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10 cursos gratuitos de tecnologia para fazer nas férias

Redação Informe 360

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Em um mundo cada vez mais dependente de ferramentas tecnológicas, estar atualizado e saber interagir com as novidades apresentadas pelo mercado pode ser um diferencial competitivo — e cursos gratuitos são a carta na manga para os profissionais do futuro. De acordo com uma pesquisa recente da Amazon Web Services (AWS), empregadores nos EUA estão dispostos a pagar até 47% a mais para pessoas com habilidades em IA.

No início de maio deste ano, o Google anunciou um programa de capacitação gratuita para startups focadas em trabalhar com soluções de IA. Além disso, a Big Tech oferece cursos gratuitos em áreas como análise de dados, cibersegurança, marketing digital e IA em sua plataforma oficial. Clique aqui para acessar.

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Confira 10 cursos gratuitos de tecnologia para fazer nas férias:

1. Noções básicas da Internet (IBM SkillsBuild)

Essa aula apresenta os princípios básicos do funcionamento da Internet e da World Wide Web (WWW) em apenas três horas.

Clique aqui para acessar.

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2. Introdução à análise de dados (Microsoft)

Nesse seminário, você aprenderá a importância do analista de dados, quais são as habilidades necessárias para desempenhar essa função e como ferramentas e serviços são utilizados para gerar dados confiáveis.

Carga horária: 57 minutos. Clique aqui para acessar.

3. Dê seus primeiros passos com o C Sharp (Microsoft)

Em um workshop de 3 horas e 51 minutos, você aprenderá a linguagem de programação C#, ou C Sharp, onde poderá aprender a sintaxe básica e os processos de pensamento necessários para criar aplicativos simples.

Clique aqui para acessar.

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Mulher jovem sentada em um sofá, segurando um bloco de notas enquanto assiste uma aula remota em um notebook. Foto: Getty Images

Habilidade com tecnologia é um diferencial competitivo no mercado de trabalho

4. Venha programar em Java (Oracle)

Quais são os fundamentos da programação Java? O curso de seis horas de duração responde a essa pergunta a partir de conceitos como variáveis, classes, objetos, loops, arrays e construções de decisão.

Clique aqui para acessar.

5. Segurança Digital – Cybersecurity Essentials (Cisco)

Com 30 horas de conteúdo, o curso fornece informações e conceitos básicos para combater ciberataques, que são crimes cada vez mais comuns no Brasil e no mundo.

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Clique aqui para acessar.

6. Business Intelligence (Microsoft)

O BI, como também é conhecido, combina análise empresarial, mineração e visualização de dados, ferramentas e práticas para ajudar as organizações na tomada de decisões embasadas em informações qualificadas. No programa de 5 horas e 5 minutos, você aprenderá a usar o visual adequado para relatórios e a navegar pelos documentos de maneira direcionada.

Clique aqui para acessar.

7. Teste com Python (IBM SkillsBuild)

Em 8 horas de aula, você aprenderá a criar e executar testes unitários em Python com o Unittest, além de entender o que são e qual a importância desses testes.

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Clique aqui para acessar.

8. Linux Fundamentos (FIAP)

Nesse curso de 40 horas, você vai entender o sistema operacional Linux, considerado indispensável para qualquer profissional de TI.

Clique aqui para acessar.

9. Gestão de Infraestrutura de TI (FIAP)

Todo sistema é composto por componentes conectados que trabalham em conjunto para atingir um objetivo comum. O curso de 20 horas ensina como entender e gerenciar esses componentes adequadamente.

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Clique aqui para acessar.

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10. Resolução de Problemas Técnicos (IBM SkillsBuild)

Nessa aula de 3 horas, você terá acesso ao conceito de resolução de problemas, fluxogramas, lógica e pensamento computacional na decomposição de questões, além de atitudes para prevenção.

Clique aqui para acessar.

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Negócios

CEO do banco Itaú no Chile assumirá posição de CFO da holding

Redação Informe 360

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O CEO do banco Itaú no Chile, Gabriel Amado de Moura, assumirá a posição de diretor de finanças da holding Itaú Unibanco em substituição ao atual CFO, Alexsandro Broedel Lopes, informou a companhia na sexta-feira (5).

Segundo comunicado do banco, Lopes está deixando a organização para “assumir desafios fora do país”.

Moura ingressou no Itaú Unibanco em 2000 e está no Itaú Chile desde 2016, onde atuou como diretor financeiro até 2019 e, em 2020, se tornou o presidente-executivo da unidade chilena.

