Negócios
CEO da JCDecaux aplica aos negócios a competitividade que traz do esporte

Ana Célia Biondi se define como uma mulher competitiva. Traz isso da sua época de esportista, quando participava de torneios de tênis e, hoje, aplica essa característica nos negócios. “Somos a décima filial do mundo e eu quero subir nesse ranking”, diz a executiva, CEO da empresa francesa JCDecaux no Brasil.
A companhia, presente em mais de 80 países, é a maior do mundo no setor de mídia OOH (out of home). É a responsável pelos relógios digitais no meio de avenidas movimentadas de São Paulo, pelos painéis de grandes marcas no aeroporto de Guarulhos e por envelopar metrôs da capital com anúncios dos novos filmes e séries da Netflix. “O OOH é inevitável. Você não consegue pular o anúncio.”
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Nessa cadeira há 10 anos, e outros 10 como sócia da companhia no país, Biondi viveu diferentes momentos do setor no Brasil – do pré e pós-cidade limpa (lei que reduziu a poluição visual na cidade de São Paulo) ao pré e pós-pandemia. Hoje, a empresa tem mais de 900 anunciantes. A receita bruta cresceu 27,3% no ano passado, em relação ao ano anterior. E de 2021 a 2023, o grupo aumentou os investimentos no país em mais de 200%, com foco na digitalização. “Quero ajudar o segmento de out of home a ganhar mercado, ser mais relevante no Brasil”, diz a executiva. “É retorno sobre o investimento, não tem segredo.”
Propaganda na rua
Depois da pandemia, que tirou as pessoas da rua e levou embora quase todos os seus clientes, a JCDecaux vive um novo momento. “As marcas foram muito rápidas e voltaram mais criativas e investindo mais na rua”, lembra. O Brasil foi um dos países do grupo que superou os patamares pré-pandêmicos já em 2022.
O período também trouxe lições de liderança. “Foi um PhD”, diz ela, que se considera uma “gestora de porta aberta”. “Acho que todo mundo funciona melhor na visibilidade.”
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Experiência tem muito valor
Filha de publicitário, não se envolveu na área, como suas irmãs fizeram, e se formou em economia. “Minha experiência começou dentro da quadra de tênis”, diz ela, que ainda na faculdade entrou no mercado financeiro e, aos 23 anos, foi passar uma temporada em um banco na Suíça. “A carreira é uma soma de experiências. E elas podem ser um término de namoro, uma viagem, um esporte, um trabalho.”
De volta ao Brasil no final da década de 1990, foi chamada para fazer a análise de viabilidade econômica para uma empresa de mobiliário urbano. “Cresci no ambiente de publicidade, mas não conhecia o modelo”, diz. Ela liderou o projeto, virou sócia e fez uma parceria com a JCDeCaux, em 2004.
Aos 56 anos, Biondi está à frente de cerca de 500 funcionários. Quando o trabalho e a vida pessoal causam ansiedade, já tem suas armas: atividade física, meditação e finais de semana dedicados à família. A experiência e a maturidade também ajudam. “O mais difícil não é fazer leitura de P&L [demonstrativo de lucros e perdas]. É ser uma pessoa presente sem ser a microgestora, e equilibrar o meu tempo para cuidar de tudo e estar com meu filho.”
A trajetória de Ana Célia Biondi, CEO da JCDecaux no Brasil
Primeiro cargo de liderança
“Tive uma fábrica de chocolate com 16 anos com funcionários que embrulhavam os bombons. Mas uma liderança consciente, foi quando eu vim trabalhar no laboratório farmacêutico.”
Quem me ajudou
“Tive mentores e muitas pessoas que me ajudaram sem saber. Teve um sócio do meu pai que me falou: ‘Você vai engolir sapo a vida inteira, só vai variar o tamanho’. Naquele momento, aquela frase não me coube, mas me ajudou muito. Meu pai, que é publicitário, foi um grande exemplo de uma pessoa que adorava o que fazia, e a minha mãe foi um grande exemplo de uma mulher autônoma, bem resolvida e dona das suas escolhas. E tem uma diretora de contratos internacionais da JcDecaux na França que me ensinou e que teve paciência. Tive muita sorte de estar com pessoas inteligentes, interessadas e interessantes.”
