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Como verificar a saúde de bateria no celular Android

Você costuma verificar a ‘saúde’ da bateria de seu smartphone? Se a resposta foi não, vale lembrar que deveria. Isso porque a saúde da bateria de um celular refere-se ao estado atual de capacidade e desempenho da bateria em relação ao seu estado original, quando era nova.
Com o tempo e o uso contínuo, as baterias de íons de lítio, que são comumente usadas em smartphones, começam a degradar, resultando em uma diminuição da capacidade máxima de carga e eficiência.
No celular Android existem opções que permitem monitorar a saúde da bateria ao mostrar a capacidade máxima da bateria e se a performance está sendo limitada para evitar desligamentos inesperados.
Alguns dispositivos Android oferecem essas funcionalidades, seja nas configurações do sistema ou por meio de aplicativos de terceiros, que podem fornecer informações detalhadas sobre a saúde da bateria.

À medida que a saúde da bateria diminui, o celular pode não ser capaz de executar tarefas com a mesma eficiência, especialmente tarefas que exigem alta energia. A capacidade de manter uma carga por longos períodos diminui, o que significa que o dispositivo precisará ser carregado com mais frequência. A seguir, saiba como fazer para conseguir verificar esses dados.
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Como verificar a saúde de bateria no Android
Verificar a saúde da bateria em um dispositivo Android pode variar dependendo da marca e do modelo do dispositivo. Algumas fabricantes oferecem essa função nas configurações do sistema, enquanto outras podem exigir o uso de aplicativos de terceiros. Aqui estão algumas maneiras de verificar a saúde da bateria em dispositivos Android:
Tempo necessário: 2 minutos
Verificar a saúde da bateria nas configurações (se disponível)
- Acessar ‘Configurações’ no celular
Abra as Configurações no seu dispositivo. Procure por “Bateria” ou “Manutenção do Dispositivo”. Selecione “Bateria”. Verifique as informações disponíveis, que podem incluir “Capacidade da Bateria”, “Saúde da Bateria” ou “Proteção da Bateria” e habilite essa opção, como abaixo.

- Usar o código USSD (apenas em alguns dispositivos)
Em alguns dispositivos Android, é possível acessar informações detalhadas sobre a bateria através de um código USSD. Abra o aplicativo de telefone e digite *#*#4636#*#*.
Isso abrirá um menu oculto com várias opções. Selecione “Informações sobre a Bateria”. Aqui você pode ver informações como “Nível de Bateria”, “Status”, “Fonte de Alimentação” e, em alguns casos, “Saúde da Bateria”. - Verificar o estado da bateria dos celulares Samsung Galaxy
Use a manutenção do dispositivo que está disponível no aplicativo Samsung Members. Se não estiver instalado, baixe na Galaxy Store.
Abra o aplicativo Samsung Members no celular (imagem à esq) e toque em “Suporte” na parte inferior (Imagem à dir).
- Verificar o estado da bateria dos celulares Samsung Galaxy
Depois, verifique o estado da bateria clicando na opção “Diagnóstico do telefone” e escolha a opção “Status da bateria”. Toque no botão”Testar tudo” e aguarde alguns segundos para receber o dignóstico.

