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Raio-x: o que é e como funciona o exame?

Redação Informe 360

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O exame de raio-X é um dos procedimentos diagnósticos mais comuns na medicina moderna. Desde a sua descoberta, no início do século XX, revolucionou a forma como médicos avaliam e diagnosticam doenças e lesões internas, fornecendo imagens detalhadas do interior do corpo humano sem a necessidade de cirurgia.

A seguir, explicaremos o que é o exame de raio-X e como ele funciona, além de discutir suas aplicações e benefícios na prática clínica.

O que é raio-X?

O raio-X é uma forma de radiação eletromagnética, similar à luz visível, mas com uma energia muito maior. Esse tipo de radiação é capaz de penetrar substâncias opacas à luz comum, como os tecidos humanos, o que a torna útil para criar imagens do interior do corpo.

O exame foi descoberto em 1895 pelo físico Wilhelm Conrad Roentgen, que observou que um tipo de radiação invisível podia atravessar materiais opacos e criar imagens em uma placa fotográfica. Roentgen chamou essas radiações de “raios-X” devido à sua natureza desconhecida. Desde então, a tecnologia evoluiu significativamente, mas o princípio básico permanece o mesmo.

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Raio-x de câncer de pulmão
(Imagem: James Heilman)

Tipos de Imagens de Raio-X:

  • Radiografias Convencionais: Utilizam filmes fotográficos ou detectores digitais para capturar imagens. São amplamente usadas para examinar ossos, detectar fraturas e identificar doenças pulmonares.
  • Tomografia Computadorizada (TC): Um avanço na tecnologia de raio-X que utiliza um tubo de raio-X giratório e detectores para criar imagens detalhadas em cortes transversais do corpo. A TC é extremamente útil para visualizar órgãos internos e tecidos moles com mais clareza.

Como funciona o raio-X?

O processo de um exame de raio-X envolve a emissão de radiação que passa através do corpo e é capturada para criar uma imagem. Aqui está uma visão detalhada de como o exame funciona:

1. Emissão de Radiação:
O exame de raio-X começa com a emissão de radiação através de um tubo de raio-X. Este tubo contém um filamento que, quando aquecido, emite elétrons. Esses elétrons são acelerados e colidem com um alvo de metal, gerando radiação.

2. Penetração no Corpo:
A radiação de raio-X é direcionada para a parte do corpo a ser examinada. A capacidade dos raios-X de penetrar diferentes tipos de tecidos varia. Os ossos, por exemplo, são mais densos e bloqueiam mais radiação, aparecendo mais claros na imagem. Em contraste, tecidos mais moles, como músculos e órgãos, bloqueiam menos radiação e aparecem mais escuros.

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3. Captura da Imagem:
Do outro lado do corpo, a radiação que não foi absorvida pelos tecidos é capturada por um detector. Em sistemas tradicionais, esse detector é um filme fotográfico, enquanto em sistemas digitais, é um detector eletrônico que converte a radiação em sinais digitais. O detector cria uma imagem baseada na quantidade de radiação que atravessou o corpo.

4. Processamento da Imagem:
No caso dos filmes fotográficos, a imagem é revelada através de um processo químico. Com a tecnologia digital, a imagem é processada e pode ser visualizada instantaneamente em um computador. Isso permite ajustes na imagem, como aumentar o contraste ou a luminosidade, para melhorar a visibilidade dos detalhes.

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5. Interpretação dos Resultados:
Os radiologistas, médicos especializados em interpretar exames de imagem, analisam as radiografias para diagnosticar doenças, fraturas e outras condições. Eles identificam anomalias e fornecem relatórios detalhados ao médico que solicitou o exame.

Imagem: Tridsanu Thopet – Shutterstock

Aplicações e benefícios do exame do raio-X

Diagnóstico de fraturas e lesões:
Um dos usos mais comuns do raio-X é na detecção de fraturas ósseas e lesões. Esse exame permite identificar quebras e fissuras nos ossos que podem não ser visíveis externamente.

