Negócios
O que é preciso desenvolver para ser um líder do futuro


Gary A. Bolles, diretor do futuro do trabalho da Singularity University, e Ricardo Rocha, CEO da acaso, discutem os desafios enfrentados pelas lideranças
Em um mundo em constante mudança, as habilidades que garantem o sucesso hoje podem ser irrelevantes amanhã. Para navegar neste cenário dinâmico, o líder do futuro deve ter um compromisso com o Life Long Learning, a aprendizagem contínua ao longo da vida.
“Os profissionais precisam do mindset e das habilidades necessárias para liderar em meio a incertezas e mudanças constantes”, afirma Gary A. Bolles, diretor do futuro do trabalho da Singularity University e sócio da empresa de consultoria em estratégia Charrette LLC, durante o evento Teams of Tomorrow, na manhã desta quinta-feira (13).
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O encontro promovido pela Forbes e a SingularityU Brazil, na Le Cordon Bleu, em São Paulo, marcou o relançamento do programa Leading the Future, resultado de uma parceria entre as duas empresas. O curso se baseia na ideia de exponencialidade no mundo dos negócios e explora o papel dos líderes em guiar equipes e organizações em um cenário de incertezas.
“Liderança não é um cargo, é uma atitude”, diz Reynaldo Gama, CEO da HSM e da SingularityU Brazil. Por isso, segundo ele, esse programa é tão necessário e atual. “Como veículo, temos a responsabilidade de colaborar para a formação de novas lideranças”, afirma Antonio Camarotti, publisher e CEO da Forbes Brasil.

Reynaldo Gama, CEO da HSM e da SingularityU Brazil, e Antonio Camarotti, publisher e CEO da Forbes Brasil
O programa online contém sete módulos que somam mais de 20 horas de conteúdo em diversos formatos. Durante as aulas, líderes irão se juntar a experts do mercado para entender como a tecnologia, aliada à teoria exponencial, pode ajudar diferentes setores a inovar. As inscrições podem ser feitas aqui.
Durante o evento, que reuniu líderes de recursos humanos de grandes companhias, Gary Bolles e Ricardo Rocha, CEO da startup acaso, lideraram discussões sobre o futuro do trabalho de forma colaborativa. Os especialistas trouxeram provocações, questionamentos e soluções para questões vivenciadas pelos executivos. “As pessoas estão cada vez mais desconectadas, não apenas do trabalho, mas umas das outras”, diz Rocha.
Fugindo das palestras tradicionais, o encontro teve como objetivo mostrar que, no futuro, não há espaço para hierarquias rígidas ou métodos tradicionais que, muitas vezes, bloqueiam o potencial das equipes.
“O caminho é a colaboração”, diz Bolles, tanto em relação ao que ele chama de “tsunami da inteligência artificial” quanto no que diz respeito à chegada das novas gerações ao mundo corporativo.
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Ambev Abre Inscrições para Programa de Estágio

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Ambev está com as inscrições abertas para seu programa de estágio anual. A gigante de bebidas tem mais de 140 vagas presenciais para várias regiões do país neste ano.
Para se candidatar, é necessário disponibilidade para trabalho presencial e previsão de conclusão do ensino superior entre agosto de 2026 e agosto de 2027. As inscrições para o programa de estágio da Ambev estão abertas até o dia 9 de abril pelo site oficial e a admissão está prevista para agosto deste ano.
No momento da inscrição, os candidatos podem escolher sua unidade de preferência e devem optar por uma área de atuação: Supply ou Business.
A área de Supply é indicada para quem busca trabalhar dentro de uma cervejaria, refrigeranteira, maltaria ou fábrica verticalizada, participar da fabricação de rótulos, latas, aromas, vidros ou tampas, ou atuar em áreas como engenharia, qualidade e meio ambiente. Já a segunda opção, Business, é destinada para oportunidades no comercial, em áreas como inteligência de mercado, apuração de resultados e vendas.
O processo seletivo será híbrido, com etapas de testes online, entrevistas e desafios. “O programa de estágio é uma das principais portas de entrada para a empresa. Muitos dos nossos diretores começaram como estagiários”, afirma o diretor de gente e desenvolvimento da Ambev, João Vitor Marinho.
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Negócios
Linkedin Lista 15 Habilidades em Alta no Brasil

