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Veja as 25 profissões em alta neste ano, segundo o LinkedIn

Redação Informe 360

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Posições de tecnologia e vendas se destacam entre os cargos com maior demanda em 2024, mostra relatório do LinkedIn

As competências exigidas dos profissionais mudaram 25% desde 2015, e esse número deve chegar a 65% até 2030, segundo dados do LinkedIn.

O rápido avanço da tecnologia e as suas transformações no mercado exigem atualização constante. Além de assumir tarefas rotineiras, aumentando a produtividade das equipes, a inteligência artificial tem criado novas profissões e impactado os empregos de forma geral – substituindo alguns e complementando outros.

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De olho nas tendências do mercado de trabalho para este ano, o LinkedIn divulgou as 25 posições que tiveram maior crescimento de demanda nos últimos cinco anos.

A formulação da pesquisa contou com o cálculo das taxas de crescimento a partir da análise de milhões de empregos iniciados pelos profissionais no Linkedin entre os períodos de 1º de janeiro de 2019 e 31 de julho de 2023. Além disso, cada cargo adicionado à lista precisou ter crescimento consistente na base de usuários da plataforma e significativo aumento em 2023.

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Dar uma olhada na lista pode ser relevante mesmo para aqueles que não estão considerando uma transição de carreira, mas que desejam se preparar ativamente para o futuro do mercado de trabalho.

Confira as primeiras 10 profissões que estarão em demanda no ano de 2024 segundo o LinkedIn:

1. Analista de privacidade

O que faz: avalia de forma contínua os riscos relacionados a dados sensíveis, ajudando as empresas a desenvolver procedimentos para tratar essas informações de maneira adequada.

Competências: conformidade em privacidade e privacidade de dados.

Setores mais comuns: serviços e consultoria de TI, instalações recreativas, justiça.

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Principais cargos ocupados antes da contratação: advogado, consultor de dados e analista de segurança da informação.

2. Analista de cibersegurança

Cargos relacionados: analista de centro de operações de segurança (SOC) ou especialista de cibersegurança

O que faz: responsável por evitar ameaças cibernéticas a dispositivos e à rede da empresa, monitorando incidentes e avaliando vulnerabilidades.

Competências mais comuns: segurança da informação, teste de intrusão, gestão de informações e eventos de segurança.

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Setores mais comuns: serviços e consultoria de TI, tecnologia, informação e internet, intermediação de crédito.

Principais cargos ocupados antes da contratação: analista de segurança da informação, analista de infraestrutura, analista de suporte.

Disponibilidade de vagas remotas: 31,4%

Disponibilidade de vagas híbridas: 41,9%

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3. Executivo(a) de vendas

Cargos relacionados: executivo de inside sales ou executivo de outside sales

O que faz: coloca em prática a estratégia de vendas, sendo responsável por processos desde a identificação de potenciais clientes a fechar negócios e administrar sua carteira de contas.

Competências mais comuns: SPIN Selling, gestão de vendas e negociação.

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Setores mais comuns: tecnologia, informação e internet, serviços e consultoria de TI, serviços e consultoria Empresarial.

Principais cargos ocupados antes da contratação: representante de desenvolvimento de vendas, consultor de vendas, consultor de negócios.

Disponibilidade de vagas remotas: 16%

Disponibilidade de vagas híbridas: 17,9%

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4. Representante de desenvolvimento de negócios (BDR)

Cargos relacionados: representante de desenvolvimento de vendas ou analista de pré-vendas

O que faz: prospecta e cultiva relacionamentos com potenciais clientes para gerar contatos qualificados e novas oportunidades de negócios para suas empresas.

Competências mais comuns: prospecção de clientes, pré-vendas, SPIN Selling.

Setores mais comuns: tecnologia, informação e internet, serviços e consultoria de TI, serviços de publicidade.

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Principais cargos ocupados antes da contratação: vendedor, consultor de vendas, representante de desenvolvimento de vendas.

Disponibilidade de vagas remotas: 30,4%

Disponibilidade de vagas híbridas: 24,5%

5. Gerente de contas estratégicas

Cargos relacionados: executivo de contas enterprise

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O que faz: gerencia as contas de clientes que representam a maior parcela do faturamento da empresa ou que representam oportunidades estratégicas, oferece atendimento personalizado.

