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5 teclados mecânicos com melhor custo-benefício em 2024

Redação Informe 360

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Em 2024, a demanda por teclados mecânicos continua em alta, especialmente entre gamers e profissionais que valorizam a qualidade da digitação e a personalização. Com tantas opções no mercado, é importante escolher um teclado que ofereça o melhor equilíbrio entre preço, recursos e desempenho. Pensando nisso, listamos 5 teclados mecânicos que se destacam pelo excelente custo-benefício em 2024.

5 teclados mecânicos com melhor custo-benefício

Logitech K835 TKL

Logitech K835 TKL
Teclado mecânico Logitech K835 TKL. Imagen: Logitech / Divulgação

O Logitech K835 TKL é um teclado mecânico compacto e elegante, projetado para oferecer uma experiência de digitação excepcional e ideal para você adquirir em 2024. Com seu design tenkeyless (TKL), que omite o teclado numérico, o K835 economiza espaço em sua mesa, reduzindo a distância entre o teclado e o mouse para maior conforto.

O teclado é equipado com switches mecânicos de alta qualidade, disponíveis em duas variantes: vermelhos, para uma digitação linear e suave, ou azuis, que proporcionam um feedback tátil e sonoro. A estrutura em alumínio anodizado confere uma construção sólida e durável, com teclas testadas para resistir a até 50 milhões de toques.

O K835 TKL também se destaca por seu design ergonômico, com um perfil curvo, frente fina e teclas anguladas que criam uma posição natural para digitação, reduzindo a fadiga durante sessões prolongadas. Além disso, os suportes de inclinação ajustáveis permitem escolher entre ângulos de 4 ou 8 graus, de acordo com suas preferências.

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T-DAGGER Bora T-TGK315-BL

T-DAGGER Bora T-TGK315-BL
Teclado mecânico T-DAGGER Bora T-TGK315-BL. Imagem: T-Dagger / Divulgação

O T-DAGGER Bora é um teclado mecânico gamer que combina estilo e desempenho. Com um design elegante de teclas flutuantes e iluminação RGB individual por tecla, o Bora adiciona um toque de personalidade ao seu setup.

Equipado com switches Outemu DIY MK.II azuis, o Bora oferece uma digitação mecânica precisa com um feedback tátil e sonoro, além disso, o teclado é projetado no formato TKL, ideal para jogadores que precisam de mais espaço para os movimentos do mouse.

Outro destaque do T-DAGGER Bora é sua facilidade de transporte, graças ao cabo removível. Além disso, o layout ABNT2 é especialmente projetado para o mercado brasileiro, garantindo uma experiência de digitação natural, sendo um teclado mecânico ideal para você comprar em 2024.

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Fortrek Gamer Pro K7 Rainbow

Fortrek Gamer Pro K7 Rainbow
Teclado mecânico Fortrek Gamer Pro K7 Rainbow. Imagem: Fortrek / Divulgação

O Fortrek Gamer Pro K7 Rainbow é um teclado mecânico gamer que atende perfeitamente ao padrão brasileiro ABNT2 e perfeito para você comprar em 2024. Com 22 efeitos de iluminação RGB, o K7 permite que você personalize a aparência do teclado de acordo com suas preferências.

Uma das principais vantagens do K7 é a capacidade de salvar até 3 perfis de configurações personalizadas, facilitando a alternância entre diferentes configurações. Além disso, o teclado possui uma função de macro que permite a criação e edição de sequências de comandos personalizados.

O Knob do Fortrek Gamer Pro K7 Rainbow possibilita a seleção do modo de iluminação preferido, com ajuste de velocidade e intensidade de brilho. Com um design robusto e teclas duráveis, o K7 é uma excelente opção para jogadores que buscam um teclado mecânico com recursos avançados a um preço acessível.

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Redragon Kumara K552

Redragon Kumara K552
Teclado mecânico Redragon Kumara K552. Imagem: Redragon / Divulgação

O Redragon Kumara K552 é um teclado mecânico que conquistou o mercado com sua combinação de qualidade e preço acessível. Apesar de seu custo relativamente baixo, o K552 não decepciona em termos de construção e desempenho.

