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10 hábitos para ser feliz no trabalho e em qualquer lugar, segundo pesquisas


Uma mistura de olhar para si mesmo e se relacionar bem com os colegas ajuda a treinar seus músculos da felicidade
Se quisermos aumentar a nossa força muscular, vamos à academia. Mas não vamos uma ou duas vezes e esperamos que os músculos apareçam. É preciso de rotina e persistência. Um novo estudo divulgado na revista científica Neuroscience News descobriu que o mesmo se aplica à construção dos nossos músculos da felicidade.
Muitos esperam que a felicidade caia no nosso colo devido a atividades voltadas para o exterior. Mas, para que o bem-estar seja realmente duradouro e sustentável, as descobertas mostram que devemos ter hábitos específicos, que vão nos ajudar dentro e fora do mundo profissional.
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10 hábitos para manter a felicidade
No Dia Internacional da Felicidade, veja 10 hábitos simples que podem te colocar no topo do quadro de líderes e aumentar a sua felicidade:
1. Não adianta buscar desesperadamente
Pesquisas mostram que o tiro sai pela culatra e isso, na verdade, pode te deixar menos feliz. O povo finlandês foi classificado como o mais feliz do mundo. “Mas eles não procuram desesperadamente a felicidade. Na verdade, eles são excelentes em prestar pouca atenção a isso”, diz o pensador finlandês Frank Martela.
2. Volte-se para si
A ciência mostra que a felicidade é um trabalho interno. Atividades voltadas para o exterior não sustentam o bem-estar. Pessoas que buscam esse estado fora de si raramente o encontram. A felicidade a longo prazo acontece quando a praticamos, assim como ir à academia para construir músculos. Hábitos voltados para dentro, como gratidão e meditação, constroem músculos de felicidade duradouros.
3. Pratique a gratidão regularmente
Uma pesquisa mostra que a gratidão pode aumentar seu nível de felicidade em 25%. Pessoas que agradecem são mais otimistas em relação ao futuro, sentem-se melhor com suas vidas e passam mais horas se exercitando do que aquelas que não praticam a gratidão.
4. Concentre-se no que você já tem
Dalai Lama disse que um caminho para a felicidade, na visão de muitos, é adquirir tudo o que você desejar: uma casa cara, um carro esportivo, um guarda-roupa moderno, um corpo tonificado. Mas ele observa que esse tipo de desejo é um poço sem fundo. Mais cedo ou mais tarde você não conseguirá ter o que deseja. Mas quando você se concentra em querer o que já tem – outro hábito para expressar gratidão – não importa tanto que você obtenha algo, você vai estar satisfeito de qualquer maneira.
Leia também:
- Ainda existe etiqueta profissional? Saiba como se portar no retorno ao escritório
- Por que os sonhos impactam a produtividade no trabalho?
5. Encontre um trabalho com sentido
Quando as pessoas se envolvem em um trabalho significativo, isso está diretamente ligado aos seus níveis de felicidade. E o modelo de trabalho também importa: um estudo mostra que os trabalhadores totalmente remotos relatam um nível de felicidade cerca de 20% superior ao daqueles que trabalham no escritório 100% do tempo.
6. Agradeça a um colega de trabalho por ajudar em uma tarefa
Um estudo publicado no Journal of Experimental Psychology descobriu que equipes em que os colegas agradecem aos outros apresentavam menos estresse no trabalho – indicado por uma melhor resposta cardiovascular – em comparação com times que não expressavam gratidão. Além de menos estresse, essa simples prática trouxe maior concentração, confiança e melhor desempenho.
7. Descubra onde você está na curva “U” da felicidade
A felicidade é maior até os 18 anos, diminui na meia-idade e aumenta novamente à medida que envelhecemos. Ao analisarmos as pesquisas, fica claro que a felicidade não exige grandes mudanças.
8. Assuma o controle da sua felicidade
Pesquisas mostram que quando você se sente no controle da sua felicidade, isso faz você realmente se sentir mais feliz. Dá um senso de controle pessoal e confiança em si mesmo, em vez de depender de circunstâncias externas.
