia ou se deixei de me conectar com alguém importante. Essas dúvidas, além da sensação de que não estou fazendo tudo o que podia, podem me levar a um sentimento de culpa. No entanto, é fundamental lembrar que esses sentimentos são normais. Todos nós estamos suscetíveis a falhas e incertezas. Essa cobrança interna, em certa medida, pode até ser saudável, e nos ajuda a encontrar a nossa melhor versão.
A grande questão é: como podemos transformar essa insegurança em um impulso para o crescimento em vez de nos afundar? Existem várias ferramentas que podem nos ajudar, e uma em que acredito muito é construir e manter uma rede de apoio sólida, uma verdadeira torcida, formada por pessoas próximas em quem confiamos e sabemos que podemos contar com seu apoio, conforto e orientação. Essas são as pessoas que nos animam e incentivam, lembrando-nos de nosso valor e potencial. Já vi várias definições sobre amizade, mas uma de que gosto em especial é aquela que diz que os verdadeiros amigos torcem pelo seu sucesso e vibram com suas vitórias.
Não é necessário que a rede seja extensa; três a cinco pessoas são suficientes e podem fazer toda a diferença. Essa rede pode evoluir ao longo do tempo, adaptando-se às nossas necessidades e desafios atuais. Quando escolhemos compartilhar nossas inseguranças e preocupações com outras pessoas, temos a oportunidade de ouvir diferentes pontos de vista e ideias que podem nos abrir outros caminhos.
Quando me mudei para a Venezuela para trabalhar na então sede da P&G para a América Latina, eu me deparei com um ambiente totalmente diferente. Era meu primeiro passo para uma carreira internacional. Eu estava acostumado a trabalhar no time de vendas do Brasil, não sabia falar espanhol, tinha um inglês bem mais ou menos, e minhas responsabildiades seriam diferentes de tudo o que tinha feito até então. Eu precisava me adaptar para operar em uma equipe central. Isso exacerbou minha sensação de insegurança. A quem recorri? Minha mãe! Naquele momento, ela era a pessoa que mais me apoiava. Antes de uma reunião importante, de uma apresentação de negócios, eu costumava ligar para ela e pedir que torcesse por mim. A simples conversa com ela me enchia de energia. Ela recordava minhas conquistas passadas, meus valores e me encorajava a seguir em frente.
Outra fonte fundamental de apoio é minha esposa, Cláudia. Muitos dizem que não devemos levar as questões profissionais para casa, mas, no meu caso, é onde encontro discernimento e força. A Cláudia conhece toda a minha trajetória profissional, conhece meus pontos fracos e fortalezas como ninguém. Sempre que enfrento desafios, compartilho com ela. Ela é minha fonte de autoconfiança. Consegue dissipar a neblina diante de mim com o simples ato de recordar algum episódio, frequentemente sendo exatamente do que eu preciso para me fortalecer.
Essa torcida conta também com mentores (sempre tive pelo menos um) e mesmo membros de meu time. Sim, pessoas mais jovens e menos experientes que eu, mas que sei que podem me ajudar muito.
A pesquisadora Brené Brown, renomada por seus estudos sobre vulnerabilidade e resiliência, enfatiza que compartilhar inseguranças é um ato de coragem, não de fraqueza. Já viram o TED Talk “O Poder da Vulnerabilidade”? Poderosíssimo! Seus estudos mostram que pessoas que se dispõem a ser vulneráveis e procurar auxílio têm maior resiliência emocional e são mais capazes de superar desafios. Portanto compartilhar inseguranças e buscar conforto e orientação quando necessário nos permitem enfrentar as situações com confiança e também nos conectam com a nossa humanidade.
A dúvida e a insegurança são partes inerentes da jornada de todos nós. No entanto, em vez de permitir que esses sentimentos nos paralisem, podemos transformá-los em motivação. De mãos dadas com gente que nos apoia, nossa torcida uniformizada, podemos superar qualquer obstáculo que a vida pessoal ou a profissional nos apresente.
