Negócios
5 prompts do ChatGPT para construir autoridade

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Para se destacar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, uma marca pessoal forte é imprescindível. No entanto, construir autoridade não significa falar mais alto, fingir ser um especialista ou inventar títulos pomposos. Trata-se de construir um posicionamento estratégico para o seu campo de atuação.
Para elevar sua marca pessoal, construir autoridade e conquistar reconhecimento, copie, cole e edite os prompts a seguir no ChatGPT — e mantenha a mesma janela de chat aberta para que o contexto seja mantido.
1. Descubra seu diferencial
Sua perspectiva profissional é sua arma secreta. Se as pessoas quisessem conteúdo genérico, não acompanhariam especialistas e porta-vozes. Então, não se misture. Encontre o que te diferencia dos demais e amplifique isso para construir uma marca pessoal inconfundível.
Para isso, use o seguinte prompt:
“Trabalho com [sua indústria/campo] e minha expertise está em [suas habilidades específicas]. Ajude-me a identificar um ângulo único para minha marca pessoal, algo que me diferencie dos outros em meu nicho. Considere combinações não convencionais para as minhas habilidades, experiências ou perspectivas. Forneça 10 ‘diferenciais de marca’ potenciais que me posicionem como uma liderança. Para cada um, explique como ele poderia me diferenciar e atrair meu público-alvo.”
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2. Crie uma metodologia exclusiva para o seu trabalho
Ter um sistema próprio é sinônimo de autoridade. E, para isso, basta capturar seus métodos, processos e maneiras de explicar tópicos complexos e documentá-los. Desta maneira, seu conhecimento estará “encapsulado” e poderá atuar como seu cartão de visitas.
Para isso, use o seguinte prompt:
“Com base em minha experiência em [seu campo] e minha abordagem única para [aspecto específico do seu trabalho], ajude-me a desenvolver um sistema de trabalho exclusivo. Este framework deve ter de 3 a 5 componentes principais, ser fácil de lembrar e mostrar meu pensamento inovador. Sugira 5 nomes potenciais para este sistema e descreva os elementos principais de cada versão.”
3. Aplique estratégias para chamar a atenção do público
Em vez de correr atrás de oportunidades, torne-se o líder fascinante que os outros querem seguir. Aprenda a ser magnético, canalizando os métodos de outros líderes, para criar uma marca pessoal que atraia seu público-alvo de forma natural.
Para isso, use o seguinte prompt:
“Imagine que eu sou a maior referência em [sua indústria]. Sua tarefa é fazer engenharia reversa de como eu posso chegar lá. Meu objetivo é criar uma marca pessoal tão convincente que meu público-alvo venha naturalmente até mim. Sugira 5 maneiras não convencionais de demonstrar minha expertise e carisma para o meu campo. Esses métodos devem ser ousados, certeiros e impossíveis de ignorar.”
4. Conte sua história de vida
Todo super-herói tem uma história de origem, e você também deveria ter. Boas histórias são memoráveis e compartilhadas. Pessoas falando sobre você de maneira positiva é um bom sinal para sua marca pessoal e negócios. Você sabe que sua jornada é única e fascinante, então, transforme-a em uma narrativa que cative seu público e consolide sua autoridade.
Para isso, use o seguinte prompt:
“Ajude-me a construir uma história de origem que contribua para minha marca pessoal. Aqui estão os elementos-chave de minha jornada profissional: [liste 3-5 momentos ou experiências cruciais]. Crie um arco narrativo que destaque minha transformação em um especialista em [seu campo]. A história deve ser autêntica, emocionalmente ressonante e ilustrar claramente por que estou particularmente qualificado para ajudar meu público. Forneça 3 versões diferentes – uma inspiradora, uma focada em superar adversidades e uma não convencional ou surpreendente.”
5. Demonstre conhecimento
Não pare na marca pessoal. Posicione-se como um oráculo onisciente do seu campo. Poucas pessoas acertam nisso, mas aquelas que conseguem levam seu jogo para o próximo nível.