- Usar aplicativos de terceiros
Se o seu dispositivo não fornece informações de saúde da bateria nas configurações, você pode usar aplicativos de terceiros, como:
AccuBattery: um dos aplicativos mais populares para monitorar a saúde da bateria. Ele rastreia a capacidade da bateria ao longo do tempo e fornece informações detalhadas sobre o estado de saúde da bateria.
BatteryGuru: outro aplicativo útil que oferece detalhes sobre a saúde da bateria, consumo de energia e dicas para prolongar a vida útil da bateria.
Como preservar a bateria
Algumas dicas são essenciais para a duração da bateria. Expor o celular a temperaturas muito altas ou muito baixas pode acelerar a degradação da bateria. Evite deixar o celular carregando até 100% constantemente e não deixe a bateria descarregar completamente. Manter a carga entre 20% e 80% pode ajudar a preservar a saúde da bateria.
Usar carregadores de alta qualidade e certificados também pode evitar danos à bateria. Sempre use carregadores e cabos originais ou de marcas confiáveis. Carregadores de baixa qualidade podem fornecer energia instável, o que pode danificar a bateria.
O carregamento noturno pode não ser uma boa ideia, mas se é o seu caso, siga esta dica. Se você costuma deixar o celular carregando durante a noite, pode ser útil desconectar o dispositivo assim que ele atingir cerca de 80% ou usar um carregador com recurso de carregamento inteligente que interrompe a carga ao atingir um nível predeterminado.
Embora convenientes, o uso excessivo de carregadores rápidos pode gerar mais calor, o que pode desgastar a bateria com o tempo. Use carregadores rápidos quando necessário, mas evite usá-los constantemente.
Evite usar o celular para tarefas intensivas, como jogos ou streaming, enquanto ele está carregando. Isso pode causar sobrecarga de calor, o que é prejudicial à bateria.
Manter a saúde da bateria do celular em boas condições é essencial para garantir que o dispositivo funcione de maneira eficiente e mantenha uma boa autonomia ao longo do tempo. O monitoramento regular da saúde da bateria pode ajudar a identificar problemas precocemente e adotar medidas para prolongar a vida útil do dispositivo.
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5 coisas que fazem a pílula do dia seguinte falhar

A pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência bastante conhecido e utilizado em situações específicas, como quando há falha do método habitual ou ausência de proteção durante a relação sexual. Apesar da popularidade, ainda existem muitas dúvidas sobre como ela funciona, em quais casos realmente é eficaz e quais fatores podem comprometer seu efeito.
Ao contrário do que muita gente acredita, a pílula do dia seguinte não garante proteção absoluta contra uma gravidez. Sua eficácia depende de uma série de condições, incluindo o momento da ingestão, o organismo da pessoa e até interações com outros medicamentos. Quando esses fatores não são considerados, o risco de falha aumenta de forma significativa.
Por isso, entender o que pode fazer a pílula do dia seguinte falhar é fundamental para tomar decisões mais conscientes sobre saúde reprodutiva. Veja na matéria abaixo como esse método funciona e as principais situações que podem reduzir sua eficácia.

5 coisas que fazem a pílula do dia seguinte falhar
A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência indicado para uso ocasional, não devendo substituir métodos regulares como pílulas anticoncepcionais, preservativos ou DIU. Ela atua principalmente atrasando ou impedindo a ovulação, o que reduz a chance de fecundação quando tomada dentro do prazo recomendado após a relação sexual.
Apesar de ser uma opção importante em situações emergenciais, seu uso frequente não é recomendado. Além de apresentar menor eficácia em comparação a métodos contínuos, a pílula pode causar efeitos colaterais e não protege contra infecções sexualmente transmissíveis.
Tomar a pílula fora do tempo recomendado

O tempo entre a relação sexual e a ingestão da pílula do dia seguinte é um dos fatores mais importantes para sua eficácia. Quanto mais cedo o medicamento é tomado, maiores são as chances de evitar a gravidez. Após o prazo indicado, o efeito contraceptivo diminui consideravelmente.
Se a ovulação já tiver ocorrido, a pílula não consegue impedir a fecundação. Por isso, atrasar a ingestão, mesmo que por algumas horas além do limite recomendado, pode reduzir significativamente a proteção esperada.
Uso de medicamentos que interferem na absorção

Alguns medicamentos podem interferir na ação da pílula do dia seguinte, reduzindo sua eficácia. Anticonvulsivantes, certos antibióticos, remédios para tuberculose e tratamentos à base de ervas, como a erva-de-são-joão, são exemplos conhecidos dessa interação.
Essas substâncias podem acelerar o metabolismo do hormônio presente na pílula, fazendo com que ele seja eliminado mais rapidamente pelo organismo. Nesses casos, o efeito contraceptivo pode não ser suficiente para impedir a gravidez.
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Vômitos ou diarreia após a ingestão

Vômitos ou episódios de diarreia intensa nas horas seguintes à ingestão da pílula podem comprometer a absorção do medicamento. Se o corpo não conseguir absorver adequadamente o hormônio, a eficácia da pílula diminui.
Essa situação é especialmente relevante quando os sintomas ocorrem pouco tempo após a ingestão. Nesses casos, é importante buscar orientação médica para avaliar a necessidade de uma nova dose ou de outro método de emergência.
Uso frequente da pílula do dia seguinte

