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O que é o Napalm e por que ele foi proibido em guerras?

Entre diversos tipos de bombas e armamentos, poucas armas despertam tanto medo e repulsa quanto o napalm. Utilizado amplamente durante o século XX, principalmente nas guerras do Vietnã e da Coreia, esse composto incendiário é lembrado por sua capacidade devastadora de causar destruição e por deixar um rastro de sofrimento humano por onde passa.
A imagem de aldeias em chamas e civis desesperados fugindo do fogo ficou gravada na memória coletiva como símbolo dos horrores da guerra moderna. Mas o que exatamente é o napalm? Como ele funciona? E por que seu uso se tornou tão polêmico a ponto de ser restringido por tratados internacionais?
Vamos explorar a história, a composição química e os impactos do napalm, além das razões que levaram à sua proibição em conflitos armados. Entenda por que essa arma se tornou um marco sombrio na história militar e um exemplo claro de como a tecnologia pode ultrapassar os limites da ética e da humanidade.
O que é o Napalm?
O napalm é uma substância incendiária altamente inflamável, criada nos anos 1940 pelos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial. Seu nome vem da combinação de dois compostos químicos utilizados em sua fórmula original: naftenato e palmitato de alumínio, daí o nome “napalm”.

Trata-se basicamente de uma forma gelatinosa de gasolina, com aditivos que tornam o combustível espesso, pegajoso e mais duradouro quando em combustão. Essa consistência permite que o fogo grude em superfícies e, pior ainda, em pessoas. O napalm queima a temperaturas altíssimas, podendo ultrapassar 1.000 °C.
Mais tarde, essa fórmula evoluiu para o chamado Napalm-B, uma versão ainda mais eficaz e letal, composta por gasolina, poliestireno e benzeno. A nova mistura tornava o fogo mais persistente e difícil de apagar, além de causar queimaduras profundas e inalação de vapores tóxicos.
Como o napalm foi usado em guerras?
O uso do napalm começou na Segunda Guerra Mundial, quando os Aliados lançaram bombas incendiárias sobre cidades alemãs e japonesas. No entanto, sua aplicação mais notória (e controversa) veio na Guerra da Coreia e, principalmente, na Guerra do Vietnã.
Durante a Guerra do Vietnã, entre as décadas de 1960 e 1970, os Estados Unidos utilizaram o napalm em larga escala como parte de sua estratégia de combate. O produto era lançado por aviões em bombas ou despejado diretamente em florestas e vilarejos com o objetivo de eliminar esconderijos de soldados vietcongues e desestabilizar a resistência inimiga.
As consequências foram catastróficas. O napalm causava incêndios incontroláveis, destruía plantações e, o mais grave, atingia milhares de civis, inclusive crianças. Imagens como a da menina Phan Thi Kim Phuc, correndo nua com o corpo queimado após um ataque de napalm, rodaram o mundo e provocaram revolta global contra o uso da arma.
Efeitos do napalm no corpo humano e no meio ambiente
Os efeitos do napalm no corpo humano são absolutamente devastadores. Ao entrar em contato com a pele, o composto gruda na carne e continua queimando, mesmo debaixo d’água. As chamas penetram até os ossos, causando dores indescritíveis, necrose e, na maioria das vezes, morte por queimaduras ou por choque térmico.
Além disso, os gases liberados pela combustão do napalm são tóxicos e podem causar danos pulmonares severos, sufocamento e intoxicação. Não é apenas uma arma de destruição, é um instrumento de tortura.
No meio ambiente, os danos são igualmente alarmantes. Florestas inteiras foram incineradas, solos contaminados, ecossistemas destruídos. A ação do napalm em áreas de floresta tropical, como no Vietnã, resultou em impactos ambientais que perduram até hoje. Muitas regiões jamais se recuperaram totalmente da devastação.
Por que o Napalm foi proibido?
Diante do sofrimento causado pelo napalm, diversas organizações internacionais começaram a pressionar por sua proibição. A indignação pública cresceu ao longo dos anos 60 e 70, impulsionada por imagens e relatos vindos do Vietnã. O uso contra civis era considerado uma violação clara dos direitos humanos e das convenções de guerra.