Detecção de cálculos renais:
O exame de raio-X pode ajudar a identificar cálculos renais e avaliar seu tamanho e localização, o que é essencial para determinar o tratamento adequado.

Monitoramento de condições médicas:
Para pacientes com condições crônicas, como artrite, exames de raio-X podem ser usados para monitorar a progressão da doença e a eficácia do tratamento.

Planejamento de tratamentos:
Antes de procedimentos cirúrgicos ou tratamentos específicos, como radioterapia, os raios-X ajudam a fornecer imagens precisas das áreas a serem tratadas, melhorando o planejamento e a execução das intervenções.

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Avaliação de doenças pulmonares:
Os raios-X torácicos são amplamente usados para diagnosticar doenças pulmonares, como pneumonia, tuberculose e câncer de pulmão. Eles ajudam a visualizar alterações nos pulmões e no coração, facilitando o diagnóstico precoce.

Imagem: shutterstock

Precauções e considerações

Exposição à radiação:
Embora o exame seja geralmente seguro, a radiação envolvida pode aumentar o risco de câncer a longo prazo. Por isso, é essencial que o exame seja realizado somente quando necessário e que medidas de proteção, como aventais de chumbo, sejam usadas para minimizar a exposição desnecessária.

Contraindicações:
Grávidas devem evitar exames de raio-X, especialmente durante o primeiro trimestre, a menos que seja absolutamente necessário, devido ao potencial risco para o feto. Em casos de necessidade urgente, a proteção adequada deve ser utilizada.

Alternativas ao Raio-X:
Para algumas condições, outras modalidades de imagem, como ressonância magnética (RM) ou ultrassonografia, podem ser mais apropriadas. Cada técnica tem suas vantagens e é escolhida com base no tipo de diagnóstico necessário.

O exame de raio-X continua a ser uma ferramenta essencial na medicina moderna, oferecendo uma visão detalhada do interior do corpo humano sem a necessidade de procedimentos invasivos. Desde a sua invenção, a tecnologia evoluiu, melhorando a qualidade das imagens e a precisão dos diagnósticos. Embora esse exame seja geralmente seguro, é crucial seguir as diretrizes de exposição à radiação e considerar alternativas quando apropriado.

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Compreender como funciona o exame suas aplicações pode ajudar pacientes e profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o diagnóstico e tratamento. Em suma, o raio-X permanece uma peça fundamental no quebra-cabeça da medicina, facilitando a detecção precoce de condições e contribuindo para uma abordagem mais eficaz no cuidado dos pacientes.

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5 coisas que fazem a pílula do dia seguinte falhar

Redação Informe 360

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A pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência bastante conhecido e utilizado em situações específicas, como quando há falha do método habitual ou ausência de proteção durante a relação sexual. Apesar da popularidade, ainda existem muitas dúvidas sobre como ela funciona, em quais casos realmente é eficaz e quais fatores podem comprometer seu efeito.

Ao contrário do que muita gente acredita, a pílula do dia seguinte não garante proteção absoluta contra uma gravidez. Sua eficácia depende de uma série de condições, incluindo o momento da ingestão, o organismo da pessoa e até interações com outros medicamentos. Quando esses fatores não são considerados, o risco de falha aumenta de forma significativa.

Por isso, entender o que pode fazer a pílula do dia seguinte falhar é fundamental para tomar decisões mais conscientes sobre saúde reprodutiva. Veja na matéria abaixo como esse método funciona e as principais situações que podem reduzir sua eficácia.

Ao contrário do que muita gente acredita, a pílula do dia seguinte não garante proteção absoluta contra uma gravidez. (Imagem: freepik/Freepik)

5 coisas que fazem a pílula do dia seguinte falhar

A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência indicado para uso ocasional, não devendo substituir métodos regulares como pílulas anticoncepcionais, preservativos ou DIU. Ela atua principalmente atrasando ou impedindo a ovulação, o que reduz a chance de fecundação quando tomada dentro do prazo recomendado após a relação sexual.

