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Quer Ser Nômade Digital? Faça o Teste e Descubra se É para Você

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Se a rotina de ir ao escritório todos os dias parece monótona e, no fundo, você sente que a vida vai além de trabalhar no mesmo prédio, na mesma mesa e entre as mesmas quatro paredes, talvez o estilo de vida de um nômade digital seja para você.

Existem cerca de 40 milhões de nômades digitais em todo o mundo, segundo um relatório do Skyscanner, plataforma de busca de passagens aéreas. Muitos profissionais hesitam em dar o salto para a independência geográfica por medo de falhar, mas um simples teste pode ajudar a descobrir se você nasceu para isso.

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Até 2030, estima-se que haverá cerca de 60 milhões de nômades digitais no mundo. Para saber se você será um deles, avalie-se em cinco áreas e descubra se o estilo de vida nômade digital combina com a sua personalidade — e se é o momento certo para fazer as malas. Faça o teste, confira sua pontuação e tome sua decisão.

Você deve se tornar um nômade digital? Faça o teste

Adaptabilidade

Para ter sucesso como nômade digital, é preciso muita flexibilidade. Some um ponto para cada afirmação com a qual você se identifica:

  • Você adora explorar novos restaurantes, montar sua casa em lugares diferentes e trabalhar de locais onde nunca esteve.
  • Você fica empolgado com a mudança, não com medo dela.
  • Você se adapta rapidamente quando os planos mudam. Se alguém desmarcar de última hora ou o voo for atrasado, você mantém a calma e encontra um plano B. Sua capacidade de adaptação importa mais do que seu destino.

Mentalidade de produtividade

Trabalhar enquanto viaja exige bastante foco. Some um ponto para cada afirmação com a qual você se identifica:

  • Você adora criar sistemas e rotinas; ter pastas de e-mails e documentos de viagem bem organizados é com você.
  • Você consegue manter a organização sem ninguém te cobrando. Quando se está viajando pelo mundo, a disciplina e a responsabilidade são extremamente necessárias.
  • Você trabalha melhor sozinho. Os nômades digitais mais bem-sucedidos sabem como se motivar e não precisam de chefe. Eles planejam seu dia ideal e o transformam em realidade.

Minimalismo

Viver com menos abre portas para mais aventuras. Some um ponto para cada afirmação com a qual você se identifica:

  • Você consegue colocar sua vida em algumas malas.
  • Você nunca sente falta das coisas que deixa para trás. O verdadeiro nômade digital não precisa de quase nada para ser feliz. Além disso, sempre é possível comprar o que for necessário na sua nova cidade.
  • Para você, comprar memórias e pagar por experiências é mais importante do que adquirir novos bens. Para os nômades digitais, a felicidade vem de estar em novos lugares, não de possuir novos produtos.

Prontidão para trabalhar de qualquer lugar

Basta um laptop e uma conexão Wi-Fi para desbloquear milhões de escritórios ao redor do mundo. Some um ponto para cada afirmação com a qual você se identifica:

  • A ideia de que um laptop e conexão Wi-Fi são suficientes para trabalhar de qualquer lugar te empolga. Você vê potenciais locais de trabalho por onde passa. Um lobby de hotel, uma cafeteria, um restaurante qualquer.
  • Você já testou diferentes configurações e sabe o que te ajuda a se concentrar melhor.
  • Wi-Fi ruim ou problemas técnicos nunca te desestabilizam. O nômade digital sabe que precisa de planos B e C para cada imprevisto. Os mais bem preparados continuam produtivos diante de qualquer desafio, com hotspots móveis e alternativas offline já planejadas.

Estilo de conexão

Relacionamentos fortes podem lidar com qualquer distância. Some um ponto para cada afirmação com a qual você se identifica:

  • Você mantém contato com amigos em vários fusos horários; sua forma preferida de comunicação é assíncrona.
  • Você consegue se conectar facilmente com novas pessoas.
  • Você constrói amizades genuínas rapidamente. Nômades digitais criam seu grupo onde quer que estejam. Os melhores permanecem próximos dos velhos amigos enquanto fazem novos.

A vida de nômade digital é para você?