Com um design de teclas flutuantes e uma estrutura em plástico ABS, o Kumara K552 apresenta um visual minimalista e moderno. Embora não tenha nada impressionante em sua construção externa, o teclado é surpreendentemente leve, o que pode ser uma vantagem para alguns usuários.

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O Redragon Kumara K552 é equipado com switches Outemu Blue, que oferecem um feedback tátil e sonoro durante a digitação. Apesar de não estar disponível em outras variantes de switch, o K552 ainda é uma ótima escolha para quem busca um teclado mecânico de qualidade a um preço acessível em 2024.

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Logitech G613 Wireless

Logitech G613 Wireless
Teclado mecânico Logitech G613 Wireless. Imagem: Logitech / Divulgação

O Logitech G613 é um teclado mecânico sem fio que oferece uma experiência de digitação excepcional com a conveniência da conectividade wireless. Equipado com switches Romer-G Tactile, o G613 proporciona um feedback tátil preciso e uma digitação suave.

Um dos principais diferenciais do G613 é sua conectividade wireless, que elimina a necessidade de cabos e oferece uma maior liberdade de movimento. O teclado utiliza o receptor USB Lightspeed da Logitech, garantindo uma conexão rápida e estável com baixa latência.

Outro destaque do G613 é sua longa duração da bateria, que pode chegar a 18 meses com uma única pilha AA. Isso significa que você pode aproveitar sua experiência de digitação sem se preocupar com recargas frequentes.

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Apesar de ser um teclado wireless, o Logitech G613 não sacrifica a qualidade de construção. Com uma estrutura robusta e teclas duráveis, o teclado é projetado para resistir ao uso intenso. Além disso, o design compacto e a ausência de teclado numérico tornam o G613 uma ótima opção para quem busca um teclado mecânico wireless com um footprint reduzido.

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Qual teclado mecânico escolher?

Esses 5 teclados mecânicos se destacam em 2024 por oferecerem uma combinação excepcional de qualidade, recursos e preço acessível. Seja você um gamer, um profissional que valoriza a produtividade ou um entusiasta da digitação, certamente encontrará um teclado que atenda às suas necessidades nesta lista.

Ao escolher um teclado mecânico, considere fatores como o tipo de switch, a ergonomia, a conectividade (com ou sem fio) e os recursos adicionais, como iluminação RGB e funções macro. Com essas informações em mente, você poderá tomar uma decisão mais assertiva e investir em um teclado mecânico que irá aprimorar sua experiência por muito tempo.

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Dirigir usando fone de ouvido dá multa? Veja o que diz a lei

Redação Informe 360

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No trânsito há muitos motoristas que gostam de dirigir utilizando fones de ouvido, seja para estar em uma ligação telefônica, escutar mensagens de voz no WhatsApp ou até ouvir músicas e podcasts. Porém, será que esse ato é proibido por lei? A seguir, você confere todas as informações sobre o assunto.

Veja o que diz a lei sobre dirigir utilizando fone de ouvido

De acordo com o inciso VI do artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro, dirigir o veículo utilizando fones conectados a aparelhagem sonora ou telefone celular é uma infração média que resulta em multa no valor de R$ 130,16, além de 4 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). 

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Homem usando fone de ouvido
Homem dirigindo e utilizando fone de ouvido – Imagem: Stenko Vlad/Shutterstock

Vale destacar que o condutor recebe a multa mesmo se estiver com o veículo parado, mas com o motor ligado em um congestionamento, em um semáforo ou em situações semelhantes. Isso porque o aparelho pode tirar a atenção do motorista e contribuir para causar acidentes, colocando em risco a vida de ciclistas, passageiros, pedestres e outros motoristas.

Outro ponto importante é que a aplicação de multa só ocorre quando o agente de trânsito realiza uma abordagem ou consegue ver que o condutor está utilizando fone de ouvido. Quem utiliza aparelhos com o sistema de som ambiente também recebe a multa, pois o agente de trânsito não tem como saber se o condutor realmente consegue ouvir o que está acontecendo ao seu redor. 