*André Felicíssimo, presidente da P&G Brasil
Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Informe360 e de seus editores.
Negócios
Fabricante do Ozempic, Novo Nordisk Demite CEO

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Novo Nordisk, farmacêutica dinamarquesa fabricante do Ozempic, demitiu o CEO Lars Fruergaard Jorgensen nesta sexta-feira (10) devido a preocupações de que a empresa esteja perdendo sua vantagem pioneira no competitivo mercado de medicamentos para obesidade.
Sob a liderança de Jorgensen, a Novo Nordisk tornou-se uma das líderes globais no lucrativo segmento de medicamentos para perda de peso, com vendas em alta de seus tratamentos Wegovy e Ozempic.
No entanto, desde que suas ações atingiram um recorde histórico em junho do ano passado, os papéis da Novo têm caído, pressionados pela concorrência — especialmente da rival americana Eli Lilly — que vem ganhando participação de mercado. Além disso, a linha de novos medicamentos da empresa tem decepcionado os investidores.
“As mudanças são feitas à luz dos desafios recentes enfrentados pela Novo Nordisk e da evolução do preço das ações desde meados de 2024”, afirmou a empresa em comunicado.
A decisão da saída antecipada foi tomada em uma reunião em abril pela Fundação Novo Nordisk, entidade sem fins lucrativos que controla a empresa por meio de seu braço de investimentos, segundo um porta-voz.
Jorgensen disse à Reuters que não esperava a decisão e só foi informado muito recentemente.
Dias antes, a Novo Nordisk cortou suas projeções de vendas e lucros pela primeira vez desde o lançamento do Wegovy, há quatro anos, embora Jorgensen tenha previsto uma retomada do crescimento em seu maior mercado na segunda metade deste ano.
Mesmo assim, analistas e investidores se mostraram céticos quanto à necessidade de sua substituição, e as ações da Novo fecharam o dia com queda de 1,8%. “Ele liderou a empresa por oito anos e, na minha opinião, teve um desempenho extremamente bem-sucedido”, afirmou Lukas Leu, gestor de portfólio da Bellevue Asset Management.
Em uma ligação com investidores e analistas, o presidente da Novo, Helge Lund, tentou tranquilizar os participantes, afirmando que a estratégia da companhia permanece inalterada. “A forma como conhecemos a Novo Nordisk é que normalmente se tem paciência quando se está no caminho certo, e então se deixa as coisas seguirem seu curso com a estratégia bem definida”, disse Carsten Lonborg Madsen, analista do Danske Bank, durante a chamada. “Mas parece que algo deu bem errado aqui.”
Lund disse à Reuters que as discussões ocorreram nas últimas semanas. Jorgensen permanecerá no cargo até que um sucessor seja nomeado.
As ações da Eli Lilly subiram 2,6% com a notícia. Desde meados de março, as prescrições do medicamento Zepbound, da Lilly, superaram as do Wegovy no principal mercado dos EUA. Embora aprovados com base em estudos separados, o remédio da Lilly demonstrou maior eficácia na perda de peso.
Versões genéricas temporárias, liberadas para contornar a escassez de suprimento, também impactaram a demanda pelo Wegovy, embora a Novo espere que uma proibição da produção desses compostos por farmácias nos EUA ajude a recuperar as vendas ainda este ano.
Analistas projetam que o mercado de medicamentos contra obesidade pode atingir US$ 150 bilhões até o início da década de 2030.
Novo líder para novos desafios
Jorgensen, de 58 anos, liderou a guinada estratégica da empresa rumo aos tratamentos de obesidade, o que fez as vendas mais do que triplicarem. Segundo dados da LSEG, os retornos aos acionistas — incluindo dividendos — cresceram mais de 300% desde que ele assumiu o cargo de CEO em janeiro de 2017.