Competências mais comuns: processo de venda, gestão de vendas, desenvolvimento de contas-chave.

Setores mais comuns: manufatura química, alimentos e bebidas, tecnologia, informação e internet.

Principais cargos ocupados antes da contratação: gerente de vendas, executivo de vendas, executivo de contas.

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Disponibilidade de vagas remotas: 33,3%

6. Diretor(a) de receita

O que faz: supervisiona todos os processos geradores de receita em uma empresa, escolhendo setores para focar e participando na definição das estratégias de planejamento e operações.

Competências mais comuns: SaaS, growth hacking, planejamento empresarial.

Setores mais comuns: tecnologia, informação e internet, serviços e consultoria de TI, serviços e consultoria empresarial.

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Principais cargos ocupados antes da contratação: diretor de vendas, diretor de operações, CEO.

7. Engenheiro de segurança de processo

O que faz: analisa riscos em processos industriais relacionados a compostos químicos e materiais, lidera projetos de engenharia e da indústria para propor melhorias e evitar acidentes.

Competências mais comuns: segurança de processos, análise de riscos, estudo de perigos e operabilidade (HAZOP).

Setores mais comuns: petróleo e gás, serviços e consultoria empresarial, manufatura química.

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Principais cargos ocupados antes da contratação: engenheiro de processos, engenheiro de segurança, analista de engenharia.

Disponibilidade de vagas híbridas: 9,1%

8. Assessor(a) de investimento

O que faz: auxilia sua carteira de clientes a tomar decisões de investimento, mostrando opções de produtos do mercado financeiro dentro de cada perfil de risco.

Competências mais comuns: investimentos, serviços bancários, mercados financeiros.

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Setores mais comuns: intermediação de crédito, mercado de capitais, serviços e consultoria empresarial.

Principais cargos ocupados antes da contratação: gerente de relacionamento, gerente geral, gerente de investimentos.

Disponibilidade de vagas remotas: 9,4%

Disponibilidade de vagas híbridas: 46,7%

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9. Analista de dados

Cargos relacionados: assistente de dados ou coordenador de dados

O que faz: coleta e limpa bases de dados, faz análises e fornece materiais que auxiliam outras áreas do negócio a tomar decisões assertivas.

Competências mais comuns: SQL, ETL (Extração, transformação e carregamento), Python.

Setores mais comuns: tecnologia, informação e internet, serviços e consultoria de TI, serviços e consultoria empresarial.

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Principais cargos ocupados antes da contratação: assistente administrativo, cientista de dados, analista de inteligência de negócios (Business Intelligence).

Disponibilidade de vagas remotas: 24,1%

Disponibilidade de vagas híbridas: 38,9%

10. Gerente de tráfego

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O que faz: planeja a distribuição de conteúdos e anúncios em mídias digitais, mensurando resultados das campanhas para a empresa e administra a verba de anúncios pagos.

Competências mais comuns: gestão de tráfego, marketing digital, Facebook Ads.

Setores mais comuns: serviços de publicidade, consultoria e serviços empresariais, tecnologia, informação e internet.

Principais cargos ocupados antes da contratação: analista de marketing, assistente administrativo, auxiliar administrativo.

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Disponibilidade de vagas remotas: 18,5%

Disponibilidade de vagas híbridas: 18,2%

Veja os outros 15 cargos que mais crescem no Brasil segundo o relatório do LinkedIn:

11. Líder de gerentes de produto
12. Analista de construção civil
13. Especialista de campo
14. Diretor(a) comercial
15. Gerente middle market
16. Psicólogo(a) infantil
17. Piloto de drone
18. Estrategista de mídias sociais
19. Técnico(a) em geologia
20. Técnico(a) de segurança do trabalho
21. Engenheiro(a) de segurança
22. Analista de suporte de TI
23. Engenheiro(a) de confiabilidade
24. Analista de sustentabilidade
25. Analista de implementação

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Negócios

Como Brasileira Chegou Ao Topo da Inovação da L’Oréal na América Latina

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Juliana Farias é a primeira brasileira a assumir a diretoria de pesquisa e inovação do grupo L’Oréal na América Latina, cargo que assumiu em julho deste ano. “Descobri o mundo da liderança, no qual me senti muito confortável”, diz ela, que iniciou a carreira como pesquisadora acadêmica. “Surgiram oportunidades para continuar crescendo dentro da empresa e fui construindo minha trajetória.”