A pílula do dia seguinte não foi desenvolvida para uso contínuo ou frequente. Utilizá-la repetidamente ao longo de um curto período pode desregular o ciclo menstrual e dificultar a previsão da ovulação.
Além disso, o uso frequente não aumenta a eficácia e pode, ao contrário, tornar o método menos confiável ao longo do tempo. Por isso, ela deve ser encarada apenas como uma solução emergencial, e não como método contraceptivo principal.
Peso corporal elevado

Estudos indicam que o peso corporal pode influenciar a eficácia da pílula do dia seguinte. Em pessoas com peso mais elevado, a concentração do hormônio no organismo pode ser menor, o que reduz a capacidade do medicamento de impedir a ovulação.
Nesses casos, a falha não é garantida, mas o risco é maior em comparação a pessoas com peso mais baixo. Por isso, profissionais de saúde costumam orientar sobre métodos alternativos de emergência, como o DIU de cobre, quando apropriado.
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O que é rabdomiólise? Entenda por que a urina ficou preta depois de treinar

A cena é cada vez mais comum em consultórios, especialmente em tempos de academias cheias e após ondas de calor: a pessoa exagera na dose de exercícios e, pouco tempo depois, leva um susto ao olhar para o vaso sanitário. O que parece ser ”urina preta” é, na verdade, um marrom avermelhado muito escuro, cuja intensidade pode enganar os olhos dependendo da luz do ambiente.
Esse fenômeno se chama rabdomiólise e ocorre quando o entusiasmo supera o preparo físico, gerando um “curto-circuito” nos músculos que acaba sobrecarregando os rins. Antes de se desesperar, no entanto, é preciso entender exatamente por que o seu treino pesado foi parar na sua urina.
Rabdomiólise: qual a relação entre treinar pesado e fazer xixi mais escuro que o normal?
É fundamental esclarecer que a urina escura pode ser sinal de várias condições, desde uma desidratação severa até problemas no fígado (como hepatite) ou pedras nos rins. No entanto, quando esse sintoma surge horas ou dias após um esforço físico exagerado, acompanhado de dor muscular intensa, o diagnóstico provável aponta para a rabdomiólise.
A rabdomiólise é, em termos simples, a morte das fibras musculares. Quando você submete o músculo a um estresse muito superior ao que ele está condicionado a suportar, ocorre uma ruptura agressiva das células musculares (miócitos).
Ao se romperem, essas células liberam seu conteúdo interno diretamente na corrente sanguínea. O “vilão” dessa história é uma proteína chamada mioglobina. Em condições normais, a mioglobina fica guardada dentro do músculo, onde tem a nobre função de armazenar oxigênio e fornecer energia para a contração muscular. Porém, quando liberada no sangue em grandes quantidades devido à lesão muscular, ela se torna tóxica para o sistema renal.
O caminho do “líquido” até a urina

O sangue carrega essa “sopa” de restos celulares (que inclui potássio, cálcio e a mioglobina) até os rins, que funcionam como o filtro do nosso corpo. O problema é que a molécula de mioglobina é grande e pesada para os delicados túbulos renais.
Ao tentar filtrar esse excesso, os rins ficam sobrecarregados. A mioglobina pode obstruir os túbulos renais e causar uma toxicidade direta nas células do órgão. A cor escura da urina é, literalmente, a presença dessa mioglobina (pigmento avermelhado) que foi filtrada e excretada, sinalizando que seus rins estão lutando para limpar a sujeira deixada pelo treino excessivo.
Sintomas, perigos e tratamento da rabdomiólise
Além da cor característica da urina, o quadro clássico envolve outros sintomas físicos evidentes. A região muscular afetada costuma apresentar uma rigidez severa e o paciente muitas vezes mal consegue esticar os braços ou andar, dependendo do local da lesão. Há inchaço, sensibilidade ao toque e uma dor desproporcional àquela “dorzinha” clássica de pós-treino comum.
Se não tratada, a rabdomiólise é perigosa e pode evoluir para uma lesão renal aguda (falência dos rins). Em casos extremos, o desequilíbrio de eletrólitos, especificamente o aumento súbito de potássio no sangue, liberado pelos músculos rompidos, pode causar arritmias cardíacas e levar à morte.
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O diagnóstico é feito via exame de sangue, medindo a enzima CPK (Creatinoquinase). Enquanto um nível normal de CPK gira em torno de 200 a 300 u/L, pacientes com rabdomiólise podem apresentar níveis de 20.000, 50.000 ou mais.
A boa notícia é que tem cura. O tratamento baseia-se em hidratação agressiva (geralmente soro na veia em ambiente hospitalar) para “lavar” os rins e diluir a mioglobina, além do controle dos níveis de potássio e repouso absoluto.
Atletas x sedentários: o perigo mora no exagero

