Negócios
Quer parecer mais confiante no trabalho? 6 hacks para aumentar sua autoestima


Tomar decisões baseadas em dados e até mesmo cuidar da sua aparência ajuda a aumentar sua autoconfiança
Se você já sentiu que era incapaz ou inadequado para desempenhar sua função, ou se questionou e duvidou de suas habilidades ao se comparar com colegas, é possível que você esteja enfrentando a síndrome do impostor em algum nível.
Mas mesmo pessoas bem-sucedidas admitem experimentar estes sentimentos e descrença no seu sucesso. A ex primeira-dama Michelle Obama comentou certa vez: “Ainda tenho um pouco de síndrome da impostora… Essa sensação de que você não deveria me levar tão a sério não desaparece. Eu não sei”
E a autora de renome mundial Maya Angelou chegou a dizer que, apesar de ter escrito 11 livros, pensa de vez em quando: “Ah, eles vão descobrir agora. Enganei todo mundo e irão descobrir.”
Apesar de comum, é importante lidar com a síndrome. Por isso aqui estão alguns truques para se sentir (e parecer) mais confiante no trabalho. E que você pode aplicar já.
1. Mantenha um diário de conquistas
Faça uma lista ou semanal de seu sucesso profissional. Anote todas as suas vitórias, não importa o quão aparentemente insignificantes elas sejam. Escrevê-las ajudará a manter um senso de apreço pelo que você realizou e você ainda terá uma coleção de lembranças para recorrer sempre que duvidar se merece uma promoção, aumento ou prêmio.
Agradeça a si mesmo e dê o devido crédito sempre que realizar algo novo ou desafiador. Você pode até optar por comemorar em grande estilo (como presentear-se com um fim de semana de spa) ou em menor escala (como chamar um amigo para tomar um sorvete especial ou abrir aquela garrafa de vinho).
2. Vista-se para se expressar – e impressionar
A maneira como nos vestimos tem um impacto direto na forma como nos vemos e na nossa confiança. A investigação científica demonstra uma correlação entre as roupas que vestimos e o nosso comportamento subsequente. Na verdade, um estudo mostrou que, entre 120 estudantes, aqueles que vestiram roupas com ar profissional experimentou níveis mais elevados de autoestima e autoeficácia, e eram mais propensos a dizer que se candidatariam a um novo cargo.
Isso mostra apropriadamente como simplesmente “vestir-se bem” não apenas aumenta seu respeito próprio à medida que você vê os outros levá-lo mais a sério, mas também ajuda você a se sentir mais motivado para aspirar a uma posição nova ou superior na carreira.
Ao mesmo tempo, garanta o seu estilo expressa quem você ê, seu talento e personalidade para que você possa se sentir livre e confiante com suas roupas.
3. Pare de se questionar
Quando você vive a síndrome do impostor, é fácil questionar suas decisões profissionais. E mais ainda se você fizer parte de grupos minorizados por conta da cor da pele ou por ser uma mulher na liderança, por exemplo.
Lembre-se de manter sua posição e não recuar depois de chegar a uma conclusão.
Reconheça os anos de estudo que você dedicou, quanto tempo levou para subir na carreira e o conhecimento que aprimorou por meio de sua ampla experiência, mesmo que tenha se passado apenas alguns anos. Confie em sua intuição e, ao tornar isso um hábito, você se tornará mais confiante como líder em sua tomada de decisões.
4. Tome decisões baseadas em dados
Um aspecto crucial para não se questionar e confiar em si mesmo fazer uma escolha ou julgamento é tomar decisões depois só depois de avaliar todos os ângulos e reunir dados.
Saber que suas afirmações são apoiadas por fatos vão ajudá-lo a sentir-se mais confiante (mas não arrogante) em reuniões, discussões, análises ou a tomar uma decisão na empresa.
5. Autoconfiança exige enfrentar os medos
Muitas vezes, aquilo de que temos medo se torna insignificante quando decidimos realmente enfrentar. Está com medo de entregar aquela apresentação a um cliente? Sente medo de expressar suas sugestões em uma reunião de equipe? Repensando se você deve pedir um aumento?
Apenas vá em frente e faça isso. Qual é o pior que poderia acontecer?
Talvez você possa ficar envergonhado ao fazer uma apresentação ou palestra. Mas você é humano, e todo mundo provavelmente sente ou já sentiu o mesmo em algum momento de sua carreira. Então, por que colocar pressão indevida para ser perfeito? Enfrente seu desafio e pare de se esconder dele.
O melhor que pode acontecer é que pode não ser tão ruim quanto você pensa. Sim, você pode simplesmente congelar ou se atrapalhar com suas anotações mas, no final, você aprendeu uma lição sobre como se preparar para uma apresentação e aperfeiçoou suas habilidades de falar em público. A única coisa ruim que pode acontecer é você não aprender nada com a experiência.