À frente de uma equipe de 150 profissionais, em sua maioria cientistas, espalhada entre Brasil e México, Juliana é responsável por conduzir a agenda de inovação da L’oréal na América Latina e garantir que as descobertas feitas aqui cheguem ao mundo. “Somos um mercado efervescente e crucial para categorias como cabelos e fotoproteção”, afirma. “Tudo que inovamos aqui tem potencial de funcionar globalmente.” O Brasil é o quarto maior mercado mundial de beleza e cuidados pessoais.

Formada em engenharia de alimentos pela Unicamp e mestre em alimentos e nutrição pela mesma instituição, Juliana sempre foi apaixonada por ciência e encontrou na academia uma chance de colocar a paixão em prática. “No início, queria estar no laboratório. Trabalhei em projetos de iniciação científica, fiz mestrado e desenvolvi pesquisas”, lembra. “Foi assim que entrei na ciência e me apaixonei pelo campo.”

“Desde o início, sempre gostei de estar em laboratórios e experimentar. Esse foi meu direcionamento natural.”

Após o mestrado, iniciou a carreira profissional na indústria de alimentos, onde se especializou em ciência sensorial – conhecimento que mais tarde aplicaria à indústria de cosméticos. “Entrei para o centro de pesquisa da L’oréal por conta da minha expertise técnica e do meu background sensorial”, conta a executiva paulista, baseada no Rio de Janeiro. “Vim de uma ciência voltada para o consumidor, e isso também ajudou a moldar meu papel de liderança.”

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Com mais de duas décadas de experiência entre academia e indústria, Juliana segue motivada pelo impacto que a ciência brasileira pode ter no mundo. “O que me move é ver o potencial dos talentos brasileiros em pesquisa e como nossa criatividade é reconhecida globalmente”, afirma. “Como a primeira brasileira na minha posição, quero abrir caminho para os próximos.”

A seguir, confira os destaques da entrevista com Juliana Farias, nova diretora de pesquisa e inovação do Grupo L’Oréal na América Latina.

Forbes: Como surgiu a oportunidade de assumir essa posição de diretora?

Juliana Farias: Sempre trabalhei na área de pesquisa e inovação e estou há 14 anos na L’Oréal, no centro de pesquisa no Rio de Janeiro, atendendo o Brasil e a América Latina. Foi um processo de construção: comecei na indústria de alimentos, depois vim para o centro de pesquisa por conta da minha expertise técnica e do meu background sensorial, aplicando essa ciência no setor de cosméticos, que ainda era muito novo nesse ambiente.

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Aqui, descobri não só o mundo dos cosméticos, mas também o da liderança, no qual me senti muito confortável. A partir daí, surgiram oportunidades dentro da empresa para continuar crescendo. Comecei como gerente de equipe em uma área de avaliação de produtos e fui construindo minha trajetória.

O que te destacou para chegar até aqui?

Acredito que, pelo meu conhecimento do mercado de beleza, minha paixão, forma de liderança e o foco da L’Oréal nos mercados emergentes, incluindo a América Latina, houve muita confiança no meu trabalho. Pelo meu engajamento e conhecimento, me foi dada a oportunidade de ser a primeira brasileira e primeira mulher a ocupar essa posição no Brasil.

Na prática, como funciona esse trabalho?

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Meu trabalho é liderar a agenda de inovação, garantindo que as iniciativas saiam do Brasil para o mundo. Somos um dos sete hubs globais de pesquisa e inovação da L’Oréal. O Brasil é um mercado efervescente, o quarto maior do mundo, e crucial para categorias como cabelos e fotoproteção, pois temos consumidores exigentes em um ambiente com altos índices de UV e outros agressores externos.

Tudo que inovamos aqui tem potencial de funcionar globalmente. Meu dia a dia envolve liderar diferentes áreas de desenvolvimento de produtos, garantindo que tenhamos os projetos e talentos certos para gerar inovações de curto, médio e longo prazo que atendam a essas ambições.