Turning point
“Foi quando eu descobri a minha paixão por esse modelo de negócio que tem um lado do business e um lado de serviço e interação com a cidade.”
O que ainda quero fazer
“A gente sempre tem que ter sonhos e desejos, senão a vida fica chata. Eu ainda quero ter conquistas como JCDecaux Brasil. Nós somos a 10ª filial do mundo e eu quero crescer nesse ranking. O Brasil tem potencial para crescer nesse mercado. O share de mercado do Brasil, que era 6% pré-cidade limpa, caiu a 3% e hoje está flertando nos dois dígitos, de 10%. Quero ajudar esse segmento de out of home a ganhar mais share de mercado, a ser mais relevante e ter mais dinheiro de mídia no Brasil. Como JCDecaux, vamos surfar nessa onda, quero crescer mais e empregar mais pessoas. E, pessoalmente, quero ter mais disponibilidade para contribuir e devolver para o Brasil um pouco do que eu tive.”
Causas que abraço
“A empresa apoia diversas causas, mas algumas têm uma relevância pessoal para mim. São três: a Amigos do Bem, de educação e água no Sertão, o Protea, de câncer de mama, que faz um trabalho inacreditável, e o Instituto liberta, contra a exploração e violência sexual. Eu tenho como projeto desse ano estar mais envolvida pessoalmente e contribuir mais com o meu tempo e ajudar no que for possível.”
Quinzenalmente, a Forbes publica a coluna Minha Jornada, retratando histórias de mulheres que trilharam vidas e carreiras de sucesso.
Veja outras executivas do Minha Jornada
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Negócios
A Fórmula do CEO da Nvidia para Liderar em Tempos de Transformação

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Em uma era marcada pela aceleração das mudanças, com setores inteiros sendo remodelados o tempo todo, os líderes já não têm mais o luxo de se reinventar lentamente. As hard e soft skills continuam sendo essenciais, mas a adaptabilidade, em especial, tornou-se uma habilidade inegociável. Hoje, poucos executivos incorporam isso tão bem quanto Jensen Huang, CEO da Nvidia.
Após 33 anos na liderança da companhia de tecnologia, cofundada por ele em 1993, durante uma visita recente à Cambridge Union, sociedade histórica de debates, na Inglaterra, Huang descreveu tanto a si mesmo quanto a empresa como “renascidos”. Para ele, todo o cenário tecnológico — dos chips aos algoritmos e às aplicações — está sendo reinventado, e a única constante real é a necessidade do líder de se adaptar.
Em Cambridge, Huang redefiniu a liderança de uma forma que contrasta fortemente com a visão glamurizada que muitos ainda têm. “Ser CEO é, em sua maior parte, dor e sofrimento”, diz. O cargo não é o trono que muitos imaginam. É um fardo, e por trás dele estão três mudanças de identidade que formam a base da liderança adaptativa.
Serviço, não status
A visão de liderança de Huang começa com responsabilidade e prestação de contas. Líderes que se prendem ao status tendem a proteger sua imagem, defender estratégias ultrapassadas e resistir a qualquer movimento que possa expô-los ao erro.
Huang afirma que líderes que se agarram ao próprio ego tornam a adaptabilidade quase impossível. Segundo ele, muitos CEOs enfrentam dificuldades porque “seu ego está de alguma forma ligado a alguma decisão que tomaram”, mesmo quando o contexto já mudou.
Por outro lado, quando a identidade do líder se baseia em responsabilidade e curiosidade (e não apenas em reconhecimento), adaptar-se fica mais fácil. Eles conseguem mudar de direção mais rápido, reavaliar com clareza, estar à frente do mercado e proteger seu bem-estar durante o processo.