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É possível recorrer?

Sim, a pessoa multada pode recorrer à multa e até mesmo fazer a solicitação para que seja realizada uma conversão da infração para uma advertência por escrito, principalmente em casos leves e médios. Entretanto, vale destacar que, para ter direito à segunda opção, o condutor não pode ter cometido uma ou mais infrações de trânsito nos últimos 12 meses. 

Fone de ouvido ao volante
Mulher fazendo uso de um headphone enquanto dirige – Imagem: FTiare/Shutterstock

Estudo sobre impacto do uso de fone de ouvido no trânsito

Em 2021, a Ford fez um estudo envolvendo mais de 2.000 pessoas na França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido. Elas foram colocadas em diferentes situações: ao volante de um carro, em uma bicicleta, conduzindo uma moto ou até mesmo caminhando. 

Todas as simulações foram realizadas em uma rua virtual, o que ajudou a ver a reação das pessoas em situações de perigo. Conforme a fabricante, 56% das pessoas se envolveram em um acidente ou chegaram perto de bater. Dessas, 27% estavam utilizando fone de ouvido.

Além disso, foi medido o tempo de reação das pessoas enquanto escutavam músicas por meio do dispositivo e também sem o uso do aparelho.

Mulher com fone
Mulher utilizando fone e dirigindo ao mesmo tempo – Imagem: Drazen Zigic/Shutterstock

Com a utilização do fone, o tempo de resposta foi 4,2 segundos mais lento ao ver o perigo e reagir a ele tentando evitar o acidente. Esse atraso pode ser crucial para evitar um acidente em uma situação real de trânsito.

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5 melhores jogos Hack and slash para Nintendo Switch

Redação Informe 360

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Embora o Nintendo Switch 2 seja o lançamento do momento no mundo dos games em 2025, o console anterior da empresa continua sendo imperdível, graças à sua vasta biblioteca.

E um dos gêneros que se destacam nessa plataforma é o hack and slash. Nesse tipo de jogo, a ação gira em torno de combates corpo a corpo, geralmente com espadas, nos quais agilidade e execução de combos fazem toda a diferença.

Para quem joga no Nintendo Switch, selecionamos cinco títulos desse gênero que valem a experiência no console.

5 melhores jogos Hack and slash para Nintendo Switch

  • Nier: Automata
  • Bayonetta 3
  • Hyrule Warriors: Age of Calamity
  • Darksiders Genesis
  • No More Heroes III

Nier: Automata

Nier: Automata
Nier: Automata / Crédito: PlatinumGames, Square Enix (divulgação)

Um spin-off da série “Drakengard”, “Nier: Automata” é um elogiado jogo de RPG de ação que utiliza um sistema de combate hack and slash em tempo real. Além disso, o jogo conta com exploração em mundo aberto.

O game se passa em um futuro pós-apocalíptico, no qual ocorre uma guerra entre androides criados por humanos e máquinas alienígenas. Entre os personagens jogáveis estão três androides com habilidades próprias.

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Bayonetta 3

Bayonetta
Bayonetta 3 / Crédito: PlatinumGames, Nintendo (divulgação)

Terceiro jogo de uma das franquias que é referência em hack and slash, “Bayonetta 3” é um dos games mais aclamados da biblioteca do Nintendo Switch.

Os jogadores controlam a bruxa caçadora de anjos Bayonetta, que enfrenta armas biológicas que ameaçam destruir o multiverso.

A gameplay traz batalhas que envolvem combos, mesclando ataques corpo a corpo com tiros. Desviar de ataques inimigos no último segundo ativa um estado que desacelera o tempo, permitindo que Bayonetta ataque continuamente.

Hyrule Warriors: Age of Calamity

Hyrule Warriors: Age of Calamity
Hyrule Warriors: Age of Calamity / Crédito: Omega Force, Nintendo (divulgação)

Este hack and slash é um spin-off de “The Legend of Zelda: Breath of the Wild”, mas traz a jogabilidade da série “Dynasty Warriors”.