Existe um mito de que isso só acontece com fisiculturistas ou ultramaratonistas. Na verdade, a literatura médica indica que qualquer pessoa pode desenvolver o quadro. O fator determinante não é o peso que se levanta, mas a intensidade relativa ao condicionamento da pessoa.
Um atleta olímpico pode ter rabdomiólise se for levado ao extremo, assim como um sedentário que decide fazer uma aula experimental de spinning ou cross training e tenta acompanhar o ritmo dos veteranos sem preparo prévio. Casos relatados na mídia mostram que a condição atinge jovens saudáveis que ignoraram os limites do próprio corpo na ânsia por resultados rápidos.
Como prevenir a rabdomiólise?
A prevenção da rabdomiólise passa longe de “não treinar”. O exercício é vital para a saúde. A prevenção envolve, primordialmente, respeitar a progressão de carga e intensidade.
Para evitar que o treino vire um caso médico, as recomendações são:
- Hidratação constante: a água ajuda os rins a filtrarem impurezas. Treinar desidratado aumenta drasticamente o risco de lesão renal.
- Não pule etapas: se você é sedentário, não tente levantar 50 kg no supino ou fazer 100 agachamentos no primeiro dia. O corpo precisa de adaptação.
- Escute a dor: se o exercício está gerando uma dor aguda ou exaustão extrema durante a execução, pare.
- Cuidado com o calor: treinar em dias muito quentes aumenta o estresse térmico e a desidratação, facilitando a ruptura muscular.
Sim! Se não tratada rapidamente, a condição pode evoluir para insuficiência renal aguda (falência dos rins) e causar desequilíbrios eletrolíticos graves (especialmente excesso de potássio), levando a arritmias cardíacas que podem ser fatais.
Sim. Além do esforço físico extremo, a rabdomiólise pode ser causada por traumas musculares (esmagamentos em acidentes), consumo excessivo de álcool, uso de drogas (como cocaína e anfetaminas), certos medicamentos (como estatinas), infecções graves ou insolação severa.
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Os 10 melhores jogos do Nintendo Switch 2 para você curtir nestas férias

Lançado no dia 5 de junho de 2025, o console Nintendo Switch 2 já conta com um catálogo de peso, reunindo jogos que se destacam não apenas pelo apelo comercial, mas também pela excelência técnica, narrativa e de jogabilidade. Com base nas notas atribuídas pela crítica internacional no site Metacritic, é possível traçar um panorama dos títulos mais bem avaliados disponíveis para o console.
A lista a seguir reúne os dez jogos que lideram esse ranking, trazendo informações essenciais como sinopse, data de lançamento para o Nintendo Switch 2, desenvolvedora e a respectiva pontuação obtida no agregador.
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Top 10: melhores jogos do Nintendo Switch 2
Os games listados a seguir também foram lançados em 2025 e estão fazendo muito sucesso no console. Confira quais são os títulos que mais se destacaram este ano.
1. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