Para quem começou a carreira na academia, como foi assumir posições de liderança?

Meu caso é um pouco diferente de muitos líderes de pesquisa e inovação. Muitos vieram dos laboratórios de desenvolvimento, formulação ou ingredientes. Eu vim de uma ciência voltada para o consumidor, a ciência sensorial. Sempre estive centrada na experiência do usuário, e isso naturalmente se refletiu na forma como lidero. Estou próxima da minha equipe, observo suas necessidades e busco desenvolver carreiras.

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Apesar de ter sido muito desenvolvida como líder aqui na L’Oréal, meu foco no usuário e no consumidor, vindo da minha base científica, ajudou a moldar a minha liderança.

Como foi o início da sua carreira?

Desde o começo, fui direcionada para a ciência. Sou formada em engenharia de alimentos pela Unicamp e, logo nos primeiros anos, me interessei pelo trabalho de iniciação científica. Queria estar em um laboratório nos primeiros anos, quando tudo ainda era muito teórico. A professora Helena Bolini me acolheu; ela trabalhava com análise sensorial. A partir desse momento, minha carreira foi moldada. Trabalhei com ela em projetos de iniciação científica, fiz mestrado sob sua orientação e desenvolvemos pesquisas, por exemplo, sobre substituição de açúcar em produtos guiada pela avaliação sensorial.

Foi assim que entrei na ciência e me apaixonei pelo campo. Após o mestrado, minhas primeiras posições na indústria foram na área de avaliação sensorial. Desde o início, sempre gostei de estar no laboratório e experimentar. Esse foi meu direcionamento natural.

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Você continua presente no trabalho de campo?

Continuo, embora cada vez menos dentro do laboratório devido ao meu papel de executiva. Na L’Oréal, seguimos o conceito de ser “poeta e camponês”: o líder precisa ter visão estratégica, mas também estar próximo das equipes, viver o dia a dia.

Quando cheguei à L’Oréal vinda da indústria de alimentos, uma das primeiras ações foi justamente estar no campo com a minha equipe. Liderava um time que incluía cabeleireiros e especialistas capilares, e um dos momentos em que mais aprendia era quando eu estava com eles, observando como nossos produtos se comportavam, ajudando na inovação e, ao mesmo tempo, ouvindo suas necessidades para melhorar processos. Hoje, embora esteja menos no laboratório, minha sala fica ao lado dele, e ainda tenho esses momentos de proximidade com as equipes.

Houve algum momento marcante em sua carreira que te orgulha?

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Um momento muito importante para mim e para a maioria dos pesquisadores do Hub foi dentro da área de Haircare. Hoje, somos líderes de mercado no Brasil e na América Latina com a marca L’Oréal Paris, mas nem sempre foi assim. Alguns anos atrás, enfrentamos momentos de baixa, e um dos pontos-chave de virada veio da nossa pesquisa, quando desenvolvemos a fórmula de um produto de tratamento da Elséve que mudou a história da marca e hoje é líder de mercado para cuidados com cabelo no Brasil.

Esse produto se tornou um marco, pois fomos reconhecidos pelos consumidores e aumentamos a recompra. Foi um caso que misturou minha experiência em avaliação sensorial: decodificamos quais sinais faziam a consumidora perceber que o produto era eficaz. Por exemplo, notamos que a sensação de cabelo “desmaiado” indicava eficácia — algo que, embora pareça simples, foi traduzido cientificamente para orientar a formulação. O resultado foi um dos tratamentos mais potentes da marca, desenvolvido no Brasil, que se tornou um dos condicionadores mais produzidos pelo grupo.

Como você percebeu mudanças na liderança feminina desde o início da sua carreira até hoje?

Me sinto privilegiada, porque sempre tive muitas mulheres como inspiração e líderes em meu campo. Minha primeira orientadora na universidade era mulher, minha primeira líder em outra empresa também, e aqui na L’Oréal tive lideranças masculinas e femininas que me moldaram como profissional.

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Hoje, no campo da ciência, ainda existe desigualdade. Enquanto mais da metade dos cargos de liderança em nosso centro de pesquisa no Brasil são ocupados por mulheres, no cenário científico global cerca de 30% dos cargos de liderança são femininos. Há evolução, mas a equidade ainda não é uma realidade em todos os campos.