A trama de “Hyrule Warriors: Age of Calamity” se passa 100 anos antes dos eventos de “Breath of the Wild” e segue Link, Zelda e aliados enfrentando Ganon e suas forças para proteger o reino.

A mecânica do jogo envolve batalhas em larga escala, que incluem ações estratégicas e o cumprimento de objetivos.

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Darksiders Genesis

Darksiders Genesis
Darksiders Genesis / Crédito: Airship Syndicate, THQ Nordic (divulgação)

Funcionando como spin-off e prequel da série “Darksiders”, este game é um hack and slash com visão superior.

O jogador controla dois dos quatro cavaleiros do Apocalipse, Strife e War, alternando entre eles em combates contra demônios e anjos, usando espadas, armas e habilidades especiais. É possível jogar sozinho ou em cooperação.

A dupla tenta impedir que Lúcifer destrua o equilíbrio entre Céu e Inferno antes dos eventos do primeiro “Darksiders”

No More Heroes III

No More Heroes
No More Heroes III / Crédito: Grasshopper Manufacture, Nintendo (divulgação)

Quarto jogo da série e terceiro da linha principal, o estiloso “No More Heroes III” é um jogo de ação-aventura hack and slash em terceira pessoa, com foco em combates rápidos.

A história segue Travis Touchdown, que retorna a Santa Destroy onze anos após os eventos de “No More Heroes 2” para enfrentar alienígenas liderados pelo príncipe FU.

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Nos combates, você combina ataques com a katana de Travis, habilidades especiais e esquivas precisas para realizar combos.

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Os 8 animais com maior risco de extinção no mundo

Redação Informe 360

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O planeta abriga uma diversidade impressionante de espécies, muitas delas ainda pouco conhecidas pela ciência. No entanto, o avanço humano sobre a natureza tem colocado inúmeras populações animais à beira da extinção. A perda de habitat, a caça, a poluição e as mudanças climáticas são fatores determinantes nesse processo.

Neste artigo, apresentamos 8 espécies com maior risco de extinção no mundo. Entre esses animais, algumas já se encontram em estado crítico, com populações reduzidas a poucas centenas, ou até mesmo dezenas de indivíduos. São criaturas raras, únicas e que correm o perigo real de desaparecer para sempre.

Os 8 animais com maior risco de extinção no mundo

  • Saola
  • Baleia-franca-do-atlântico-norte
  • Gorila-do-rio-cross
  • Rinoceronte-de-sumatra
  • Urso-polar
  • Rinoceronte-branco-do-norte
  • Leopardo-de-amur
  • Vaquita

Saola

Saola
Saola / Crédito: Silviculture (Wikimedia)

Descoberto em 1992, o saola (Pseudoryx nghetinhensis) é um dos mamíferos mais raros do planeta, habitando as montanhas Anamitas, entre Laos e Vietnã. Raríssimo de ser visto, nunca sobreviveu em zoológicos e estima-se que existam apenas algumas centenas na natureza.

Classificado como criticamente ameaçado, enfrenta caça com cães, destruição de habitat e falta de políticas eficazes de proteção. A sobrevivência da espécie depende de ações urgentes, como o controle da caça e investimentos em monitoramento comunitário.

Baleia-franca-do-atlântico-norte

Baleia-franca-do-atlântico-norte
Baleia-franca-do-atlântico-norte / Crédito: National Marine Sanctuaries (Wikimedia)

Atualmente com apenas 300 a 350 indivíduos, as baleias-franca-do-atlântico-norte (Eubalaena glacialis) estão concentrados na costa leste da América do Norte. 

A espécie já foi conhecida como a “baleia certa” para caçar, pois seu corpo flutuava após a morte. Essa característica levou a espécie à beira da extinção. 

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Apesar da proibição da caça, a espécie continua criticamente ameaçada devido a colisões com navios, emalhes em redes de pesca e mudanças climáticas que afetam suas rotas migratórias. A baixa taxa reprodutiva das fêmeas torna a recuperação ainda mais lenta.