Apesar de ser uma opção importante em situações emergenciais, seu uso frequente não é recomendado. Além de apresentar menor eficácia em comparação a métodos contínuos, a pílula pode causar efeitos colaterais e não protege contra infecções sexualmente transmissíveis.

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Tomar a pílula fora do tempo recomendado

Mulher tomando medicamento (Imagem: fizkes/Shutterstock)

O tempo entre a relação sexual e a ingestão da pílula do dia seguinte é um dos fatores mais importantes para sua eficácia. Quanto mais cedo o medicamento é tomado, maiores são as chances de evitar a gravidez. Após o prazo indicado, o efeito contraceptivo diminui consideravelmente.

Se a ovulação já tiver ocorrido, a pílula não consegue impedir a fecundação. Por isso, atrasar a ingestão, mesmo que por algumas horas além do limite recomendado, pode reduzir significativamente a proteção esperada.

Uso de medicamentos que interferem na absorção

Mulher prestar a fazer uso de um remédio (Imagem: freepik/Freepik)

Alguns medicamentos podem interferir na ação da pílula do dia seguinte, reduzindo sua eficácia. Anticonvulsivantes, certos antibióticos, remédios para tuberculose e tratamentos à base de ervas, como a erva-de-são-joão, são exemplos conhecidos dessa interação.

Essas substâncias podem acelerar o metabolismo do hormônio presente na pílula, fazendo com que ele seja eliminado mais rapidamente pelo organismo. Nesses casos, o efeito contraceptivo pode não ser suficiente para impedir a gravidez.

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Vômitos ou diarreia após a ingestão

Mulher passando mal dentro do banheiro (Imagem: freepik/Freepik)

Vômitos ou episódios de diarreia intensa nas horas seguintes à ingestão da pílula podem comprometer a absorção do medicamento. Se o corpo não conseguir absorver adequadamente o hormônio, a eficácia da pílula diminui.

Essa situação é especialmente relevante quando os sintomas ocorrem pouco tempo após a ingestão. Nesses casos, é importante buscar orientação médica para avaliar a necessidade de uma nova dose ou de outro método de emergência.

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Uso frequente da pílula do dia seguinte

Close-up de duas embalagens da pílula do dia seguinte (Imagem: kikpokemon/Shutterstock)

A pílula do dia seguinte não foi desenvolvida para uso contínuo ou frequente. Utilizá-la repetidamente ao longo de um curto período pode desregular o ciclo menstrual e dificultar a previsão da ovulação.

Além disso, o uso frequente não aumenta a eficácia e pode, ao contrário, tornar o método menos confiável ao longo do tempo. Por isso, ela deve ser encarada apenas como uma solução emergencial, e não como método contraceptivo principal.

Peso corporal elevado

Mulher se pesando numa balança digital (Imagem: freepik/Freepik)

Estudos indicam que o peso corporal pode influenciar a eficácia da pílula do dia seguinte. Em pessoas com peso mais elevado, a concentração do hormônio no organismo pode ser menor, o que reduz a capacidade do medicamento de impedir a ovulação.

Nesses casos, a falha não é garantida, mas o risco é maior em comparação a pessoas com peso mais baixo. Por isso, profissionais de saúde costumam orientar sobre métodos alternativos de emergência, como o DIU de cobre, quando apropriado.

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O que é rabdomiólise? Entenda por que a urina ficou preta depois de treinar

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A cena é cada vez mais comum em consultórios, especialmente em tempos de academias cheias e após ondas de calor: a pessoa exagera na dose de exercícios e, pouco tempo depois, leva um susto ao olhar para o vaso sanitário. O que parece ser ”urina preta” é, na verdade, um marrom avermelhado muito escuro, cuja intensidade pode enganar os olhos dependendo da luz do ambiente.

Esse fenômeno se chama rabdomiólise e ocorre quando o entusiasmo supera o preparo físico, gerando um “curto-circuito” nos músculos que acaba sobrecarregando os rins. Antes de se desesperar, no entanto, é preciso entender exatamente por que o seu treino pesado foi parar na sua urina.