Em resposta, a ONU aprovou em 1980 a Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCWC), um tratado que restringe ou proíbe o uso de armas consideradas desumanas ou com efeitos indiscriminados. O Protocolo III desse tratado trata especificamente de armas incendiárias, como o napalm, e proíbe seu uso contra populações civis e em áreas com alta densidade populacional.
Apesar disso, o napalm não foi completamente banido. O uso contra alvos militares ainda é permitido sob certas condições, desde que se evite ao máximo o impacto sobre civis. Alguns países, como os Estados Unidos, não ratificaram totalmente todos os protocolos da convenção ou mantêm versões modificadas da substância sob outros nomes.
Leia mais:
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O Napalm ainda é usado hoje?
Oficialmente, o uso de napalm está severamente limitado. A maioria dos países signatários da Convenção da ONU abandonou ou reduziu significativamente o uso de armas incendiárias.

Os Estados Unidos, por exemplo, afirmaram em 2001 que haviam eliminado completamente o uso do Napalm-B, substituindo-o por o que chamam de “MK 77”, uma substância com efeitos semelhantes, mas tecnicamente diferente.
No entanto, ONGs e jornalistas independentes alegam que o MK 77 continua sendo tão destrutivo quanto o napalm original. Houve denúncias de uso desse composto no Iraque durante a Guerra do Golfo e nos conflitos pós-11 de setembro, embora os detalhes sejam cercados de controvérsias e classificações militares.
Portanto, embora o nome “napalm” tenha praticamente desaparecido dos relatórios oficiais, sua essência ainda ronda os campos de batalha modernos, sob outras fórmulas e denominações.
Apesar das proibições e dos tratados, a existência de substâncias similares, como o MK 77, mostra que o debate sobre o uso de armas incendiárias está longe de acabar. A luta por um mundo onde o sofrimento causado por armas como o napalm não se repita depende de vigilância constante, pressão popular e regulamentações internacionais mais rígidas.
O importante, no fim das contas, é lembrar que as guerras não são apenas números, estratégias ou territórios, elas envolvem vidas humanas. E o napalm foi, sem dúvida, uma das ferramentas mais cruéis já inventadas para destruir essas vidas.
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Como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS)

Celulares Android e iPhone permitem o uso de um mouse e um teclado através da porta USB. Assim, não é necessário comprar um dispositivo que funciona via Bluetooth, caso tenha apenas acessórios com fio em casa. O procedimento, por outro lado, requer um adaptador para ligar os periféricos no smartphone.
A seguir, descubra como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS).
Leia mais:
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- Novo iOS 26: quais iPhones serão atualizados?

Como conectar mouse e teclado com USB no celular
Android
A conexão de um mouse ou teclado no celular depende do uso de um adaptador para conectá-los à porta USB-C. Além disso, os dispositivos dependerão do smartphone para funcionar, o que pode fazer a bateria durar menos tempo durante o uso dos acessórios.
Tempo necessário: 4 minutos
- Conecte o mouse ou teclado no celular
Através de um adaptador, conecte o mouse ou teclado na porta USB-C do smartphone.
- Verifique se o mouse está conectado
Verifique se um cursor aparece na tela do celular após a conexão. Se não estiver disponível, tente arrastar o mouse ou ligue e desligue o aparelho do smartphone.
- Configure o teclado
Acesse as configurações do sistema, entre no menu “Gerenciamento geral” e aperte em “Teclado físico”. Nesta página, o Android oferece opções para ajustar o uso do teclado no celular ou tablet.
iPhone (iOS)
Assim como no Android, é preciso utilizar um adaptador para ligar o mouse e o teclado na porta USB-C ou Lightning, a depender do modelo do seu iPhone.
- Conecte o adaptador no iPhone e, em seguida, ligue o teclado e o mouse;
- Entre no aplicativo “Ajustes” pela tela inicial do iPhone;
- Acesse o menu de acessibilidade e entre em “Toque”;
- Ative a opção “AssistiveTouch” para habilitar o cursor do mouse no aparelho:

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Plano de Elon Musk para conectar seu celular direto a satélites ganha força

Elon Musk voltou a chamar atenção ao afirmar que a compra da Verizon “não está fora de questão“. O comentário foi feito durante sua participação no podcast All-In e reforça a possibilidade de uma movimentação ousada no setor de telecomunicações dos Estados Unidos.
A declaração ocorre no contexto da aquisição, pela SpaceX, das licenças de espectro AWS-4 e H-block da EchoStar, em um negócio avaliado em quase US$ 17 bilhões (R$ 90,88 bilhões). Esses espectros foram alocados para comunicações via satélite e móveis e, segundo o CEO da EchoStar, Hamid Akhavan, vão “turbinar” a visão de conectividade direta ao celular defendida pela SpaceX.

