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Quais os principais vazamentos feitos pelo WikiLeaks?

O WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2006 pelo australiano Julian Assange. Seu objetivo é divulgar documentos confidenciais, segredos de Estado e informações sensíveis ao público, promovendo a transparência governamental e corporativa.
Desde a sua criação, o WikiLeaks ganhou notoriedade global por uma série de vazamentos impactantes, muitos dos quais tiveram repercussões significativas em diversos setores. A seguir, destacamos alguns dos principais vazamentos realizados pela organização.
Os principais vazamentos feitos pelo WikiLeaks
- Os Documentos da Guerra do Afeganistão (2010)
- Os Documentos da Guerra do Iraque (2010)
- Cablegate (2010)
- Vazamento sobre a Prisão de Guantánamo (2011)
- E-mails do Comitê Nacional Democrata (DNC) (2016)
- E-mails de John Podesta (2016)
- Espionagem da CIA (Vault 7) (2017)
- Trans-Pacific Partnership (TPP) (2013-2016)
- E-mails da Sony Pictures (2014)
- Os Documentos do TTIP (2016)
- Impactos e controvérsias
Os Documentos da Guerra do Afeganistão (2010)
Em julho de 2010, o WikiLeaks publicou mais de 75 mil documentos secretos sobre a guerra no Afeganistão, denominados “Afghan War Diary”. Esses documentos, originários do Departamento de Defesa dos EUA, revelaram informações detalhadas sobre operações militares, incluindo ataques aéreos, mortes de civis, e atividades dos insurgentes. O vazamento expôs a realidade brutal do conflito e a discrepância entre o que era comunicado oficialmente e o que realmente acontecia no campo de batalha.
Este vazamento feito pelo WikiLeaks trouxe à tona a morte de civis em incidentes não divulgados anteriormente e mostrou a extensão do envolvimento do Talibã e da Al-Qaeda no conflito. Além disso, revelou a complexidade das operações militares e os desafios enfrentados pelas forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos.
Leia também:
- Quem é Julian Assange, fundador do WikiLeaks?
- O que é o WikiLeaks? Saiba mais sobre o site criado por Julian Assange
- Wikileaks: CIA tinha planos de assassinato contra Julian Assange em Londres
Os Documentos da Guerra do Iraque (2010)
Em outubro de 2010, o WikiLeaks realizou o vazamento de aproximadamente 400 mil documentos classificados relacionados à guerra do Iraque. Conhecidos como “Iraq War Logs”, esses documentos ofereceram uma visão detalhada sobre a ocupação do país entre 2004 e 2009. Entre as revelações, estavam relatos de abusos de prisioneiros pelas forças iraquianas sob a supervisão das tropas americanas e o número significativamente maior de mortes de civis do que o reportado oficialmente.
O vazamento destacou a gravidade dos abusos de direitos humanos e as práticas controversas das forças militares no Iraque. Revelou também a ocorrência de tortura e maus-tratos a prisioneiros, levantando questões sobre a responsabilidade e a supervisão das forças de coalizão.
Cablegate (2010)
O “Cablegate” foi um dos vazamentos mais volumosos e impactantes realizados pelo WikiLeaks. Em novembro de 2010, a organização começou a divulgar mais de 250 mil telegramas diplomáticos do Departamento de Estado dos EUA. Esses documentos, que abrangiam um período de 1966 a 2010, continham comunicações entre embaixadas americanas e Washington.
As revelações incluíam avaliações francas de líderes mundiais, estratégias diplomáticas secretas, e informações sobre espionagem dos EUA contra a ONU. Este vazamento colocou em risco relações diplomáticas e causou constrangimentos a vários governos. Por exemplo, os telegramas expuseram a visão dos EUA sobre a corrupção no governo afegão e revelaram pedidos de líderes árabes para que os EUA atacassem o Irã para interromper seu programa nuclear.
Vazamento sobre a Prisão de Guantánamo (2011)
Em abril de 2011, o WikiLeaks publicou cerca de 779 arquivos de detenções relacionados à prisão de Guantánamo, localizada em Cuba. Esses documentos, conhecidos como “Guantánamo Files”, forneceram informações detalhadas sobre os detentos, incluindo avaliações de risco e o tratamento a que eram submetidos.
As revelações mostraram que muitos dos prisioneiros eram considerados de baixo risco ou completamente inocentes, mas ainda assim estavam sendo mantidos presos. Além disso, os arquivos evidenciaram as práticas de interrogatório controversas e os métodos de tortura utilizados na prisão, gerando um debate acirrado sobre os direitos humanos e as políticas de detenção dos EUA.
E-mails do Comitê Nacional Democrata (DNC) (2016)
Em 2016, durante a campanha presidencial dos EUA, o WikiLeaks realizou o vazamento de uma série de e-mails hackeados do Comitê Nacional Democrata (DNC). Esses e-mails expuseram comunicações internas que sugeriam um favoritismo do DNC pela candidatura de Hillary Clinton em detrimento de Bernie Sanders durante as primárias democratas.
O vazamento gerou grande controvérsia e levou à renúncia de vários funcionários do DNC. Muitos acreditam que essa divulgação teve um impacto significativo na eleição presidencial de 2016, contribuindo para a percepção pública de manipulação política dentro do partido democrata. Além disso, as revelações alimentaram teorias de conspiração e levantaram questões sobre a segurança cibernética na política americana.
E-mails de John Podesta (2016)
Ainda no contexto das eleições de 2016, o WikiLeaks também divulgou e-mails do gerente de campanha de Hillary Clinton, John Podesta. Os “Podesta Emails” incluíam correspondências privadas e documentos que revelavam estratégias de campanha, discursos pagos para bancos e Wall Street, e comunicações internas controversas.
As divulgações deram munição aos opositores de Clinton, evidenciando uma proximidade desconfortável entre a candidata e interesses corporativos. Além disso, os e-mails reforçaram a narrativa de falta de transparência e integridade dentro da campanha de Clinton, alimentando a desconfiança entre os eleitores.
Espionagem da CIA (Vault 7) (2017)
Em março de 2017, o WikiLeaks deu inicio ao vazamento de uma série de documentos confidenciais da CIA, conhecidos como “Vault 7”. Esses documentos detalhavam as ferramentas de hacking e as técnicas de espionagem utilizadas pela agência. Entre as revelações estavam métodos para invadir smartphones, TVs inteligentes e outros dispositivos conectados à internet.
O vazamento gerou preocupações sobre a invasão de privacidade e a vulnerabilidade das tecnologias modernas a ataques cibernéticos. Mostrou como a CIA era capaz de transformar dispositivos comuns em ferramentas de espionagem, exacerbando o debate sobre a segurança digital e a ética das operações de inteligência.
Trans-Pacific Partnership (TPP) (2013-2016)
Entre 2013 e 2016, o WikiLeaks publicou vários capítulos e documentos relacionados ao Acordo de Parceria Transpacífico (TPP), um acordo comercial multilateral envolvendo países da região Ásia-Pacífico e as Américas. As divulgações mostraram o impacto potencial do TPP em áreas como propriedade intelectual, medicamentos e internet.
Os documentos revelaram que o acordo poderia fortalecer a proteção de patentes, dificultando o acesso a medicamentos genéricos e aumentando os custos de saúde. Além disso, destacaram cláusulas que poderiam restringir a liberdade na internet e expandir os direitos de corporações multinacionais em detrimento de governos locais.
E-mails da Sony Pictures (2014)
Embora não exclusivamente uma iniciativa do WikiLeaks, a publicação dos e-mails da Sony Pictures em 2014 tornou-se um evento significativo na história dos vazamentos. Esses e-mails foram obtidos após um ataque cibernético à Sony Pictures Entertainment, e o WikiLeaks os disponibilizou em seu site em 2015.
Os e-mails expuseram negociações internas, estratégias de marketing, salários de executivos, e discussões privadas sobre filmes e atores. As revelações causaram constrangimentos à Sony, destacando questões de segurança cibernética e a vulnerabilidade das empresas de entretenimento a ataques.