Rabdomiólise: qual a relação entre treinar pesado e fazer xixi mais escuro que o normal?

É fundamental esclarecer que a urina escura pode ser sinal de várias condições, desde uma desidratação severa até problemas no fígado (como hepatite) ou pedras nos rins. No entanto, quando esse sintoma surge horas ou dias após um esforço físico exagerado, acompanhado de dor muscular intensa, o diagnóstico provável aponta para a rabdomiólise.

A rabdomiólise é, em termos simples, a morte das fibras musculares. Quando você submete o músculo a um estresse muito superior ao que ele está condicionado a suportar, ocorre uma ruptura agressiva das células musculares (miócitos).

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Ao se romperem, essas células liberam seu conteúdo interno diretamente na corrente sanguínea. O “vilão” dessa história é uma proteína chamada mioglobina. Em condições normais, a mioglobina fica guardada dentro do músculo, onde tem a nobre função de armazenar oxigênio e fornecer energia para a contração muscular. Porém, quando liberada no sangue em grandes quantidades devido à lesão muscular, ela se torna tóxica para o sistema renal.

O caminho do “líquido” até a urina

Infográfico de cor de urina gradiente
Infográfico de cor de urina gradiente (Imagem: Reprodução/Freepik)

O sangue carrega essa “sopa” de restos celulares (que inclui potássio, cálcio e a mioglobina) até os rins, que funcionam como o filtro do nosso corpo. O problema é que a molécula de mioglobina é grande e pesada para os delicados túbulos renais.

Ao tentar filtrar esse excesso, os rins ficam sobrecarregados. A mioglobina pode obstruir os túbulos renais e causar uma toxicidade direta nas células do órgão. A cor escura da urina é, literalmente, a presença dessa mioglobina (pigmento avermelhado) que foi filtrada e excretada, sinalizando que seus rins estão lutando para limpar a sujeira deixada pelo treino excessivo.

Sintomas, perigos e tratamento da rabdomiólise

Além da cor característica da urina, o quadro clássico envolve outros sintomas físicos evidentes. A região muscular afetada costuma apresentar uma rigidez severa e o paciente muitas vezes mal consegue esticar os braços ou andar, dependendo do local da lesão. Há inchaço, sensibilidade ao toque e uma dor desproporcional àquela “dorzinha” clássica de pós-treino comum.

Se não tratada, a rabdomiólise é perigosa e pode evoluir para uma lesão renal aguda (falência dos rins). Em casos extremos, o desequilíbrio de eletrólitos, especificamente o aumento súbito de potássio no sangue, liberado pelos músculos rompidos, pode causar arritmias cardíacas e levar à morte.

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O diagnóstico é feito via exame de sangue, medindo a enzima CPK (Creatinoquinase). Enquanto um nível normal de CPK gira em torno de 200 a 300 u/L, pacientes com rabdomiólise podem apresentar níveis de 20.000, 50.000 ou mais.

A boa notícia é que tem cura. O tratamento baseia-se em hidratação agressiva (geralmente soro na veia em ambiente hospitalar) para “lavar” os rins e diluir a mioglobina, além do controle dos níveis de potássio e repouso absoluto.

Atletas x sedentários: o perigo mora no exagero

Mulher atlética bebendo água no chão do ginásio
Mulher atlética bebendo água no chão do ginásio (Imagem: Drazen Zigic/Freepik)

Existe um mito de que isso só acontece com fisiculturistas ou ultramaratonistas. Na verdade, a literatura médica indica que qualquer pessoa pode desenvolver o quadro. O fator determinante não é o peso que se levanta, mas a intensidade relativa ao condicionamento da pessoa.

Um atleta olímpico pode ter rabdomiólise se for levado ao extremo, assim como um sedentário que decide fazer uma aula experimental de spinning ou cross training e tenta acompanhar o ritmo dos veteranos sem preparo prévio. Casos relatados na mídia mostram que a condição atinge jovens saudáveis que ignoraram os limites do próprio corpo na ânsia por resultados rápidos.

Como prevenir a rabdomiólise?