Sua saída acontece em um momento delicado para a indústria farmacêutica global, com o ex-presidente dos EUA Donald Trump ameaçando impor tarifas a importações e pressionando as farmacêuticas a reduzirem os preços de medicamentos no país.
O ministro da Indústria da Dinamarca alertou nesta sexta-feira (16) sobre os impactos da ordem executiva de Trump nos preços dos remédios e nas empresas do setor.
Mikael Bak, CEO da Associação de Acionistas da Dinamarca, disse que a saída de Jorgensen surpreendeu muitos investidores. “Por outro lado, não é totalmente inesperado que uma empresa do calibre da Novo Nordisk possa precisar de um tipo diferente de liderança diante de competição global intensa e tempos turbulentos”, avaliou.
As vendas em alta do Wegovy levaram a Novo a se tornar a empresa de capital aberto mais valiosa da Europa, atingindo um pico de US$ 615 bilhões em junho do ano passado. Desde então, seu valor de mercado caiu para cerca de US$ 310 bilhões.
As ações acumulam queda de 32% no ano e de 59% em relação ao pico.
Investidores estão preocupados com o pipeline de medicamentos da companhia, especialmente após resultados decepcionantes, em dezembro, nos testes clínicos do fármaco de próxima geração CagriSema.
A patente do princípio ativo do Wegovy e do Ozempic expira em 2032 nos Estados Unidos.
Camilla Sylvest, chefe de estratégia comercial e assuntos corporativos da Novo e presença constante ao lado de Jorgensen, deixou o cargo no mês passado sem divulgar o motivo.
A Novo informou ainda que Lars Rebien Sorensen — CEO da empresa por 16 anos e atual presidente da Fundação Novo Nordisk — passará a integrar o conselho como observador imediatamente, com a intenção de assumir um assento oficial na próxima assembleia geral.
O post Fabricante do Ozempic, Novo Nordisk Demite CEO apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
Trabalho Híbrido: uma Escolha Sustentável

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Nos últimos anos, o modelo híbrido de trabalho tem se consolidado como uma das maiores transformações no universo corporativo. Muito além da flexibilização da jornada e da busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional, ele se revelou uma poderosa alavanca para mudanças positivas no meio ambiente. Estudos recentes mostram que, ao permitir que as pessoas trabalhem de casa ou de espaços próximos às suas residências, o modelo híbrido reduz drasticamente a emissão de gases de efeito estufa – e contribui diretamente para uma economia mais sustentável.
Uma pesquisa realizada pela IWG, em parceria com a consultoria Arup, revelou que o modelo híbrido com foco em espaços de trabalho próximos de casa pode reduzir as emissões de carbono em até 90% em cidades como Atlanta (EUA) e 49% em Londres. A maior parte dessa economia vem da redução no uso de automóveis, mas também há impacto positivo na forma como os edifícios são utilizados. Espaços de coworking e escritórios flexíveis tendem a ter taxas de ocupação mais altas e uso mais eficiente da energia em comparação com sedes corporativas no centro das cidades.
No Brasil, os efeitos não são diferentes. Um estudo da Fundação Dom Cabral, publicado em 2023, mostrou que empresas que adotaram o modelo híbrido reduziram em até 58% suas emissões de carbono relacionadas ao transporte de colaboradores. Essa mudança também resultou em menor consumo de combustíveis fósseis e melhor qualidade de vida para os trabalhadores – especialmente em metrópoles como São Paulo, onde o tempo médio gasto no trânsito ultrapassa 2 horas e 40 minutos por dia, segundo o Ibope.
A redução nas emissões é apenas uma das vantagens. Escritórios flexíveis como os da Regus, presentes em diversas cidades brasileiras, são desenhados para otimizar o consumo energético e reduzir o desperdício. Com estruturas eficientes, uso de iluminação inteligente, reaproveitamento de água e incentivo à mobilidade sustentável (com bicicletários, vestiários e vagas com carregadores para veículos elétricos), esses espaços ajudam as empresas a atingir metas ambientais sem abrir mão da produtividade.