Para isso, use o seguinte prompt:
“Quero elevar minha marca pessoal ao status de ‘oráculo’ em [sua indústria]. Primeiro, faça-me perguntas para aprender mais sobre meu trabalho. Depois disso, ajude-me a desenvolver uma estratégia para me posicionar como uma fonte de referência para insights em meu campo. Sugira 5 maneiras únicas e chamativas para que eu consiga demonstrar meu conhecimento e reforçar minha imagem como um ‘oráculo’ da indústria.”
Escolhas do editor
Jodie Cook é colaboradora da Forbes EUA. A empreendedora escreve sobre ferramentas de IA para empreendedores e coaches.
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Negócios
CEO do iFood: “Empreender é se Ferrar 80% do Tempo por Sonhar Grande”

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Admitir vulnerabilidades tem sido apontado, em anos recentes, como um sinal de força, empatia e inspiração no mundo corporativo. “Minha grande vulnerabilidade é estar em um país de moeda depreciada. Se eu tenho uma bala para lutar, quem vem com um dólar tem seis”, admite Diego Barreto, 42, à frente do iFood desde maio de 2024 e um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025.
E há gente vindo com munição pesada. Nesse caso, é melhor não olhar para o lado. “Quando você se preocupa com a concorrência, o máximo que consegue é empatar com ela.”
Mineiro de Uberaba, na infância Diego ajudava nos afazeres da fazenda do avô e acompanhava o pai, que mexia com caminhões. O lado empreendedor revelou-se logo aos 8 anos, quando começou a vender balas (mas não as mesmas citadas acima). Aos 19, mudou-se para São Paulo, formou-se em direito pela PUC-SP e fez MBA no IMD Business School.
Aprendeu por conta própria fundamentos de economia e finanças. Passou por grandes empresas, como OAS e Suzano, e entrou no Grupo Movile em 2016. Está no iFood, que faz parte do grupo, desde 2018, quando assumiu como CFO e vice-presidente de finanças e estratégia.
“A cultura do iFood é baseada em empreendedorismo e inovação. E empreendedorismo significa se ferrar 80% do tempo porque você está sonhando muito grande.”
Diego Barreto, CEO do iFood
A liderança e a notável presença do iFood no Brasil e na América Latina foram conquistadas, diz Diego, “criando soluções e ativos para um ecossistema de entregadores, comerciantes e consumidores” e com muita cultura corporativa – e essa, por sua vez, é sua principal fortaleza. Cultura e a capacidade de mobilizar pessoas, de “simplificar o que é complexo” e de conseguir mudar rapidamente de direção quando necessário. Essa é uma tradução possível do que Diego escreveu sobre si no LinkedIn, um texto no qual a palavra “liderança” predomina.
A cultura do iFood é, segundo ele, baseada em dois pilares: empreendedorismo e inovação. O primeiro significa “se ferrar 80% do tempo porque você está sonhando muito grande”. O segundo, para além de buscar ferramentas virtualmente inexistentes – como IA já em 2018 –, é instilar nos liderados a tal capacidade de mobilização. Em um processo que se energiza mutuamente, é isso que ajuda a gerar inovação, e vice-versa.
Fala-se aqui do mesmo espírito de startup da origem da empresa, quando, em 2013, com apenas 20 pessoas, ela foi comprada pela Movile, companhia do baiano Fabricio Bloisi, agora CEO global da controladora do iFood, a Prosus.
Hoje no iFood são 8 mil funcionários, 120 milhões de pedidos por mês, 460 mil estabelecimentos no cast, 450 mil entregadores e 60 milhões de clientes, números que devem crescer com a entrada do iFood em delivery de outros produtos que não refeições – segmento já responsável por 30% do movimento total.
No future wall, o mural dos sonhos grandes que já havia na Movile, Diego escreveu querer “mudar o Brasil”. A ideia permanece.
Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.
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Negócios
Desemprego no Brasil Fica em 5,6% no 3º Tri com Menor Número de Desocupados da História

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A taxa de desemprego no Brasil encerrou o terceiro trimestre em 5,6%, repetindo a menor taxa da série histórica do IBGE e com o menor contingente de pessoas sem trabalho, mostrando que o mercado de trabalho segue aquecido e resiliente.
