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6 formas de usar seu tablet para otimizar sua rotina

Redação Informe 360

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O tablet é um dos dispositivos mais versáteis da era digital. Combinando a praticidade de um smartphone e a funcionalidade de um notebook, ele se destaca por sua mobilidade, autonomia e capacidade multitarefa.

Apesar disso, muitas pessoas ainda subutilizam o potencial dos tablets no dia a dia, quando ele pode ajudar (e muito) a você otimizar sua rotina. Se você pensa no tablet apenas como uma plataforma para vídeos ou redes sociais, está deixando de lado um leque de oportunidades que pode transformar a sua produtividade.

Neste artigo, você vai descobrir seis formas práticas e eficazes de explorar ao máximo o seu tablet, seja ele equipado com Android ou iOS (como o iPad). Prepare-se para mudar sua relação com a tecnologia e transformar seu cotidiano com pequenas atitudes que fazem toda a diferença.

Formas de usar seu tablet para otimizar sua rotina

Transforme o tablet em uma central de produtividade

Pessoa com tablet em meio rural
(Imagem: earth phakphum / Shutterstock)

A primeira e mais impactante forma de usar o tablet para otimizar a rotina é transformá-lo em uma central de produtividade. Com o uso de aplicativos específicos, é possível gerenciar e executar tarefas do trabalho ou da vida pessoal de forma eficiente, mesmo longe do computador.

Apps como Notion, Trello, Microsoft To Do, Google Keep e Evernote oferecem recursos de organização, anotações inteligentes e planejamento de projetos. Você pode criar listas de tarefas, agendar compromissos, organizar brainstorms e até mesmo integrar com calendários e e-mails.

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Além disso, muitos tablets suportam o uso de teclados externos e canetas stylus, o que facilita ainda mais o trabalho em documentos, planilhas ou apresentações. Isso permite transformar o tablet em um miniescritório portátil, ideal para quem está sempre em movimento ou trabalha de forma híbrida.

A vantagem? Mais agilidade na tomada de decisões e menos tempo perdido com papelada ou tarefas descentralizadas.

Use o tablet como segunda tela

pessoa utilizando notebook e tablet como segunda tela
Imagem: Samsung/Divulgação

Se você já trabalha com notebook ou desktop e precisa de mais espaço visual, uma excelente alternativa para otimizar sua rotina é usar o tablet como segunda tela. Isso é especialmente útil para quem realiza videoconferências, edita imagens, analisa dados ou precisa de múltiplas janelas abertas ao mesmo tempo.

Com ferramentas como Duet Display, Splashtop Wired XDisplay ou o recurso Sidecar da Apple (no caso de iPads e Macs), é possível estender ou espelhar a tela do seu computador no tablet, criando um ambiente de trabalho mais dinâmico.

Além de melhorar o fluxo de trabalho, essa configuração pode diminuir o cansaço mental e aumentar a concentração, já que permite separar janelas importantes e evitar a sobrecarga visual em uma única tela.

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O uso do tablet como segunda tela é uma maneira eficaz e econômica de aumentar sua produtividade sem investir em um novo monitor.

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Aprenda mais com cursos, livros e anotações digitais

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Aprendizado contínuo é uma das chaves para o crescimento pessoal e profissional. E o tablet pode ser um grande aliado nesse processo. Plataformas como Coursera, Udemy, edX, Kindle, Kobo e Google Livros tornam o acesso ao conhecimento simples, portátil e envolvente.

Você pode assistir aulas online com conforto, ler livros técnicos ou literários, baixar PDFs de estudo, marcar anotações digitais e sincronizar tudo com a nuvem. Muitos tablets também possuem modo leitura ou tela com baixa emissão de luz azul, o que ajuda a reduzir a fadiga ocular.

Para estudantes e profissionais em constante atualização, utilizar o tablet para otimizar a rotina de estudos pode fazer toda a diferença, permitindo que você aproveite momentos livres – no transporte, na fila do banco ou no intervalo do almoço – para absorver conhecimento.

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Seja para estudar idiomas, aprender uma nova habilidade ou se preparar para uma certificação, o tablet está pronto para ser sua sala de aula portátil.

Gerencie sua saúde e bem-estar com apps integrados

Otimize não só seu tempo, mas também sua qualidade de vida. Muitos subestimam o papel dos tablets no monitoramento da saúde e bem-estar, mas a verdade é que esse dispositivo pode ser o centro de uma rotina mais equilibrada.