9. Exercite a autocompaixão
Quando você aprende a gostar e cuidar de si mesmo em primeiro lugar, sua felicidade aumenta e você automaticamente deseja espalhar esse sentimento para os outros.
10. Pratique a gentileza
Hábitos de gentileza constroem felicidade e bem-estar. Existe uma relação direta entre atos gentis e felicidade geral dos profissionais e satisfação no trabalho. As pessoas que praticam a bondade são mais felizes e têm melhor saúde física e mental do que aquelas que não passam tanto tempo apoiando os outros.
Por que as empresas devem promover a felicidade no trabalho
Um estudo realizado pela kindness.org encontrou uma ligação direta entre gentileza e felicidade no local de trabalho. Eles tiveram quatro descobertas principais:
- Ser gentil com seu chefe ajuda a ser feliz no trabalho;
- A gentileza no trabalho é um preditor maior de felicidade do que a renda;
- Sentir-se valorizado é um dos maiores contribuintes para a felicidade no ambiente profissional;
- Fazer um trabalho com propósito está diretamente ligado aos níveis de felicidade.
A gentileza faz bem para qualquer ambiente, incluindo as empresas. “Mas o estudo reforça o quão importante ela é também para a felicidade individual”, diz Oliver Scott Curry, diretor científico da kindness.org. “Promover a gentileza no trabalho pode ajudar as empresas a melhorar os resultados financeiros e, ao mesmo tempo, criar ambientes de trabalho mais felizes e gratificantes.”
Em um cenário em que os salários são importantes, mas não representam tudo para os profissionais, as empresas precisam estar atentas para atrair e reter talentos. “As pessoas estão prestando atenção ao que as faz felizes e priorizando isso – tanto dentro quanto fora do trabalho”, disse Jeff Haughton, vice-presidente sênior da BNH (Behavioral Health Network) e especialista em tendências de engajamento dos funcionários. Segundo ele, quase 70% dos profissionais continuam buscando novos empregos. “É o momento de as empresas se concentrarem naquilo que manterá os funcionários felizes este ano e no futuro.”
*Bryan Robinson é colaborador da Forbes US. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte, onde conduziu os primeiros estudos sobre filhos de workaholics e os efeitos do trabalho no casamento.
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Quer Trabalhar Fora? Os Países Mais (e Menos) Caros para Expatriados

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Se tirar férias de vez em quando já não é suficiente para matar a sua vontade de viajar, vale a pena considerar uma transferência internacional ou verificar se a sua empresa oferece algum tipo de sabático que você possa aproveitar para explorar o mundo. E se a vontade de morar fora for ainda maior, você pode simplesmente se desligar do trabalho atual e tirar uma “microaposentadoria”, uma pausa entre empregos para descansar e viver novas experiências.
A seguradora britânica William Russell, especializada em oferecer seguros internacionais para expatriados, analisou os custos com transporte, contas domésticas e até lazer para estimar o custo de vida em diferentes países e elaborar o ranking dos 10 países mais e menos caros.
Os países mais caros para expatriados
- 1. Suíça (Índice de Gastos para Expatriados: 9,29/10)
- 2. Islândia (Índice de Gastos para Expatriados: 8.48/10)
- 3. Noruega (Índice de Gastos para Expatriados: 7.72/10)
- 4. Dinamarca (Índice de Gastos para Expatriados: 7.28/10)
- 5. Holanda (Índice de Gastos para Expatriados: 7.01/10)
Suíça, Islândia e Noruega lideram o ranking dos países mais caros para quem quer morar fora. Se a sua transferência internacional for para um desses destinos, é essencial que o pacote de remuneração leve em conta o alto custo de vida local. Claro que cada pessoa deve considerar seus próprios hábitos – por exemplo, se costuma dirigir ou usar transporte público, se prefere comer fora ou cozinhar em casa.
