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Tipos de CNH: o que cada letra da carteira de habilitação brasileira significa?

Redação Informe 360

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Para conduzir veículos automotores no Brasil, é obrigatório possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ela pode ser adquirida por pessoas a partir de 18 anos de idade, depois de fazer aulas práticas e teóricas, além de passar por provas.

Existem diversos modelos de veículos e atividades que podem ser realizadas com eles. Por conta disso, existem 5 tipos de categorias de CNH, com regras para obtenção diferentes, além de serem destinadas a usos específicos.

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Para diferenciar cada tipo de categoria, elas foram nomeadas com letras, que vão do A ao E. Há ainda a “categoria” ACC que não é exatamente uma habilitação, mas sim uma autorização para ciclomotores de duas ou três rodas, providos de um motor de combustão interna e cilindrada que não exceda a cinquenta centímetros cúbicos.

Além disso, a velocidade máxima de fabricação não pode exceder a de 50 km por hora, o que faz com que as exigências para conseguir o documento sejam mais simples: 22 horas de aulas teóricas de temas como legislação, direção defensiva, primeiros socorros, meio ambiente, convívio social e noções de mecânica; 10 horas de aulas práticas.

Porém, ele tem validade por apenas 1 ano, sendo preciso uma renovação. Conheça abaixo as 5 categorias principais da Carteira Nacional de Habilitação.

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CNH A, B e mais: o que cada letra da carteira de habilitação brasileira significa?

O órgão responsável pelo controle federal dos departamentos de trânsito estaduais é o SENATRAN, e conta com algumas resoluções que preveem diferentes tipos de habilitação para quem pretende dirigir veículos automotores.

O cidadão tem que escolher quais categorias quer se especializar, que são subdivididas entre as letras A, B, C, D e E. Cada uma delas representa o tipo de automóvel que vai ser conduzido, como motocicletas, carros, caminhões, vans e outros. Veja abaixo um pouco mais sobre cada uma delas.

Categoria A

  • Motocicletas
  • Motonetas
  • Triciclos

Quem estiver habilitado a dirigir veículos automotores da categoria A pode guiar veículos motorizados como motocicletas, motonetas e triciclos, além das 50 cc chamadas “cinquentinhas”, por possuírem 50 cilindradas.

São necessárias 45 horas de aulas teóricas sobre as legislações de trânsito e mais 20 horas de aulas práticas antes do exame final, feito em motocicleta com, pelo menos, 120 cilindradas.

Categoria B

  • Carros
  • Picapes
  • Vans

Quem pretende tirar a categoria B vai poder conduzir carros, picapes e vans, além de eventuais acoplamentos de reboque e semireboque. A categoria também contempla os motorhomes, mas com restrição a veículos com peso inferior a 6 toneladas, comportando ao máximo 8 passageiros.

Para que o condutor conquiste a habilitação nesta categoria, é preciso cumprir 45 horas de aulas práticas e 20 horas de aulas práticas, assim como na categoria A.

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Categoria C

  • Caminhões
  • Caminhonetes
  • Vans de carga

Essa categoria é mais abrangente do que a “B”, sendo possível dirigir veículos maiores como caminhões, caminhonetes e vans de carga, além dos carros, picapes e vans, também permitidos com esse tipo de habilitação.

Contudo, essa categoria tem regras adicionais, como: ter 21 anos ou mais; 1 ano de experiência com a CNH B; não ter cometido infrações graves nos últimos 12 meses; passar por exame toxicológico; exame realizado em veículo de carga com peso mínimo de 6 toneladas.

Categoria D

  • Ônibus
  • Micro-ônibus
  • Vans de passageiros

Nesta categoria, a pessoa habilitada pode conduzir veículos de até 8 passageiros, como ônibus, micro-ônibus e vans de passageiros, além dos automóveis das categorias “C” e “B”.

Assim como na anterior, o motorista que deseja uma CNH nessa categoria precisa passar por algumas regras: ter 21 anos ou mais; experiência na categoria B por 2 anos ou na C por 1 ano; passar por exame toxicológico; exame realizado em veículo com capacidade de, no mínimo, 20 passageiros.

Categoria E

  • Treminhão
  • Ônibus articulados
  • Veículos com trailers

Essa é a categoria que conta com todos os modelos de veículos automotores das categorias anteriores, incluindo caminhões tracionando carretas e ônibus articulados.

Para dar entrada nesse tipo de carteira de motorista, é necessário: 21 anos ou mais, pelo menos 1 ano de experiência nas categorias C ou D; passar por exame toxicológico; exame realizado em trator ou caminhão com semirreboque ou reboque, totalizando, no mínimo, 6 toneladas.