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O atual CEO do banco Itaú no Uruguai, André Carvalho Whyte Gailey, assumirá o posto de Moura, enquanto Agustin Tafernaberry Elorza ficará no comando das operações no Uruguai, de acordo com o comunicado.

O processo de transição tem início de imediato e, de acordo com o banco, deve ser finalizado em 1º de outubro.

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Por que empresários não conseguem aproveitar as férias?

Redação Informe 360

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Julho chegou e vários profissionais vão aproveitar o mês para tirar férias, mas muitos também estão vendo suas agendas se preencherem e encontrando razões para não tirar uma folga. Alguns recusam férias pagas porque é muito estressante planejar uma grande viagem. Outros estão preocupados sobre a percepção do seu gerente. E ainda existem os que se sentem culpados.

Embora a pausa do trabalho possa parecer um compromisso ideal, ela também é cercada de barreiras. Alguns funcionários remotos estão tão ansiosos para tirar uma folga que fazem “férias silenciosas“— fugas secretas para lugares exóticos onde misturam negócios e prazer sem o conhecimento de seu chefe, que pode desaprovar o fato de que não estão trabalhando de casa. Ou o oposto, no qual o profissional coloca o trabalho antes do descanso e leva pilhas de tarefas do escritório na viagem.

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Profissionais enfrentam desafios para se afastar do trabalho nas férias

Dificuldade em desconectar

Os empresários são especialmente propensos a ter dificuldade em desligar dos seus trabalhos e relaxar nas férias, o que pode causar repercussões para sua saúde mental e satisfação profissional. Um estudo com 600 empreendedores pela Clarify Capital aponta que quase metade dos entrevistados trabalha durante suas supostas pausas.

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Nishank Khanna, CMO da Clarify Capital, relata que quatro em cada cinco empresários não conseguem se desconectar do trabalho, mesmo durante as férias. “Essa conectividade incessante pode sinalizar dedicação, mas desfoca a linha entre compromisso e compulsão, arriscando o burnout.”

A pesquisa também mediu o número de dias de férias que os profissionais tiraram em comparação com sua felicidade e produtividade. Os resultados apresentaram que os mais felizes tiraram em média 10 dias no último ano. Outros dados mostram que os executivos não conseguem se desconectar completamente e não esperam que sua força de trabalho se desconecte totalmente também. Confira os destaques do estudo:

  • 22% dos empresários não tiraram nenhum tempo de folga no ano passado.
  • 81% verificam e-mails enquanto estão fora do escritório.
  • 49% lidam com tarefas do escritório durante as férias, ignorando a necessidade do descanso. “Quase metade dos entrevistados prefere seguir em frente com o cansaço do que fazer uma pausa, o que destaca uma cultura perigosa de trabalho incessante em detrimento do bem-estar,” aponta Khanna. “Essa recusa em fazer uma pausa pode sufocar a criatividade e a produtividade, em vez de aumentá-las.”
  • Seis em cada sete profissionais que verificam e-mails nas férias ainda se sentem esgotados depois de tirar uma folga.
  • Um em cada cinco empreendedores espera que os funcionários verifiquem e-mails durante as férias. Essa expectativa vai contra o “direito à desconexão”, que pressiona por um equilíbrio entre carreira e vida. “Isso reflete uma cultura de trabalho generalizada que prioriza a disponibilidade constante sobre a saúde mental e o bem-estar dos funcionários,” afirma Khanna. “É um indicador alarmante das pressões colocadas tanto nos líderes quanto em suas equipes, o que pode levar a uma menor satisfação profissional e ao aumento da rotatividade.”

Preocupações financeiras, culpa e medo do fracasso nos negócios são barreiras para as férias dos empresários. 72% pulam as férias devido a preocupações financeiras. Khanna diz que essa tendência expõe um quadro preocupante do sonho empreendedor — um lembrete pungente de que a liberdade financeira permanece ilusória para muitos que estão à frente de seus próprios empreendimentos.

Um em cada quatro proprietários evita as férias por culpa, possivelmente alimentada por responsabilidades percebidas com os negócios e funcionários, o que destaca o pesado pedágio emocional do empreendedorismo, observa Khanna.

Um em cada cinco empresários recusa tempo de folga devido ao medo do fracasso nos negócios. Esta descoberta mostra a fragilidade das pequenas empresas na economia de hoje, de acordo com o CMO da Clarify Capital, que destaca a necessidade de sistemas de apoio mais fortes e recursos para os empreendedores.