O que te move no seu trabalho?

Sempre foi a paixão pela ciência. Aqui na L’Oréal, temos um Hub de pesquisa onde realizamos ciência do zero. O grupo investiu cerca de 1,3 bilhão de euros em pesquisa no ano passado globalmente. O que me motiva é ver o potencial dos talentos brasileiros em pesquisa, sua criatividade e como interagem entre as áreas de forma diferenciada em comparação ao resto do mundo. É muito gratificante perceber que nossa ciência e nossos talentos brasileiros e latino-americanos são cada vez mais reconhecidos globalmente.

Se pudesse voltar no tempo, que conselho daria para si mesma ao começar a carreira?

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Diria para acreditar no que você gosta de fazer. Alinhar suas escolhas ao que realmente te interessa e confiar nesse caminho. Experimente, continue explorando seu percurso e cerque-se de exemplos que te fortalecem. Isso é fundamental, especialmente em ciência e liderança.

Tirando o crachá, quem é a Juliana?

É difícil separar a pessoa do trabalho. Acredito que autenticidade é essencial, então sou a mesma pessoa dentro e fora da empresa. Sou uma mulher brasileira, muito orgulhosa das minhas origens — paulista do interior, mas carioca de coração. Amo viver ao ar livre no Rio de Janeiro. Sou apaixonada por música, boa comida e vinho. Sou casada, mãe de um filho de 11 anos, e divido minhas funções de maternidade com as responsabilidades de esposa, filha, irmã e líder. Sou uma pessoa solar, feliz, estimulada pelo sol, pela luz e pelo ambiente ao meu redor.

A trajetória de Juliana Farias, diretora de pesquisa e inovação do Grupo L’Oréal para Brasil e América Latina

Por quais empresas passou

La Basque, Givaudan e L’Oréal

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Formação

Engenheira de alimentos e mestre em alimentos e nutrição pela Unicamp

Primeiro emprego

Analista de pesquisa sensorial na Givaudan Flavours

Primeiro cargo de liderança

Coordenadora de pesquisa sensorial na Givaudan Flavours

Um hábito essencial na rotina

Tomar meu café da manhã com calma pelas manhãs e usar protetor solar facial diariamente.

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Um livro, podcast ou filme que inspira sua visão de gestão

A série “Chef’s Table”, da Netflix. Acho muito interessante a visão consistente de que vários chefs alcançaram o sucesso dos seus restaurantes, engajamento das equipes e satisfação pessoal quando decidiram inovar, apostando no diferencial da sua cultura e na sustentabilidade regional.

O que te motiva

Inspirar o mundo através da criatividade e ciência brasileiras.

Um conselho de carreira

Cercar-se de pessoas que te complementem e ser claro no que deseja como caminho de carreira.

Tempo de carreira

18 anos no mundo corporativo e 24 anos entre academia e mundo corporativo.

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Negócios

Musk Nomeia Ex-Banqueiro do Morgan Stanley Como Diretor Financeiro da xAI

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

O bilionário Elon Musk nomeou Anthony Armstrong, ex-banqueiro do Morgan Stanley que o aconselhou na aquisição do X, como novo diretor financeiro de seu grupo de inteligência artificial xAI, informou o Financial Times na segunda-feira (6).

Armstrong vai liderar as operações financeiras da xAI e da plataforma de mídia social X, disse a reportagem, citando várias pessoas familiarizadas com o assunto.

O veterano negociador Armstrong vem trabalhando com a xAI há várias semanas e foi formalmente nomeado diretor financeiro nos últimos dias, disse o jornal.

A xAI e o X não responderam imediatamente a um pedido de comentário da Reuters. Armstrong não pôde ser contatado imediatamente.

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Musk lançou a xAI em 2023 para desafiar o avanço da IA das grandes empresas de tecnologia, acusando os líderes do setor de censura excessiva e padrões de segurança frouxos.

Armstrong também será responsável por conduzir o negócio de mídia social de volta à estabilidade financeira após um êxodo de anunciantes, depois que Musk relaxou seus padrões de moderação de conteúdo.

Como chefe global de fusões e aquisições de tecnologia do Morgan Stanley, Armstrong fez parte da equipe que Musk contratou para gerenciar a compra do Twitter por US$44 bilhões em 2022.

