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Ghost of Tsushima Director’s Cut: história, trailer e requisitos

“Ghost of Tsushima Director’s Cut” é a versão definitiva do aclamado jogo de ação e aventura desenvolvido pela Sucker Punch Productions e publicado pela Sony Interactive Entertainment. Lançado originalmente em julho de 2020, o jogo rapidamente se destacou por sua narrativa envolvente, ambientação histórica detalhada e mecânicas de combate refinadas.
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Com o lançamento da Director’s Cut em agosto de 2021, os jogadores tiveram acesso a conteúdo adicional, melhorias gráficas e diversas novas funcionalidades, elevando ainda mais a experiência de explorar a ilha de Tsushima e agora, o jogo chega finalmente para computadores. Confira a história e os requisitos para poder desfrutar de tudo que Tsushima pode oferecer.
História de Ghost of Tsushima Director’s Cut
O enredo de “Ghost of Tsushima” é ambientado no final do século XIII, durante a primeira invasão mongol ao Japão. Os jogadores assumem o papel de Jin Sakai, um samurai cuja vida é virada de cabeça para baixo quando os mongóis, liderados por Khotun Khan, invadem a ilha de Tsushima. Após uma batalha desastrosa na Praia de Komoda, onde muitos samurais são massacrados, Jin sobrevive e se encontra com a difícil tarefa de proteger sua terra natal praticamente sozinho.
Enquanto Jin tenta resgatar seu tio, Lord Shimura, e expulsar os invasores mongóis, ele percebe que as tradicionais técnicas samurais podem não ser suficientes para enfrentar o inimigo. Assim, Jin adota táticas mais furtivas e não convencionais, transformando-se no “Fantasma de Tsushima”. Essa transformação é acompanhada por uma luta interna, pois Jin precisa conciliar sua honra de samurai com a necessidade de utilizar métodos desonrosos para salvar seu povo.
A versão Director’s Cut expande essa narrativa com a adição da Ilha Iki, um novo local que traz sua própria trama, personagens e mistérios. Na Ilha Iki, Jin enfrenta novas ameaças e descobre segredos sobre o passado de sua família, aprofundando ainda mais a rica história da história do jogo.
Gameplay de Ghost of Tsushima Director’s Cut
O gameplay de “Ghost of Tsushima” é uma mescla bem equilibrada de combate de espadas, furtividade e exploração em mundo aberto. O combate é fluido e visceral, permitindo aos jogadores alternar entre diferentes posturas de luta para enfrentar diversos tipos de inimigos. As posturas incluem a Postura da Pedra, ideal contra espadachins, e a Postura da Água, eficaz contra inimigos com escudos, entre outras.
A furtividade é uma parte crucial da jogabilidade, permitindo que Jin elimine inimigos silenciosamente e utilize gadgets como kunais e bombas de fumaça. Os jogadores podem também chamar seu cavalo a qualquer momento para explorar a vasta e bela ilha de Tsushima, que é repleta de missões secundárias, colecionáveis e atividades como santuários de raposas e haikus.
Requisitos de Ghost of Tsushima Director’s Cut
Ghost of Tsushima é um jogo visualmente deslumbrante, não só pelos gráficos realmente impactantes, mas também por suas batalhas dignas de um filme de Kurosawa. Com isso, veja os requisitos mimos e recomendados para jogar.
Requisitos mínimos (Muito-baixo):
- Processador: Intel Core i3-7100 / AMD Ryzen 3 1200
- Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 960 4 GB / AMD Radeon RX 5500 XT
- Memória RAM: 8 GB
- Armazenamento: 75 GB
- Sistema operacional: Windows 10 64 bits
Requisitos recomendados (Médio):
- Processador: Intel Core i5-8600 / AMD Ryzen 5 3600
Placa de vídeo: NVIDIA GeForce RTX 2060 / AMD Radeon RX 5600 XT - Memória RAM: 16 GB
- Armazenamento: 75 GB
- Sistema operacional: Windows 10 64 bits

“Ghost of Tsushima Director’s Cut” é uma obra-prima que combina uma narrativa rica e envolvente com uma jogabilidade refinada e um mundo aberto deslumbrante. Seja você um veterano do jogo original ou um novo jogador, a o game oferece uma experiência aprimorada e expandida que vale a pena explorar. Prepare-se para embarcar na jornada épica de Jin Sakai e defender Tsushima contra a invasão mongol em uma experiência verdadeiramente inesquecível.
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7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

A bateria do celular é um componente de extrema importância e, muitas vezes, um fator determinante para a pessoa comprar ou não o aparelho. Sendo assim, ela também carrega uma série de mitos em relação à sua durabilidade e funcionamento.
Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com 7 mitos nos quais muitas pessoas ainda acreditam — e que já está na hora de desmentir.
7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita
Ao longo dos anos, é normal que tenham surgido diversos mitos relacionados à bateria do celular. Afinal, todo mundo deseja saber como aumentar a durabilidade deste componente. A seguir, confira 7 crenças que você ainda acredita.
1. Carregar a noite inteira estraga a bateria

