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As 25 top empresas para crescer na carreira, segundo o LinkedIn

Redação Informe 360

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Lista do LinkedIn das melhores empresas para crescer profissionalmente é liderada pelo Itaú Unibanco desde 2018

O LinkedIn acaba de publicar sua lista anual das 25 melhores companhias para quem quer se desenvolver profissionalmente no Brasil.

A metodologia do levantamento levou em consideração o crescimento profissional dos funcionários quando estavam na empresa ou quando saíram dela, além das habilidades adquiridas durante a contratação. “É um ótimo recurso para quem está começando na carreira, buscando novas oportunidades ou pensando em mudar de área”, diz Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil. 

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Bancos, empresas de TI e de petróleo e gás se destacam na lista deste ano, liderada pelo Itaú Unibanco desde 2018. Na sequência, aparecem Bain & Company, Banco Bradesco e Banco do Brasil. “Globalmente, a indústria financeira segue bastante forte. As empresas do setor representam 25% dos rankings globais, enquanto no ano passado a porcentagem foi de 13%”, avalia Odri.    

Foram analisados oito pilares: capacidade de avanço profissional, desenvolvimento de competências, estabilidade, oportunidades externas,  afinidade com a empresa, diversidade de gênero, formação acadêmica e a presença de funcionários no país.

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Além disso, empresas com rotatividade superior a 10% (com base nos dados do LinkedIn) e com taxas de demissões acima de 10% durante o período analisado não foram consideradas. A pesquisa foi realizada entre 1º de janeiro de 2023 e 31 de dezembro de 2023. Os dados foram compilados a partir de informações agregadas e anonimizadas de perfis de usuários na plataforma.

Veja quais são as melhores empresas para crescer profissionalmente no Brasil, segundo o LinkedIn:

  1. Itaú Unibanco
  2. Bain & Company
  3. Banco Bradesco
  4. Banco do Brasil
  5. ExxonMobil
  6. Santander
  7. Novo Nordisk
  8. Sicredi
  9. Kyndryl
  10. Mastercard
  11. Vale
  12. IBM
  13. Ambev (AB InBev)
  14. Petrobras
  15. Google (Alphabet)
  16. Amazon
  17. Thales
  18. Procter & Gamble
  19. Mercedes-Benz
  20. Vivo (Telefônica Brasil)
  21. EY
  22. Nubank
  23. Kenvue
  24. GE
  25. Henkel

A edição deste ano também conta com um novo ranking de 15 empresas com menos de 5.000 funcionários. Veja aqui.

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Bacharel em direito e escritor: quem é o novo CEO do iFood?

Redação Informe 360

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Diego já atuou em empresas como Suzano Papel e Celulose, OAS, AES e Lopes Imóveis.

A Movile, holding do iFood, anunciou mudanças em seu comando nesta sexta-feira, 17. Fabrício Bloisi, CEO e fundador da plataforma de delivery deixou o cargo para assumir a Prosus, empresa de tecnologia da holding.

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Quem assume como CEO do IFood é Diego Barreto, até então, CFO da empresa. Diego está na Movile há oito anos, sendo os últimos seis na plataforma de delivery.

Participou ativamente da implementação do modelo de gestão do iFood e do fortalecimento da cultura da empresa. “Sem contar o período da pandemia, que foi de grande destaque para a gente, o início da operação de logística e mais recentemente o que chamamos de iFood além do delivery de comida, com as operações de mercado, farmácia, pet, benefícios e finteis”, destaca o executivo.

Formado em direito e com especialização em negócios, Diego é co-autor do livro O Cientista e o Executivo, escrito com Sandor Caetano. Além disso, já atuou em empresas como Suzano Papel e Celulose, OAS, AES e Lopes Imóveis.

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“Vamos seguir com o nosso compromisso de dar continuidade ao que já vem sendo feito há alguns anos pelo iFood, em especial, no investimento à valorização dos entregadores e em educação, com os programas Meu Diploma do Ensino Médio e iFood Decola. Vamos manter o diálogo que já temos hoje com os entregadores, sempre com o objetivo de cada vez mais aprimorar nossa forma de trabalho conjunto”, destaca o executivo.

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CEO conta como Sephora se consolidou no Brasil

Redação Informe 360

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Andrea Orcioli, CEO da Sephora

Andrea Orcioli, CEO da Sephora, construiu toda a sua carreira na indústria da beleza, com passagens pela Avon e Unilever

Andrea Orcioli soube que seria CEO quando sua então chefe, Flávia Bittencourt, avisou que iria assumir a Adidas no Brasil e deixaria seu cargo na Sephora para ela. “Estava pronta, mas fiquei me perguntando como iria substituir aquela pessoa que eu e toda a empresa admirávamos”, lembra a executiva.