Com o uso de aplicativos como MyFitnessPal, Calm, Headspace, Samsung Health e Apple Health, é possível acompanhar sua alimentação, planejar treinos, registrar horas de sono e até realizar sessões de meditação guiada. O tamanho maior da tela também facilita o acompanhamento de vídeos de treino ou aulas de yoga, por exemplo.

Alguns modelos de tablets permitem integração com smartwatches, balanças digitais e outros dispositivos de saúde. Isso centraliza todas as métricas em uma única interface e ajuda na visualização de metas e progresso.

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Usar o tablet para otimizar a rotina de bem-estar é tão importante quanto melhorar a produtividade no trabalho. Afinal, uma mente saudável potencializa qualquer rotina.

Automatize tarefas domésticas e pessoais

Mulher sorrindo com um tablet na mão e olhando para ele
Norma técnica trata da acessibilidade em conteúdos e aplicações web (Imagem: THICHA SATAPITANON/Shutterstock)

Sim, o tablet também pode ser o “cérebro” da sua casa inteligente. Com o uso de assistentes virtuais como Google Assistente, Alexa ou Siri, você consegue automatizar uma série de funções domésticas – desde acender as luzes até ajustar o termostato ou iniciar o aspirador robô.

Além disso, apps como IFTTT e SmartThings permitem criar rotinas automáticas, como “modo manhã” (abrir as cortinas, acender as luzes e tocar sua playlist favorita) ou “modo trabalho” (silenciar notificações e ativar foco no tablet).

Outro uso muito interessante é o gerenciamento de finanças pessoais com apps como Mobills, Guiabolso, Organizze e Nubank. Com um toque, você pode conferir gastos, planejar pagamentos, acompanhar investimentos e manter seu orçamento sob controle.

Com essas automações e centralizações, o tablet deixa de ser apenas um gadget e passa a ser o gerente da sua rotina pessoal.

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Tenha momentos de lazer e criatividade sob controle

Criança mexe em aplicaivo do Instagram no tablet
Imagem: mundissima / Shutterstock

Por fim, é essencial lembrar que otimizar a rotina não significa viver só de trabalho e produtividade. O tablet também pode ser usado de forma consciente para lazer, criatividade e descanso mental.

Você pode assistir séries e filmes com qualidade em plataformas como Netflix, Prime Video, YouTube e Disney+, ouvir podcasts e músicas com Spotify, Deezer ou Amazon Music, ou até se aventurar em jogos leves e aplicativos criativos como Procreate, Canva, Adobe Fresco ou GarageBand.

Para quem trabalha com criação de conteúdo, o tablet pode funcionar como um estúdio portátil para ilustração, design, edição de vídeo ou fotografia. E com o controle de tempo de tela que muitos sistemas operacionais oferecem, é possível garantir que o entretenimento não interfira nos compromissos do dia.

Em outras palavras, seu tablet pode otimizar a rotina de forma equilibrada, mesclando trabalho, aprendizado, autocuidado e lazer em um só lugar.

O tablet já não é mais apenas um “meio-termo” entre o celular e o computador. Ele se transformou em uma ferramenta estratégica que pode impactar positivamente sua rotina em múltiplas áreas – do trabalho ao bem-estar.

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Explore, teste novos apps, personalize configurações e descubra quais dessas seis formas fazem mais sentido para o seu estilo de vida. A rotina perfeita não existe, mas com as ferramentas certas, ela pode ser muito mais leve e funcional.

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Tecnologia

É verdade que a maioria das girafas machos tem comportamento homossexual? Entenda

Redação Informe 360

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As girafas estão no centro de um debate delicado e polêmico: até que ponto os comportamentos homossexuais observados entre indivíduos da espécie podem ser interpretados como “gay”, no sentido humano do termo? A questão desperta curiosidade porque envolve comportamentos complexos, que podem parecer semelhantes aos humanos, mas pertencem a um contexto biológico e comportamental totalmente diferente.

As girafas vivem em savanas e planícies africanas, em zonas que vão do Sahel até regiões mais ao sul do continente, e formam agregados sociais flexíveis, sem vínculos permanentes entre todos os membros. Animais machos e fêmeas vivem juntos ou separados dependendo da época, das condições ambientais e da disponibilidade de comida, água e segurança. A sobrevivência da espécie depende de que as fêmeas gestem filhotes e, por isso, observações de comportamento sexual e social em girafas têm relevância para entender a dinâmica de reprodução, convivência e hierarquia dentro dos grupos.