Depois de somar seus pontos, veja em qual categoria sua pontuação se encaixa para descobrir se você deve apostar no estilo de vida de nômade digital:

  • 0-5: Talvez a vida no escritório seja sua melhor opção. Você precisa de mais estrutura, não gosta de mudanças ou é muito exigente para o estilo de vida nômade digital dar certo.
  • 6-10: Você pode lidar com algumas viagens, mas ainda precisa de uma base fixa.
  • 11-15: Você está pronto para embarcar. Todo nômade digital começou exatamente onde você está agora, apostando na liberdade.

*Jodie Cook é colaboradora da Forbes USA e escreve sobre ferramentas de IA para empreendedores e consultores.

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“Skillcations”: A Tendência de Usar as Férias para Aprender Algo Novo

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Se você é como a maioria dos profissionais, provavelmente já está planejando as férias do próximo ano. Talvez tenha em mente aquele descanso dos sonhos: relaxar à beira da piscina, colocar o sono em dia ou maratonar séries. Mas então vem a lembrança de voltar para casa se sentindo ainda mais exausto e sem energia no trabalho.

Um novo tipo de férias, que ganhou o nome de “skillcation”, está mais popular, e quem adota essa tendência descreve uma sensação completamente diferente ao retornar ao escritório. A ideia é utilizar os dias de folga para aprimorar e atualizar habilidades existentes ou aprender novas competências que possam impulsionar suas vidas e carreiras.

David Dominguez, vice-presidente de pessoas da plataforma digital suíça Smallpdf, explica que as “skillcations” estão em alta porque unem o melhor dos dois mundos: crescimento pessoal e cultura de produtividade. “Aprender uma nova habilidade enquanto viaja pode ser uma forma de otimizar o tempo livre”, afirma. “A tendência combina o lazer das férias com pontos de virada na trajetória profissional.”

Produtividade nas férias?

Um relatório da Future Partners, empresa de pesquisa e consultoria em turismo, mostra que 39% dos viajantes preferem excursões repletas de atividades, como uma expedição de fotografia, um retiro de ioga ou uma experiência imersiva de aprendizado de um novo idioma em outro país.

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Diferentemente das férias tradicionais, focadas apenas em descanso, as “skillcations” apostam no crescimento como forma de renovação. O objetivo é combinar curiosidade, criatividade e desenvolvimento de habilidades para que os viajantes retornem ao trabalho mais realizados e motivados.

Marais Bester, consultor sênior da SHL, empresa global de consultoria estratégica e de tecnologia, afirma que o aprendizado é o verdadeiro segredo para recarregar as energias. “Muitas vezes, presumimos que descansar significa não fazer nada, mas a psicologia mostra que a renovação costuma vir de fazer algo diferente, algo que envolva tanto a mente quanto o corpo.”

Bester destaca que, ao aprender uma nova habilidade ou se desafiar em um novo ambiente, é possível vivenciar uma sensação de domínio. “Esses momentos nos lembram que somos capazes, adaptáveis e ainda estamos evoluindo”, diz. “Essa sensação de progresso é revigorante e alimenta a confiança e a motivação muito depois do fim da viagem.”

Prós e contras das “skillcations”

Quando um profissional mistura trabalho e férias, corre o risco de priorizar as workcations (que de fato combinam trabalho e lazer) em detrimento das slowcations (férias de descanso real). Vale a pena se perguntar se as skillcations podem, na verdade, prejudicar o seu equilíbrio entre vida pessoal e profissional — e até mesmo contribuir para o burnout.

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As skillcations podem facilmente se transformar em trabalho disfarçado. “A pressão para ‘fazer as férias valerem a pena’ pode comprometer o descanso, especialmente quando os viajantes sentem que precisam provar algo para si mesmos, ou para o LinkedIn”, afirma Dominguez. “Sem limites claros, elas podem gerar fadiga mental em vez de recarregar as energias.”

Lana Peters, diretora de receita e experiência da Klaar, plataforma americana de gestão de pessoas e desempenho, reconhece que as skillcations podem ajudar a se preparar para o próximo passo na carreira, e também demonstram ambição. No entanto, ela também ressalta a importância de as empresas incentivarem o uso das férias para relaxar. “O aprimoramento de habilidades deve fazer parte dos programas de treinamento e desenvolvimento oferecidos pelas empresas”, afirma. “Os profissionais deveriam usar o tempo de férias para relaxar, descansar e se desconectar. Isso os ajuda a voltar ao trabalho com mais energia e reduz as chances de burnout.”