As duas foram a Paris para a despedida de Flávia na empresa, que faz parte do grupo LVMH, dono de outras grandes marcas de luxo, como Louis Vuitton e Dior. Conversando com um alto executivo do grupo, Chris de Lapuente, Andrea compartilhou sua insegurança. “Na carreira, ninguém substitui ninguém. Cada um tem a sua trajetória. Você não vai substituí-la, vai continuar o seu caminho”, ouviu dele.

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Essa simples frase trouxe a energia de que ela precisava para de fato assumir a posição. “Pude voltar a dormir”, brinca a executiva, que ampliou os negócios da empresa no Brasil, hoje o terceiro maior mercado mundial de beleza, atrás apenas dos Estados Unidos e da China.

Andrea construiu sua carreira toda nessa indústria. Começou como estagiária na Avon, durante a faculdade de comunicação social. Passou pela Unilever, na área de cabelos, e voltou para a Avon, onde ficou por mais de 10 anos e cuidou da empresa na América Latina. “Sou louca por beleza desde que fui bailarina”, diz ela, que chegou a considerar seguir carreira na dança.

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Clima de startup

Há quase 10 anos na Sephora, Andrea entrou no final de 2014, liderando as áreas de marketing e merchandising. “Foi um diferencial para eu assumir como CEO porque estava envolvida em toda a estratégia e o futuro da Sephora Brasil”, diz. A executiva chegou apenas um ano e meio depois da abertura da primeira loja no Brasil, “Foi uma experiência de startup porque apesar de ser a maior rede de beleza do mundo, estava apenas começando aqui.”

Hoje, a companhia está em outro momento, com 36 lojas espalhadas pelo país. Este ano, já abriu 2, e deve chegar a 4. “Já é uma empresa bastante estruturada e com crescimento acelerado”, diz a executiva, que é otimista em relação ao Brasil.

Em pleno 2020, já em meio à pandemia da Covid-19, a empresa abriu duas lojas no país e lançou a Fenty, marca de maquiagem da Rihanna. Andrea havia assumido a liderança da Sephora no Brasil meses antes, no final de 2019. No início da sua gestão, viu as lojas serem fechadas e os funcionários – e também os consumidores – indo para casa. “Trabalhamos muito com o global e conseguimos ter crescimento em 2020.”

Em 2023, o grupo LVMH teve lucro de € 22,8 bilhões. A divisão que inclui a Sephora, além da DFS e Le Bon Marché, alcançou € 17,9 bilhões em receita e teve aumento de 76% nos lucros. Segundo o grupo, a varejista de beleza teve “mais um ano recorde de receita e lucro”.

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Mercado de beleza brasileiro

Andrea credita o avanço da empresa – dentro e fora do Brasil, apesar de não divulgar números locais – à curadoria de marcas no portfólio da Sephora e ao clima de experimentação da companhia. “Ela já foi concebida, em 1970, com um caráter de inovação”, diz. Antes de a Sephora disponibilizar os produtos para os clientes testarem na loja, o padrão era deixar atrás do balcão.

Foi a primeira a lançar a MAC no Brasil e outras grandes marcas vendidas apenas por lá, como Nars, Drunk Elephant e Fenty Beauty. Três anos depois de desembarcar em solo brasileiro, começou a comercializar a primeira marca nacional, Feito Brasil. Hoje, Bruna Tavares, Mari Maria, Mariana Saad, entre outras, também estão no portfólio. “Como não olhar o mercado do Brasil que é um dos maiores mercados do mundo e tem, sim, muitas marcas de qualidade?”

Tecnologia no negócio

A filial brasileira também acompanha as inovações tecnológicas da empresa globalmente. A Sephora Brasil acaba de lançar um novo aplicativo, com promoções diárias, pré-lançamentos e brindes exclusivos, para levar a experiência das lojas físicas para o smartphone. “A tecnologia é fundamental para qualquer business hoje”, diz Andrea, que começa seu dia checando o app. Logo depois, entra nas redes da Sephora para ler os comentários e “ouvir os consumidores”. “Eu venho do marketing e tinha um momento que a gente precisava ir até o cliente para escutar o que ele precisava. Hoje, está tudo disponível online.”

A executiva também observa um movimento global, e que chegou ao Brasil, do boom da empresa em plataformas como o TikTok, onde influenciadores mostram suas compras, da Sephora e de outras lojas. “Quando é um movimento orgânico, demonstra o quanto a marca é amada”, diz. É também uma questão geracional, observa Andrea, e que está levando meninas muito jovens a consumir produtos de beleza.

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Não dá para ter tudo

Além das pesquisas online, que dão insights sobre quais marcas os brasileiros querem na Sephora, a executiva também circula pelas lojas físicas, ouvindo funcionários e consumidores. Essa vontade de estar na ponta vem da sua primeira experiência profissional, como vendedora de loja de shopping. “Sou bastante conectada. Estou em todo lugar ao mesmo tempo.”

