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Pesquisa aponta as 12 principais razões pelas quais casais se separam

Redação Informe 360

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Psicólogo diz que entender os motivos que levam a rompimentos pode ajudar em um próximo relacionamento

Muitas pessoas procuram terapia quando o relacionamento delas está à beira de um colapso. Elas fazem perguntas como: “Eu deveria ter previsto isso?”, “Por que sempre sinto que falho no amor? É tudo minha culpa?” e “Tem alguma maneira de evitar que o barco afunde?”.

Seja um relacionamento relativamente novo ou um casamento de longa data, a separação é difícil. Pesquisas publicadas no Journal of Family Psychology mostram que os rompimentos aumentam o sofrimento psicológico e reduzem a satisfação com a vida. Muitas vezes, os efeitos negativos de um rompimento podem afetar a saúde mental de alguém por meses ou até anos.

Após um relacionamento acabar, é importante avaliar o que, de fato, deu errado. Isso pode ser feito por si mesmo ou com a ajuda de um terapeuta, e pode evitar que você entre em uma situação tão vulnerável no futuro. Também é importante saber os motivos mais comuns que levam aos rompimentos. Isso pode ajudar a normalizar sua própria situação e talvez te direcionar para um caminho melhor no futuro. Lembre-se: separação faz parte da vida. Cerca de metade dos casamentos de primeira viagem termina em divórcio, e pesquisas mostram que mais de um em cada três solteiros entre 18 e 35 anos passaram por pelo menos um rompimento nos últimos dois anos. Em outras palavras, isso não é apenas um problema seu.

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Veja as 12 principais razões pelas quais os casais terminam, de acordo com pesquisas científicas realizadas na Grã-Bretanha e publicadas no jornal PLOS-ONE

1- Cresceram individualmente, não como um casal;

2- Discussões e brigas;

3- Infidelidade;

4- Falta de respeito;

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5- Interesses diferentes;

6- Mudança de residencia;

7- Problemas financeiros;

8- Não dividir as tarefas domésticas;

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9- Dificuldades com a intimidade sexual;

10- Violência doméstica.

Outra pesquisa publicada no Journal of Social and Personal Relationships descobriu que muitos problemas que eventualmente levam ao divórcio (por exemplo, problemas de comunicação, infidelidade etc.) estavam presentes desde o início do relacionamento. É importante prestar atenção aos sinais de alerta desde o início e não esperar que essas coisas se corrijam sozinhas.

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Também é importante ter em mente que, por mais difícil que possa parecer, você se cura após um rompimento. Um estudo constatou que casais divorciados conquistam ganhos psicológicos significativos com o fim de seus casamentos,

“O divórcio funciona”, afirmam os autores. “Evidências sugerem que o divórcio eventualmente aumenta o bem-estar psicológico. Para os casais que passam por isso, o salto para o desconhecido parece melhorar suas vidas.”

Para concluir, o rompimento pode ser emocionalmente devastador, mas é importante aprender com isso. Tire um tempo para refletir sobre o que deu errado e o que você pode fazer no futuro para se proteger de outra decepção. A pesquisa sugere que os rompimentos doem mais quando as vidas dos casais estão mais interligadas (por exemplo, vocês moram juntos, compartilham finanças, têm filhos ou animais de estimação juntos, têm a mesma rede de amigos etc.). Leve isso em consideração quando quiser entrar em um novo relacionamento.

*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.

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Cláudio Castro recebe ministro Alexandre de Moraes no Centro Integrado de Comando e Controle

Redação Informe 360

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O governador Cláudio Castro se reuniu, nesta segunda-feira (03.11), com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, região central da capital do Estado do Rio de Janeiro. Durante a audiência, foram apresentados dados sobre o planejamento e a execução da megaoperação realizada nos complexos da Penha e do Alemão. O relatório, que mostra total transparência no cumprimento da ADPF 635, será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal.

Após a audiência, o governador acompanhou o ministro em uma visita técnica à Sala de Inteligência e Controle do CICC, onde está instalado o sistema de reconhecimento facial e das câmeras operacionais portáteis usadas pela Polícia Militar, com acompanhamento em tempo real dos deslocamentos em todo o território fluminense.

A estrutura centraliza informações de campo e dados de inteligência, garantindo resposta rápida e coordenação operacional.

– O Rio de Janeiro tem investido muito em planejamento, tecnologia e transparência para tornar a segurança pública mais eficiente e moderna. O CICC é a expressão  desse trabalho coordenado, com tecnologia de ponta. Todo esse aparato  garante um serviço de segurança de qualidade para a população – afirmou o governador Cláudio Castro.

Participaram da audiência os secretários de Segurança Pública, Victor dos Santos; de Polícia Militar, Marcelo de Menezes; e de Polícia Civil, Felipe Curi, além de representantes do Conselho Nacional do Ministério Público e do Conselho Nacional de Justiça.

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– Conversamos sobre o projeto de retomada que está em fase de organização pelo Conselho Nacional do Ministério Público e demos ao ministro total possibilidade de tirar todas as dúvidas sobre a política de segurança do Rio de Janeiro e nos desafios no combate ao crime – acrescentou Cláudio Castro.