Musk explicou que a compra permitirá que satélites transmitam conectividade de alta largura de banda diretamente para celulares. No entanto, os chipsets atuais não suportam as frequências adquiridas.
“Então, os telefones que são capazes de usar o espectro adquirido provavelmente começarão a ser enviados em cerca de dois anos. E, então, também precisamos construir os satélites que vão se comunicar nessas frequências. Em paralelo, estamos construindo os satélites e trabalhando com os fabricantes de celulares para adicionar essas frequências aos aparelhos”, disse Musk.
Como será o plano de Musk
- A perspectiva é de que, com o tempo, os usuários possam realizar tarefas de alto consumo de dados em, praticamente, qualquer lugar, graças à integração entre os satélites da Starlink e smartphones adaptados às novas faixas de frequência;
- Além disso, como a EchoStar possui ativos internacionais de espectro, a Starlink pode evoluir para um modelo de operadora global;
- Apesar disso, Musk afirmou não enxergar a SpaceX eliminando as concorrentes. “Para ser claro, não vamos colocar as outras operadoras fora do mercado. Elas ainda vão existir porque possuem muito espectro“, declarou.

Questionado no All-In sobre a possibilidade de adquirir a Verizon como forma de ampliar ainda mais o portfólio de espectro da SpaceX, Musk respondeu: “Não está fora de questão, eu suponho, se isso vier a acontecer”. Embora não tenha confirmado planos concretos, a declaração deixou aberta a possibilidade de um movimento dessa magnitude.
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- Starlink: como contratar a internet via satélite de Elon Musk no Brasil?
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- Starlink de Elon Musk funciona bem se quase ninguém usar, aponta pesquisa
E a Verizon?
Atualmente, a Verizon é uma das três maiores operadoras dos EUA e não está à venda, segundo informações disponíveis. A empresa também apresenta situação financeira sólida.
Ainda assim, a trajetória de Musk reforça a ideia de que não se trata de uma hipótese impossível. Ele já adquiriu o Twitter — posteriormente rebatizado como X —, fundou a empresa de inteligência artificial (IA) xAI após deixar a OpenAI e possui uma fortuna de bilhões de dólares. Um relatório recente chegou a apontar que Musk poderia se tornar o primeiro trilionário do mundo, caso um pacote de remuneração da Tesla seja aprovado.
Nesse cenário, caso surja a necessidade de ampliar o acesso a espectros adicionais, a possibilidade de Musk tentar comprar a Verizon não pode ser totalmente descartada.

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Os 8 melhores roteadores Intelbras para comprar em 2025

Com o aumento da quantidade de dispositivos conectados em casa, como smartphones, TVs, consoles e lâmpadas inteligentes, escolher o roteador certo virou questão de estabilidade e desempenho. A Intelbras é uma das marcas que oferece modelos que atendem desde quem busca opção econômica até quem precisa de Wi-Fi para múltiplos aparelhos simultâneos.
Além da tecnologia (Wi-Fi 5 ou Wi-Fi 6), é fundamental analisar se o roteador tem recursos como número de antenas, cobertura em metros quadrados, bandas de frequência (2,4 GHz e 5 GHz), portas cabeadas e compatibilidade com modens ou sistemas de rede Mesh. Esses critérios ajudam a garantir que sua conexão enfrente menos interferências e ofereça mais velocidade.
Selecionamos os 8 roteadores residenciais Intelbras que se destacam em 2025, alinhando performance, tecnologia e custo. Cada modelo traz um detalhamento completo das especificações e diferenciais. Veja a seguir!
Leia mais:
- 4 ajustes de privacidade para configurar no roteador de internet
- Vai configurar o Wi-Fi? Evite estes 10 erros comuns
- Como escolher melhor roteador Wi-Fi
8 melhores roteadores Intelbras para comprar em 2025
Intelbras RX 1500 (Wi-Fi 6)

O modelo traz Wi-Fi 6 (802.11ax) que entrega até 1.500 Mbps divididos entre 2,4 GHz e 5 GHz, ideal para pacotes de até 600 Mb e streaming em HD simultâneo. Sua cobertura alcança até 140 m² e suporte para até 128 dispositivos conectados, atendendo residências com múltiplos usuários e aparelhos.
Possui tecnologia Beamforming, MU-MIMO bidirecional e OFDMA, que prometem latência reduzida e mais eficiência na gestão de vários dispositivos. Equipado com 4 antenas e compatível com Mesh através da tecnologia integrada, é possível expandir a rede facilmente.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 400 na Amazon.
Intelbras RX 3000 (Wi-Fi 6)

