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CPI DOS ROYALTIES: Convenio de fiscalização fortalece economia do estado

Para o presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT), o acordo alivia o cofre do Estado e traz a possibilidade de o Rio sair mais rapidamente do Regime de Recuperação Fiscal.
“Esta luta vem desde o ano de 2012, quando o Congresso mudou a forma como é feita a partilha e a distribuição dos royalties. Estamos aqui desde 2012 brigando para que pudéssemos fiscalizar as empresas que produzem petróleo no estado do Rio de Janeiro. Graças ao trabalho da CPI, o Governo vai poder olhar para frente e trabalhar para sair dessa situação difícil. Também é um trabalho que vai trazer mais tranquilidade para o servidor aposentado e pensionista, porque esse recurso dos royalties vai diretamente para o Rioprevidência”, afirma o presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT).
O montante pode ser ainda maior, podendo chegar a R$ 25 bilhões, se consideradas as participações especiais a que a União e os municípios têm direito, estimam integrantes da CPI. Pela legislação, 50% dos recursos da exploração do petróleo e do gás natural vão para a União, 40% aos estados produtores e 10% aos municípios produtores.
O Parlamento fluminense tem trabalhado para que o governo consiga ampliar esta base de arrecadação de receitas e, consequentemente, possa investir em ações que gerem melhoria dos serviços, emprego e renda. Ao examinarem as razões da queda de arrecadação das participações do petróleo, os integrantes da CPI concluíram que era fundamental acelerar a concretização do acordo, aguardado há mais de dois ano. Parlamentares e técnicos têm se empenhado em entender, principalmente, como funciona o mecanismo de dedução – que são descontos compensatórios por investimentos realizados pelas empresas exploradoras do setor.
Sefaz e ANP trabalharão de forma conjunta na fiscalização dos abatimentos feitos pelas empresas petroleiras, reduzindo a incidência de descontos considerados indevidos. Além de maior controle dessa contabilidade, o Estado passa a contar com previsibilidade desses recursos, podendo estimar quanto e quando vai recebê-los, o que não tem sido possível até o momento.
O presidente da CPI dos Royalties, deputado Luiz Paulo (Cidadania) definiu esses repasses como uma “caixa preta” que começa a ser aberta por iniciativa o Legislativo. A Comissão foi criada para investigar a queda na arrecadação das compensações, que passou de R$ 3,39 bilhões para R$ 2,57 bilhões nos dois primeiros meses deste ano. O acordo de cooperação técnica tem o aval do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu que aos estados produtores têm direto a participar da fiscalização dos repasses. A ANP enfrentava dificuldades nesse controle por falta de pessoal.
“Era impossível a ANP fiscalizar com apenas quatro servidores. Só da Secretaria de Fazenda sei que haverá 12 auditores fiscais trabalhando. A ANP treinará funcionários da Sefaz em auditoria de deduções em participações especiais e a Sefaz treinará a ANP sobre o ICMS. A parceria, que poderá contar também com técnicos de alguns municípios, dará mais robustez ao grupo, podendo chegar a 25 servidores”, explica Luz Paulo.
Segundo dados da Sefaz apresentados à CPI, nos últimos nove meses, foram promovidas dez fiscalizações junto às concessionárias do setor. Já a ANP realizou a última auditoria na dedução de despesas das companhias em 2014.
A expectativa é de melhoria da arrecadação, com o resultado da parceria e o aumento de produção de petróleo e gás natural. O Ministério das Minas e Energias divulgou que maio deste ano foi o mês de maior arrecadação com royalties da história: R$3,3 bilhões, aumento de 150% com relação ao mesmo mês de 2020.
Segundo o diretor de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade da Petrobras, Roberto Ardenghy, o estado do Rio de Janeiro será responsável por 84% da produção de petróleo da Petrobras. “Atualmente, 80% da nossa produção já é feita aqui. Produzimos, por dia, aproximadamente dois milhões de barris de petróleo no Rio”, informou.
O programa de trabalho da CPI se divide em três vertentes principais: promover oitivas, debater e conhecer os motivos das perdas sucessivas de royalties e participações especiais; debater e propor medidas institucionais mitigadoras para corrigir distorções na arrecadação e debater e propor medidas para mitigar questões subjacentes como as perdas por rejeição de gás, que ultrapassa a 50% do volume extraído. Por Agência Brasil
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Governo do ES anuncia aumento de 100% no valor do auxílio alimentação

