Tecnologia
Laser desenvolvido na Austrália pode derrubar enxame de drones

A guerra entre Rússia e Ucrânia tem sido marcada pela ampla utilização de drones nos campos de batalha. Esses dispositivos podem ser eficazes para destruir alvos e até equipamentos mais caros, como tanques, navios e aeronaves modernas.
Por conta disso, o investimento na criação de verdadeiros exércitos de veículos não tripulados tem crescido, assim como as tentativas de desenvolver tecnologias para neutralizar os equipamentos. Esse é o caso de uma laser revelado na Austrália.
Arma foi projetada para neutralizar alvos de diversos tamanhos
A empresa de defesa australiana Electro Optic Systems (EOS) apresentou o Apollo High Energy Laser Weapon (HELW) nos últimos dias. Essa nova arma pode eliminar 200 drones de médio porte em apenas alguns segundos.

Já vendido para um país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) ainda não relevado, o dispositivo foi projetado para neutralizar alvos de diversos tamanhos e pesos. Ele consegue destruir drones a uma distância de até 3 km, bem como desativar seus sensores ópticos num raio de até 15 km.
O laser pode caber dentro de um contêiner padrão de 6 metros ou ser instalado em uma plataforma ou veículo. Isso garante a possibilidade de mover o armamento ou adaptar seu uso dependendo do terreno em questão.
Leia mais
- Nova arma eletromagnética pode destruir drones em segundos
- Ucrânia destrói radiotelescópio gigante na Crimeia usado pela Rússia
- Austrália investe em frota de drones submarinos

Laser pode disparar mesmo sem conexão com rede elétrica
- De acordo com a EOS, uma das principais vantagens do Apollo High Energy Laser Weapon é a presença de uma fonte de alimentação interna.
- Isso permite que o laser opere mesmo quando a rede elétrica está desligada.
- Quando conectado, ele pode disparar indefinidamente.
- Segundo a empresa, o equipamento está pronto para ser utilizado por países aliados.
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Confira o Olhar Digital News na íntegra (19/09/2025)
Veja os destaques do Olhar Digital News desta sexta-feira:
Sol está se tornando mais ativo e não sabemos por quê
O Sol está ficando cada vez mais ativo, como mostra um novo estudo da NASA. Desde 2008, os cientistas notam que a atividade solar vem aumentando — e isso depois de um período de queda que durava desde os anos 1980. Em 2008, o Sol chegou ao ponto mais fraco já registrado e muitos especialistas achavam que nossa estrela entraria em uma fase prolongada de baixa atividade. Mas o que aconteceu foi o contrário: o Sol começou a “despertar” e está cada vez mais ativo.
Apophis: o primeiro asteroide potencialmente perigoso visível a olho nu
Em menos de 4 anos, quando o asteroide Apophis passar perto da Terra, ele poderá ser visto a olho nu por mais de dois bilhões de pessoas na África e na Europa. A sua luminosidade no céu será comparável à das estrelas da constelação de Ursa Maior. Um espetáculo raro: segundo estimativas, a aproximação de um asteroide desse porte, com cerca de 340 metros de comprimento, equivalente ao tamanho da Torre Eiffel, só acontece a cada 7 mil e 500 anos.
A evolução humana não acabou – e pode estar mudando de rumo
A evolução do ser humano ainda não atingiu seu auge. É isso que defende um novo estudo publicado na revista BioScience.
Não gostou do visual do iOS 26? Saiba como mudar!
A Apple liberou oficialmente o iOS 26 nesta semana, atualização que introduz o visual chamado Liquid Glass. A novidade aplica transparência aos menus e ícones, criando a sensação de profundidade. Apesar do objetivo estético, o recurso não agradou a todos. Veja como mudar!
Nvidia pretende se aventurar em novo mercado
Impulsionada pelo avanço da inteligência artificial, a Nvidia se tornou uma das principais empresas do mundo… mas engana-se quem pensa que a companhia está satisfeita com os resultados obtidos até o momento. A fabricante de chips está discutindo entrar em um novo setor: o de carros autônomos.
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5 problemas que podem acontecer se você desligar o PC “na marra”

Muita gente já passou por isso: o computador trava, não responde a nenhum comando, e a primeira reação é segurar o botão de energia até a máquina desligar. Esse costume pode até parecer prático, mas não é nada saudável para o sistema nem para os componentes do PC.
O desligamento normal pelo sistema operacional não é apenas uma formalidade: ele garante que todos os programas sejam fechados, arquivos salvos corretamente e que os componentes de hardware parem suas atividades em segurança.
Quando você corta a energia “na marra”, esse processo é interrompido de forma brusca, como se arrancasse o cabo de um aparelho da tomada enquanto ele ainda está funcionando.
Leia Mais:
- 5 alterações para fazer na BIOS e melhorar seu computador
- 5 sinais de que a memória RAM está deixando seu PC mais lento
- 5 sinais de que a sua placa-mãe está morrendo
5 perigos de se forçar o desligamento do PC

Esse tipo de prática pode até parecer inofensiva se acontecer raramente, mas quando se torna um hábito, pode trazer consequências sérias – desde perda de arquivos até danos físicos no hardware.
A seguir, veja os 5 principais problemas que podem acontecer quando você força o desligamento do computador!
1. Corrupção de arquivos e dados

Quando você desliga o PC forçadamente, os programas e arquivos que estavam em uso não têm tempo de serem encerrados corretamente. Isso pode resultar em:
- Arquivos de texto, planilhas ou documentos que ficam corrompidos e não abrem mais;
- Dados incompletos gravados em discos, pendrives ou HDs externos;
- Programas que deixam de funcionar por falha em arquivos essenciais.
Imagine estar salvando um trabalho importante e, no meio do processo, a energia do computador é cortada. O resultado pode ser um arquivo inutilizável ou até a perda total de informações.
2. Danos no sistema operacional