A prevenção da rabdomiólise passa longe de “não treinar”. O exercício é vital para a saúde. A prevenção envolve, primordialmente, respeitar a progressão de carga e intensidade.

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Para evitar que o treino vire um caso médico, as recomendações são:

  1. Hidratação constante: a água ajuda os rins a filtrarem impurezas. Treinar desidratado aumenta drasticamente o risco de lesão renal.
  2. Não pule etapas: se você é sedentário, não tente levantar 50 kg no supino ou fazer 100 agachamentos no primeiro dia. O corpo precisa de adaptação.
  3. Escute a dor: se o exercício está gerando uma dor aguda ou exaustão extrema durante a execução, pare.
  4. Cuidado com o calor: treinar em dias muito quentes aumenta o estresse térmico e a desidratação, facilitando a ruptura muscular.
Rabdomiólise pode matar?

Sim! Se não tratada rapidamente, a condição pode evoluir para insuficiência renal aguda (falência dos rins) e causar desequilíbrios eletrolíticos graves (especialmente excesso de potássio), levando a arritmias cardíacas que podem ser fatais.

É ocasionada por outros hábitos além do exagero na atividade física?
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Sim. Além do esforço físico extremo, a rabdomiólise pode ser causada por traumas musculares (esmagamentos em acidentes), consumo excessivo de álcool, uso de drogas (como cocaína e anfetaminas), certos medicamentos (como estatinas), infecções graves ou insolação severa.

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Os 10 melhores jogos do Nintendo Switch 2 para você curtir nestas férias

Redação Informe 360

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Lançado no dia 5 de junho de 2025, o console Nintendo Switch 2 já conta com um catálogo de peso, reunindo jogos que se destacam não apenas pelo apelo comercial, mas também pela excelência técnica, narrativa e de jogabilidade. Com base nas notas atribuídas pela crítica internacional no site Metacritic, é possível traçar um panorama dos títulos mais bem avaliados disponíveis para o console. 

A lista a seguir reúne os dez jogos que lideram esse ranking, trazendo informações essenciais como sinopse, data de lançamento para o Nintendo Switch 2, desenvolvedora e a respectiva pontuação obtida no agregador.

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Top 10: melhores jogos do Nintendo Switch 2

Os games listados a seguir também foram lançados em 2025 e estão fazendo muito sucesso no console. Confira quais são os títulos que mais se destacaram este ano. 

1. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Aclamada continuação de “Breath of the Wild”, esta aventura leva Link a explorar não apenas Hyrule, mas também suas ilhas flutuantes nos céus e vastas áreas subterrâneas, oferecendo liberdade criativa e mecânicas inovadoras como construção e fusão de objetos. A versão para Switch 2 traz melhorias gráficas e desempenho refinado.

  • Data de lançamento: 5 de junho de 2025
  • Desenvolvedora: Nintendo EPD
  • Nota no Metacritic: 95
  • Preço: R$ 499,90

2. The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Bug em 'The Legend of Zelda: Breath of the Wild' faz jogador acertar castelo de Hyrule com flecha a 2,6 km
Personagem principal do game (Imagem: Nintendo/Divulgação)

Este marco dos jogos de mundo aberto redefine o gênero ao colocar o jogador no controle de Link em uma vasta Hyrule repleta de desafios, enigmas e liberdade de exploração. A edição para Switch 2 eleva a experiência com melhorias técnicas e visuais.

  • Data de lançamento: 5 de junho de 2025
  • Desenvolvedora: Nintendo EPD
  • Nota no Metacritic: 95
  • Preço: R$ 439,90

3. Hades II

Hades II
Capa do game (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Continuação do premiado roguelike de ação, Hades II põe os jogadores na pele de Melinoë, filha de Hades, em uma jornada repleta de combate rápido, narrativa envolvente e sistemas de progressão que incentivam múltiplas replays.

