Tecnologia
8 novas tecnologias de carros lançadas em 2023

Se tem um segmento que investe continuamente em recursos tecnológicos é o da indústria automotiva. A cada lançamento de 2023, a expectativa cresce para saber qual inovação vamos experimentar na tecnologia dos carros. Pode-se arriscar dizer que o interesse em potência, motorização e performance já rivaliza à altura com os requintes e avanços tecnológicos.
Por isso, apresentamos uma lista com 8 tecnologias de carros que foram lançadas neste ano. Afinal, os carros estão cada vez mais inteligentes, conectados e transformando a forma como nos locomovemos.
Leia mais:
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A seguir, você acompanha uma seleção de novas tecnologias aplicadas aos veículos em 2023. Integração, segurança e conforto formam a tríade de sucesso em que a indústria de automóveis aposta.
1-Tecnologia de condução autônoma
Um dos avanços tecnológicos de maior destaque em 2023 é a conclusão e implementação dos veículos autônomos de nível 5. O tempo em que imaginávamos os carros andando sozinhos no futuro, já ficou para trás. No passado, os veículos autônomos eram apenas uma perspectiva futurista. Agora, eles estão na estrada, modificando a maneira como dirigimos e também interferindo em como vivemos.
Os veículos autônomos de nível 5 podem navegar sem qualquer assistência humana, e antes de se assustar ou criticar, saiba que trazem benefícios significativos em termos de segurança. Graças a essa inovação, o número de acidentes de trânsito causados por erro humano pode diminuir drasticamente. Além disso, essa tecnologia permitirá que pessoas que não podiam dirigir devido a alguma deficiência física ou limitação de movimento possam ter a liberdade de mobilidade.
Até agora, níveis 1, 2 e 3 já são conhecidos. Nos níveis 1 e 2, a tecnologia nos carros foi oferecida como assistência ao motorista. São itens que auxiliam na aceleração e frenagem, além de recursos de direção, como manter o carro centralizado na pista e manutenção de distância segura do carro da frente, por exemplo.
O nível 3 trouxe a automação condicional de condução. O carro aproveita os sistemas de assistência ao motorista e inteligência artificial para tomar decisões com base, inclusive, nas mudanças de cenário ao seu redor. Mas o motorista ainda precisa estar alerta e no comando do veículo.
Já nos níveis 4 e 5, o grau de automação de condução é alto. A maior classificação da condução autônoma identifica os veículos capazes de se locomoverem a qualquer lugar e em todas as condições sem intervenção humana. Não há limitação de perímetro para circulação e a única etapa em que existe envolvimento humano está na definição do destino.
Muitos dos SUVs lançados em 2023 dispõem de recursos de condução autônoma, como sistemas de assistência de direção e frenagem automática. Esses recursos aumentam a segurança dos passageiros e ajudam a reduzir a fadiga do motorista em longas viagens. Como exemplos, podemos citar o Volkswagen Taos, o Chevrolet Equinox, o Nissan X-Trail (condução semiautônoma). E os modelos Volvo XC90, Tesla Model 3, X, Y e S, Mercedes EQS e o S Class, o Legend Honda, que trabalham continuamente para obterem permissão e se adequarem às legislações de cada país para classificação dos níveis 3 a 5.
No Brasil, segundo a classificação da SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos), há veículos com assistência de condução autônoma. Porém, são compreendidos nos níveis 1 e 1, ou seja, são aqueles carros que demandam a atuação dos motoristas ao volante.
Ainda existem também as questões éticas, de legislação e de infraestrutura. Assim, os proprietários brasileiros preferem desligar os sistemas automáticos (que, no caso dos modelos Tesla não é o sistema FSD – Full Self Driving – disponível para condutores selecionados).
2- Maior conectividade pela IoT
A Internet das Coisas (IoT) é uma realidade em diversos setores. Ao falarmos sobre conectividade em automóveis, os veículos inteligentes já são uma realidade, conforme essa lista deixa claro. É inegável o quanto pode facilitar a mobilidade no transporte.
Com a IoT, os carros passam a ter a tecnologia integrada. Você pode parear seu smartphone, ou por meio de sistemas e assistência remotos, e possibilitar a automatização, a personalização e o monitoramento de serviços.
Mais uma vez, a bandeira da segurança segue à frente dessas inovações. Os benefícios relacionados à localização do seu veículo vão além de saber onde você estacionou seu carro. Com o celular conectado à internet, além do rastreamento, também é possível receber alertas sobre o tráfego, colisões, alagamentos e outros fatores que possam prejudicar seu percurso.
Além disso, a conectividade em automóveis proporciona mais conforto, já que pode trazer informações sobre o clima, estacionamentos e outros serviços que possam interessar ao usuário.
A tecnologia car-to-car communication permite que sensores sejam ativados em caso de pane do seu veículo, enviando informações em tempo hábil para alertar outros motoristas, mantendo-os atentos e evitando surpresas.
3- Tecnologia ADAS
Se já percebeu que a segurança está em quase todas tecnologias dos carros lançados pela indústria automotiva, aqui tem mais um exemplo.
O Advanced Driving Assistance Systems (ADAS) entra em ação quando um obstáculo é detectado na via, por exemplo. Assim, contribui para a redução de acidentes, prevenindo possíveis erros humanos e salvando vidas.
Em português, a sigla significa Sistema Avançado de Assistência ao Condutor. O sistema ADAS é um pacote de recursos desenvolvido para tornar a condução do carro mais inteligente e segura para os ocupantes do veículo.
Entre esses recursos, podemos citar os sensores de estacionamento, que auxiliam com a função de detectar objetos próximos ao carro e informar a distância. O Blind Spot Monitoring System (BLIS) é o monitoramento de ponto cego, outro recurso básico do ADAS. Com ele, o motorista verá objetos que não aparecem no ângulo regular dos retrovisores.
O leitor de placas de trânsito identifica a velocidade máxima das vias e avisa ao motorista caso ele a ultrapasse. Outros recursos do sistema são o RCA (Rear Cross Traffic Alert), o BAS (Brake Assist System), assistente de frenagem de emergência, o estacionamento automático (Park Assist) e Lane Keeping System (LKS), assistente de permanência em faixa.
4- Evolução do piloto automático adaptativo
Muitos carros nacionais não possuem a tecnologia de piloto automático, nem como opcional. Mas por outro lado, uma variedade de modelos nacionais e importados apresentam uma versão até evoluída do item.
Modelos como VW Virtus e Toyota Corolla Cross são equipados com o piloto automático adaptativo, também conhecido pela sigla ACC (Adaptive Cruise Control). O recurso também faz parte do pacote Advanced Driving Assistance Systems (ADAS), abordado no item anterior.
É o piloto automático convencional, mas que consegue “acompanhar” o veículo da frente. O sistema é capaz de controlar a distância de forma independente, acelerando e freando conforme o necessário, com o uso de sensores e radares. Ou seja, além de aumentar a segurança, o equipamento consegue melhorar o conforto do motorista.
A Toyota dispõe do equipamento nos modelos Toyota Corolla Cross XR e Toyota Corolla GLi 2.0. A Honda conta com ele no Honda HR-V EX, no Honda City Touring e no Honda Accord Advanced Hybrid. A Volkswagen aposta no ACC nos modelos T-Cross 1.0 TSI, Nivus Comfortline e Virtus 1.0 TSI. Na Chery você encontra o Tiggo 5x Pro Hybrid Max Drive.
5- A era da eletrificação