Os Documentos do TTIP (2016)
Em 2016, o WikiLeaks publicou documentos relacionados à Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP), um acordo comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia. Os vazamentos mostraram as negociações secretas e as concessões feitas por ambos os lados.
As revelações destacaram preocupações sobre a influência das corporações multinacionais nas negociações e o potencial impacto negativo em regulações ambientais, de saúde e de segurança alimentar. Os documentos alimentaram protestos e debates públicos na Europa, dificultando a conclusão do acordo.
Impactos e controvérsias
Os vazamentos do WikiLeaks têm sido uma fonte contínua de controvérsia. Por um lado, os defensores da organização argumentam que a divulgação dessas informações promove a transparência e a responsabilidade governamental, expondo abusos de poder e violações dos direitos humanos. Por outro lado, os críticos afirmam que os vazamentos colocam em risco a segurança nacional, comprometem operações diplomáticas e podem colocar vidas em perigo.
Julian Assange, a figura central do WikiLeaks, também é um personagem controverso. Em 2012, ele se refugiou na embaixada do Equador em Londres para evitar extradição para a Suécia, onde enfrentava acusações de crimes sexuais (posteriormente arquivadas).
Em 2019, após perder o asilo, Assange foi preso pelas autoridades britânicas e enfrentou um processo de extradição para os Estados Unidos, acusado de conspiração para cometer invasão de computadores e outros crimes relacionados aos vazamentos do WikiLeaks, do qual recentemente se declarou culpado, saindo da prisão britânica e rumando para os Estados Unidos.
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Como saber quando uma skin vai sair do Fortnite?