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Em cinco anos, 70% das habilidades utilizadas na maioria dos empregos irão mudar, e a inteligência artificial é o principal catalisador dessa transformação, de acordo com o relatório Work Change do LinkedIn. Essa rápida evolução está redefinindo as habilidades mais demandadas em diversas indústrias.
Os profissionais que ingressam no mercado de trabalho hoje devem ocupar o dobro de empregos ao longo de suas carreiras em comparação com a média de 15 anos atrás. Essa mudança ressalta a importância de identificar e desenvolver habilidades em alta para se adaptar às transformações do mercado e do seu setor. “É fundamental estar atento às tendências e investir no aprendizado contínuo. Fortalecer habilidades comportamentais se tornou essencial, especialmente diante dos avanços da Inteligência Artificial”, afirma Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil.
A plataforma de empregos lista anualmente as habilidades mais demandadas no Brasil e no mundo para auxiliar profissionais que buscam se atualizar e se preparar para o futuro. Os dados destacam as habilidades de crescimento mais rápido e em maior demanda, tanto pelas empresas que estão contratando quanto pelos profissionais que as adicionam aos seus perfis.
Conhecimentos técnicos, como Inteligência Artificial e análise de dados, e soft skills, ou competências socioemocionais, como comunicação e visão estratégica, estão entre as mais demandadas.
Confira as principais habilidades em alta no Brasil:
1. Inteligência artificial
Por que está em alta: Com a IA remodelando setores inteiros, empresas estão cada vez mais buscando profissionais que saibam aplicá-la para otimizar processos e impulsionar resultados.
Cargos mais comuns: Engenheiro de software, Professor, CEO.
Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, informação e internet; Educação superior.
2. Comunicação
Por que está em alta: Em um ambiente de trabalho híbrido e digital, comunicar-se com clareza e assertividade é essencial para fortalecer conexões, alinhar equipes e garantir interações eficazes.
Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Advogado, Professor.
Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, Informação e Internet; Educação superior.
3. Visão e liderança estratégica
Por que está em alta: Líderes capazes de identificar desafios, tendências e oportunidades de crescimento representam uma vantagem competitiva para as empresas em um mercado em constante mudança.
Cargos mais comuns: Gerente comercial, CEO, Professor.
Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Publicidade e propaganda; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.
4. Retenção de clientes
Por que está em alta: Manter clientes engajados e satisfeitos é tão importante quanto conquistá-los quando se trata de garantir sustentabilidade e crescimento ao negócio.
Cargos mais comuns: Vendedor, Assistente administrativo, Gerente comercial.
Setores mais comuns: Intermediação de Crédito; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Tecnologia, Informação e Internet.
5. Política comercial
Por que está em alta: Com mercados cada vez mais regulados e competitivos, compreender políticas comerciais é essencial para expandir operações e aumentar a lucratividade.
Cargos mais comuns: Vendedor, Gerente de vendas, Gerente comercial
Setores mais comuns: Fabricação de produtos químicos; Serviços de alimentação e bebidas; Fabricação de produtos alimentícios e bebidas.
6. Resolução colaborativa de problemas
Por que está em alta: A capacidade de trabalhar em equipe para solucionar desafios – que estão cada vez mais complexos – favorece a inovação e a eficiência operacional.
Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Professor, Advogado.
Setores mais comuns: Educação superior; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.
7. Avaliação de desempenho
Por que está em alta: Mensurar resultados com precisão e estratégia permite identificar oportunidades de crescimento e alinhar equipes às metas da empresa.
Cargos mais comuns: Analista de RH, Professor, Assistente administrativo.
Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.
8. Análise de dados estatísticos
Por que está em alta: Em um cenário cada vez mais orientado por dados, extrair insights estratégicos de estatísticas permite antecipar tendências e tomar decisões mais rápidas e precisas.
Cargos mais comuns: Analista de dados, Assistente administrativo, Cientista de dados.
Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior; Tecnologia, Informação e Internet.
9. Gestão de relacionamento com o cliente
Por que está em alta: Com consumidores mais exigentes e digitais, criar conexões sólidas e oferecer experiências personalizadas ajudam a garantir lealdade e vantagem competitiva.
Cargos mais comuns: Assistente administrativo, Atendimento ao cliente, Vendedor.
Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Serviços de alimentação e bebidas.
10. Cobrança de contas a receber
Por que está em alta: Em tempos de instabilidade econômica global, otimizar processos de cobrança e garantir pagamentos em dia é crucial para manter o fluxo de caixa e a saúde financeira das empresas.
Cargos mais comuns: Analista administrativo, Analista financeiro, Vendedor.
Setores mais comuns: Intermediação de Crédito; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.
11. Resolução de conflitos
Por que está em alta: Em ambientes de trabalho diversos e dinâmicos, saber lidar com conflitos de forma saudável e produtiva melhora a colaboração e impulsiona a inovação.
Cargos mais comuns: Advogado, Assistente administrativo, Gerente de projetos.
Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Atividades de consultoria em gestão empresarial; Tecnologia, Informação e Internet.
12. Gestão de talentos
Por que está em alta: A disputa por profissionais qualificados está mais acirrada do que nunca, e isso exige que as empresas invistam em estratégias para atrair, reter e engajar os melhores talentos.
Cargos mais comuns: Analista de RH, Assistente administrativo, Psicólogo.
Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.
13. Desenvolvimento de pessoas
Por que está em alta: Com a rápida evolução das tecnologias e das formas de trabalho, capacitar profissionais se tornou indispensável para manter equipes atualizadas, produtivas e preparadas para os desafios do futuro.
Cargos mais comuns: Analista de RH, Gerente comercial, Supervisor de operações.
Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Educação superior.
14. Desenvolvimento organizacional
Por que está em alta: Empresas que investem em aprimorar continuamente sua estrutura, processos e cultura interna se tornam mais adaptáveis e resilientes diante das mudanças do mercado.
Cargos mais comuns: Analista de RH, Psicólogo, CEO.
Setores mais comuns: Atividades de consultoria em gestão empresarial; Educação superior; Atividades dos serviços de tecnologia da informação.
15. Automação de processos
Por que está em alta: A adoção de tecnologias para automatizar tarefas rotineiras melhora a eficiência, reduz custos e libera profissionais para atividades estratégicas.
Cargos mais comuns: Técnico de Automação, Engenheiro de Software, Analista de Dados.
Setores mais comuns: Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Fabricação de máquinas de automação; Desenvolvimento de software.
O LinkedIn também lista as habilidades em alta por setor, disponíveis aqui.
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Empreender na Saúde: Ética e Dedicação