Ainda precisa fazer autoescola para ter uma CNH em 2024?
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De acordo com o portal de notícias do Governo, para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ainda é preciso fazer aulas em Centros de Formação de Condutores (CFC, conhecidos como autoescolas).

Requisitos para obter os diferentes tipos de CNH

De forma geral, cada um dos tipos de CNH têm regras diferentes para obtenção da habilitação. Contudo, para todas as categorias, o candidato tem que cumprir os seguintes requisitos:

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  • Ter 18 anos ou mais;
  • Saber ler e escrever;
  • Ser imputável, ou seja, ter capacidade de responder pelos seus atos perante a Lei;
  • Apresentar documentos como: RG ou equivalente, CPF e comprovante de residência;
  • Ser aprovado no exame médico e psicotécnico.

A regra dos 18 anos completos é válida apenas para as categorias A, B e ACC. Para as demais, é preciso ter 21 anos completos e 2 anos de experiência com a categoria B, ou 1 ano com a C.

Imagem: rafapress/Shutterstock

Validade da CNH

A validade do documento varia de acordo com a idade do condutor. Veja abaixo:

  • Menos de 50 anos: 10 anos de validade;
  • Mais de 50 anos: 5 anos de validade;
  • Mais de 70 anos: 3 anos de validade.

Os recém-habilitados não recebem imediatamente a CNH e sim a PPD (Permissão Para Dirigir), que tem validade de 12 meses. Após isso, se o condutor não perder mais de 20 pontos na CNH, ele pode receber sua habilitação definitiva.

Não é preciso fazer nenhum outro teste: acesse o site do DETRAN do seu estado, preencher os dados pedidos, realize o pagamento da DAE (Documento de Arrecadação Estadual) e aguarde a chegada da CNH no endereço cadastrado.

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Tecnologia

8 desvantagens dos softwares de código aberto que ninguém comenta

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O conceito de código aberto envolve o acesso livre ao código-fonte de um software, permitindo que desenvolvedores de todo o mundo possam modificar, aprimorar ou corrigir problemas. 

Esse modelo favorece a colaboração, pois qualquer pessoa com o conhecimento técnico necessário pode contribuir para o desenvolvimento do programa, criando uma rede de evolução constante. Além disso, projetos de código aberto geram transparência, já que o código pode ser examinado e melhorado por qualquer usuário interessado. Mas nem tudo são flores.

8 desvantagens que ninguém fala sobre os programas de código aberto

O princípio fundamental de softwares com código aberto é que, ao fazer modificações, os desenvolvedores compartilhem suas alterações com a comunidade. Isso garante que o programa continue evoluindo, mesmo quando um projeto original for descontinuado, já que outras pessoas podem assumir o desenvolvimento ou criar novas versões baseadas no código existente.

códigos IA
Código (Imagem: Jamie Jin/Shutterstock)

Apesar de promover a colaboração e a inovação tecnológica de maneira descentralizada, beneficiando tanto desenvolvedores quanto usuários finais, alguns problemas ainda fazem parte da realidade do código aberto – veja alguns deles a seguir. 

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  • O que é uma IA de código aberto? Descubra por que ela é o futuro da tecnologia
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1. Código aberto não é equivalente à gratuidade 

Ilustração de um computador protegido
Ilustração de um computador com recurso trancado (Imagem: One Photo/Shutterstock)

É comum que as pessoas associem softwares de código aberto a softwares gratuitos. Embora a maioria dos programas de código aberto de fato sejam gratuitos, isso não significa que não existam custos.

Isso vai além de desenvolvedores que pedem doações por aquilo que criaram, incluindo o bloqueio de certos recursos através de licenças empresariais. Por exemplo, o Brave é um navegador gratuito que também é de código aberto. No entanto, recursos como o VPN exigem assinatura. 

Isso não é necessariamente uma desvantagem em si, especialmente considerando que isso financia melhorias nas edições colaborativas. Ainda assim, é um tópico que as pessoas precisam ter em mente para não interpretar mal o conceito de código aberto.

2. Certos projetos podem ser problemáticos

Pessoa usando celular com símbolo de atenção vermelho em cima dele
(Imagem: Fah Studio 27/Shutterstock)

Ao explorar aplicativos de código aberto, é comum que o público geral releve ou desconheça completamente as implicações legais de seu uso. Por exemplo, muitas pessoas utilizam esse tipo de aplicativo para baixar conteúdo protegido por direitos autorais, o que pode gerar problemas legais dependendo da localização. 