Aclamada continuação de “Breath of the Wild”, esta aventura leva Link a explorar não apenas Hyrule, mas também suas ilhas flutuantes nos céus e vastas áreas subterrâneas, oferecendo liberdade criativa e mecânicas inovadoras como construção e fusão de objetos. A versão para Switch 2 traz melhorias gráficas e desempenho refinado.
- Data de lançamento: 5 de junho de 2025
- Desenvolvedora: Nintendo EPD
- Nota no Metacritic: 95
- Preço: R$ 499,90
2. The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Este marco dos jogos de mundo aberto redefine o gênero ao colocar o jogador no controle de Link em uma vasta Hyrule repleta de desafios, enigmas e liberdade de exploração. A edição para Switch 2 eleva a experiência com melhorias técnicas e visuais.
- Data de lançamento: 5 de junho de 2025
- Desenvolvedora: Nintendo EPD
- Nota no Metacritic: 95
- Preço: R$ 439,90
3. Hades II

Continuação do premiado roguelike de ação, Hades II põe os jogadores na pele de Melinoë, filha de Hades, em uma jornada repleta de combate rápido, narrativa envolvente e sistemas de progressão que incentivam múltiplas replays.
- Data de lançamento: 25 de setembro de 2025
- Desenvolvedora: Supergiant Games
- Nota no Metacritic: 95
- Preço: R$ 82,42 até 06/01/2026
4. Hollow Knight: Silksong

Sequência aguardada do aclamado metroidvania, Silksong coloca Hornet em um novo reino repleto de criaturas perigosas e segredos a desvendar. A versão Switch 2 oferece apresentação e desempenho adequados ao novo hardware.
- Data de lançamento: 4 de setembro de 2025
- Desenvolvedora: Team Cherry
- Nota no Metacritic: 91
- Preço: R$ 47,99 até 05/01/2026
5. Donkey Kong Bananza

Uma reinvenção da franquia Donkey Kong em plataforma 3D, combinando ação e exploração com mecânicas de destruição e cooperação. O título destaca-se por seu design de fases e apelo tanto para fãs antigos quanto para novos jogadores.
- Data de lançamento: 17 de julho de 2025
- Desenvolvedora: Nintendo EPD
- Nota no Metacritic: 91
- Preço: R$ 439,90
6. Trails in the Sky 1st Chapter

Remake de um clássico RPG japonês, este título revitaliza o primeiro capítulo da saga The Legend of Heroes com gráficos 3D atualizados, combate por turnos e narrativa rica em personagens e eventos.
- Data de lançamento: 19 de setembro de 2025
- Desenvolvedora: Nihon Falcom
- Nota no Metacritic: 90
- Preço: R$ 228,67 até 08/01/2026
7. Split Fiction

Ação e aventura cooperativa que mistura mundos de ficção científica e fantasia. Jogadores exploram cenários criativos como escritores presos em suas próprias histórias, enfrentando desafios que exigem cooperação e estratégia.
- Data de lançamento: 5 de junho de 2025
- Desenvolvedora: Hazelight Studios
- Nota no Metacritic: 89
- Preço: R$ 249,00
8. Street Fighter 6
A mais recente entrada na icônica série de jogos de luta da Capcom. Com modos de jogo variados, um elenco diversificado de lutadores e sistemas de combate acessíveis e profundos, Street Fighter 6 mantém-se como um dos principais títulos competitivos.
- Data de lançamento: 5 de junho de 2025
- Desenvolvedora: Capcom
- Nota no Metacritic: 87
- Preço: R$ 95,50 até 02/01/2026
9. Atelier Ryza: Secret Trilogy Deluxe Pack

Coletânea que reúne os três títulos da série Atelier Ryza, com conteúdo adicional, novos personagens e melhorias visuais. O pacote oferece uma experiência extensa de JRPG com elementos de criação de itens e batalhas em turnos.
- Data de lançamento: 13 de novembro de 2025
- Desenvolvedora: Gust Co. Ltd.
- Nota no Metacritic: 87
- Preço: R$ 514,00
10. FINAL FANTASY TACTICS – The Ivalice Chronicles

Nova edição de um clássico do gênero tático, combinando elementos estratégicos e narrativa profunda. Esta versão inclui melhorias de interface, diálogos dublados e ajustes modernos que facilitam a experiência no Nintendo Switch 2.
- Data de lançamento: 30 de setembro de 2025
- Desenvolvedora: Square Enix
- Nota no Metacritic: 87
- Preço: R$ 199,60 até 05/01/2026
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