Tecnologia
Nada de óculos gigantes! Conheça a nova onda dos smartglasses

Os smartglasses são uma das maiores tendências dentro do mercado de tecnologia. Diversas fabricantes já buscam diversas formas de inovar dentro do ramo de óculos inteligentes.
“Existem diversas opções que podem encaixar com seu rosto”, disse o analista Avi Greengart, durante a CES 2025, à reportagem da AFP. Os óculos inteligentes apresentados durante a convenção prometem muitas novidades, como: câmeras, sistema de GPS, tradução ao vivo e muitas outras funcionalidades.

A feira de inovações realizada em Las Vegas foi palco de diversas novidades no ramo dos smartglasses. Todos muito diferentes dos protótipos diferentões da década passada. Ao contrário dos modelos do Google do início da década de 2010, os novos óculos devem ser mais básicos e usáveis no dia a dia.
Novos smartglasses
As opções atuais lembram acessórios mais tradicionais. Liderados pelo Ray-Ban Meta, os óculos prometem se adequar melhor ao mercado. A gigante de mídias sociais de Mark Zuckerberg deverá chegar ao mercado com outra abordagem, diferente dos projetos da década passada.
De acordo com recente estudo do portal Marketsandmarkets, o crescimento deste ramo é motivado por “avanços na realidade aumentada, inteligência artificial e tecnologias minimalistas, que estão expandindo os limites de onde os smartglasses podem chegar”.
Apesar das inúmeras novidades, integrá-las com um bom design é uma tarefa difícil. O Ray-Ban Meta, por exemplo, não possui nenhum tipo de realidade aumentada com projeção de imagens.
Preço e concorrência
Robin Dyer, representante da empresa de Zuckerberg, explicou que essa funcionalidade poderá chegar em algum momento. Porém, a gigante norte-americana está esbarrando na questão do preço, atualmente projetado em U$ 200,00 (cerca de R$ 1.200,00), que teria de ser dobrado, caso optem por incluir essa tecnologia.

O custo para o mercado é uma das maiores barreiras dessa área. Principalmente com a chegada das empresas chinesas, que têm a capacidade de baratear a produção e, por sua vez, o preço final do produto.
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Ao contrário do Google Glass, lançado por U$ 1.200,00 (cerca de R$ 7.200,00 na cotação atual), em 2013, os novos modelos de Amazon, Meta e de outras fabricantes devem ter o preço parecido com modelos premium de óculos convencionais.
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Tecnologia
Conheça o túnel submerso que vai mudar o mapa da Europa

A Europa está prestes a ganhar um dos maiores túneis submersos do mundo. O Cinturão de Fehmarn terá 18 quilômetros e ligará Dinamarca e Alemanha. Não chega perto do tamanho do Túnel do Canal da Mancha, de 50 quilômetros, entre França e Inglaterra — mas não deixa de ser um projeto grandioso.
A obra usa blocos de concreto pré-fabricadas, colocados em uma vala cavada no fundo do mar, conectadas entre si, seguindo estratégia que também será adotada no túnel que ligará Santos (SP) e Guarujá (SP), no litoral de São Paulo, como explicou o Olhar Digital.
As estruturas medem 217 metros de comprimento, 42 metros de largura e nove metros de profundidade, pesando 73 mil toneladas — o equivalente a dez Torres Eiffel. No total, serão instalados 79 blocos entre Rødbyhavn, no lado dinamarquês da Ilha Lolland, e Puttgarden, na ilha alemã de Fehmarn, a 40 metros de profundidade no Mar Báltico.
Uma fábrica foi construída em Rødbyhavn em área de 220 hectares para atender exclusivamente as demandas do projeto. A data para a imersão da primeira estrutura ainda não foi definida, mas a previsão é que essa etapa seja concluída até 2029.

“Este é um processo muito complexo e também muito dependente do clima. Atualmente, estamos testando as embarcações altamente complexas que foram especialmente construídas para nosso projeto”, explicou Denise Juchem, porta-voz da Femern A/S, a empresa estatal dinamarquesa responsável pelo projeto, à CNN.
O trabalho no mar começou em junho de 2020. Cerca de duas milhões de toneladas de granito norueguês foram usadas para a criação do novo litoral. Já a dragagem da vala do túnel, concluída em 2024, resultou em quase 15 milhões de m³ de solo, pedra e areia, que serão reutilizados em áreas naturais.
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Túnel terá menor tempo de deslocamento
- O túnel vai reduzir a viagem atual de 45 minutos de balsa para dez minutos de carro e sete minutos de trem;
- O trajeto de cinco horas entre Hamburgo (Alemanha) e Copenhague (Dinamarca) por trilhos será reduzido pela metade;
- “Isso tornará nosso país mais acessível do que nunca para visitantes da Europa Central. Esperamos ver aumento no turismo de autocondução, escapadas de fim de semana na cidade e opções de viagens sustentáveis, como turismo de trem e ciclismo”, disse Mads Schreiner, diretor de mercado internacional da VisitDenmark, à CNN.

Em ambos os lados dinamarquês e alemão, a primeira parte do túnel em terra já foi concluída, com a extremidade voltada para o Fehmarnbelt agora coberta com água. É aqui que o primeiro bloco será conectado.
O custo do projeto foi orçado em € 7,4 bilhões de euros (R$ 46,5 bilhões, na conversão direta) considerando a construção de rodovias de duas pistas submersas em ambas as direções, além de duas linhas ferroviárias eletrificadas.
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Até quando posso entregar minha declaração de Imposto de Renda 2025?