A eletrificação dos automóveis e de outros meios de transporte parece ser um caminho sem volta. Segundo estudo da AIE (Agência Internacional de Energia), o aumento estimado das vendas de carros elétricos em 2023 será de 35% e 1 em cada 5 carros vendidos neste ano será elétrico ou híbrido plug-in.
Seja em função do aquecimento global, da qualidade do ar e das dinâmicas de mercado, o fato é o crescente avanço da eletromobilidade no mundo. A indústria automotiva e o setor de transportes passam pela descarbonização e o setor energético deve se basear cada vez mais em fontes renováveis.
Em 2023, vários modelos de carros elétricos e híbridos foram lançados, de olho nessa tendência e urgência apresentada pelo setor. Portanto, a maneira encontrada para conseguir uma emissão zero de carbono é por meio de veículos elétricos e híbridos, no modo plug-in, ou, no futuro, com carros movidos à célula de combustível.
O veículo híbrido (full hybrid) possui um motor elétrico atuando em conjunto com um motor a combustão convencional, gerenciado por uma unidade de controle de potência. Um veículo híbrido flex pode ter como combustível, além da gasolina, o etanol, e conta com o sistema de partida a frio, característico de automóveis movidos a etanol, sendo usado juntamente ao motor elétrico e à bateria. Entre os modelos lançados, podemos destacar: Audi Q8 e-tron e Q8 e-tron Sportback, BYD Yuan Plus, Chevrolet Bolt EUV, Fiat 500e Abarth, Ford Mustang Mach-E, entre outros.
6- Tecnologia de carregamento elétrico
Obviamente, com mais carros elétricos nas estradas, a tecnologia de carregamento elétrico está se tornando uma parte fundamental da era da eletrificação veicular. As estações de carregamento estão se tornando mais acessíveis e a tecnologia de carregamento sem fio também está sendo desenvolvida.
A mais recente tecnologia em carregadores de carros elétricos são os carregadores sem fio, que eliminam a necessidade de conectores físicos. No entanto, por enquanto eles podem ter taxas de carregamento um pouco mais lentas em comparação com as opções com fio.
O carregamento rápido com corrente contínua, chamado de carregamento DC é uma tecnologia de carregamento de alta velocidade projetada para carregamento rápido em trânsito. É capaz de fornecer uma carga considerável em um prazo de tempo curto. São encontrados ao longo de rodovias e rotas movimentadas.
7- Novos materiais no design