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Quando o comportamento inclui “necking” (contato de pescoço), monta entre machos e outras interações que podem lembrar demonstrações de afeto ou atração sexual, surge a dúvida: será que estamos diante de orientação sexual canalizada pelos animais? Ou é uma questão de instinto, domínio social, estímulo sexual sem compromisso ou outra motivação biológica? Veja mais na matéria abaixo!

As girafas vivem em savanas e planícies africanas, em zonas que vão do Sahel até regiões mais ao sul do continente, e formam agregados sociais flexíveis. (Imagem: Olha Solodenko/Shutterstock)

É verdade que a maioria das girafas machos são homossexuais?

As girafas são os mamíferos terrestres mais altos do planeta, com seus longos pescoços e elegantes manchas. Elas habitam principalmente savanas africanas e regiões de vegetação rala, onde podem se alimentar de brotos e folhas inacessíveis para muitos herbívoros. A dieta é baseada em plantas, folhas, galhos e ocasionalmente frutos.

Socialmente, as girafas formam grupos abertos, e as composições mudam com frequência, onde machos, fêmeas e jovens podem se reunir de modo instável. Os machos costumam circular entre grupos em busca de fêmeas prontas para acasalar, sem formar casais fixos ou vínculos duradouros; após o acasalamento, o macho geralmente segue seu caminho. Já as fêmeas podem cuidar dos filhotes em grupos soltos ou mesmo sozinhas, e não há monogamia ou “estrutura familiar” parecida com humanos.

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O que dizem os estudos?

Há evidências de que machos de girafa interagem com outros machos que incluem comportamentos sexualizados como “necking” (roçar pescoço/corpo), toques, monta e, em algumas observações, estimulação genital. Segundo estudos de campo, em muitas dessas interações, os parceiros são do mesmo sexo, dando origem à afirmação de que “a maior parte” dos atos sexuais observados entre girafas é entre machos.

Um estudo realizado na Tanzânia, com mais de 3.200 horas de observação, registrou 17 eventos de monta entre machos e apenas 1 evento entre macho e fêmea, o que representa cerca de 94% de incidências entre machos. No entanto, esses dados não permitem afirmar que 94% das girafas sejam “homossexuais” como humanos, pois se trata apenas de observações pontuais de fenômenos sexuais entre machos sob determinadas circunstâncias.

Há evidências de que machos de girafa interagem com outros machos que incluem comportamentos sexualizados. (Imagem: AA Frames/Shutterstock)

Por que dizer que a maioria é gay é enganoso?

O debate começou quando uma política britânica usou a alegação de que “90% das girafas são gays” para reforçar argumentos sobre educação inclusiva. A frase rapidamente circulou nas redes, mídia internacional e brasileiros, sendo muitas vezes repetida como fato científico. Isso reacendeu uma polêmica sobre como interpretar comportamento animal e até que ponto a ciência pode ser usada como argumento em debates sociais.

Essa ideia é considerada enganosa por pesquisadores que estudam comportamento animal. Isso porque os dados referem-se a montas observadas, não à identidade ou preferência sexual permanente dos animais. Além disso, girafas macho continuam ocasionalmente a acasalar com fêmeas, e a orientação sexual como entendemos em humanos não se aplica da mesma forma a animais selvagens.

Pesquisadores explicam que, embora machos realizem atos homoafetivos ou homossexuais com frequência, isso não significa que tenham “orientação sexual” fixa ou exclusiva. A mistura de comportamentos homo e heterossexuais, a ausência de vínculos de casal ou lar, e a dinâmica social da espécie apontam para um padrão de comportamento mais fluido e multifuncional.

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Possíveis motivações evolutivas e sociais

Para algumas análises, a montagem entre machos e o “necking” teriam função social, como alívio de tensão, estabelecimento de hierarquia ou coesão de grupo, e não necessariamente reprodução. Em contextos onde há competição por fêmeas ou dominância, esses comportamentos poderiam servir como forma de resolver conflitos sem luta direta, diminuir agressividade ou fortalecer laços temporários dentro de manadas.

Há também a hipótese de que a sexualidade entre animais obedeça a diferentes gatilhos, não apenas reprodutivos, mas sociais ou de conforto, e que nem sempre a monta entre dois machos signifique atração de longo prazo, afetividade ou laços duradouros.