O sistema operacional, como Windows ou Linux, realiza constantemente várias tarefas em segundo plano: gravação em cache, atualização de registros, organização de processos, entre outras.
Ao desligar o PC “na marra”:
- Arquivos de inicialização podem ser corrompidos;
- O Windows pode entrar em loops de reparo automático ou simplesmente não iniciar;
- Em casos extremos, pode ser necessário formatar e reinstalar todo o sistema.
Ou seja, forçar o desligamento pode comprometer a “espinha dorsal” do computador: o próprio sistema que faz tudo funcionar.
3. Perda de desempenho ao longo do tempo

Cada desligamento forçado pode deixar pequenos “rastros de erro” no sistema de arquivos. Isso acontece porque o computador não conseguiu concluir operações de escrita e organização.
Com o tempo, esses erros se acumulam e trazem efeitos perceptíveis, como:
- Lentidão para abrir programas ou iniciar o Windows;
- Travamentos frequentes;
- Processos de verificação de disco (chkdsk) ativados toda vez que você liga o PC.
Ou seja, a máquina pode até continuar funcionando, mas cada desligamento brusco diminui um pouco a fluidez do sistema.
4. Risco ao hardware de armazenamento
O disco rígido (HDD) é o componente mais vulnerável nesse cenário. Ele funciona com partes mecânicas sensíveis, e durante a gravação de dados a cabeça de leitura fica em movimento.
- Se a energia é cortada de repente, a cabeça pode não estacionar corretamente e até danificar a superfície do disco;
- Isso gera setores defeituosos, que com o tempo tornam o HD inutilizável.
Nos SSDs, que não têm partes móveis, o risco é diferente: cortes bruscos de energia podem causar falhas na gravação de blocos de memória, levando à perda de dados ou à redução da vida útil do componente.
5. Redução da vida útil de componentes

Se a GPU ou a RAM estiverem com problemas, isso será avisado ao usuário pelo BIOS durante o processo de inicialização. Em caso de problemas, o sistema impede a inicialização.
Mas, também pode ocorrer de um erro impedir a inicialização da máquina, e não ser exatamente apontado pelo BIOS. Como você já suspeita que o problema é a sua placa-mãe, é indicado remover a GPU e a RAM da sua máquina e tentar ligar o dispositivo mais uma vez: se nem assim der certo, então é provável que o problema seja mesmo a placa-mãe.
No caso da remoção da RAM, você deixa apenas um único stick. E uma vez que não funcionar, você vai substituindo pelos outros. Se todos foram trocados e mesmo assim o sistema não permite a inicialização adequada, é hora de trocar a placa-mãe.
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Dirigir usando fone de ouvido dá multa? Veja o que diz a lei

No trânsito há muitos motoristas que gostam de dirigir utilizando fones de ouvido, seja para estar em uma ligação telefônica, escutar mensagens de voz no WhatsApp ou até ouvir músicas e podcasts. Porém, será que esse ato é proibido por lei? A seguir, você confere todas as informações sobre o assunto.
Veja o que diz a lei sobre dirigir utilizando fone de ouvido
De acordo com o inciso VI do artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro, dirigir o veículo utilizando fones conectados a aparelhagem sonora ou telefone celular é uma infração média que resulta em multa no valor de R$ 130,16, além de 4 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).
Leia mais:
- Pode fumar enquanto dirige? Entenda o que a lei realmente diz
- Golpe da multa falsa: o que é e como se proteger
- Existe alguma exceção que permite utilizar celular ao volante? Veja o que diz a Lei

Vale destacar que o condutor recebe a multa mesmo se estiver com o veículo parado, mas com o motor ligado em um congestionamento, em um semáforo ou em situações semelhantes. Isso porque o aparelho pode tirar a atenção do motorista e contribuir para causar acidentes, colocando em risco a vida de ciclistas, passageiros, pedestres e outros motoristas.
Outro ponto importante é que a aplicação de multa só ocorre quando o agente de trânsito realiza uma abordagem ou consegue ver que o condutor está utilizando fone de ouvido. Quem utiliza aparelhos com o sistema de som ambiente também recebe a multa, pois o agente de trânsito não tem como saber se o condutor realmente consegue ouvir o que está acontecendo ao seu redor.
É possível recorrer?
Sim, a pessoa multada pode recorrer à multa e até mesmo fazer a solicitação para que seja realizada uma conversão da infração para uma advertência por escrito, principalmente em casos leves e médios. Entretanto, vale destacar que, para ter direito à segunda opção, o condutor não pode ter cometido uma ou mais infrações de trânsito nos últimos 12 meses.

Estudo sobre impacto do uso de fone de ouvido no trânsito
Em 2021, a Ford fez um estudo envolvendo mais de 2.000 pessoas na França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido. Elas foram colocadas em diferentes situações: ao volante de um carro, em uma bicicleta, conduzindo uma moto ou até mesmo caminhando.
Todas as simulações foram realizadas em uma rua virtual, o que ajudou a ver a reação das pessoas em situações de perigo. Conforme a fabricante, 56% das pessoas se envolveram em um acidente ou chegaram perto de bater. Dessas, 27% estavam utilizando fone de ouvido.
Além disso, foi medido o tempo de reação das pessoas enquanto escutavam músicas por meio do dispositivo e também sem o uso do aparelho.

Com a utilização do fone, o tempo de resposta foi 4,2 segundos mais lento ao ver o perigo e reagir a ele tentando evitar o acidente. Esse atraso pode ser crucial para evitar um acidente em uma situação real de trânsito.
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