A revolução causada pela Internet das Coisas e a Inteligência Artificial atingiu também a estética dos veículos. A novidade está na escolha de materiais alternativos e de funcionalidades disfarçadas de design. Fibra de carbono e alumínio são materiais eco-friendly que tornam os carros mais leves e mais eficientes em termos de combustível. Design futurista e aerodinâmico também está se tornando cada vez mais popular.
Essa estética do futuro divide espaço com outra tendência, a retrofuturista, que mescla elementos do passado, trazendo uma certa nostalgia aos projetos de carros. É a reintrodução de elementos nostálgicos de design em veículos modernos. Isso traz uma sensação de saudosismo aliada à inovação.
As carrocerias dos carros estão sendo desenvolvidas de forma a otimizar a eficiência energética. Os designers já integram painéis solares nas carrocerias e utilizam iluminação LED de baixo consumo energético.
As linhas são leves e as superfícies suaves, para combinar com essa consciência. A tecnologia sobressai nos carros que apresentam teclas sensíveis ao toque e interfaces digitais, sem excessos. Os sensores e câmeras (necessários para a condução autônoma) foram pensados para ficarem estrategicamente colocados de maneira inteligente. Muitas vezes estão disfarçados em elementos de design, como grade dianteira e maçanetas. O layout interior segue a mesma linha, flexível e multifuncional. A integração de tecnologia autônoma com o design está moldando os carros do futuro, e também a experiência dentro dos veículos.
8- Assentos com IA
Conforto personalizado, essa é a promessa dos assentos com Inteligência Artificial (IA). Uma das novidades que causou maior impacto no mercado automotivo de 2023 são esses tipos de assentos. Eles utilizam sensores e IA para ajustar automaticamente a posição, a altura e o ângulo do assento de acordo com o corpo do condutor ou do passageiro.
Além disso, alguns desses assentos também contam com sistemas de massagem integrados e ajustes de temperatura. Não é apenas um elemento de luxo, é a experiência sensorial elevada à máxima potência para quem dirigir ou ocupar um veículo, que não é mais do futuro, é o presente.
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Tecnologia
Por quanto devo vender meu Nintendo Switch?