A partir de maio deste ano, o valor do auxílio alimentação pago aos servidores públicos do Poder Executivo Estadual passará de R$300 para R$600 – um aumento de 100%. O anúncio foi feito, nesta terça-feira (02), pelo governador do Estado, Renato Casagrande.
A ação beneficiará mais de 50 mil profissionais que estão em atividade. O projeto de Lei com a proposta será encaminhado, ainda nesta semana, para a análise da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales).
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seger
Vitor Possatti Rodrigues
vitor.rodrigues@seger.es.gov.br
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Lideranças querem manter alfândega no ES

O presidente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), deputado estadual Marcelo Santos (Podemos), juntamente com representantes da bancada federal capixaba e do Sindicato dos Exportadores do Estado (Sindiex), se reúnem nesta terça-feira (25) com o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, para discutir a permanência da Alfândega da Receita Federal do Porto de Vitória (ALF/VIT). Essa reunião é resultado do encontro que o deputado Marcelo Santos teve com os integrantes da bancada federal capixaba no último dia 12.
“A Alfândega do Porto de Vitória é a terceira maior em volume de importações e a segunda maior em valor médio de Declarações de Importação (DI) no Brasil. Além disso, a unidade é responsável pelo controle de 22 instalações e recintos alfandegados no Espírito Santo e atuará em novos projetos portuários em execução, como o Porto da Imetame, com data de início de operação para 2025. No ano passado, os portos capixabas movimentaram R$ 35 bilhões em mercadorias e a possível transferência da Alfândega para o Rio de Janeiro pode gerar prejuízos à competitividade do estado”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa.
Diante desses números e da relevância da alfândega para o comércio exterior do estado, Marcelo Santos considera prejudicial o processo de regionalização proposto, no qual diversos processos de trabalho, dentre eles o despacho aduaneiro de mercadorias, seriam direcionados à unidade do Rio de Janeiro. Por isso, o presidente da Assembleia Legislativa e representantes do Sindiex pleiteiam a suspensão das ações no âmbito da 7ª Região Fiscal (SRRF07) com vista a regionalização de processos de trabalho e atividades da Alfândega do Porto de Vitória/ES para a Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto do Rio de Janeiro – ALF/RJO, de modo a não prejudicar o comércio exterior do estado.
Fonte: Comunicação ALES Por Redação web Ales, com informações da assessoria de imprensa e edição de Nicolle Expósito Foto: Lucas S. Costa/Arquivo Ales
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Morre pai dos quíntuplos do ES, após luta contra câncer

Em fase final de tratamento contra o câncer, o empresário Jayme Reisen, pai dos quíntuplos capixabas Laís, Beatriz, Bella, Benício e Jayme, morreu no final da noite de quarta-feira (19), em um hospital de São Paulo. O anúncio foi feito pela esposa dele, a influenciadora Mariana Mazelli, na manhã desta quinta-feira (18).
“É com uma profunda dor que dilacera o meu coração nesse momento, que venho aqui comunicar que o meu amor, nosso guerreiro, nos deixou ontem (quinta-feira), às 23h45, em uma passagem serena e tranquila, onde ele finalmente descansou nos braços do nosso Senhor Jesus Cristo “, escreveu Mariana Mazelli.

Jayme estava em fase final de tratamento que só foi possível graças a uma vaquinha online iniciada por Mariana, para a realização de um procedimento de transplante de células conhecido como “Car-T Cell Therapy”, com material colhido no Brasil, mas manipulado em um laboratório nos Estados Unidos.


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