Os países mais baratos para expatriados
- 1. México (Índice de Gastos para Expatriados: 0,67/10)
- 2. Lituânia (Índice de Gastos para Expatriados: 2.23/10)
- 3. Polônia (Índice de Gastos para Expatriados: 2.23/10)
- 4. Coreia do Sul (Índice de Gastos para Expatriados: 2.28/10)
- 5. Hungria (Índice de Gastos para Expatriados: 2.55/10)
Na outra ponta da lista, o México aparece como o país mais barato para expatriados. Lituânia e Polônia empataram na segunda colocação entre os destinos mais econômicos.
Como levar seu trabalho para outro país
Se você está realmente decidido a levar sua carreira para o exterior, comece buscando oportunidades internacionais dentro da própria empresa onde trabalha.
Como a empresa já te conhece (e, com sorte, confia no seu trabalho), uma mudança lateral para outra localidade pode ser mais simples do que parece. Basta demonstrar interesse e seguir as políticas internas de transferência.
Consulte as vagas internas, veja onde há escritórios no exterior e se a sua função já existe nesses locais. Descubra quem são os responsáveis pelas decisões e peça ajuda ao seu gestor para fazer conexões – uma recomendação ou apresentação direta pode abrir portas importantes.
Você provavelmente precisará passar por entrevistas com o time do outro país, então vale a pena treinar. Pesquise também as diferenças culturais e organizacionais entre o escritório atual e o destino desejado – nem tudo funciona da mesma forma, mesmo dentro da mesma empresa. E não se esqueça de propor um plano de transição para minimizar o impacto da sua saída no time atual.
Quando sua função atual não pode ser transferida
Se a empresa não tiver oportunidades internacionais no momento, verifique se há planos de expansão global em que você possa se envolver. Essa opção envolve mais riscos, já que o cargo pode não estar bem definido, mas é uma possibilidade interessante de crescimento profissional e de contribuir com novas iniciativas.
Se nenhuma dessas alternativas for viável, tente negociar um período sabático mais longo para acalmar a vontade de viajar, ou quem sabe um acordo de trabalho remoto. Nesse caso, você pode continuar na empresa, mas morando fora.
Se nenhuma dessas opções funcionar, parta para uma busca ativa por empregos internacionais. Com sites de vagas e redes como o LinkedIn, você não precisa estar em outro país para começar a fazer conexões lá fora. Pesquise empresas e tomadores de decisão no país de destino, participe de capítulos locais de associações profissionais da sua área e acompanhe as tendências do mercado local. Mostre como a sua experiência pode ser um diferencial competitivo – algo que justifique a contratação mesmo diante de candidatos locais.
Os melhores países para nômades digitais
Outra possibilidade é aproveitar a mudança geográfica para também mudar de carreira e se tornar um nômade digital. Bangkok, Dubai e Londres lideram o ranking dos melhores destinos para esse estilo de vida, segundo uma pesquisa do site Hotelwithtub. O estudo considerou fatores como segurança, custo de vida e até a taxa de retorno dos nômades digitais que já passaram por esses locais.
Você também pode montar a sua própria lista de prioridades para escolher um destino, identificar suas habilidades mais demandadas e levar sua carreira para o mundo como empreendedor.
*Caroline Ceniza-Levin é colaboradora sênior da Forbes US. Ela é consultora de carreira, autora de um livro sobre transição profissional e fundadora do Dream Career Club.
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Como Usar o Fim de Semana Para Recarregar as Energias

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
É domingo à noite e, apesar de ter passado o fim de semana maratonando séries na Netflix, rolando o feed das redes sociais e colocando o sono em dia, você ainda se sente tão exausto quanto na sexta-feira à tarde.
Se isso soa familiar, você não está sozinho. Muitos profissionais acreditam que apenas descansar é suficiente para recarregar as energias para a semana. Mas, segundo pesquisas, é preciso adotar uma abordagem mais ativa em relação ao tempo livre — conhecida como “leisure crafting”, ou lazer intencional.