Pensando em vender seu Nintendo Switch? Com o lançamento de um sucessor mais potente para o console, muitos donos da primeira versão estão considerando essa opção. Ainda que alguns prefiram manter seu console atual e adquirir o Nintendo Switch 2, outros estão pensando em vender o antigo para ajudar a financiar a compra do novo.
Se você faz parte do segundo grupo, é natural se perguntar: qual seria um preço justo para vender meu Nintendo Switch? A resposta varia dependendo de diversos fatores, como o modelo do console, os jogos e acessórios que vêm com ele.
Por quanto devo vender meu Nintendo Switch?
Com tantas variáveis a se considerar, precificar um Switch usado pode parecer difícil. Por isso, o Olhar Digital juntou algumas orientações para vender o seu console da Nintendo de maneira justa, seja para comprar o novo Nintendo Switch 2 ou até mesmo outros consoles, como o PS5 ou Xbox Series.

Leia também:
- Switch 2: se você fizer isso, a Nintendo vai te ‘punir’
- Vale a pena comprar o Nintendo Switch tradicional em 2025?
- Tudo o que sabemos até agora sobre o Nintendo Switch 2
Qual o valor de venda de um Nintendo Switch?
O modelo original do Nintendo Switch é uma das opções mais acessíveis de consoles, mesmo quando novo. Nas lojas online, o preço do híbrido gira em torno de R$ 1.500 a R$ 1.700, o que torna uma faixa de R$ 1.200 a R$ 1.400 um preço justo para o modelo usado.
Claro, o valor exato vai depender das condições do seu console e dos acessórios que o acompanham. Para que o Switch tenha um valor adequado, é necessário que o console esteja com os controles Joy-Con e a dock (que conecta o console à TV) em bom estado, incluindo os cabos.
Caso algum destes componentes esteja danificado ou em má condições, estas informações precisam estar claras no anúncio, e o preço deve ser ajustado para torná-lo mais atrativo ao comprador.
E o Nintendo Switch Lite?
O Switch Lite, por ser uma versão mais simples e exclusivamente portátil, tem preços ainda mais acessíveis que o modelo híbrido do Switch. Novo, ele pode ser encontrado entre R$ 800 e R$ 1.200, então o valor para revenda de um usado varia de R$ 500 a R$ 700.

Novamente, o estado de conservação é fundamental. Fique atento à condição da tela e dos controles, pois não é possível substituir os Joy-Con no Switch Lite. Além disso, verifique se a fonte de alimentação está funcionando corretamente.
Quanto pedir pelo Nintendo Switch OLED?
O modelo OLED do Switch novo, com sua tela de alta qualidade, tem preços entre R$ 1.800 e R$ 2.500. Quanto ao console usado, o recomendado é que o preço fique entre R$ 1.500 e R$ 1.700.
Quanto melhor o estado geral do console, mais fácil será vender por um preço mais alto. Pequenos arranhões ou desgastes nos controles podem não ser um grande problema, mas danos mais significativos, como a tela quebrada ou falhas no software, vão exigir um ajuste no preço.
Se houver algum defeito, considere se vale a pena consertar antes de vender, especialmente se o custo do reparo for menor que a diferença no preço de venda.
Vendendo o Nintendo Switch com jogos e acessórios
Muitos donos de Switch preferem vender seu console juntamente com os jogos que já possuem. Caso seus jogos sejam físicos, você pode montar um pacote interessante com o console. Títulos de empresas terceirizadas tendem a ter preços mais acessíveis, enquanto jogos da Nintendo, como os exclusivos, são mais valorizados.