Líderes que veem seu papel como serviço mantêm experimentam menos conflito interno e têm muito menos chances de burnout. Em um mundo que se reinventa em uma velocidade inédita, CEOs presos ao status quo serão rapidamente ultrapassados. Já líderes orientados pelo serviço estão melhor posicionados para se adaptar.
CEO é o arquiteto do ambiente
Huang é claro em um ponto: o CEO não deve ser o gênio no centro da operação, e sim o arquiteto do ambiente. “Você está criando condições para que outras pessoas façam o trabalho de suas vidas.”
A maioria das organizações fica aquém de seu potencial não porque os líderes tomam uma decisão errada, mas porque eles criam as condições erradas. Ambientes rígidos, culturas pouco competitivas e liderança inconsistente resultam em sistemas incapazes de se adaptar.
Enquanto muitas empresas tradicionais sobreviveram a uma ou duas eras da computação, a Nvidia já atravessou seis. Esse nível de longevidade exige que a adaptabilidade esteja incorporada ao sistema operacional da empresa. Inovação exige direção, mas também espaço. Condições que permitem às pessoas se esticar e assumir riscos inteligentes são as que conseguem se reinventar continuamente e se manter à frente.
Há também um aspecto fisiológico. Condições inadequadas elevam o estresse da equipe, fragmentam o foco, prejudicam o desempenho cognitivo, reduzem a moral e sufocam a criatividade.
Na visão de Huang, se um CEO quer uma empresa adaptável, precisa primeiro projetar um ambiente adaptável. Essa responsabilidade recai integralmente sobre o líder — e, no fim, sobre sua própria identidade.
Mudança de rota e sacrifícios
Embora a adaptabilidade exija otimismo, há um pré-requisito mais profundo: a capacidade de absorver o desconforto repetidas vezes sem perder a perspectiva. Huang deixa isso claro ao refletir sobre as realidades de liderar por mais de três décadas. “Ser CEO é uma vida inteira de sacrifício, definida por decisões difíceis que quase ninguém vê.”
Ele define o que é, na prática, liderar: “Estratégia não é apenas escolher o que fazer. É escolher o que não fazer.” Essa distinção se torna ainda mais crítica conforme as condições se alteram rapidamente. Cada mudança de rota exige abandonar suposições antigas, deixar para trás boas ideias em busca de algo melhor e aceitar que o próximo movimento certo pode contradizer as últimas 100 declarações que você já fez.
O ego é o que impede líderes de fazer isso. Para Jensen Huang, muitos executivos travam porque sua identidade está ligada a decisões passadas. Eles repetem uma direção publicamente “mil vezes”, e quando novas informações provam que ela está errada, o custo pessoal de mudar de rumo parece alto demais. Seu antídoto é ser “intelectualmente honesto” — confrontar novas realidades sem defensividade e se adaptar imediatamente.
Esses ciclos de decisões difíceis e mudanças de direção não têm apenas consequências psicológicas, mas também físicas. Líderes carregam tensão adicional decorrente de estresse contínuo, pressão emocional e outros efeitos psicossomáticos que se acumulam ao longo do tempo.
A liderança adaptativa do CEO da Nvidia
A velocidade dos negócios, a ameaça constante de disrupção e as mudanças macroeconômicas favorecem líderes que ajustam sua identidade tão rápido quanto sua estratégia. Indústrias podem mudar em um único ciclo, mercados podem se reorganizar da noite para o dia, e portanto a adaptabilidade permanece como a característica que permite que líderes e organizações naveguem pela volatilidade e se posicionem para sobreviver e prosperar diante do que vier.
*Julian Hayes II é colaborador da Forbes USA. Fundador da consultoria Executive Health, especializada em saúde de líderes, ele escreve sobre bem-estar, negócios e liderança.