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Tire férias balanceadas em vez de uma viagem de culpa

Se é difícil para você relaxar, se as férias são muito estressantes ou se você se sente culpado quando tira uma folga, aqui estão cinco passos que você pode seguir para uma pausa agradável e merecida:

  1. Estabeleça limites. A comunicação limitada com o escritório enquanto você está de férias pode ser menos estressante do que nenhuma comunicação e se preocupar com o acúmulo de coisas. Sentir que você está ficando para trás pode tornar mais difícil relaxar. Limites estritamente aplicados nas férias, como uma hora por dia para verificar e-mails ou fazer ligações, podem ajudá-lo a relaxar.
  2. Gerencie seus dispositivos. Crie toques personalizados para sua família, amigos ou colegas de trabalho quando você quiser filtrar chamadas durante as horas de folga. Relaxe com as mensagens instantâneas para não criar a expectativa de que você está disponível toda hora.
  3. Amenize saídas e retornos ao trabalho. Não trabalhe até o momento em que você sai de férias e evite retornar ao trabalho imediatamente depois. Se possível, agende um dia extra de folga antes de partir e outro quando voltar para facilitar a readaptação.
  4. Equilibre atividades. Nas férias, alterne seu tempo entre manter-se ativo e descansar de forma restauradora. Uma caminhada na praia combinada com cinco minutos de meditação lhe dará um impulso bioquímico. A atividade aumenta as endorfinas. Acalmar sua mente estimula a parte do seu cérebro responsável por diminuir os surtos de adrenalina e cortisol que acompanham o estresse.
  5. Planeje com antecedência. Escolha um profissional de confiança para gerenciar as tarefas diárias durante sua ausência e certifique-se de que seus colegas saibam que você estará fora. Designe uma pessoa para te contatar fora do escritório apenas sobre assuntos com os quais você deseja ser incomodado.

Um último chamado de atenção

Se você nega pausas no trabalho, pergunte a si mesmo: “O que estou fazendo com minha mente e meu corpo quando não tiro uma folga do trabalho?” e “por que não posso me dar uma pausa de vez em quando?” Examine suas próprias tendências de criar estresse para si mesmo e privar-se de autocuidado. Isso pode levá-lo a mudanças saudáveis.

Segundo Khanna, o fato de que apenas 40% dos empresários priorizam o autocuidado nas férias é um achado surpreendente, que serve como um alerta para a comunidade empreendedora. Ele conclui que é imperativo equilibrar as demandas dos negócios com a necessidade de bem-estar pessoal.

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*Bryan Robinson é colaborador da Forbes US. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte, onde conduziu os primeiros estudos sobre filhos de workaholics e os efeitos do trabalho no casamento.

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Negócios

IA está redefinindo a liderança corporativa

Redação Informe 360

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Com o cenário corporativo em rápida evolução, a IA surge não apenas como uma ferramenta para eficiência operacional, mas como uma força central na reformulação da própria liderança. A integração da inteligência artificial nas estratégias de trabalho inaugura uma nova era em que a tomada de decisões baseada em dados e a análise preditiva se tornam centrais para guiar equipes rumo à inovação e ao sucesso.

Essa transformação, embora promissora, também apresenta desafios que exigem uma reavaliação dos papéis e estratégias de liderança tradicionais. Por meio de estudos de caso reais e exemplos, entenda como a IA está redefinindo a liderança corporativa, a seguir.

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Getty Images
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IA traz inovações, desafios e estratégias para o sucesso na liderança

Uma visão para o futuro

Na era da IA, a tecnologia pode ser usada para aprimorar a tomada de decisões, fomentar a inovação e antecipar mudanças de mercado. A capacidade da inteligência artificial de analisar conjuntos de dados e gerar insights em tempo real capacita os líderes a tomar decisões informadas rapidamente, uma vantagem crítica no ambiente de negócios acelerado de hoje.

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Para ver as mudanças em ação, considere como o Watson, principal sistema de IA da IBM, aumentou a tomada de decisões. A empresa está há muito na vanguarda da integração da ferramenta nas estratégias de liderança. Com o sistema, ela auxilia líderes em várias indústrias com insights derivados de dados não estruturados, desde postagens em mídias sociais até relatórios complexos. A capacidade da plataforma de entender a linguagem natural e gerar hipóteses baseadas em dados permite que os líderes tomem decisões mais informadas, além de aprimorar sua visão estratégica e eficiência operacional.