  • Data de lançamento: 25 de setembro de 2025
  • Desenvolvedora: Supergiant Games
  • Nota no Metacritic: 95
  • Preço: R$ 82,42 até 06/01/2026

4. Hollow Knight: Silksong

Hollow Knight: Silksong
Hollow Knight: Silksong (Imagem: Team Cherry / Divulgação)

Sequência aguardada do aclamado metroidvania, Silksong coloca Hornet em um novo reino repleto de criaturas perigosas e segredos a desvendar. A versão Switch 2 oferece apresentação e desempenho adequados ao novo hardware.

  • Data de lançamento: 4 de setembro de 2025
  • Desenvolvedora: Team Cherry
  • Nota no Metacritic: 91
  • Preço: R$ 47,99 até 05/01/2026

5. Donkey Kong Bananza

Jogo Donkey Kong Bananza
Personagens Donkey Kong e Pauline (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Uma reinvenção da franquia Donkey Kong em plataforma 3D, combinando ação e exploração com mecânicas de destruição e cooperação. O título destaca-se por seu design de fases e apelo tanto para fãs antigos quanto para novos jogadores. 

  • Data de lançamento: 17 de julho de 2025
  • Desenvolvedora: Nintendo EPD
  • Nota no Metacritic: 91
  • Preço: R$ 439,90

6. Trails in the Sky 1st Chapter

Trails in the Sky 1st Chapter
Cena de combate em Trails in the Sky 1st Chapter (Imagem: Nihon Falcom/Divulgação)

Remake de um clássico RPG japonês, este título revitaliza o primeiro capítulo da saga The Legend of Heroes com gráficos 3D atualizados, combate por turnos e narrativa rica em personagens e eventos. 

  • Data de lançamento: 19 de setembro de 2025
  • Desenvolvedora: Nihon Falcom
  • Nota no Metacritic: 90
  • Preço: R$ 228,67 até 08/01/2026

7. Split Fiction

imagem do jogo split fiction com as duas protagonistas
Cena do jogo Split Fiction com as duas protagonistas (Imagem: Divulgação/Hazelight Studios)

Ação e aventura cooperativa que mistura mundos de ficção científica e fantasia. Jogadores exploram cenários criativos como escritores presos em suas próprias histórias, enfrentando desafios que exigem cooperação e estratégia.

  • Data de lançamento: 5 de junho de 2025
  • Desenvolvedora: Hazelight Studios
  • Nota no Metacritic: 89
  • Preço: R$ 249,00

8. Street Fighter 6

Capa do jogo Street Fighter 6 (Imagem: Divulgação/Capcom)

A mais recente entrada na icônica série de jogos de luta da Capcom. Com modos de jogo variados, um elenco diversificado de lutadores e sistemas de combate acessíveis e profundos, Street Fighter 6 mantém-se como um dos principais títulos competitivos.

  • Data de lançamento: 5 de junho de 2025
  • Desenvolvedora: Capcom
  • Nota no Metacritic: 87
  • Preço: R$ 95,50 até 02/01/2026

9. Atelier Ryza: Secret Trilogy Deluxe Pack

Atelier Ryza: Secret Trilogy Deluxe Pack
Coleção conta com os três títulos da franquia (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Coletânea que reúne os três títulos da série Atelier Ryza, com conteúdo adicional, novos personagens e melhorias visuais. O pacote oferece uma experiência extensa de JRPG com elementos de criação de itens e batalhas em turnos.

  • Data de lançamento: 13 de novembro de 2025
  • Desenvolvedora: Gust Co. Ltd.
  • Nota no Metacritic: 87
  • Preço: R$ 514,00

10. FINAL FANTASY TACTICS – The Ivalice Chronicles

FINAL FANTASY TACTICS - The Ivalice Chronicles
Capa oficial do game na Nintendo (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Nova edição de um clássico do gênero tático, combinando elementos estratégicos e narrativa profunda. Esta versão inclui melhorias de interface, diálogos dublados e ajustes modernos que facilitam a experiência no Nintendo Switch 2.

  • Data de lançamento: 30 de setembro de 2025
  • Desenvolvedora: Square Enix
  • Nota no Metacritic: 87
  • Preço: R$ 199,60 até 05/01/2026

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