A Loja de Itens do Fortnite é famosa por sua rotatividade. Para muitos jogadores, ela gera uma verdadeira sensação de urgência, o famoso “FOMO” (medo de ficar de fora). Afinal, ver aquele traje ou gesto desejado disponível hoje não é garantia de que ele estará lá amanhã.
Antigamente, a comunidade precisava adivinhar ou depender de vazamentos (leaks) para ter uma noção de quando a loja mudaria. No entanto, a Epic Games mantém uma interface que permite aos jogadores saberem até quando, geralmente, os itens estarão disponíveis antes da próxima atualização do catálogo.
Como saber a validade de itens no Fortnite?
A “validade” dos itens está diretamente ligada ao ciclo da loja. Para saber quanto tempo você tem para decidir uma compra, você deve observar o contador de renovação (geralmente localizado no rodapé ou no topo da aba “Loja de Itens”). Ele informa exatamente quando o catálogo será atualizado (exemplo: “Loja renovada em: 5 horas”).

Embora a maioria dos itens siga essa rotação diária (24 horas), alguns pacotes especiais ou seções de eventos podem ter contadores próprios com durações maiores. Portanto, a melhor dica é: se o contador da loja estiver perto de zerar, o item corre o risco de sair.
Leia mais:
- Como jogar Fortnite: 10 dicas para iniciantes
- Fortnite Mobile: como jogar em celular ou tablet
- Como jogar Fortnite via Xbox Cloud Gaming
Se você adquiriu o item, ele é seu permanentemente. Mesmo que o traje saia da loja no dia seguinte, ele não sai do seu perfil. Você pode conferir o catálogo atualizado e o que está em destaque diretamente na página oficial da Loja de Itens do Fortnite.
A skin que eu queria saiu da loja, e agora?
Se o contador zerou e a skin sumiu, não há motivo para pânico, mas será necessário exercitar a paciência. A loja funciona em um sistema de rotação. Itens saem para dar lugar a outros, mas a grande maioria acaba retornando em algum momento futuro.

A frequência desse retorno varia: itens temáticos (como de Halloween ou Natal) costumam demorar um ano, enquanto trajes originais do Fortnite podem voltar em questão de semanas. A renovação dos itens é automática, garantindo sempre novidades, conforme detalhado na página de suporte sobre quando a Loja de Itens é renovada.
Atenção: Se você perdeu a chance de comprar, não adianta pedir para um amigo que já tem a skin. O sistema de presentes do Fortnite permite comprar itens novos da loja para amigos, mas não é possível enviar uma skin do seu próprio inventário para outra pessoa. Uma vez vinculado à sua conta, o item é intransferível.
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Você precisa de uma VPN no celular? Veja o que seria melhor para você

Vivemos em uma era onde o smartphone é praticamente uma extensão do nosso corpo. Nele, carregamos conversas privadas, dados bancários e muito mais dados sensíveis do que existem que nossa carteira. Com tanta informação privada circulando pelo ar, surge a famosa sigla de três letras que promete ser a guardiã de nossa segurança digital e privacidade: a VPN (Virtual Private Network).
Mas, afinal, isso é uma ferramenta essencial para a segurança digital de todo mundo ou algo reservado para entusiastas para entusiastas de tecnologia e espiões de cinema? A resposta, como quase tudo na vida digital, depende dos seus hábitos. Vamos desmistificar o uso dessa tecnologia no seu bolso.
Você realmente precisa de uma VPN no celular?
Para responder a essa pergunta, precisamos primeiro entender o cenário atual da segurança digital. Antigamente, navegar na internet sem proteção extra era como andar em uma rua movimentada com a carteira na mão. Hoje, a maioria dos sites sérios já utiliza o protocolo HTTPS (aquele cadeado na barra de endereço), o que garante uma camada básica de criptografia.