A prática consiste em encarar o tempo livre com intencionalidade e uma mentalidade de crescimento, buscando metas claras, conexão com outras pessoas, aprendizado e desenvolvimento pessoal.
Um estudo publicado no Journal of Leisure Research, revista acadêmica internacional especializada em lazer e bem-estar, revela que o lazer intencional pode aumentar a energia e o bem-estar em mais de 150%, além de melhorar o desempenho no trabalho, a criatividade, a produtividade e a satisfação profissional.
Ao contrário de atividades passivas — como assistir TV ou mexer no celular —, essa abordagem envolve ativamente a mente e estimula o desenvolvimento de novas habilidades.
O lazer passivo não fornece os recursos psicológicos necessários para uma recuperação real. É como correr parado: mantemos o estado atual, mas não evoluímos.
O lazer intencional funciona porque proporciona três benefícios psicológicos essenciais que as atividades passivas não oferecem:
- Desligamento psicológico: Separação mental genuína das preocupações do trabalho;
- Experiências construtivas: Aumento da confiança por meio do desenvolvimento de habilidades e conquistas;
- Autonomia e controle: Reforço do senso de autonomia pessoal ao escolher como usar seu tempo criativo.
Segundo a psicóloga ocupacional Sabine Sonnentag, a capacidade de se desligar mentalmente do trabalho durante o tempo livre é essencial para reduzir o estresse, prevenir o burnout e melhorar o bem-estar e o desempenho no trabalho. Atividades de lazer ativas e envolventes — especialmente aquelas que promovem um senso de autonomia — são significativamente mais eficazes para promover a recuperação psicológica do que o simples descanso.
Os benefícios do lazer intencional
1. Benefícios pessoais imediatos
Atividades criativas no fim de semana constroem o que os psicólogos chamam de “recursos psicológicos”. Quando você encara o lazer com uma mentalidade de crescimento e conclui um projeto criativo ou aprende uma nova habilidade, você fortalece sua confiança, o que muda a forma como se vê e enxerga suas capacidades. Você começa a segunda-feira com mais autoconfiança e uma atitude mais positiva.
Além disso, essas atividades proporcionam uma sensação genuína de satisfação, bem diferente da que se tem após um fim de semana passivo. Em vez de terminar o domingo com a sensação de que perdeu tempo, você sente que cresceu pessoalmente e realizou algo.
2. Benefícios para o trabalho
A flexibilidade cognitiva necessária para atividades criativas melhora a capacidade de resolver problemas no trabalho. Quando você se acostuma a pensar criativamente no tempo livre, naturalmente leva esse pensamento para situações profissionais.
Pesquisas mostram que as emoções positivas, a criatividade ampliada e a autoconfiança adquiridas nas atividades de lazer se refletem diretamente no desempenho e na produtividade. Profissionais que se dedicam a atividades criativas estruturadas relatam níveis mais altos de engajamento, inovação e satisfação no trabalho.
Esse efeito é duplo: quanto mais engajado você está no trabalho, mais energia traz de volta para seus projetos pessoais — criando um ciclo virtuoso.
3. Benefícios de longo prazo para a qualidade de vida
Participantes da pesquisa apresentaram um aumento de 1,6 vezes no bem-estar geral em comparação ao grupo controle. Além dos ganhos imediatos e profissionais, esse hábito no fim de semana ataca pontos-chave do bem-estar moderno, como o desligamento psicológico das preocupações com o trabalho, essencial para prevenir o esgotamento.
O engajamento criativo contínuo também aumenta a resiliência ao oferecer fontes alternativas de identidade e autoestima, além das conquistas profissionais. Paraskevas Petrou, principal pesquisador dos estudos sobre lazer intencional, descobriu que essa prática melhora a qualidade de vida geral e ainda funciona como recurso para ampliar a performance nas áreas que mais importam — como o trabalho.