6. Dicas verbais e não-verbais para autoconfiança
Nós nos comunicamos de duas maneiras principais: verbalmente (por meio de e-mail, telefone, postagens em mídias sociais, reuniões presenciais, conversasd) e não verbalmente, por meio da linguagem corporal (pense no contato visual, brincando com os dedos enquanto falamos, o jeito de nos vestirmos etc.). Ambos os aspectos estão diretamente relacionados à sua confiança e oferecem sinais sobre como você se vê.
Freqüentemente, a forma como dizemos as coisas grita muito mais alto do que todas as palavras confiantes que poderíamos dizer. Portanto, você precisará considerar fazer alguns ajustes no seu vocabulário para garantir que pareça mais positivo e confiante.
Por exemplo, você poderia dizer: “Se tiver alguma dúvida, me chame”, em vez de “Isso faz sentido?”. Ou “Não sei, mas vou descobrir e voltar com a resposta” em vez de “Não tenho certeza”.
Além disso, certifique-se de projetar uma linguagem corporal confiante, estabelecendo contato visual ao falar, endireitando os ombros para trás e andando com “ânimo no passo”, sorrindo e mantendo uma postura aberta.
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Einstein e Stanford Abrem Inscrições para Formar Líderes da Saúde

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
O Einstein Hospital Israelita está com inscrições abertas para a quarta edição do Fellowship em Biodesign e Inovação em Saúde, programa de pós-graduação afiliado à Universidade de Stanford.
Voltado a profissionais das áreas de saúde e tecnologia, como médicos, engenheiros e cientistas de dados, o curso selecionará apenas oito participantes, que receberão bolsa integral e acesso a unidades de saúde públicas e privadas, além de laboratórios de prototipação.
Com aulas presenciais em São Paulo, o programa acontecerá entre abril e novembro de 2026 e será conduzido por professores do Einstein e de Stanford. O curso foca no desenvolvimento de soluções para desafios reais em áreas como saúde digital, biotecnologia, dispositivos médicos, diagnósticos e entrega de medicamentos. “Trata-se de uma metodologia de referência mundial, concebida em Stanford para capacitar líderes a transformar desafios reais em soluções de impacto”, afirma Rodrigo Demarch, diretor executivo de inovação do Einstein.
Os projetos desenvolvidos ao longo do programa serão avaliados por uma banca de especialistas e podem receber apoio do Einstein e do CTIS (Centro de Tecnologia e Inovação em Saúde), com histórico de resultados que incluem patentes, parcerias de pesquisa e criação de startups em outras edições.
Para se candidatar, é necessário comprovar graduação na área e, no caso de profissionais de tecnologia, experiência mínima de três anos, além de carta de recomendação. A taxa de inscrição é de R$ 250 e o processo seletivo inclui análise curricular e entrevista presencial.
As inscrições para o programa podem ser realizadas aqui até 8 de fevereiro de 2026.
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Black Friday e Proteção de Dados: Como a Privacidade se Tornou Essencial para a Confiança do Consumidor

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Imagine a cena: é Black Friday, o tráfego no seu site dispara, sua equipe comemora as vendas recordes, mas, ao mesmo tempo, o volume de cadastros e consentimentos dobra a cada minuto. Enquanto os carrinhos se enchem, um detalhe precisa de cuidado redobrado: os dados pessoais coletados. Cada clique em um banner de cookies, cada formulário preenchido e cada aceite de política de privacidade representam uma necessidade de proteção. E se esses dados não forem protegidos, as consequências vão muito além de uma multa, atingem a confiança do consumidor e a reputação da marca.
De acordo com a pesquisa Voz do Consumidor 2024, da PwC, 90% dos consumidores brasileiros tratam a proteção de seus dados pessoais como um dos fatores mais importantes para que as empresas conquistem sua confiança. Já na média global, o número é de 83%.
Por isso, é essencial ter estratégias que priorizem a proteção dos dados dos consumidores, mantendo o titular e o controlador em uma relação de conformidade. Segundo Duílio Alves, DPO das Americanas, algumas das ações realizadas pela empresa envolvem investimentos em diferentes aspectos: “Durante a Black Friday, o volume de dados pessoais cresce de forma significativa, e isso exige uma postura ainda mais atenta das empresas em relação à segurança. Aqui na Americanas, investimos constantemente em criptografia, tanto para dados em trânsito, quanto em repouso, além de implementação obrigatória de autenticação multifator para acesso a sistemas críticos”, afirma Duílio.
Uma pesquisa da Rede Globo mostra que, em 2024, a Black Friday registrou alta de 14% no número de pedidos em relação ao ano anterior. Além disso, cerca de 47% dos consumidores afirmaram comprar somente online. Esse crescimento representa não apenas uma explosão nas vendas, mas também um volume inédito de dados pessoais circulando, como cadastros, endereços, formas de pagamento e preferências de consumo, que exigem tratamento responsável e seguro.