Outro exemplo são os bloqueadores de anúncios. Geralmente sites apenas emitem avisos pop-up para permitir anúncios, mas serviços como YouTube e Spotify já estudaram banir usuários que infrinjam suas regras.

3. O código aberto têm vulnerabilidades

Ilustração de malware
Ilustração de malware – Imagem: janews / Shutterstock.com

Vários projetos de código aberto, muitos dos quais são internacionais, já foram retirados do ar devido à ameaça de litígios em seu país de origem. E mesmo quando retiradas não são totalmente justificadas pela lei, os desenvolvedores, especialmente de projetos pequenos, não têm recursos para enfrentar disputas legais, a menos que sejam apoiados por grandes empresas.

Sem estrutura legal consolidada, projetos com equipes reduzidas e poucos colaboradores acabam perdendo palco diante da pressão de empresas com equipes jurídicas fortes.

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4. Projetos podem ser abandonados

página não encontrada erro na internet
(Imagem: Shutter z/Shutterstock)

É claro que projetos abandonados não são um acontecimento exclusivo para softwares de código aberto, já que há muitos aplicativos e serviços privados que são descartados pelas empresas que os criaram. E vale ressaltar que esse problema afeta principalmente os projetos menores. 

Por outro lado, como a comunidade costuma ser bastante ativa, muitos desenvolvedores colocam um aviso no GitHub quando param de manter seu projeto e redirecionam os usuários para um de seus forks

5. Não ser desenvolvedor pode impactar sua segurança 

Montagem com ilustração digital de escudo de cibersegurança em cima de foto de pessoa digitando em computador
(Imagem: Ar_TH/Shutterstock)

Uma das principais vantagens de softwares de código aberto é que, por estar disponível publicamente, o código pode ser analisado por qualquer pessoa. Isso permite que desenvolvedores e membros da comunidade identifiquem falhas ou vulnerabilidades que podem passar despercebidas em um primeiro momento, alertando assim outros usuários.

Porém, se você estiver utilizando uma ferramenta menos popular, a capacidade de identificar problemas depende do seu conhecimento em programação e segurança cibernética. Como nem todos os usuários de software de código aberto têm essa expertise, muitos podem não perceber se há algum problema com o aplicativo em questão.

6. Nem todo projeto é refinado

imagem mostra uma tela cheia de códigos que comandam e estruturam um software
Códigos de um software (Reprodução: Rahul Mishra/Unsplash)

Muitos projetos de código aberto focam em recursos agregados em vez da interface do usuário – o que pode não ser um empecilho para algumas pessoas que já possuem facilidade com este assunto. Mas interfaces pouco intuitivas são uma desvantagem comumente encontrada ao usar software de código aberto desenvolvidos por equipes menores, por exemplo, afastando um público mais leigo. 

7. Muitas vezes não há integração 

aplicativos da Microsoft
Aplicativos da Microsoft via Ed Hardie/Unsplash

Uma das principais desvantagens dos softwares de código aberto é a dificuldade de integração com outras plataformas. Em contrapartida, é fácil perceber como os produtos da Microsoft funcionam bem entre si, ou como os aplicativos do Google possuem várias integrações nativas.

Isso não significa que seja impossível integrar alternativas de código aberto com seus serviços favoritos. No entanto, quanto menor for o projeto, maior a chance de ele ter poucas opções de integração com outras ferramentas.

8. Não existe suporte técnico 

mãos segurando blocos em madeira com Conceito da linguagem de programação Java. Tecnologia de software para desenvolvimento web.
Linguagem de programação Java via Shutterstock/Panchenko Vladimir

Se algo der errado enquanto você estiver usando um software de código aberto, são raras as ocasiões em que você terá acesso a suporte técnico ou a um canal de atendimento ao cliente. O mais próximo disso são as postagens de outras pessoas discutindo soluções para problemas. Novamente, se o projeto em uso não for muito conhecido, provavelmente você não encontrará respostas.

Uma das melhores maneiras de obter ajuda nessa situação é publicar um problema no GitHub. Entretanto, a resposta depende inteiramente do desenvolvedor e dos colaboradores – e às vezes a solução proposta não funciona. Esse talvez seja o principal aspecto em que a falta de experiência em programação pode prejudicar o usuário.

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Como pagar uma multa do Detran online

Redação Informe 360

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Receber uma multa nunca é uma situação agradável, e certamente o motorista não quer ter ainda mais contratempos na hora de pagar a infração, como precisar reservar um tempo para se deslocar até um banco e enfrentar fila.

Mas será que é possível resolver essa situação sem sair de casa, fazendo tudo pela internet, seja pelo celular ou computador?