O Intelbras RX 3000 é ainda mais avançado, oferecendo Wi-Fi 6 com até 3 Gbps de velocidade combinada e suportando até 128 dispositivos simultâneos, ideal para lares com alta demanda de conexão. A cobertura também chega até 140 m² com desempenho robusto em streaming e videogames.
Esse modelo traz OFDMA, MU-MIMO bidirecional, Beamforming e é Mesh-compatível com o RX 1500, o que é bom para expandir a rede em casas maiores. Conta com porta WAN Gigabit e três portas LAN Gigabit, além de permitir gerenciamento remoto por provedores via TR-069.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 310 na Amazon.
Intelbras Wi-Force W5-1200G (Wi-Fi 5)

O Wi-Force W5-1200G adota padrão Wi-Fi 5 (802.11ac), entregando até 867 Mbps em 5 GHz e 300 Mbps em 2,4 GHz. Ideal para planos de até 400 Mb, ele oferece sinal estável para streaming e jogos casuais. A instalação é simples com o app Meu Wi-Fi Intelbras, e é compatível com o sistema Remotize usado por provedores.
Com cobertura estimada de até 120 m², ele suporta cerca de 40 dispositivos conectados, sendo uma opção equilibrada para famílias que buscam bom desempenho com custo moderado. O gerenciamento via app facilita ajustes como controle parental e visualização de uso da rede.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 260 na Amazon.
Intelbras Wi-Force GF-1200 (Wi-Fi 5)

O Wi-Force GF-1200 também é Wi-Fi 5 dual-band, com 300 Mbps na banda de 2,4 GHz e 867 Mbps em 5 GHz, oferecendo internet adequada para planos de até 400 Mb. Ele possui porta Internet Giga e LAN Fast, ampliando a conectividade cabeada, e permite gerenciamento via app Meu Wi-Fi.
Indicado para ambientes pequenos que exigem facilidade de uso com boas taxas de transferência, é uma solução ideal para quem precisa de estabilidade para videoconferências, aulas online e streaming, sem investir muito.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 250 na Amazon.
Intelbras Twibi Force AX (Wi-Fi Mesh Wi-Fi 6)

O Twibi Force AX é um roteador Mesh com Wi-Fi 6, cobrindo até 280 m² com apenas uma unidade e podendo expandir com outros nós via tecnologia InMesh. Suporta até 128 dispositivos, tornando-o ideal para residências grandes com vários usuários simultâneos.
Equipado com tecnologias como MU-MIMO e Beamforming, ele entrega sinal uniforme em todos os cômodos. Sua funcionalidade Mesh facilita a criação de rede única, sem pontos cegos, com desempenho estável.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 280 na Amazon.
Intelbras Twibi Force Plug Giga (Extensor Mesh)

O Twibi Force Plug Giga é uma solução prática para ampliar o sinal Wi-Fi sem trocar o roteador principal. Funciona como extensor Mesh e é compatível com redes InMesh, mantendo rede unificada e com boa performance em pontos mais distantes da casa.
Ideal para corredores, garagens ou áreas externas que sofrem com baixa cobertura, ele se conecta à tomada e integra-se rapidamente via app. É uma boa opção para quem já tem um roteador mesh Intelbras e busca expandir a área de cobertura com minimalismo e praticidade.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 220 na Amazon.
Intelbras SR1041E (Wi-Fi 6 Empresarial)

O SR1041E é um roteador Wi-Fi 6 voltado ao ambiente residencial exigente ou pequenos escritórios, com desempenho robusto e boa estabilidade. Ele oferece cobertura ampla, alta velocidade e compatibilidade com serviços avançados de rede Intelbras.
Com suporte para múltiplos dispositivos simultâneos e conexão estável, esse modelo é ideal para quem precisa de rede confiável para home office ou streaming em alta resolução sem quedas. Indicador de tecnologia e eficiência.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 310 na Amazon.
Intelbras W4-300S (Wi-Fi 4 Básico)

O W4-300S é uma opção ultra acessível para tarefas simples, com Wi-Fi 4 (300 Mbps) e cobertura de até 70 m², conectando até 10 dispositivos, ideal para quem tem plano de até 40 Mb e uso básico de internet.
Intelbras
Recomendado para quem utiliza apenas redes sociais, e-mails e navegação leve, oferece conexão estável com baixo investimento. Uma escolha prática e funcional para quem não exige tecnologia de ponta.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 200 na Amazon.
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