Mas o impacto positivo do trabalho híbrido vai além da ecologia. Ele também está diretamente alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, meta global que o Brasil assumiu com o compromisso de transformar seu modelo de desenvolvimento até 2030.

A Regus tem a maior rede de espaços de trabalho e coworking do mundo, presente em mais de 4 mil localidades em 120 países
ENTRE OS PRINCIPAIS ODS APOIADOS PELO TRABALHO HÍBRIDO, ESTÃO:
ODS 7: Energia limpa e acessível: graças à redução no consumo de energia em grandes edifícios e ao uso de espaços mais eficientes.
ODS 13: Ação contra a mudança global do clima: com a queda nas emissões de CO2, o modelo híbrido é uma resposta prática ao desafio das mudanças climáticas.
ODS 3: Saúde e bem-estar: com menos deslocamentos estressantes, os profissionais ganham mais tempo livre e bem-estar.
ODS 5: Igualdade de gênero: a flexibilidade de horários contribui para maior participação de mulheres no mercado, especialmente aquelas que cuidam da família.
ODS 8: Trabalho decente e crescimento econômico: ao permitir a contratação de talentos de diferentes regiões, o modelo descentraliza oportunidades e impulsiona economias locais.
No Brasil, empresas que adotaram o modelo híbrido relatam maior engajamento de seus times, menores índices de absenteísmo e maior facilidade para atrair talentos – inclusive de cidades fora dos grandes centros. Isso não apenas aumenta a produtividade, mas democratiza o acesso ao mercado de trabalho, estimulando a inclusão e o crescimento regional.
Na Regus, temos orgulho de liderar essa transição. Com milhares de profissionais usando nossos espaços todos os dias no Brasil e no mundo, estamos comprometidos com a neutralidade de carbono e com soluções que apoiem um modelo de trabalho mais justo, inteligente e sustentável. Nossos espaços são projetados para impulsionar a performance de empresas, mas também para cuidar do planeta.
Diante dos desafios climáticos e sociais que enfrentamos, adotar o modelo híbrido de trabalho não é apenas uma decisão operacional – é uma escolha estratégica. Uma escolha por cidades mais humanas, empresas mais responsáveis e um futuro melhor para todos.
*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.
O post Trabalho Híbrido: uma Escolha Sustentável apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
Ações da Burberry Disparam 18% após Anúncio de Corte de 1.700 Empregos

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
As ações da Burberry subiram 18% nesta quarta-feira (14), depois que a marca britânica de luxo anunciou planos para eliminar 1.700 empregos — cerca de 20% de sua força de trabalho global — como parte de um esforço para cortar custos e recuperar seu desempenho.
A Burberry está nos estágios iniciais de uma reestruturação liderada pelo CEO Joshua Schulman, que busca reverter anos de desempenho inferior da empresa em comparação com rivais do setor de luxo.
Os cortes de empregos ao longo dos próximos dois anos afetarão principalmente cargos administrativos, e um turno noturno na fábrica de trench coats da Burberry em Castleford, na Inglaterra, será cancelado.
Schulman disse que manter dois turnos na fábrica resultava em “superprodução”, e que eliminar o turno noturno é fundamental para manter a produção da Burberry no Reino Unido.
O CEO, ex-executivo da Coach e da Jimmy Choo, assumiu o comando da Burberry no ano passado e mudou a estratégia da marca para enfatizar sua identidade britânica, focando na venda de mais trench coats e lenços, após a empresa enfrentar erros em lançamentos de produtos, aumentos excessivos de preços e uma desaceleração geral no mercado de luxo.
“Os clientes que queremos atrair — e que vinham diminuindo há três anos — agora estão animados com o que veem”, disse Schulman em uma apresentação a investidores.