O governo oferece mais de 75 dias para a entrega da declaração do IRPF 2025. Você pode pensar que é impossível perder um prazo tão extenso e deixar de cumprir essa obrigação fiscal. No entanto, no ano passado, no dia 27 de maio (faltando apenas 4 dias para o encerramento do prazo), 10 milhões de contribuintes ainda não havia entregado a declaração, de acordo com a Agência Brasil.
Obviamente, até as 23h59 do último dia para entrega, muitos contribuintes, por diversas razões, não conseguiram escapar das garras do leão e tiveram que lidar com as consequências e o prejuízo.
Para evitar que o mesmo aconteça com você, é crucial estar atento ao prazo para a entrega do IR 2025, já divulgado e fixado. Não deixe para a última hora, aproveite este período para organizar todos os documentos necessários e fazer a sua declaração com calma. Confira o prazo abaixo e prepare-se com antecedência!
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Qual a data limite para entregar o IRPF 2025?

Todos os anos, quando o assunto é Imposto de Renda, surgem muitas dúvidas em torno do tema. E este ano não foi diferente, os contribuintes ainda têm dúvidas sobre a data entrega IRPF 2025, por exemplo.
Algumas pessoas se confundiram também quanto a isenção para quem ganha até R$ 5 mil, tendo em vista a medida que ainda está em aprovação no Congresso Nacional. Enfim, são muitas as questões que envolvem o tema.
No entanto, o prazo para a entrega do IRPF é fixo desde o ano passado, uma vez que o governo estabeleceu a data de início e final da entrega, que antes poderia variar, conforme decisões do próprio governo. Dessa forma, em 2024, a Receita Federal declarou que a data será fixa e o mesmo período pode ser considerado para os próximos anos.

Sendo considerado para a entrega portanto, o prazo que vai de 15 de março até 31 de maio. Com isso, são mais de75 dias para que o contribuinte tenha tempo o suficiente para reunir documentos e fazer a declaração. Ou seja, um período bem extenso para se antecipar e entregar essa obrigação sem erros, evitando cair na malha fina.
Nesta matéria, veja quais documentos separar agora para agilizar a declaração do IRPF 2025.
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Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

A Covid-19 segue sendo um ponto de atenção por parte das autoridades sanitárias do planeta. A doença que varreu o mundo em 2020 segue fazendo vítimas mesmo após as campanhas de vacinação em massa. Vamos entender por que ainda temos pessoas morrendo atualmente de covid-19.
A pandemia de Covid-19 começou em dezembro de 2019, em Wuhan, na China, onde os primeiros casos foram detectados em um mercado de frutos do mar. Rapidamente, o vírus SARS-CoV-2 se espalhou para outras partes do mundo, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma emergência de saúde pública em janeiro de 2020 e, posteriormente, uma pandemia global em março do mesmo ano.
No Brasil, o primeiro caso confirmado ocorreu em 26 de fevereiro de 2020, em São Paulo, com a chegada de um homem que havia viajado à Itália. A partir desse momento, o vírus se espalhou rapidamente pelo país, com surtos significativos nas principais capitais e em áreas menos urbanizadas.
Em poucos meses, o Brasil tornou-se um dos epicentros globais da pandemia, registrando milhões de casos e centenas de milhares de mortes ao longo dos anos seguintes.

Até 2025, a pandemia acumulou um impacto devastador em escala global. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde, o número oficial de mortes ultrapassou 7 milhões, embora estimativas sugiram que o total real possa ser ainda maior devido à subnotificação.
A doença continua causando novos casos e óbitos, sobretudo em populações vulneráveis, onde o acesso à vacinação e a cuidados médicos é limitado.
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Como e por que o vírus do Covid-19 pode levar doentes a óbito?
O SARS-CoV-2 pode causar uma série de complicações graves que levam pacientes à morte. A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma das principais causas de óbitos, resultando de uma inflamação severa nos pulmões que compromete a respiração.
Além disso, o vírus pode desencadear problemas cardiovasculares, como miocardite e arritmias, além de coagulação intravascular disseminada (CID), que eleva o risco de tromboses fatais.

Outra complicação grave é a “tempestade de citocinas”, uma resposta imunológica exacerbada que pode causar falência de múltiplos órgãos. Pacientes com condições pré-existentes, como diabetes, hipertensão e doenças pulmonares, enfrentam maior risco de evolução para quadros críticos.
O impacto do vírus também se estende a sequelas de longo prazo. Estudos da Washington University School of Medicine apontam que pessoas infectadas podem desenvolver novos problemas de saúde mesmo anos após a infecção inicial, aumentando os riscos de complicações fatais.
Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

Sim, em 2025, a Covid-19 ainda causa mortes significativas em diversas partes do mundo. A persistência do vírus está relacionada à sua capacidade de mutação, que dá origem a novas variantes com maior transmissibilidade ou escape imunológico. Relatórios da OMS confirmam que variantes recentes, como a JN.1, continuam a surgir, exigindo vigilância constante.
Além disso, a imunidade conferida por infecções anteriores ou pela vacinação pode diminuir ao longo do tempo, especialmente sem doses de reforço. Por isso, autoridades como o CDC recomendam a atualização regular das vacinas para cobrir as variantes circulantes. Em junho de 2024, foi anunciada uma nova rodada de vacinas adaptadas para a temporada de outono/inverno 2024-2025.
No Brasil, a situação segue crítica em algumas regiões, com desafios adicionais relacionados à desigualdade no acesso à saúde. Enquanto isso, em países com maior adesão à vacinação e melhores recursos médicos, as taxas de mortalidade têm sido menores, mas o vírus ainda é uma ameaça, especialmente para os não vacinados e imunocomprometidos.
A Covid-19, apesar de não estar mais no centro das atenções como no início da pandemia, continua exigindo esforços globais para reduzir seu impacto. Medidas como vacinação em massa, vigilância epidemiológica e avanços na ciência permanecem fundamentais para enfrentar os desafios que o vírus ainda representa.
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