Laura Lindsay, especialista global em tendências de viagem da Skyscanner, argumenta que o crescimento pessoal proporcionado pelas skillcations faz justamente o oposto — combate o esgotamento. Segundo ela, a ideia dessas viagens é justamente voltar renovado e estimulado, não exausto. “Percebemos que as skillcations ajudam a combater o excesso de trabalho e o sentimento de exaustão que muitos profissionais relatam”, afirma. “Para muitos, essas viagens voltadas a novas habilidades são uma forma de desenvolver competências fora do trabalho.” Alguém que trabalha com publicidade, por exemplo, pode se interessar por culinária e explorar a gastronomia local durante as férias, fazendo aulas de cozinha, comprando em feiras e mercados locais, ou até trabalhando em uma fazenda.

Como aproveitar bem as férias

A executiva da Skyscanner não recomenda transformar as férias em trabalho. O segredo é escolher um interesse pessoal e se entregar à experiência. “Independentemente da habilidade que você queira desenvolver — beleza, culinária, esportes, literatura, arte ou dança — o importante é seguir suas paixões e deixar que elas inspirem suas viagens no próximo ano.”

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“Observamos o interesse em explorar paixões influenciando cada vez mais o modo como os profissionais planejam suas férias.”
Laura Lindsay, especialista global em tendências de viagem da Skyscanner

Dados da Skyscanner mostram que 42% das pessoas estão priorizando atividades ao montar o orçamento das viagens. Os viajantes buscam experiências que se alinhem a seus interesses específicos — como leitura, artesanato, esportes e hobbies — para desenvolver novas habilidades fora do trabalho. “Quando o viajante se envolve em algo novo e imersivo, isso o desafia e oferece um tipo de renovação diferente das férias tradicionais na praia ou no spa”, afirma. “Muitos se sentem renovados pela sensação de conquista ao aprender algo novo.”

Se em 2024 as chamadas “férias silenciosas” estavam em alta — viagens que funcionários faziam secretamente, sem avisar o chefe ou a empresa —, as skillcations, por outro lado, trazem uma vantagem: o tempo livre é legítimo e planejado. O objetivo é aprender algo que possa ser levado de volta ao trabalho, sem o peso emocional da desonestidade com o empregador.

Tendência que veio para ficar

Trabalho e vida pessoal se tornaram tão entrelaçados que muitos profissionais buscam um tempo fora do escritório que ainda pareça ter propósito. “Com o foco crescente em bem-estar e aprendizado contínuo, essa é uma tendência que veio para ficar”, diz Peters.

Os profissionais estão cada vez mais interessados em experiências que combinem aprendizado com descanso genuíno. Nesse cenário, empresas estão promovendo retiros e jornadas de aprendizado baseados em habilidades, testando as skillcations como parte de programas de liderança e inovação. “O retorno tem sido positivo, as pessoas voltam mais criativas, reflexivas e conectadas”, afirma Bester. “As skillcations oferecem a chance de se afastar, aprender de novas formas e recomeçar.”

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*Bryan Robinson é colaborador da Forbes USA. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte, onde conduziu os primeiros estudos sobre filhos de workaholics e os efeitos do trabalho no casamento.

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Novas Regras para Vale-Alimentação Podem Gerar Economia Anual de R$ 8 Bi

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O Ministério da Fazenda estimou nesta quarta-feira (13) que o decreto do governo com novas regras para benefícios de vale-alimentação e vale-refeição poderá gerar economia de até R$ 8 bilhões por ano.

A medida editada nesta semana inclui um teto de 3,6% para a taxa cobrada de restaurantes e supermercados pelas operadoras desses cartões. Estimativas do governo mostram que restaurantes pagam hoje cerca de 8% a mais em transações com vales-refeição do que em vendas com cartão de crédito.

“Segundo estimativas da Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, as novas medidas têm potencial de gerar uma economia de cerca de R$ 8 bilhões por ano, o que representa um ganho médio de aproximadamente R$ 225 por trabalhador ao ano”, disse a Fazenda em nota.

De acordo com o ministério, esse valor decorre principalmente da redução das margens de lucro praticadas pelas empresas emissoras de vale-alimentação e vale-refeição, que passarão a ser repassadas aos estabelecimentos como bares, restaurantes e supermercados. “Com a diminuição desses custos, estima-se uma queda nos preços finais das refeições e dos alimentos, beneficiando diretamente os trabalhadores”, afirmou.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse considerar que a nova taxa ainda está elevada, mas que é mais “civilizada” que as cobradas antes do decreto. Segundo ele, o governo fixou uma margem “razoável” depois de identificar irregularidades na atuação de empresas.