Quanto aos jogos digitais, você pode optar por manter os jogos vinculados à sua conta ou desvincular tudo antes da venda, se preferir. Se você decidir vender o pacote completo com jogos digitais, calcule o valor dos jogos e adicione ao preço do console. No entanto, se o valor total for muito alto, considere vender os jogos separadamente para facilitar a negociação.
Além dos jogos, o Nintendo Switch possui uma variedade de acessórios que podem melhorar a experiência de uso. Entre eles estão cases de transporte, grips para maior conforto nos Joy-Con, controles adicionais (como o Pro Controller) e cartões microSD. É possível vender esses itens separadamente ou junto ao console, dependendo da preferência do comprador.
Evite vender tudo em um único pacote
Pela praticidade, pode parecer tentador vender tudo junto como um pacote completo – o console, todos os jogos e acessórios. No entanto, esteja ciente de que o preço pode acabar ficando acima do esperado para muitos compradores. Pacotes excessivamente caros, chegando a R$ 4.000 ou R$ 5.000, podem não ser atraentes, e o valor poderia ser mais bem aproveitado comprando o novo Switch 2 ou outro console.
Uma boa estratégia pode ser oferecer o console sozinho, com os jogos e acessórios vendidos separadamente. Isso dá aos compradores a flexibilidade de escolher o que realmente precisam, além de aumentar as chances de uma venda mais rápida.
Como aumentar o valor do seu Nintendo Switch?

Antes de vender o seu Switch, certifique-se de que ele está bem conservado. Limpe a tela e as partes externas do console, como os botões e os gatilhos, para garantir que ele pareça bem cuidado. Se tiver a caixa original, isso pode valorizar o console, especialmente para quem é colecionador.
Outro passo importante é desvincular sua conta Nintendo, caso tenha algum cartão de crédito ou dados pessoais cadastrados. A opção mais segura é restaurar as configurações de fábrica antes de passar o console adiante. Com esses cuidados, você não só garante uma venda tranquila, como também evita possíveis problemas futuros para o comprador.
Se seu objetivo for maximizar o lucro, pode ser necessário esperar um pouco para encontrar o comprador disposto a pagar o preço pedido. Por outro lado, se você está buscando uma venda rápida, pode ser interessante estabelecer um preço um pouco mais baixo que os concorrentes diretos.
De qualquer forma, se for vender pela internet, tome cuidado com os golpes. Existem criminosos que fingem ter efetuado a compra mostrando um boleto de pagamento que não é real. Só aceitar pagamentos pelas plataformas oficiais, como OLX e Enjoei, aumentam a proteção.
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Venda de iPhones usados cresce nos EUA

A venda de iPhones usados aumentou nos Estados Unidos, segundo os dados da CIRP (Consumer Intelligence Research Partners). Entre 2020 e 2025, a proporção de compradores de iPhones que trocaram ou venderam seus aparelhos antigos aumentou de 43% para 49% — um crescimento de 6 pontos percentuais.
Enquanto isso, 37% mantiveram seus celulares antigos, seja para usar como reserva ou para repassar a um amigo ou familiar. Isso representa uma queda em relação aos 44% em 2020. Por fim, 14% dos celulares antigos foram relatados como perdidos, roubados ou danificados – resultado praticamente inalterado em relação aos 13% em 2020.

O que levou a esse aumento?
Segundo o relatório da CIRP, esse aumento mostra que está cada vez mais fácil e vantajoso se desfazer de um celular antigo. Alguns fatores são:
- Operadoras ampliaram as ofertas de troca de aparelhos.
- Plataformas de revenda se aprimoraram.
- Plataformas de revenda oferecem valores mais atrativos pelos dispositivos usados.

Leia mais:
- Apple pode começar a lançar iPhones duas vezes por ano
- Chinesa supera Apple em ranking de marcas que mais venderam celulares no Brasil
- Apple se prepara para comprar novas empresas de IA
O que essa mudança de comportamento indica?
Cada vez mais, os celulares antigos alimentam o mercado global de smartphones usados, que tem crescido significativamente nos últimos cinco anos.