Especialistas reagiram afirmando que a declaração era imprecisa e simplista demais. Eles explicaram que os dados disponíveis não confirmam que a espécie seja homossexual em sua maioria, que a sexualidade animal não replica a humana e que muitos comportamentos têm motivações distintas da atração sexual permanente.

Girafas
(Imagem: Volodymyr Burdiak/Shutterstock)

A conclusão dos estudos

Até hoje, a comunidade científica se recusa a classificar girafas como “gays” no sentido humano da palavra. O consenso é de que as girafas exibem comportamentos homoafetivos com frequência, mas também atividades heterossexuais, e não formam pares fixos, relacionamentos duradouros ou vínculos afetivos complexos. A orientação sexual, como vivida por humanos, envolve mais do que ato sexual, incluindo desejo, identidade, afeto e escolha, que são aspectos que não podem ser observados da mesma forma em animais selvagens.

Portanto, o mais correto, até o momento, é dizer que há comportamentos homoafetivos ou homossexuais entre girafas macho, e que esses comportamentos são relativamente comuns. Mas não há evidência de que a maioria das girafas seja “gay” ou que esse comportamento represente uma orientação sexual permanente ou exclusiva.

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Por que estudar isso ainda importa

Entender esses comportamentos em girafas ajuda a ampliar nosso entendimento sobre a diversidade sexual na natureza, e questiona noções humanas de normalidade, sexo e reprodução. Ao observar que espécies diferentes de nós podem exibir sexualidade além da reprodução, aprendemos que a natureza não segue apenas os nossos padrões morais ou culturais. Esse tipo de estudo amplia a visão sobre comportamento animal, conservação, ecologia social e como espécies se adaptam às demandas sociais e ambientais.

Além disso, evita-se a armadilha de interpretar a vida e comportamento dos animais a partir de conceitos antropocêntricos. Aceitar que a sexualidade animal pode ser complexa e diversa, mas diferente da humana, ajuda a promover respeito e entendimento científico, sem distorções polêmicas.

(Imagem: wirestock/Shutterstock)

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Ceará x Palmeiras: onde assistir, horário e escalações do jogo do Brasileirão

Redação Informe 360

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Neste domingo (07), Ceará e Palmeiras se enfrentam em jogo válido pela 38ª rodada do Brasileirão 2025. A bola rola para a partida às 16h (horário de Brasília) no Estádio Governador Plácido Castelo, a Arena Castelão, em Fortaleza.

  • Ceará x Palmeiras:
    • Competição: Campeonato Brasileiro (Brasileirão)
    • Rodada: 38ª
    • Data: 07/12 (domingo)
    • Horário: 16h00 (horário de Brasília)
    • ​Local: Estádio Governador Plácido Castelo, em Fortaleza (CE)

Confira aqui a tabela com todos os jogos de hoje!

Onde assistir Ceará x Palmeiras pelo Brasileirão?

O duelo entre Ceará e Palmeiras será transmitido ao vivo na TV aberta pela Record, no YouTube pela CazéTV e no pay-per-view pelo Premiere.

Para assinar o Premiere com sete dias grátis pelo Prime, clique aqui.

Prováveis escalações e arbitragem

  • Ceará: Bruno Ferreira; Fabiano Souza, Marcos Victor, Éder e Rafael Ramos; Dieguinho, Zanocelo e Fernando Sobral; Galeano, Paulo Baya e Pedro Raul.
    • Técnico: Léo Condé.
  • Palmeiras: Carlos Miguel; Khellven, Gustavo Gómez, Murilo e Jefté; Bruno Fuchs, Andreas Pereira, Allan e Sosa; Flaco López e Vitor Roque.
    • Técnico: Abel Ferreira.
  • Arbitragem:
    • Árbitro: Bruno Arleu de Araujo (RJ).
    • Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ).
    • Quarto árbitro: Yuri Elino Ferreira da Cruz (RJ).
    • VAR: Rodrigo D Alonso Ferreira (SC).

As escalações confirmadas são divulgadas cerca de uma hora antes do jogo.

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Ceará e Palmeiras no Brasileirão 2025

O Ceará perdeu para o Flamengo por 1×0 e chega à última rodada ameaçado: com 43 pontos, está a apenas um da zona de rebaixamento. Se vencer o Palmeiras, se salva. Mas, em caso de empate ou derrota, o Vozão dependerá de tropeços de Vitória, Internacional, Santos e do rival Fortaleza para evitar a queda.