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Negócios
Como Esther Perel Ajuda Casais e Equipes a Manter Boas Relações

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A psicoterapeuta e especialista em relacionamentos Esther Perel, amplamente conhecida por ajudar casais a desenvolver níveis mais profundos de confiança e conexão, iniciou sua carreira trabalhando com refugiados em situações de migração voluntária e forçada.
Ao viajar pelo mundo e testemunhar a ascensão e queda de regimes políticos, sua curiosidade a levou a investigar como essas mudanças repercutiam nas cozinhas e nos quartos das famílias afetadas por decisões externas. Com o tempo, seu trabalho se voltou para a dinâmica dos casais e sua vida sexual.
Pode parecer uma mudança radical vê-la agora focada nas dinâmicas do ambiente de trabalho. Mas seu foco sempre foi o ser humano. “Meu trabalho tem sido focado em relacionamentos – do quarto ao boardroom – há décadas”, diz. “Atendo casais, mas também trabalho com frequência com empresas da Fortune 500, cofundadores e empresas de RH.”
Em um momento de mudanças constantes no ambiente corporativo, com maior ambiguidade na forma como as pessoas navegam por perspectivas diversas, além da IA eliminando partes mais táticas das funções, saber se conectar em níveis profundos e significativos se tornou mais importante do que nunca. “Algo essencial costuma faltar: conexão genuína. Estamos afogados em comunicação digital, mas muitos ambientes de trabalho vivem uma seca de diálogo significativo.”
Ela cita mensagens rápidas no Slack, e-mails transacionais e chamadas de vídeo superficiais, que viraram padrão e deixaram as pessoas isoladas, desengajadas e sem senso de pertencimento.
Esse “déficit de diálogo” não é apenas cultural – é também um problema de negócios. Pesquisas recentes da Gallup mostram que as pessoas querem propósito e significado em seu trabalho. Querem ser reconhecidas pelo que as torna únicas, e isso impulsiona o engajamento. “Relacionamentos no trabalho são vistos como soft skills, mas, na verdade, são as novas hard skills. Eles exigem confiança, pertencimento, reconhecimento e resiliência coletiva.”
Como reduzir o “déficit de diálogo”?
Incorporar diálogos significativos na forma como o trabalho é feito não significa abordar dinâmicas sensíveis ou interações forçadas. Trata-se de construir uma base de confiança profunda e autêntica. Isso exige autoconhecimento e vulnerabilidade, o que muitas culturas corporativas evitam.
Para ajudar a fazer essa ponte, Perel se uniu à plataforma de experiência do funcionário Culture Amp. Juntos, criaram o jogo de cartas “Where Should We Begin? – At Work”. Baseado em dados, o baralho foi desenvolvido para transformar a cultura organizacional a partir de quatro pilares: confiança, pertencimento, reconhecimento e resiliência coletiva. Ele oferece uma forma simples e estruturada de promover conversas significativas tanto em reuniões individuais quanto entre equipes.
O jogo incentiva discussões além do trivial de “Como estão as coisas?” ou “Posso ajudar com algo?”, e propõe perguntas mais profundas, que fortalecem vínculos e estimulam autoconhecimento. Alguns dos exemplos são “Quais regras ou normas não ditas do nosso time precisam ser discutidas?” e “Que impacto você espera causar na equipe ou na organização?”
“Uma boa pergunta faz isso. Ela rompe padrões. Aprofunda. Às vezes, desvia. Ela nos permite viajar a um novo lugar sem sair do lado um do outro.”
As perguntas certas ajudam líderes a avançar em outras frentes de uma cultura mais humana.
Segurança psicológica
“Segurança psicológica é essencial para sustentar a alta performance”, diz Perel. Quando as pessoas se sentem seguras para assumir riscos, compartilhar ideias e serem vulneráveis, a inovação floresce e os problemas são resolvidos de forma mais eficaz.
Resiliência coletiva
A pesquisa feita por Esther Perel com a Culture Amp apontou a resiliência coletiva como pilar fundamental dos relacionamentos no trabalho. “Quando algo difícil acontece, nos unimos? Nos fortalecemos como grupo? Quando algo dá errado, nos apoiamos ou culpamos uns aos outros?”