Como aponta o 9to5Mac, o hábito de revender iPhones é maior em países onde esses aparelhos sempre foram relativamente caros em comparação com a renda local, e revender ou trocar sempre foi a norma.
Agora, com os preços do iPhone subindo até mesmo nos EUA, os americanos estão começando a tratar seus dispositivos antigos como ativos valiosos e negociáveis.
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O que é candidíase? Veja os sintomas, causas e quando tratar

A candidíase é uma doença que costuma perturbar muitas mulheres e é uma das principais queixas nos consultórios ginecológicos. Ela causa intensa coceira na região genital, acompanhada de ardor e um corrimento volumoso e esbranquiçado com aspecto de leite talhado.
A candida albicans, responsável pelo desconforto, não é exatamente uma vilã. Ela é uma levedura que habita naturalmente o organismo de homens e mulheres em pequenas quantidades. Quando o corpo sofre desequilíbrios ela pode se proliferar com facilidade gerando a candidíase.
Segundo artigo publicado no Pub Med Central, mantido pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, cerca de 75% das mulheres vão sofrer com a candidíase pelo menos uma vez na vida.

Um dos fatores de proliferação do fungo é o uso de antibióticos. Esses medicamentos prejudicam a eficiência de bactérias que são fundamentais para manter a candida albicans em níveis baixos. O uso de roupas úmidas e apertadas, alterações hormonais na gravidez, estresse e imunidade baixa também são aspectos desencadeantes da candidíase em mulheres.
Leia também:
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Quais são os tratamentos?
Na medicina tradicional, o tratamento geralmente é feito com o uso de antifúngicos. Eles podem ser administrados por meio de comprimidos, via oral, ou então com o uso de pomadas. O tratamento tem duração de cerca de uma semana.
Já a medicina fitoterápica aponta para outros métodos. Como o uso do óleo de tea tree, também conhecido como óleo de melaleuca. Inclusive, ele foi tema de um estudo publicado na Revista Fluminense de Odontologia, que identificou os benefícios do óleo essencial no tratamento e prevenção da candidíase oral.
Quais os tipos de candidíase?
Embora seja bastante conhecida por atingir a área genital feminina, a candidíase também pode atingir os homens e surgir em outras áreas do corpo como pele, boca e intestino.
Doenças pré-existentes são uma das causas relacionadas a esses outros tipos de candidíase.
Candidíase oral
Conhecida popularmente como sapinho, a candidíase oral acomete com mais frequência os bebês devido à baixa imunidade. Mas a doença também pode surgir em adultos com o sistema imune enfraquecido, devido a doenças crônicas, gripes e HIV.

Além da boca, ela afeta a língua e a parte interna das bochechas. Alguns dos sintomas são dor, queimação, placas brancas e rachaduras nos cantos da boca e perda do paladar.
Candidíase cutânea
Este tipo ocasiona lesões na pele e pode atingir qualquer pessoa, mas existe uma incidência maior naquelas que estão acima do peso, idosos e bebês. Os sintomas geralmente são coceira intensa, surgimento de bolhas e erupções avermelhadas.
As áreas mais afetadas são as que existem atrito como atrás do joelho, virilhas, axilas e pescoço. Mulheres podem ter lesões também embaixo dos seios. Todas essas regiões são mais aquecidas e transpiram mais, ambiente perfeito para proliferação do fungo.
Candidíase intestinal
A candidíase intestinal costuma surgir em pessoas que têm doenças pré-existentes como as autoimunes, doença de Crohn e o HIV. Esse tipo precisa ser tratado com urgência, já que existe o risco de se espalhar para outras áreas do corpo.

Os sintomas são alteração do ritmo intestinal, diarreia ou constipação, distensão abdominal e presença de sangue e placas brancas nas fezes.
É importante frisar que diante de qualquer suspeita sobre um dos tipos da candidíase é essencial procurar atendimento médico para que haja uma investigação do caso, e por conseguinte o início do tratamento adequado.
A candidíase vaginal é uma infecção fúngica causada pelo fungo candida albicans. Esse fungo faz parte da flora vaginal, mas proliferado em excesso pode causar infecção.
Sim. A candidíase masculina, também como conhecida, como candidíase peniana existe e pode causar coceira, vermelhidão e lesões na glande e no prepúcio.
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