Hoje, com mais de 20 anos de carreira, reconhece que não é possível ter tudo. “Amo ser CEO, mas só consigo porque tenho apoio”, diz. Mãe de dois, chegou a perder o aniversário dos filhos por estar em uma viagem internacional a trabalho. “Mas hoje, ouvir do meu filho de 20 anos que ele tem orgulho de mim e quer ser como eu recompensa todas as escolhas que eu fiz, e que acho que foram corretas.”

A trajetória de Andrea Orcioli, CEO da Sephora no Brasil

Primeiro cargo de liderança

“Iniciei minha carreira como líder na Sephora como vice-presidente Latam de marketing e merchandising.”

Quem me ajudou

“A Flávia Bittencourt era minha chefe, uma líder absolutamente incrível, super aspiracional, uma pessoa realmente que todos admiravam. E um dia ela me chamou e me avisou que iria para a Adidas e que eu assumiria o lugar dela. Foi um momento bastante difícil para mim, porque eu realmente admirava muito a Flávia como líder, foi difícil aceitar que ela estava saindo. E a outra dificuldade foi entender como iria substituí-la. Eu fiquei muito insegura, mas um dos líderes da Sephora na época me deu um conselho que mudou tudo. Ele disse que eu não iria substituí-la, mas simplesmente continuar o meu caminho como liderança, com um olhar novo. Foi a partir daí que assumi de verdade e comecei a trazer a liderança da Andréa para a Sephora.”

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Turning point

“Penso em dois grandes desafios na minha carreira. O primeiro foi quando eu assumi como CEO, com a missão de expandir as lojas físicas da Sephora no Brasil. Decidimos reestruturar o negócio e direcionar grande parte dos investimentos para tecnologia e pessoas, para que conseguíssemos dar esse passo. Deu certo e estamos em um momento super positivo, com abertura de cerca de cinco lojas por ano. O segundo desafio foi a pandemia. Eu tinha acabado de assumir a presidência, fazia menos de um ano. Senti uma grande pressão, porque me sentia responsável por manter o emprego de todos os colaboradores, naquele momento difícil em que não sabíamos exatamente o que aconteceria. Foi um aprendizado enorme, e com muita resiliência e o trabalho incansável do nosso time, conseguimos atravessar esse momento.”

O que ainda quero fazer

“Pretendo continuar evoluindo na minha carreira, buscando novas possibilidades de crescimento e aprendizagem.”

Causas que abraço

“Trabalhar com beleza é fascinante devido às múltiplas causas envolvidas, como a diversidade de gênero e a liberdade de expressão. A beleza se manifesta na forma como as pessoas se mostram e se expressam. Na Sephora, colaboramos para promover essa diversidade por meio de produtos, campanhas e eventos. Um exemplo é o projeto Classes for Confidence, que realiza workshops de maquiagem para apoiar grupos minorizados, como mulheres negras e em tratamento oncológico, visando resgatar sua autoconfiança. Na minha gestão, também fui responsável por aprovar a área de Diversidade e Inclusão, que começou em 2023. A partir da criação da área, a Sephora vem treinando e capacitando líderes e colaboradores, assim como todos os funcionários das lojas, com o objetivo de que todos os clientes se sintam confortáveis e acolhidos em nossos espaços.”

Veja outras executivas do Minha Jornada

Divulgação/Sympla
Divulgação/Amazon
Divulgação

Maurino Borges

Quinzenalmente, a Forbes publica a coluna Minha Jornada, contando histórias de mulheres que trilharam vidas e carreiras de sucesso.

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“Mais fácil eu falar com a câmera do que com as pessoas”, diz maior youtuber do mundo

Redação Informe 360

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Chris Unger/Zuffa LLC
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MrBeast tem mais de 258 milhões de inscritos no YouTube

Truques como passar 50 horas enterrado vivo e tentar ficar 30 dias sem comer valem a pena quando rendem US$ 54 milhões (R$ 277,4 milhões na cotação atual) por ano. A alta audiência dessas façanhas explica por que Jimmy Donaldson, também conhecido como MrBeast, fez a maior parte de seu dinheiro com anúncios em seus vídeos no YouTube e se tornou o creator mais bem pago do mundo.

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Em conversa com a Forbes US, MrBeast afirmou que, para ele, gravar vídeos é natural. “Não me importo em falar com a câmera, eu acho divertido. Na verdade, para mim, é mais difícil falar com as pessoas”, revelou.

O criador de conteúdo de 26 anos, que também é dono de uma hamburgueria, contou como conquistou os seus 100 mil primeiros inscritos e como lida com a magnitude que seu canal tem hoje – atualmente, são mais de 258 milhões de inscritos. “Não chego ao ponto de ficar obcecado por números. Eu me preocupo em fazer vídeos bons. Audiência é consequência”.

Confira a entrevista completa:

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