À medida que o acordo financiado pelo Morgan Stanley tomava forma, Armstrong e Musk desenvolveram um relacionamento próximo, de acordo com a reportagem.

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No início deste ano, Armstrong ajudou Musk a supervisionar o Escritório de Gestão de Pessoal durante sua passagem por Washington no Departamento de Eficiência Governamental.

Armstrong substituirá Mike Liberatore como diretor financeiro da xAI. Liberatore deixou a startup de inteligência artificial este ano após conflitos com membros do círculo íntimo de Musk sobre a estrutura corporativa e as metas financeiras, segundo a reportagem do FT.

A conta X de Armstrong agora apresenta o logotipo xAI ao lado de seu nome, indicando sua nova função.

Sua nomeação como diretor financeiro ocorre em meio a uma onda mais ampla de saídas de executivos. Em julho, a presidente-executiva do X, Linda Yaccarino, renunciou e, no verão (do hemisfério norte), Liberatore, da xAI, e o conselheiro-geral Robert Keele também deixaram a empresa.

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Além disso, o diretor financeiro do X, Mahmoud Reza Banki, saiu após menos de um ano no cargo, disse a reportagem do FT.

A xAI está supostamente em discussões para uma nova rodada de financiamento que pode avaliar a empresa em aproximadamente US$200 bilhões, embora os investidores digam que o acordo ainda não foi finalizado, acrescentou a reportagem.

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A Nova Fronteira do Recrutamento

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

O mercado de trabalho passa por uma transformação sem precedentes. Enquanto 81% das empresas brasileiras afirmam ter dificuldades para encontrar profissionais qualificados, uma nova abordagem promete revolucionar a forma de recrutar: a avaliação científica das soft skills.

Competências como pensamento crítico, inteligência emocional e adaptabilidade, apontadas pelo Fórum Econômico Mundial como essenciais, tornaram-se o principal desafio para o departamento de recursos humanos. Afinal, como medir de forma objetiva características que não aparecem no currículo?

A resposta a essa pergunta começa a ser delineada com o Pandapé Genoma, nova solução do software de recrutamento Pandapé, líder em tecnologia de RH na América Latina. Pioneira no Brasil, a ferramenta utiliza People Analytics, inteligência artificial e neurociência para oferecer análises preditivas sobre o potencial de sucesso de cada candidato. Mais do que avaliar o histórico, a proposta é decifrar quem o profissional realmente é e como ele se conecta à cultura da empresa.

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Tudo isso com uma abordagem gamificada e interativa, que engaja o candidato do começo ao fim do processo seletivo. Com mais de 100 recursos, entre jogos cognitivos, testes de julgamento situacional e avaliações técnicas, o Pandapé Genoma decodifica soft skills essenciais, revela atributos de personalidade e mede precisamente o alinhamento cultural do candidato.

Entre as funcionalidades que mais chamam atenção está a clonagem de perfil. Usando ciência de dados, o sistema mapeia os traços de colaboradores de alta performance e, com base nesse modelo preditivo, identifica talentos com potencial semelhante. Para as empresas, significa reduzir riscos, aumentar a assertividade e contratar com foco no que realmente impacta o desempenho de longo prazo.

“Estamos permitindo que as empresas selecionem pelo que realmente importa para o sucesso a longo prazo”, diz Ana Paula Prado, CEO da Redarbor Brasil. “Chega de contratar pelo currículo e demitir pelo comportamento. É hora de tornar o recrutamento mais eficiente e assertivo”, completa.

Os resultados são expressivos. No Chile, Starbucks e Burger King reduziram a rotatividade em 19 pontos percentuais, alcançaram 74% de conclusão nos testes em apenas um dia e obtiveram nota 9,1 na experiência do candidato.

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Com mais de 92 milhões de currículos em sua base e presença em mais de 10 mil empresas, o Pandapé consolida sua posição como aliado estratégico na construção de equipes diversas, engajadas e preparadas para os desafios do futuro. Com o Pandapé Genoma, o software se adianta aos desafios do mercado e leva o R&S para outro nível: onde o sucesso não é mais uma aposta, mas uma previsão.

*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.

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