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A saúde é um setor essencial e em constante demanda, portanto oferece muitas oportunidades para quem deseja empreender, mas é também uma área extremamente sensível e bastante regulada. O maior desafio do médico que pretende abrir uma clínica, uma startup de tecnologia, um laboratório ou outro negócio no campo da saúde talvez seja equilibrar o conhecimento clínico com as habilidades empresariais.
O papel de médico e o de empreendedor devem caminhar lado a lado, e é imprescindível que o primeiro não seja comprometido em favor do segundo. Afinal, o sucesso no setor da saúde está intrinsecamente ligado à qualidade do cuidado oferecido aos pacientes. Um profissional que abra uma clínica não pode, em hipótese alguma, prescindir de fazer medicina de boa qualidade. Não pode, por exemplo, usar produtos ruins. É preciso saber em quais frentes pode economizar e em quais não pode fazer concessões. Em outras palavras, deve manter inabalável seu compromisso com a excelência na prática médica.
Além disso, deve, naturalmente, adquirir conhecimento do mundo administrativo para fazer a gestão de custos do estabelecimento, que inclui manutenção e depreciação de aparelhos, entre vários outros aspectos, e também para gerenciar pessoas. Médicos não adquirem na faculdade esse tipo de habilidade, portanto têm de buscar informação. Para o crescimento sustentável de um negócio na área médica, é indispensável não só saber controlar custos como planejar investimentos e precificar serviços de forma justa.
Outro desafio é entender o complexo universo das regulamentações. Clínicas e consultórios precisam estar em conformidade com as exigências da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), do CRM (Conselho Regional de Medicina) e da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Esses requisitos são importantes porque asseguram a credibilidade do serviço prestado. Um médico empreendedor deve dedicar tempo e atenção também a essas normas.
A incorporação de novas tecnologias, como prontuários eletrônicos e telemedicina, também é necessária nos dias atuais. Essas ferramentas modernizam o atendimento e trazem ganho de eficiência à empresa.
Como todo negócio, o empreendimento da área da saúde vai precisar das ferramentas da publicidade, que hoje contam com estratégias capazes de expandir a base de clientes de forma autêntica e eficaz. Um bom marketing de referência e o atendimento humanizado são fundamentais para atrair e fidelizar pacientes. É claro que a ética deve guiar qualquer estratégia de divulgação.
Por fim, é preciso lembrar que o empreendedor de sucesso na área é aquele que tem uma cultura de mundo sofisticada, que sabe o que acontece em outros países e busca reproduzir ou adaptar experiências que tenham sido bem-sucedidas em outras realidades. Em suma, é aquele que tem curiosidade e está atento às inovações na área. Igualmente relevante é conhecer pessoas que tragam visões empresariais diversas, mesmo de outros ramos, e, sobretudo, estar sempre aberto para ouvir e aprender.
Na base de qualquer empreendimento bem-sucedido, mas particularmente nos do setor de saúde, que lidam com o bem maior das pessoas, estão a dedicação e a ética. Nenhum plano de negócios pode compensar a falta de compromisso com a saúde e com a dignidade dos pacientes.
Claudio Lottenberg é mestre e doutor em oftalmologia pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp). É presidente do conselho do Hospital Albert Einstein e do Instituto Coalizão Saúde.
Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.
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