No entanto, o celular apresenta riscos específicos. A grande vantagem de ter uma VPN no aparelho é a criação de um “túnel” seguro para seus dados.
Isso é crucial, principalmente se você é aquele tipo de pessoa que se conecta seu aparelho com redes abertas em restaurantes, aeroportos ou hotéis, por exemplo.
O temido Wi-Fi público e o impacto na sua segurança
Se você costuma se conectar a redes desconhecidas para economizar seu 4G/5G, a resposta curta é: sim, você provavelmente precisa ou tiraria muitas vantagens de uma VPN.
Redes públicas são o parquinho favorito de hackers. Sem proteção, é relativamente fácil para terceiros interceptarem o que você está enviando e recebendo. Ao ativar uma VPN, você criptografa todo o tráfego do seu dispositivo.
Como aponta a McAfee em postagem de blog, o uso desta ferramenta garante a segurança em Wi-Fi público, impedindo que curiosos digitais ou criminosos vejam suas senhas e dados financeiros, mesmo que a rede em si seja insegura.
Mais privacidade e controle sobre seus dados
Além da segurança, existe a questão da privacidade contra quem fornece a sua internet. Em casa ou na rua, seu provedor de internet (ISP) ou operadora móvel sabe exatamente quais sites você visita. Uma VPN mascara seu endereço IP, tornando sua navegação muito mais anônima.
Leia mais:
- O que é uma VPN: saiba como funcionam as redes privadas virtuais
- VPN gratuita x paga: por que vale a pena assinar para navegar com segurança
- Como escolher a melhor VPN para você
Além disso, tem o lado divertido: o acesso a conteúdo global. Sabe aquela série que só está disponível no catálogo dos Estados Unidos ou do Reino Unido? Uma VPN permite que você “finja” estar em outro país, alterando sua localização virtual.

Nem todo mundo precisa o tempo todo
Por outro lado, se você raramente sai de casa, usa apenas o 4G da sua operadora (que é mais seguro que um Wi-Fi público aleatório) e acessa apenas sites bancários e lojas conhecidas (que já possuem forte criptografia HTTPS), o uso constante pode não ser uma emergência vital.
Embora a privacidade extra seja ótima, para o usuário médio que navega majoritariamente em 5G e acessa sites seguros, a VPN pode ser uma camada adicional, mas não necessariamente obrigatória para cada segundo do dia. Além disso, uma VPN ruim (geralmente as “gratuitas” demais) pode deixar sua conexão lenta e até vender seus dados, o que acaba com o propósito.
Seu celular é sua vida digital. Se você viaja, trabalha remotamente em cafés ou quer privacidade extra contra rastreamento de anúncios e operadoras, uma VPN confiável é um investimento inteligente. Se seu uso é estritamente doméstico, ela é um excelente “plus”, mas talvez não uma necessidade.
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16 filmes aos quais o anime Chainsawman fez referência

Um dos animes mais populares do momento, “Chainsaw Man” adora fazer referências cinematográficas a obras famosas.
Tanto na série animada quanto no filme “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, há uma grande quantidade de homenagens. Abaixo listamos algumas, confira.
16 filmes aos quais o anime Chainsawman fez referência
- Cães de Aluguel (1992)
- Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)
- Era Uma Vez em… Hollywood (2019)
- Onde os Fracos Não Têm Vez (2007)
- O Grande Lebowski (1998)
- Constantine (2005)
- O Massacre da Serra Elétrica (1974)
- O Chamado vs. O Grito (2016)
- Alucinações do Passado (1990)
- Clube da Luta (1999)
- A Mansão do Inferno (1980)
- O Profissional (1994)
- O Ataque dos Tomates Assassinos (1978)
- Joyû-rei (1996)
- Bando à Parte (1964)
- A Balada do Soldado (1959)
Cães de Aluguel (1992)

Na abertura do anime, há referência à cena dos créditos de “Cães de Aluguel”, longa-metragem de estreia de Quentin Tarantino.
- Onde assistir:
- Lionsgate+ (Prime Channel)
Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)

Pulp Fiction (1994) / Crédito: Miramax Films (divulgação)
Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Outro filme de Tarantino referenciado é Pulp Fiction. Na abertura da série animada, há um momento que remete à cena em que Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) aponta a arma dentro do restaurante.
Já em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, existe uma homenagem ao close nos pés de Mia Wallace (Uma Thurman).
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis)
- Paramount+
Era Uma Vez em… Hollywood (2019)

Once Upon a Time in… Hollywood (2019) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)
Mais um filme de Quentin Tarantino referenciado na abertura do anime, como na cena do carro mostrada na imagem acima.
- Onde assistir:
- Netflix
Onde os Fracos Não Têm Vez (2007)

No Country for Old Men (2007) / Crédito: Miramax Films, Paramount Pictures (divulgação)
Ganhador de quatro Oscars, incluindo Melhor Filme, este filme dos irmãos Coen também foi homenageado por Chainsaw Man. Na abertura do anime, há referência acima.