Polo de integração

O CICC é o principal polo de integração das forças de segurança do Estado. O centro atua no monitoramento em tempo real de ocorrências, grandes eventos e situações emergenciais, reunindo representantes das polícias, Bombeiros, Defesa Civil, Detran e órgãos federais e municipais.

No CICC também foram desenvolvidos software como o 190RJ, o Rede Mulher e o Rede Escola.

Além disso, no CICC funciona o serviço de emergência 190 da Polícia Militar, que recebeu recentemente com o ISO 9001, premiação internacional que reconhece a eficiência do serviço.

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Fonte: Governo do Rio

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Príncipe William visita Pão de Açúcar e recebe chave da cidade do Rio

Redação Informe 360

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O príncipe William, herdeiro do trono britânico, está em visita ao Brasil, onde irá cumprir agenda de compromissos relacionados à temática ambiental.  Nesta segunda-feira (3), no Morro do Pão de Açúcar, ele recebeu a chave da cidade do prefeito do Rio, Eduardo Paes

“Foi uma honra receber as chaves da cidade no icônico Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, antes de alguns dias empolgantes com o Earthshot Prize e o Programa United for Wildlife”, disse o príncipe, em postagem nas redes sociais.

O príncipe irá participar da cerimônia de entrega do prêmio Earthshot, considerado uma das principais premiações ambientais do mundo. A premiação foi criada pelo príncipe com a missão de identificar e acelerar soluções com potencial de restaurar o planeta até 2030.

A entrega ocorrerá na quarta-feira (5), no Museu do Amanhã, zona portuária do Rio, com a presença de líderes internacionais, inovadores, cientistas, filantropos e representantes da sociedade civil para reconhecer soluções ambientais transformadoras e escaláveis. Cada um dos cinco vencedores será contemplado com um prêmio de 1 milhão de euros. 

As cinco categorias a serem premiadas são: Proteger e Restaurar a Natureza, Limpar o Ar, Reviver os Oceanos, Construir um Mundo Livre de Resíduos e Combater a Crise Climática.

O prefeito Eduardo Paes disse, que durante a visita ao Pão de Açúcar, mostrou os pontos mais conhecidos da cidade.  

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“Lembrou da visita do pai dele aqui. Lembrou da visita da mãe dele aqui. Enfim, eles têm muito carinho pelo Brasil e especialmente pelo Rio”, afirmou. 

Agencia Brasil

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Castro e Moraes discutem operação e retomada de territórios no Rio

Redação Informe 360

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, reuniu-se nesta segunda-feira (3), com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova. No encontro, o governador apresentou ao ministro dados sobre o planejamento e a execução da Operação Contenção, realizada na semana passada no complexos da Penha e do Alemão, que deixou 121 mortos. Em uma tentativa de conter a expansão territorial da facção Comando Vermelho, essa foi a incursão policial mais letal da história do estado.

ida de Moraes ao Rio teve como objetivo colher informações sobre a operação, uma vez que o ministro é o relator temporário da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, mais conhecida como ADPF das Favelas. A ação estabelece regras para diminuir a letalidade policial no Rio de Janeiro. Entre as regras da ADPF estão o uso proporcional da força policial, câmeras nas viaturas e a elaboração de um plano de reocupação de territórios invadidos pelas organizações criminosas. De acordo com o governo do estado, o relatório sobre o cumprimento da ADPF será encaminhado ao STF.

Moraes também visitou a Sala de Inteligência e Controle do CICC, onde está instalado o sistema de reconhecimento facial e das câmeras operacionais portáteis usadas pela Polícia Militar, com acompanhamento em tempo real dos deslocamentos em todo o território fluminense. O CICC é o principal polo de integração das forças de segurança do estado. Atua no monitoramento em tempo real de ocorrências, grandes eventos e situações emergenciais, reunindo representantes das polícias, Bombeiros, Defesa Civil, Detran e órgãos federais e municipais.

Após a reunião, Moraes não falou com a imprensa. Já o governador disse que os dois conversaram “sobre o projeto de retomada [de territórios] que está em fase de organização pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP)”. “Demos ao ministro total possibilidade de tirar todas as dúvidas sobre a política de segurança do Rio de Janeiro e nos desafios no combate ao crime”, afirmou Castro. 

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Operação Contenção 

A Operação Contenção, realizada pelas polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, deixou 121 pessoas mortas, sendo quatro policiais. O governo do estado considerou a operação “um sucesso” e afirmou que as pessoas mortas reagiram com violência à operação, e aqueles que se entregaram foram presos. 

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No total, foram feitas 113 prisões, sendo 33 de presos de outros estados. Foram recolhidas 118 armas e 1 tonelada de droga. O objetivo era conter o avanço da facção Comando Vermelho e cumprir 180 mandados de busca e apreensão e 100 de prisão, sendo 30 expedidos pela Justiça do Pará.

A operação contou com um efetivo de 2,5 mil policiais e é a maior e mais letal realizada no estado nos últimos 15 anos. Os confrontos e as ações de retaliação de criminosos geraram pânico em toda a cidade, com intenso tiroteio, fechando as principais vias, escolas, comércios e postos de saúde. Moradores da região, familiares dos mortos e organizações denunciam operação como uma “chacina”

Agencia Brasil

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