Nesse cenário, a privacidade torna-se parte da experiência de compra. O consumidor não espera apenas rapidez na entrega ou descontos agressivos, mas também a certeza de que suas informações estão protegidas. É por isso que as empresas mais maduras em governança de dados tratam a segurança e a transparência como extensões da marca. Investem em tecnologia, revisam fluxos de resposta a titulares e automatizam controles de consentimento para garantir que, mesmo em momentos de alta demanda, cada dado coletado siga princípios de conformidade e responsabilidade.
Para Fernando Cesar Junkes, Diretor de Tecnologia da Informação da Intelbras, um framework de privacidade é essencial ao tratar os dados dos clientes: “Um programa robusto de governança tem papel estratégico na construção da confiança do consumidor. A Intelbras reafirma seu compromisso ético ao adotar práticas transparentes, reduzir riscos, fortalecer a reputação e garantir segurança em todas as interações digitais, promovendo relações sustentáveis e respeitosas com os titulares”, comentou.
O caminho para uma governança de privacidade efetiva vai além da tecnologia; passa pela responsabilidade e pela cultura organizacional. Intelbras e Americanas são exemplos de empresas que mostram que, ao investir em proteção de dados, os processos são fortalecidos e a gestão aprimorada. Aline Deparis, CEO da Privacy Tools, destaca: “Em momentos como a Black Friday, responsabilidade e tecnologia precisam caminhar juntas. A Privacy Tools apoia as empresas a evoluírem nesses pilares, oferecendo uma plataforma completa de governança que une automação, segurança e conformidade para transformar a privacidade em uma vantagem competitiva.”
Mais do que uma data de descontos, a Black Friday é um momento decisivo para marcas que buscam consolidar sua confiança no ambiente digital. Em um mercado cada vez mais orientado por dados, a privacidade não é apenas uma obrigação legal, é um ativo de marca. E as empresas que entendem isso saem na frente: conquistam o consumidor hoje e fortalecem a relação de confiança para o amanhã.
*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores.
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Como o CEO da Petz Assumiu a Liderança do Mercado no Brasil

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Apesar de ter construído um império dentro do varejo e de estar à frente de uma das fusões mais aguardadas dos últimos anos – da sua Petz com a rival Cobasi –, Sergio Zimerman, um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025, nem sempre quis seguir essa carreira.
Filho de comerciantes, ele viu desde cedo as dificuldades do setor e tentou ir em outra direção, estudando edificações na Escola Técnica Federal. A carreira na construção civil, no entanto, não foi longe. Aos 18 anos, utilizou o dinheiro do seguro após o roubo de seu carro para criar uma empresa de animação de festas infantis. O sucesso do buffet deu lugar a uma adega e, depois, a um atacado que chegou a ter 600 funcionários e faturamento mensal de R$ 15 milhões no câmbio da época.
O caminho, no entanto, não foi linear. “Em 2002, eu tive o maior privilégio que um empreendedor pode ter na vida: quebrar. Isso vale por 10 MBAs”, diz. No mesmo ano nasceu o Pet Center Marginal, inspirado nos modelos de megaloja da Cobasi. O embrião da Petz surgiu mais por necessidade de sobrevivência do que por afinidade com o setor.
“Ser CEO é ir à contabilidade, olhar logística, organizar o dia a dia, cuidar da performance, prestar contas.”
Zimerman ainda não sabia, mas ali nascia também um CEO. Empenhado em não repetir erros, voltou aos bancos escolares aos 34 anos. Enquanto expandia a Petz, formou-se em administração na Unip, fez MBA em varejo na FIA-USP e cursos de extensão na Europa e nos Estados Unidos. Na teoria, dividia-se entre estudante e empresário até 2009. Na prática, fez da curiosidade sua maior aliada.
A entrada do fundo de private equity Warburg Pincus no negócio, em 2013, significou para ele um “novo MBA”: “Comecei a entender que ser CEO não é ser empreendedor. Ser CEO é ir à contabilidade, olhar logística, organizar o dia a dia, cuidar da performance, prestar contas. Tive um professor que resumiu bem: empreender é fazer o filme; ser CEO é administrar o filme. São papéis absolutamente distintos.”
Sob seu comando, a Petz não apenas ultrapassou a concorrente histórica, tornando-se líder no mercado brasileiro, como também estruturou um ecossistema completo, com hospitais veterinários, centros de estética e uma plataforma digital robusta.
Aos 60 anos, Zimerman se prepara para um novo desafio. Independentemente do desfecho da fusão entre Petz e Cobasi – prevista para ser concluída até o fim do ano –, conduz o processo de sucessão da sua cadeira. “Agora quero aprender a ser um bom presidente de conselho. Quero entender como é que um presidente de conselho consolida valor para a companhia”, afirma, já de olho no próximo capítulo.
Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.
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