No Country for Old Men (2007) / Crédito: Miramax Films, Paramount Pictures (divulgação)
Já em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, temos essa referência acima.
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis)
O Grande Lebowski (1998)

The Big Lebowski (1998) / Crédito: PolyGram Filmed Entertainment (divulgação)
Outro filme dos irmãos Coen, a comédia ácida “O Grande Lebowski” foi referenciada na abertura do anime.
- Onde assistir
- Aluguel e compra no YouTube Filmes
- Aluguel e compra no Amazon Prime Video
- Aluguel e compra no Apple TV
Constantine (2005)

Constantine (2005) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
A cena ilustrada acima de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” é uma referência aos pés de Lúcifer (Peter Stormare) aterrissando no chão em “Constantine”, adaptação da HQ Hellblazer.

Constantine (2005) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
A abertura do anime também faz alusão ao momento mostrado na imagem acima com Keanu Reeves e Rachel Weisz.
- Onde assistir:
- HBO Max.
Leia mais
- Chainsaw Man – vai ter segunda temporada ou não?
- 10 animes clássicos que ganharam remakes modernos e onde assisti-los online
- 5 filmes com Udo Kier, ator alemão de Bacurau, para ver nos streamings
O Massacre da Serra Elétrica (1974)

The Texas Chain Saw Massacre (1974) / Crédito: Bryanston Distributing Company (divulgação)
O clássico de Tobe Hooper “O Massacre da Serra Elétrica” também foi referenciado na abertura do anime.
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis)
- Mubi
O Chamado vs. O Grito (2016)

Sadako vs. Kayako (2016) / Crédito: Kadokawa Pictures (divulgação)
O crossover das franquias de terror “O Chamado vs. O Grito” é outro filme referenciado na abertura de Chainsaw Man.
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis)
- Pluto TV (grátis)
- NetMovies (grátis)
- Looke
Alucinações do Passado (1990)

Jacob’s Ladder (1990) / Crédito: TriStar Pictures (divulgação)
Uma das cenas finais do terror psicológico “Alucinações do Passado” foi referenciada na abertura do anime.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
Clube da Luta (1999)

Fight Club (1999) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)
O cultuado “Clube da Luta”, de David Fincher, é referenciado na abertura do anime.
- Onde assistir:
- Dinsey+
- Telecine
- Paramount+
A Mansão do Inferno (1980)

Inferno (1980) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)
O terror “A Mansão do Inferno”, de Dario Argento, é outro homenageado em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
O Profissional (1994)

Léon: The Professional (1994) / Crédito: Gaumont Buena Vista International (divulgação)
Esse momento da imagem acima de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” é uma referência a “O Profissional”, de Luc Besson.
- Onde assistir:
- Telecine
O Ataque dos Tomates Assassinos (1978)

Attack of the Killer Tomatoes (1978) / Crédito: NAI Entertainment (divulgação)
O infame trash “O Ataque dos Tomates Assassinos” é referenciado na abertura do anime.
- Onde assistir: não disponível nos streamings
Joyû-rei (1996)

Joyû-rei (1996) / Crédito: Bandai Visual (divulgação)
Esse filme de terror de Hideo Nakata, o mesmo diretor de “O Chamado” (1998), também é referenciado na abertura do anime.
- Onde assistir: não disponível nos streamings
Bando à Parte (1964)

Bande à part (1964) / Crédito: Columbia Pictures (divulgação)
A cena de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, com Denji, Power e Aki dançando, é referência ao aclamado longa de Jean-Luc Godard “Bando à Parte”.
- Onde assistir: não disponível nos streamings
A Balada do Soldado (1959)

Ballada o soldate (1959) / Crédito: Mosfilm (divulgação)
O filme que Denji e Makima assistem no cinema em um momento de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” faz um aceno a “A Balada do Soldado”.
- Onde assistir: não disponível nos streamings
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