Entenda como pagar multas do Detran online, quais são os meios disponíveis, os prazos e o que fazer caso o pagamento esteja vencido.

Imagem mostra policial multando motorista e para recupar os pontos na carteira de habilitação só após 12 meses
Motorista leva multa de policial de trânsito (Imagem: Kindel Media / Pexels)

Quais as modalidades de pagamento?

Atualmente, as multas de trânsito podem ser pagas de várias maneiras, facilitando a regularização para os motoristas. As principais opções são:

  • Boleto impresso: você pode imprimir o boleto e pagar em casas lotéricas, agências bancárias físicas, bancos digitais, despachantes credenciados e até pelo aplicativo do SNE (Sistema de Notificação Eletrônica). Para não cair em golpes na internet, só pague boletos que você acessou diretamente na plataforma do Detran ou DNIT;
  • Pix: muitas unidades do Detran já aceitam pagamento via Pix. O QR Code geralmente está impresso no DUA (Documento Único de Arrecadação) ou na guia de pagamento. Basta escanear o código em qualquer aplicativo financeiro com Pix habilitado;
  • Cartão de crédito: é possível pagar, e até parcelar, multas no cartão de crédito, seja online ou presencialmente, por meio de plataformas autorizadas ou no próprio site do Detran. Atenção: o parcelamento pode incluir juros e taxas adicionais;
  • Copiar código de barras para pagamento em app: basta copiar o código de barras do boleto gerado e colar no app do seu banco para pagar, sem precisar imprimir o documento;
  • Pagamento pelo número do Renavam: em alguns estados, como São Paulo, é possível pagar diretamente em bancos conveniados ou casas lotéricas apenas informando o número do Renavam, sem gerar boleto.

Onde fica a data de vencimento?

A data de vencimento da multa aparece na notificação de penalidade enviada ao proprietário do veículo. Ela costuma estar no próprio boleto ou guia de pagamento, geralmente na parte superior ou próxima ao valor da multa.

Por lei, o vencimento deve ocorrer no mínimo 30 dias após a expedição da notificação, conforme o artigo 282 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

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Pode pagar a multa do Detran com quanto tempo?

Policial emitindo multa de trânsito para motorista jovem. / Crédito: RossHelen (Shutterstock)

Qual é o prazo de validade da multa?

De acordo com o artigo 282, §§ 4º e 5º da Lei nº 9.602/98, o prazo para pagamento da multa é fixo por lei: são 30 dias a partir da data de expedição da notificação da penalidade. Esse também é o prazo máximo para apresentar recurso em primeira instância.

O que acontece se pagar atrasado?

Se a multa for paga após o vencimento:

  • Você perde o desconto de 20% oferecido para pagamentos antecipados;
  • Passam a incidir juros de mora sobre o valor original;
  • O pagamento ainda pode ser feito a qualquer momento, sem necessidade de renegociação;
  • No entanto, o atraso impede o licenciamento do veículo e pode gerar outras restrições administrativas.
Parte de cima do site do Detran num computador
(Imagem: Pedro Spadoni/Olhar Digital)

É possível parcelar multa vencida?

Sim. Em muitos estados, é possível parcelar multas vencidas, inclusive no cartão de crédito. Entretanto, esses pagamentos geralmente têm regras específicas para cada situação. Consulte o Detran do seu estado ou o Portal de Multas para verificar as opções disponíveis.

Veja como pagar a sua multa de trânsito pelo Detran

Uma forma prática de quitar multas é acessando diretamente o site do Detran do seu estado. Abaixo, explicamos como fazer isso, usando o Detran de São Paulo como exemplo:

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Acesse o site do Detran do seu estado

    No exemplo, entre em detran.sp.gov.br e procure pela opção “Infrações” ou “Multas”  Os nomes podem variar conforme o estado. Clique na opção correspondente.

  2. Clique em “Consultar Multas”

    Essa opção permitirá ver se há pendências vinculadas ao veículo. Clique em iniciar serviço para fazer a busca.

  3. Faça login com sua conta gov.br

    Insira seu CPF e senha cadastrados no portal gov.br.

  4. Informe os dados do veículo

    Digite a placa do carro. O sistema pode também pedir o número do Renavam. Preencha os dados e prossiga.

  5. Verifique as multas

    Se houver infrações em aberto, o sistema mostrará os detalhes e disponibilizará a opção para gerar o boleto. Em nosso exemplo, não há multa disponível.

  6. Efetue o pagamento

    Após gerar o boleto, realize o pagamento pelo internet banking, aplicativo do banco ou em casas lotéricas.