Segundo analistas, no entanto, ele pode estar começando a mostrar sinais de desaceleração.
O resultado divulgado nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra queda em relação aos 5,8% do segundo trimestre. No mesmo período do ano anterior a taxa de desemprego havia sido de 6,4%.
Mas a taxa repetiu a leitura dos três meses encerrados em julho e do trimestre até agosto, e ficou um pouco acima da expectativa em pesquisa da Reuters de 5,5%.
“O fato de a taxa estar em 5,6% pela terceira vez não dá para dizer que é um piso, até porque há movimentos de mercado e ainda tem sazonalidade de mais contratações para atender a demanda de fim de ano”, afirmou Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE.
No entanto, André Valério, economista sênior do Inter, ressalta que os três meses seguidos com a mesma taxa de desemprego podem indicar sim um pico.
“O cenário ainda é de um mercado de trabalho bastante robusto. (Mas) há indícios de que possamos estar próximos a um ponto de virada no mercado de trabalho. A estabilidade pelo terceiro mês consecutivo na taxa de desocupação sugere pico no indicador”, disse ele.
O mercado de trabalho brasileiro vem mostrando força, o que ajuda a amenizar a desaceleração econômica e mitigar os efeitos dos juros elevados, o que representa um desafio para o Banco Central já que ajuda a sustentar o consumo e dificulta o controle da inflação.
“Olhando à frente, com base nos dados recentes e na natureza cíclica do mercado de trabalho, esperamos que o aquecimento persista por um período prolongado, ainda que em meio a um processo gradual de desaceleração”, disse Igor Cadilhac, economista do PicPay.
Depois de manter a taxa básica de juros em 15%, o Banco Central afirmou que entrou agora em um novo estágio da política monetária que prevê a Selic inalterada por longo período para buscar a meta de inflação.
No terceiro trimestre, o número de desempregados caiu 3,3% em relação aos três meses anteriores, chegando a 6,045 milhões, o que representa ainda uma queda de 11,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Foi o menor contingente desde o início da pesquisa, em 2012.
Já o total de ocupados aumentou 0,1% na comparação trimestral e 1,4% na anual, atingindo 102,433 milhões, ainda em patamar recorde.
“O nível da ocupação em patamares elevados nos últimos meses indica a sustentabilidade da retração do desemprego ao longo de 2025”, avaliou Beringuy.
“Ainda continuamos com queda nos desocupados e isso tem a ver com abertura de vagas e postos no país. A sustentabilidade da abertura de vagas é garantida por diversas atividades econômicas”, completou ela.
Os trabalhadores com carteira assinada no setor privado aumentaram 0,5% no terceiro trimestre e renovaram o recorde, com 39,229 milhões, enquanto os que não tinham carteira recuaram 0,3%.
No período, a renda média real habitual dos trabalhadores foi recorde a R$3.507, aumento de 0,3% no trimestre e 4,0% no ano.
Dados do Caged mostraram na quinta-feira que o Brasil abriu 213.002 vagas formais de trabalho em setembro, maior saldo desde abril e acima do esperado.
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IBM Tem Programa Gratuito para Formar Novos Talentos em Tecnologia

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A IBM, em colaboração com o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), tem um programa gratuito para estudantes e educadores desenvolverem habilidades em áreas como inteligência artificial, computação em nuvem e cibersegurança.
Por meio da plataforma IBM SkillsBuild, a iniciativa oferece mais de 1.000 cursos online e gratuitos, disponíveis em 20 idiomas, com trilhas de aprendizagem personalizadas e emissão de credenciais. Os participantes terão acesso a atividades práticas, mentoria com especialistas da IBM e caminhos que conectam o aprendizado a oportunidades de carreira.
“O objetivo é não apenas preparar jovens para carreiras no setor de tecnologia, mas também criar mais oportunidades que promovam o desenvolvimento social e econômico.”
Flávia Freitas, líder de responsabilidade social corporativa da IBM América Latina
O programa é voltado a estudantes e professores do ensino médio, universitários, educadores e profissionais em busca de qualificação.
Os cursos gratuitos podem ser acessados aqui.
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