Essa era uma afirmativa coerente há alguns anos. Porém, atualmente não faz mais sentido, pois dispositivos modernos possuem uma tecnologia que, a partir do momento que o aparelho chega aos 100% de bateria, ele corta o carregamento.
No entanto, vale destacar que a prática de carregar o celular durante a noite inteira não é algo indicado, pois há riscos de acidentes em casos de panes elétricas, podendo gerar incêndios, mesmo em instalações elétricas que reduzem essas probabilidades.
2. É preciso esperar a bateria descarregar totalmente antes de carregar de novo

Não. Na verdade, o recomendável é carregar o celular sempre que ele atingir 20% de bateria, pois isso ajuda a prolongar a vida útil do aparelho e aproveitar os ciclos de carga. Além disso, o ideal é interromper o carregamento quando estiver em 80%.
Existem muitos dispositivos que atualmente já contam com a função automática para interromper o carregamento, mas caso o seu não tenha, vale a pena ficar atento e tirá-lo da tomada assim que atingir os 80%.
3. Usar o celular enquanto carrega danifica a bateria

Não danifica a bateria do aparelho. Todavia, realizar essa ação não é recomendável. O ideal é esperar o aparelho carregar para você tirá-lo da tomada e utilizá-lo. Isso porque há o risco de ocorrer uma descarga elétrica ou de um raio afetar a corrente de energia que está sendo transmitida ao dispositivo, podendo atingir a pessoa que o estiver utilizando.
Há, também, outros pontos a serem considerados. Enquanto um celular carrega, ele esquenta bastante, então, se você decidir utilizá-lo durante o carregamento, isso vai aumentar ainda mais a temperatura; e este excesso pode acarretar travamentos no aparelho.
4. Carregadores genéricos sempre prejudicam o celular

Na verdade, nem todos os equipamentos genéricos causam danos ao seu dispositivo. O que você precisa prestar atenção é se o carregador é certificado pela Anatel e tem as especificações adequadas de amperagem e voltagem para o seu celular. Evite itens que sejam falsificados ou de procedência duvidosa.
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5. Modo economia de energia aumenta a vida útil da bateria

Não. O modo economia de energia tem como objetivo aumentar a duração da carga da bateria por um curto prazo. Para isso, ele também desativa funções e processos em segundo plano no aparelho. Porém, não contribui para elevar a vida útil do componente.
6. Carregar no computador é ruim para a bateria

O único ponto negativo de carregar o seu celular no computador por meio de um cabo USB é que o dispositivo vai receber uma baixa potência, tornando um pouco mais lento o processo de recarga. Contudo, a prática não danifica o dispositivo.
7. O celular esquenta porque a bateria está ruim

Nem sempre o aquecimento do seu celular tem a ver com a bateria. Pode ser que você esteja realizando algumas tarefas pesadas no aparelho, como jogar games que exigem bastante do smartphone, ou até mesmo esteja fazendo uso dele sob uma forte incidência de luz solar, por exemplo.
Entretanto, vale a pena monitorar o possível superaquecimento do aparelho e levá-lo a uma assistência técnica, caso queira uma avaliação de um especialista para identificar o motivo do problema.
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5 jogos de terror baseados em histórias reais

É comum que a arte se inspire em histórias reais, inclusive nas mais perturbadoras. Filmes e séries, então, nem se fala. O gênero terror, em particular, encontra nesse tipo de história um terreno fértil para atrair o público. Um exemplo recente é a série “Monstro: A História de Ed Gein”, lançada pela Netflix em 2025.
No entanto, não é apenas o cinema que transforma fatos reais em experiências assustadoras. Nos videogames, também é possível encontrar exemplos que usam esse recurso. A seguir, listamos cinco jogos de terror que, de alguma forma, se baseiam em histórias reais.
5 jogos de terror baseados em histórias reais
- Kholat
- Chernobylite
- Fears to Fathom
- The Town of Light
- Dark Pictures Anthology: The Devil in Me
Kholat

- Plataformas: PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.
O survival horror “Kholat“ se inspira em uma história real ocorrida na União Soviética, em 1959: o misterioso Incidente do Passo Dyatlov. Nove universitários morreram durante uma expedição de esqui pelos Montes Urais.
Porém, seus corpos foram encontrados espalhados em condições misteriosas e inexplicáveis, desde mortos apenas de roupa íntima, outros sem olhos, até alguns com sinais de radiação.
O caso, ainda sem explicação, gerou teorias que vão de avalanches a forças além da compreensão humana. Assim, “Kholat” se inspira nesse mistério. O jogador controla um investigador que vai aos Montes Urais para descobrir o que aconteceu, explorando a gélida região e enfrentando criaturas e fenômenos inexplicáveis.
Chernobylite

- Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.
Jogo de tiro em primeira pessoa e survival horror, “Chernobylite“ se inspira no famoso desastre nuclear que ocorreu em 1986, na usina de Chernobyl, na Ucrânia.
O jogador controla um ex-físico que explora a Zona de Exclusão de Chernobyl, uma área real ao redor da usina que foi abandonada e isolada devido à alta radiação.
Contudo, a retratação real se limita apenas ao cenário; a história do jogo e os personagens são fictícios. O jogador enfrenta inimigos humanos e criaturas chamadas Shadows, utiliza armas e armadilhas, além de coletar suprimentos e gerenciar recursos para sobreviver.
Fears to Fathom

- Plataformas: Steam.
Disponível na Steam, “Fears to Fathom” é um jogo de terror psicológico em primeira pessoa com uma proposta curiosa. O jogo é dividido em capítulos, e cada história é baseada em relatos reais assustadores enviados por usuários da Steam ao desenvolvedor indiano Mukul Negi.
O título foca em exploração, interação e furtividade, e os capítulos se passam em ambientes variados, como casas, florestas e hotéis.
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The Town of Light

- Plataformas: PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.
O jogo de terror “The Town of Light” é inspirado em fatos reais, mas com várias liberdades artísticas. A história se passa no Ospedale Psichiatrico di Volterra, um hospital psiquiátrico real localizado em Volterra, na Toscana, que funcionou entre os séculos XIX e XX e ficou conhecido pelos tratamentos abusivos aplicados em pacientes.
Com perspectiva em primeira pessoa, o game aposta na imersão e na narrativa. O jogador controla a fictícia personagem Renée, uma ex-paciente do hospital internada nos anos 1940 por supostos distúrbios mentais. Anos depois, ela retorna ao local agora abandonado em busca de lembranças que revelem a verdade sobre seu passado.
Dark Pictures Anthology: The Devil in Me

- Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.
Parte da série Dark Pictures Anthology, “The Devil in Me“ é um jogo de terror interativo e survival horror. O jogo se passa em uma versão fictícia do “Murder Castle”, prédio real construído por H. H. Holmes em Chicago nos anos 1890.
Holmes foi um dos primeiros serial killers documentados nos Estados Unidos e projetou o prédio com quartos trancados, passagens secretas e armadilhas mortais para capturar suas vítimas.
No jogo, os jogadores controlam cinco protagonistas que ficam presos em uma réplica do Murder Castle e precisam escapar das armadilhas e resolver enigmas. O jogo é em terceira pessoa, com foco em exploração e tomada de decisões.
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Quais as principais estreias no cinema em novembro de 2025?

Em novembro, chegam ao cinema filmes marcantes como a continuação da história de Elphaba e Glinda, em “Wicked: Parte 2″ e mais um trabalho de Emma Watson em “Bugonia”. Há também o filme nacional “O Agente Secreto”, que irá representar o Brasil no Oscar de 2026. Confira abaixo as cinco principais estreias de novembro de 2025.
Quais as principais estreias no cinema em novembro de 2025?
1. O Agente Secreto
O novo filme de Kleber Mendonça estrelado por Wagner Moura acompanha Marcelo, um especialista em tecnologia que volta para Recife com o intuito de fugir de seu passado misterioso e violento. Porém, percebe que a cidade está longe de ser o refúgio que esperava.
Data de estreia: 6 de novembro de 2025.
2. Truque de Mestre: O 3º Ato

Na sequência de Truque de Mestre, os Cavaleiros retornam, dessa vez, com ilusões que envolvem a joia mais valiosa do mundo. O elenco traz grandes nomes, como Morgan Freeman e Rosamund Pike.
Data de estreia: 13 de novembro de 2025.
3. Wicked: Parte 2

Dirigido pelo cineasta, Jon M. Chu, a parte dois de “Wicked” dá seguimento a história de Elphaba, uma jovem do Reino de Oz incompreendida pela cor de sua pele, e a popular e ambiciosa Glinda.
Data de estreia: 26 de novembro de 2025.
4. Bugonia

Em mais um trabalho da atriz Emma Watson com o cineasta Yorgos Lanthimos, o filme acompanha a história de dois jovens obcecados por teorias da conspiração que sequestram a CEO de uma grande empresa por acreditarem que ela seria um alienígena com intenções de destruir o planeta Terra.
Data de estreia: 27 de novembro de 2025.
5. Morra, Amor

Com interpretações de Jennifer Lawrence e Robert Pattinson, o filme mostra a luta de Grace para manter a sanidade em meio a maternidade, seu casamento e isolamento. A história é ambientada na zona rural dos Estados Unidos e foi adaptada do livro homônimo escrito por Ariana Harwicz.
Data de estreia: 27 de novembro de 2025.
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