Potencial humano
Compreensão e conexão trazem o melhor das pessoas. “Quando os funcionários se sentem vistos, ouvidos e valorizados, têm mais chance de trazer sua melhor versão e suas melhores ideias.”
Dados da Culture Amp mostram que funcionários que sustentam alta performance por dois ciclos seguidos compartilham uma vantagem clara: segurança psicológica. Segundo Amy Lavoie, VP de People Science da empresa, esses profissionais têm 83% mais chance de afirmar que se sentem seguros para assumir riscos – uma taxa 9% maior do que os que tiveram alta performance apenas uma vez. Investir em conexão humana aumenta a chance de alta performance sustentável.
Como trazer conforto para conversas profundas?
Pode ser intimidador sair da superficialidade com colegas, funcionários e líderes no trabalho, mas pequenos passos já fazem uma grande diferença. Algumas sugestões práticas:
Comece com curiosidade: interesse genuíno nas experiências, valores e perspectivas alheias;
Escute ativamente: em vez de preparar sua resposta, realmente ouça. Observe o tom, o corpo, as emoções;
Compartilhe suas histórias: vulnerabilidade gera vulnerabilidade. Abrir espaço para trocas cria conexão real.
Qual é o papel da liderança?
Líderes são decisivos para promover uma cultura de comunicação aberta. Esther Perel orienta:
Demonstre vulnerabilidade: “Líderes também devem responder perguntas e compartilhar vivências que os tornem mais humanos”, diz Perel.
Crie oportunidades estruturadas: Faça reuniões com propósito de diálogo, não apenas para status de tarefas. O jogo Where Should We Begin? At Work é um bom recurso para essas sessões.
Normalize o direito de não falar: Nem todo mundo vai querer compartilhar aspectos pessoais. “Pule uma carta se não fizer sentido. Nem toda pergunta é para toda pessoa.”
Comece por perguntas seguras: para gerar confiança antes de temas mais sensíveis.
Priorize a escuta: o objetivo é criar empatia, e não resolver o problema do outro.
“As habilidades relacionais que desenvolvemos na vida não ficam do lado de fora quando chegamos ao trabalho. Carregamos tudo no nosso ‘currículo não oficial’. O que torna o ambiente corporativo um lugar fascinante para explorar relacionamentos.”
*Heather V. MacArthur é colaboradora da Forbes USA. Ela tem mais de 20 anos de carreira como coach executiva e consultora na The Executive Advisory, orientando executivas C-Level a profissionais em diferentes níveis de senioridade.
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Negócios
Leroy Merlin Nomeia Ricardo Dinelli Como Diretor-Geral no Brasil

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Leroy Merlin anunciou Ricardo Dinelli como novo diretor-geral da operação no Brasil. Ele será o primeiro brasileiro a ocupar o cargo dentro do Grupo ADEO e assume a função em 1º de janeiro de 2026, sucedendo Ignácio Sanchez, que passará a liderar a Leroy Merlin na Itália.
Com quase 13 anos de empresa, Dinelli iniciou sua trajetória como trainee e acumulou experiências em cargos como gerente comercial, diretor de loja, diretor de produto e diretor regional. Formado em administração, ele possui MBA em gestão comercial, estratégia e gestão de varejo. “Ao longo da minha jornada, tive muita gente que me apoiou, dedicou tempo para me ensinar e me formar. Poder retribuir um pouco disso será um dos meus grandes objetivos”, afirma.
Na nova posição, o executivo será responsável por fortalecer a marca no país e liderar uma operação presente em mais de 50 lojas, distribuídas em 14 estados. “Meu propósito é liderar com responsabilidade a cada decisão”, diz. “Quero ampliar nossa capilaridade e, principalmente, oferecer um portfólio cada vez mais inovador e relevante, capaz de elevar a qualidade de vida nos lares brasileiros.”
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