Da mesma forma, o uso da inteligência artificial pelo Google em sua estratégia de liderança exemplifica como a tecnologia pode impulsionar a inovação. Ao empregar o sistema na análise de tendências de mercado e comportamento do consumidor, o Google tem continuamente adaptado seus produtos e serviços para atender às necessidades evolutivas dos usuários. Essa abordagem proativa manteve a empresa na vanguarda da indústria, o que demonstra o poder da tecnologia em sustentar uma cultura de inovação contínua.

Na gestão da PepsiCo, a integração da ferramenta inteligente ilustra o papel da IA no aprimoramento da liderança operacional. Com algoritmos para prever e gerenciar interrupções na cadeia de suprimentos, a empresa alcançou melhorias em eficiência e economia de custos. Esta aplicação estratégica da inteligência artificial não só otimiza as operações, mas também libera os líderes para se concentrarem em iniciativas de crescimento estratégico.

Mudanças positivas

A integração da IA na liderança corporativa inaugura vários benefícios transformadores:

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  • Tomada de decisão aprimorada: A capacidade de processar e analisar dados em uma escala sem precedentes fornece aos líderes insights anteriormente inacessíveis, o que leva a decisões mais informadas e estratégicas.
  • Análise preditiva para planejamento estratégico: As ferramentas permitem que os profissionais antecipem tendências de mercado, identifiquem oportunidades e mitiguem riscos de forma proativa.
  • Fomento à inovação: Ao automatizar tarefas rotineiras e fornecer insights baseados em dados, a IA permite que os executivos se concentrem no pensamento estratégico e na inovação, o que pode impulsionar suas empresas para a frente.
  • Melhoria da comunicação e engajamento: Os sistemas podem analisar o feedback e o engajamento dos funcionários em tempo real, permitindo que os gestores resolvam preocupações prontamente e mantenham uma força de trabalho motivada.

Mudanças negativas

No entanto, a transformação para a liderança com IA não está isenta de desafios:

  • Dependência da tecnologia: Uma dependência excessiva da inteligência artificial pode levar a uma desconexão potencial da intuição e dos valores humanos, componentes essenciais da liderança eficaz.
  • Preocupações com privacidade e ética: O uso da ferramenta nas estratégias da empresa levanta preocupações sobre a privacidade dos dados e a tomada de decisões éticas, o que leva para uma complexidade moral dos líderes.
  • Lacunas de habilidades e resistência à mudança: A integração exige uma força de trabalho habilidosa em ciência de dados e análises, o que pode potencialmente levar a lacunas de habilidades e resistência entre a liderança tradicional e as equipes.

Estratégias para integrar IA na liderança

Para aproveitar os benefícios da inteligência artificial, enquanto mitigam seus desafios, os líderes devem adotar uma abordagem equilibrada:

  • Fomentar uma cultura de aprendizado contínuo: Incentivar a educação e o treinamento contínuos na tecnologia pode capacitar os líderes e suas equipes a alavancar a ferramenta de forma eficaz.
  • Manter uma abordagem centrada nas pessoas: O foco na intuição, ética e valores humanos é crucial. Os líderes devem garantir que o sistema sirva para aprimorar, não substituir, as pessoas da empresa.
  • Desenvolver políticas para o uso: Regular a maneira de usar o sistema na tomada de decisões pode ajudar a resolver preocupações com privacidade e questões morais, com um uso responsável e transparente.
  • Incentivar a liderança adaptativa: O futuro exige líderes que não sejam apenas tecnologicamente adeptos, mas também capazes de se adaptar a mudanças rápidas. Adotar um estilo de liderança adaptativa, caracterizado pela flexibilidade, resiliência e disposição para experimentar, será fundamental para prosperar no mundo corporativo da IA.

Liderando para frente

A integração da tecnologia na liderança corporativa marca uma mudança crucial em como os negócios são direcionados para o sucesso. Como esses exemplos ilustram, o papel da IA em melhorar a tomada de decisões, fomentar a inovação e otimizar as operações é inegável. No entanto, a jornada rumo à liderança com a ferramenta está repleta de desafios que exigem navegação cuidadosa.

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Ao fomentar uma abordagem equilibrada que enfatize o uso ético, o aprendizado contínuo e uma perspectiva centrada no humano, os líderes podem desbloquear todo o potencial da IA, guiando suas organizações para um futuro promissor e próspero. Nesta nova era, aqueles que abraçarem a inteligência artificial, não como um substituto para a liderança humana, mas como um poderoso aliado, definirão os próximos passos do sucesso corporativo.

*Neil Sahota é colaborador da Forbes USA. Ele é um palestrante e consultor de negócios especialista em IA.

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