Gorila-do-rio-cross

Gorila-do-rio-cross
Gorila-do-rio-cross / Crédito: Julielangford (Animalia)

Essa é a subespécie de gorila mais ameaçada do mundo. Vive em áreas remotas na fronteira entre Nigéria e Camarões, em fragmentos florestais isolados.

Estima-se que existam menos de 300 indivíduos na natureza. O desmatamento, a caça e a baixa variabilidade genética ameaçam sua sobrevivência. 

Classificado como criticamente em perigo, o gorila depende de áreas protegidas e da cooperação internacional para não desaparecer.

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Rinoceronte-de-sumatra

Rinoceronte-de-sumatra
Rinoceronte-de-sumatra / Crédito: 26Isabella (Wikimedia)

Essa espécie de rinoceronte é a menor e mais primitiva entre os rinocerontes atuais. De pelagem castanho-avermelhada e portador de dois chifres, já foi amplamente distribuído pelo sudeste asiático, mas hoje sobrevive em pequenas populações isoladas na Indonésia e na Malásia.

Com apenas algumas centenas de indivíduos restantes, é classificado como criticamente ameaçado. A caça e a destruição de florestas tropicais são os principais fatores do declínio. Programas de reprodução em cativeiro tentam impedir a extinção, mas os desafios são enormes.

Urso-polar

Urso polar (Ursus maritimus) em pé sobre o fluxo de gelo de Svalbard, Noruega ártica.
O urso polar desafia o gelo de seu habitat para capturar suas presas e manter sua dieta (Imagem: Agami Photo Agency / Shutterstock)

O maior carnívoro terrestre do mundo, o urso-polar (Ursus maritimus) habita o Círculo Polar Ártico e depende do gelo marinho para caçar focas.

Classificado como vulnerável desde 2006, enfrenta um declínio populacional ligado principalmente ao derretimento do gelo causado pelas mudanças climáticas. A exploração de petróleo e gás no Ártico, a poluição e a caça predatória também ampliam as ameaças.

Rinoceronte-branco-do-norte

Sudan, o último rinoceronte-branco-do-norte macho do mundo, que morreu em 2018. Crédito: Steve Tum – Shutterstock

O rinoceronte-branco (Ceratotherium simum) possui duas subespécies. O rinoceronte-branco-do-sul conta com cerca de 18 mil indivíduos e ainda sobrevive na África do Sul. Já o rinoceronte-branco-do-norte está praticamente extinto: o último macho morreu em 2018, restando apenas duas fêmeas sob proteção no Quênia.

Pesquisadores tentam salvar a subespécie por meio de técnicas como a fertilização in vitro, utilizando embriões preservados. A caça motivada pela demanda de chifres, valorizados em alguns países asiáticos, continua sendo o principal fator do declínio.

Leopardo-de-amur

Leopardo-de-amur
Leopardo-de-amur / Crédito: Derek Ramsey (Wikimedia)

Essa é a subespécie de leopardo mais rara do mundo. O leopardo-de-amur (Panthera pardus orientalis) é adaptada ao frio extremo do extremo oriente da Rússia. Com pelagem espessa e manchas largas, chegou a ter menos de 50 indivíduos em estado selvagem.

Graças a programas de conservação, o número subiu para mais de 100 em 2018, renovando esperanças de recuperação. Ainda assim, continua criticamente ameaçado, enfrentando caça clandestina, incêndios florestais e degradação do habitat.

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Vaquita

Imagem: Reprodução

Também conhecido como toninha-do-golfo (Phocoena sinus), o animal é endêmico do norte do Golfo da Califórnia, no México. Considerado o cetáceo mais ameaçado do planeta, a sua população despencou de 600 indivíduos em 1997 para cerca de 10 exemplares em 2019.

A espécie nunca foi alvo direto de caça, mas morre presa em redes de pesca ilegais usadas para capturar o totoaba, peixe também ameaçado. A bexiga natatória do totoaba é vendida por altos valores no mercado chinês, alimentando um comércio clandestino milionário.

Tentativas de reprodução em cativeiro fracassaram, e especialistas alertam que a vaquita pode ser o próximo cetáceo a desaparecer, caso medidas radicais não sejam adotadas.

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