O desfile de moda da Burberry em fevereiro impulsionou “aumentos de dois dígitos” nas compras por parte de varejistas que haviam reduzido significativamente seus pedidos nos últimos dois anos, afirmou Schulman.
Os cortes de empregos, juntamente com outras reduções de custos, resultarão em uma economia adicional de 60 milhões de libras até 2027, segundo a Burberry, além das economias já anunciadas de 40 milhões de libras.
As ações da empresa dispararam 18% após os resultados melhores do que o esperado e o tom positivo da atualização de Schulman. “Claramente, a combinação de uma receita melhor e custos mais baixos leva a um avanço significativo nos lucros”, disse o analista Luca Solca, da Bernstein. “Acho que é isso que o mercado está celebrando hoje — já que a gestão demonstrou confiança de que está no caminho certo.”
Schulman, que substituiu Jonathan Akeroyd, é o quarto CEO da casa de moda britânica nos últimos 10 anos.
Sob a liderança de Marco Gobbetti, que comandou a empresa entre 2017 e 2021 e contratou o designer Riccardo Tisci, a Burberry tentou reposicionar a marca no segmento mais alto da moda de luxo, mas sem muito sucesso financeiro.
Akeroyd, que assumiu em 2022, apostou em acessórios de couro de maior margem e no designer Daniel Lee.
A marca britânica evitou por pouco um prejuízo no ano fiscal de 2025 encerrado em 29 de março, com um lucro operacional ajustado de 26 milhões de libras (US$ 34,55 milhões), superando a estimativa dos analistas de 11 milhões de libras.
As vendas comparáveis do quarto trimestre caíram 6%, melhor que a previsão média dos analistas de uma queda de 7%.
As vendas nas Américas e na região que inclui Europa, Oriente Médio, Índia e África caíram 4% em relação ao ano anterior, enquanto as vendas na Ásia-Pacífico recuaram 9%.
Uma piora nas perspectivas de consumo nos EUA pode representar um desafio para o foco de Schulman em consumidores americanos como motor das vendas da Burberry. “Quando entramos no quarto trimestre, o cliente americano ainda mantinha o ritmo, mas as coisas começaram a oscilar em fevereiro, particularmente no mercado dos EUA”, disse Schulman a jornalistas.
Os EUA representam 19% dos negócios da Burberry, segundo a diretora financeira Kate Ferry. “Sentimos que, independentemente de onde as tarifas terminarem, temos mecanismos para mitigar isso”, acrescentou, dizendo que os cortes de custos ajudarão nesse processo.
Outras marcas de luxo também relataram fraqueza no mercado americano. Na terça-feira, a Kering, controladora da Gucci, afirmou que houve uma queda acentuada no consumo de seus produtos pelos consumidores dos EUA. “Os EUA foram vistos como uma mina de ouro para todas as marcas de luxo no final do ano passado, e então as coisas mudaram muito rápido”, disse Mario Ortelli, sócio-diretor da consultoria de luxo Ortelli & Co.
O post Ações da Burberry Disparam 18% após Anúncio de Corte de 1.700 Empregos apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
- Saúde7 dias atrás
Sachês de nicotina: o que são e para que servem?
- Negócios7 dias atrás
Conheça as Mães por Trás do Sucesso desses Bilionários
- Tecnologia1 semana atrás
NASA encontra resposta para dúvida sobre buracos negros
- Saúde1 semana atrás
Certos cheiros ajudam na recuperação da depressão e ansiedade; saiba quais
- Geral5 dias atrás
Adolescentes não têm apoio para lidar com redes sociais, diz pesquisa
- Tecnologia1 semana atrás
Mirassol x Corinthians: onde assistir, horário e escalações do jogo do Brasileirão
- Negócios5 dias atrás
Wise Anuncia Ricardo Amaral Como Country Manager no Brasil
- Saúde1 semana atrás
Consumo de álcool pode causar demência, revela estudo brasileiro