Como praticar o lazer intencional
A chave para a prática está em escolher atividades que envolvam o corpo e a mente e ofereçam uma sensação de realização. Confira alguns exemplos:
1. Atividades criativas
- Artes cênicas: Aprender um instrumento, cantar, fazer teatro ou improviso;
- Artes visuais: Tentar aquarela, desenho, cerâmica ou arte digital, focando no desenvolvimento técnico;
- Escrita: Escrever ficção, poesia, diário ou blogs que estimulem o pensamento;
- Artesanato: Tricô, marcenaria, confecção de joias ou projetos de decoração.
2. Atividades intelectuais e educacionais
- Resolução de problemas: Jogos de lógica, xadrez, desafios de programação ou jogos de estratégia;
- Leitura: Estabelecer metas por gênero, autor ou tema;
- Aprendizado: Estudar um novo idioma, instrumento musical ou habilidade técnica em cursos online ou presenciais.
3. Atividades físicas
- Esportes: Participar de grupos, aprender um novo esporte ou estabelecer metas atléticas;
- Exercícios: Criar rotinas de treino estruturadas, experimentar novas modalidades ou treinar para desafios físicos;
- Atividades ao ar livre: Caminhadas, jardinagem ou aprender habilidades como acampar ou fotografar a natureza.
4. Atividades sociais e comunitárias
- Aulas ou grupos de culinária: Aprender novas receitas em grupo e compartilhar refeições;
- Oficinas criativas: Participar de oficinas de cerâmica, marcenaria ou arte com interação social;
- Clubes de leitura: Criar ou participar de clubes com foco em debates e aprendizado conjunto.
Como tornar o lazer intencional um hábito de fim de semana
Construir esse hábito de forma sustentável exige planejamento e mudança de mentalidade:
- Agende: Reserve horários específicos do seu fim de semana para atividades criativas. Trate esse momento como inegociável. Muitas pessoas preferem manhãs de sábado ou domingo, quando a energia está alta;
- Crie um espaço acessível: Mantenha os materiais visíveis e à mão — um canto da casa com os itens facilita o engajamento;
- Comece devagar: Inicie com apenas 30 minutos por fim de semana. Isso parece viável e ajuda a criar rotina. Com o tempo, aumente a duração;
- Adapte à realidade: Mesmo com filhos, pouco espaço ou horários irregulares, é possível adaptar. Atividades criativas podem virar momentos de conexão familiar. E quem tem espaço limitado pode focar em práticas que exigem pouco material.
Transforme seu próximo fim de semana
Pequenas mudanças intencionais na forma como você usa o tempo livre podem gerar grandes impactos na sua vida profissional e no seu bem-estar geral. O lazer intencional como hábito de fim de semana não significa adicionar mais obrigações à sua agenda já lotada — é, na verdade, tornar seu tempo livre mais restaurador para que sua semana de trabalho seja mais produtiva e satisfatória.
*Caroline Castrillon é colaboradora da Forbes USA. Ela é mentora de liderança corporativa e ajuda mulheres a lidar com mudanças em suas carreiras.
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Cecília Preto Alexandre É a Nova CMO da C&A

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A C&A anunciou nesta sexta-feira (27) a chegada da executiva Cecília Preto Alexandre como sua nova CMO. Em mais de 25 anos nas áreas de marketing, branding e estratégia de negócios, Cecília passou por gigantes do setor de alimentos e bebidas, como Kraft Heinz, BRF, Ambev e Mondelēz International, baseada na França. Nos últimos 15 meses, atuou como diretora de marketing na Heineken Brasil.
A executiva chega à varejista de moda com o objetivo de fortalecer o relacionamento da marca com os consumidores, reportando diretamente ao CEO, Paulo Correa. “Minha missão é continuar traduzindo posicionamento em experiências, propostas e movimentos que façam sentido para as pessoas e para o negócio”, afirma Cecília. Segundo o executivo, a CMO traz uma visão estratégica profundamente alinhada ao que a empresa busca neste ciclo, um dos momentos mais relevantes da trajetória da marca.
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