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  • Como recorrer a uma multa de trânsito pela internet

Como pagar sua multa de trânsito pelo Portal de Multas do DNIT

Se preferir, você também pode pagar suas multas de forma online pelo Portal de Multas do DNIT. Veja o passo a passo:

Crédito: Portal DNIT (reprodução)
  1. Acesse o Portal de Multas do DNIT e vá até a área de consulta de infrações.
  2. Procure a seção Consulta de Multas. É possível pesquisar por pessoa física, pessoa jurídica, veículo nacional ou estrangeiro. Escolha a opção e continue.
  3. Faça login com sua conta gov.br (usuário e senha).
  4. Se escolheu “pessoa física”, você será levado direto à página com as multas.
  5. Se escolheu “veículo”, será necessário informar a placa e o Renavam.
  6. O sistema exibirá as multas registradas. Clique em “Pagar” ou “Emitir Guia”.
  7. Escolha o método de pagamento: GRU, PIX ou cartão de crédito.
  8. Gere o código de barras, escaneie o QR Code ou finalize via cartão.
  9. Pague no aplicativo do banco, site do banco ou lotérica.
Crédito: Portal DNIT (reprodução)

Importante: se aparecer a mensagem “Placa/RENAVAM sem informações no DNIT”, isso significa que não foram encontradas multas ou informações sobre infrações emitidas pelo DNIT com a placa ou número do Renavam que você consultou. 

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4 curiosidades sobre o trem-bala do Japão que aguenta terremotos

Redação Informe 360

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O E10 Shinkansen, que vai compor a linha Tohoku Shinkansen para transporte ferroviário no Japão, é um trem-bala que vem sendo desenvolvido em parceria pelas empresas East Japan Railway Company e a Tangerine. 

O veículo deve chegar ao mercado em 2027, trazendo um design mais futurista e tecnologias que prometem ser revolucionárias no setor ferroviário japonês.

4 curiosidades sobre o trem-bala do Japão que aguenta terremotos

O novo trem-bala deve substituir os veículos E2 e E5, ligando Tóquio à região de Tohoku. O veículo traz novidades importantes. A seguir, veja 4 delas e surpreenda-se com as revoluções prometidas nesse novo veículo.

1. O trem-bala japonês aguenta terremotos

Para proporcionar mais segurança aos futuros passageiros do novo trem-bala, a East Japan Railway Company e a Tangerine estão trabalhando em um sistema para aguentar terremotos. 

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Linhas registradas por sismógrafo durante terremoto
Leitura gráfica de uma onda de choque gerada por um terremoto (Imagem: MuhsinRina/Shutterstock)

Para isso, o projeto inclui um sistema de prevenção de descarrilamento, amortecedores laterais que auxiliam na absorção de vibrações durante terremotos e um mecanismo de redução da distância de frenagem.

2. A velocidade máxima ultrapassa 300 km/h

Veículo em alta velocidade
Trem-bala em alta velocidade – Imagem: muratart/Shutterstock

Conforme informações das duas fabricantes do novo trem-bala japonês, o veículo poderá alcançar a velocidade de 320 km/h durante as viagens. Para efeito comparativo, saiba que um trem-bala costuma atingir máximas de 250 a 300 km/h. 

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3. Possui pinturas nas partes internas e externas

Outra grande inovação está na pintura, pois em sua parte externa ela foi feita para homenagear as regiões onde o veículo passa, trazendo, assim, cores com inspiração em litorais e florestas do Japão. 

Trem-bala
Parte interna do trem-bala japonês – Imagem: Divulgação/Tangerine

As principais cores são os tons de verde, que fazem referência às florestas e as nuances de rosa colocadas em linhas curvas, gerando uma conexão entre os vagões e formando pétalas de flores de sakura.

4. Há diferentes tipos de trem-bala

Trem-bala
Um modelo de trem-bala no Japão – Crédito editorial: pio3 / Shutterstock.com

Essa é uma curiosidade interessante em relação à linha Tohoku Shinkansen. De acordo com o portal Japan RailPass, há diferentes tipos de trens que operam nela. 

São eles:

  • Hayabusa Shinkansen, considerado o mais rápido da linha por atingir até 320 km/h;
  • Hayate Shinkansen, responsável por circular entre Tóquio e Morioka;
  • Yamabiko Shinkansen, o qual vai de Tóquio para Morioka e Sendai, no norte;
  • Nasuno, que param em todas as estações entre Koriyama e Tóquio, sendo considerados os mais lentos da linha;
  • Komachi Shinkansen, veículos acoplados aos Hayabusa quando viajam entre Tóquio e Morioka.

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