O Palmeiras venceu o Atlético-MG na rodada passada, mas viu o Flamengo ficar com o título brasileiro. Agora, o time tenta garantir o vice-campeonato — algo que pode acontecer já nesta quinta (4), dependendo de Cruzeiro × Botafogo. Para o próximo jogo, Abel Ferreira não terá Piquerez e Raphael Veiga, ambos suspensos.

Não quer perder nenhuma partida do seu esporte preferido? Confira os jogos de hoje!

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Tendões artificiais revolucionam robôs biohíbridos e ampliam aplicações

Redação Informe 360

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Pesquisadores do MIT deram um passo gigante na robótica biohíbrida: agora, robôs movidos a músculos cultivados em laboratório podem se mover com mais força e rapidez graças a tendões artificiais. A inovação promete expandir o uso de robôs musculares em microcirurgias, exploração e aplicações do dia a dia.

O segredo, segundo o TechXplore, está na combinação de músculos vivos com tendões feitos de hidrogel resistente e flexível, que transmitem a força de forma muito mais eficiente. O resultado? Garras robóticas capazes de pinçar com 30 vezes mais força e três vezes mais rapidez do que antes.

Pesquisadores do MIT criam tendões artificiais que tornam robôs musculares mais ágeis e potentes para múltiplas aplicações.
Pesquisadores do MIT criam tendões artificiais que tornam robôs musculares mais ágeis e potentes para múltiplas aplicações (Imagem: Divulgação/MIT)

Tendões artificiais: o segredo para robôs mais fortes

No estudo publicado na revista Advanced Science, a equipe do MIT conectou tendões de hidrogel às extremidades de músculos cultivados em laboratório. Esses tendões se ligam à estrutura sintética da garra robótica, criando uma “unidade músculo-tendão”.

Estamos introduzindo tendões artificiais como conectores intercambiáveis entre atuadores musculares e esqueletos robóticos.

Ritu Raman, professora assistente de engenharia mecânica e líder da pesquisa, em nota

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Segundo ela, “essa modularidade pode facilitar o desenvolvimento de uma ampla gama de aplicações robóticas.”

A combinação permite que o músculo trabalhe de forma mais eficiente, evitando desperdício de tecido e reduzindo o risco de rupturas, mantendo performance por milhares de ciclos de contração.

Robôs biohíbridos do MIT ganham modularidade com tendões de hidrogel, abrindo novas aplicações tecnológicas.
Robôs biohíbridos do MIT ganham modularidade com tendões de hidrogel, abrindo novas aplicações tecnológicas (Imagem: Divulgação/MIT)

Como o sistema funciona

A equipe modelou o sistema usando três tipos de molas, representando músculo, tendão e estrutura da garra. Com essa abordagem, definiram a rigidez ideal para os tendões, garantindo movimentos mais rápidos e potentes. Alguns dos destaques:

  • Garras pinçam três vezes mais rápido do que sem tendões;
  • Força é 30 vezes maior;
  • Redução do músculo necessário, aumentando a relação potência/peso em 11 vezes;
  • Funciona de forma consistente por milhares de ciclos;
  • Modularidade facilita adaptação a outros robôs biohíbridos.
Sistema do MIT usa molas para definir rigidez de tendões, tornando garras robóticas 3x mais rápidas e 30x mais fortes.
Sistema do MIT usa molas para definir rigidez de tendões, tornando garras robóticas três mais rápidas e 30x mais fortes (Imagem: Divulgação/MIT)

Por que músculos vivos fazem a diferença

Os músculos vivos oferecem vantagens únicas: cada célula atua como um atuador independente, podendo se fortalecer e se curar naturalmente. Isso permite criar robôs pequenos, eficientes e adaptáveis, algo que atuadores tradicionais não conseguem.

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“Normalmente, se um músculo é muito macio e está preso a algo rígido, ele se rompe. Com tendões resistentes, a força é transmitida e o movimento se torna eficiente”, explica Raman.

Robôs musculares poderiam, no futuro, explorar ambientes perigosos, realizar cirurgias em microescala ou atuar como assistentes autônomos em tarefas delicadas. Agora, com os tendões artificiais validados, a equipe do MIT trabalha em revestimentos protetores que imitam a pele, tornando os robôs mais resistentes a condições externas e aproximando-os ainda mais da biologia humana.

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