“O problema do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) é que o dinheiro foi ficando pelo caminho”, disse em entrevista a jornalistas na sede do ministério. “Nós começamos a perceber que o dinheiro do PAT começou a ficar na intermediação. E com uma taxa de retorno do investimento, assim, muito elevada e com comportamento, inclusive, inadequado do ponto de vista legal.”

O conjunto de medidas presente no decreto também inclui a interoperabilidade plena entre bandeiras e uma redução de 30 dias para 15 dias no prazo máximo para o repasse dos valores das compras feitas com esses vales aos estabelecimentos comerciais. Os tíquetes refeição e alimentação movimentam cerca de R$ 170 bilhões anualmente no Brasil sob o PAT, criado em 1976 para oferecer benefícios tributários a companhias arcando com o custo de prover alimentação a seus empregados formais. Hoje, quatro empresas respondem por cerca de 85% do mercado: Edenred, dona da Ticket, Pluxee, que controla a Sodexo, além das empresas de controle privado Alelo e VR.

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Entenda Medida Que Altera Regras para Vales-Alimentação

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O decreto que moderniza o PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) foi assinado na terça-feira (11) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A medida atualiza regras do sistema de vale-alimentação e vale-refeição, com o objetivo de ampliar a transparência, a concorrência e a integridade no setor.

As mudanças beneficiam mais de 22 milhões de profissionais, que terão maior liberdade de escolha e melhor aceitação dos cartões. O decreto também traz equilíbrio para empresas e estabelecimentos, garantindo que os recursos sejam usados exclusivamente para alimentação.

Criado em 1976, o PAT é a política pública mais antiga do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e deve completar 50 anos em 2026. O programa conta com 327 mil empresas cadastradas e alcança 22,1 milhões de trabalhadores em todo o país.

Entre as novidades, o decreto estabelece limites para taxas cobradas pelas operadoras: a taxa máxima dos estabelecimentos (MDR) será de 3,6%, e a tarifa de intercâmbio terá teto de 2%. Também reduz o prazo de repasse dos valores aos estabelecimentos para até 15 dias corridos, e determina que, em até 360 dias, qualquer cartão do programa funcione em qualquer maquininha de pagamento — medida que garante interoperabilidade entre bandeiras.

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Em um vídeo postado nas redes sociais, o presidente Lula disse que as novas regras serão vantajosas para supermercados, padarias e demais estabelecimentos que usam o sistema.

“É bom para os restaurantes grandes, pequenos e médios. É bom para as padarias grandes, pequenas e médias. É bom para quem vende hortifruti, ou seja, para quem vende fruta nesse Brasil inteiro. É no Brasil inteiro que estamos falando. Se é bom para todo mundo, é bom para o trabalhador também. E se é bom para o trabalhador, é bom para o Brasil, é bom para todos nós”, afirmou.

Os sistemas de pagamento com mais de 500 mil trabalhadores deverão ser abertos em até 180 dias, o que amplia a concorrência e reduz a concentração de mercado. O decreto também proíbe práticas abusivas, como descontos, benefícios indiretos e vantagens financeiras que não estejam relacionadas à alimentação.

De acordo com o MTE, as mudanças fortalecem a fiscalização e evitam distorções contratuais, promovendo um ambiente mais justo e previsível. O Comitê Gestor Interministerial do PAT será responsável por definir parâmetros técnicos e disciplinar as regras do sistema.

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Para os trabalhadores, o novo decreto garante manutenção integral do benefício e uso exclusivo para alimentação. Para os estabelecimentos, amplia a rede de aceitação e melhora o fluxo de recebimentos. Já as empresas beneficiárias terão mais segurança jurídica e previsibilidade de custos.

Principais mudanças

Limites máximos para as taxas cobradas pelas operadoras

A taxa cobrada dos estabelecimentos (MDR) não poderá ultrapassar 3,6%. A tarifa de intercâmbio terá teto de 2%, sendo vedada qualquer cobrança adicional. As empresas terão 90 dias para se adequar a essas regras.

Interoperabilidade plena entre bandeiras

Em até 360 dias, qualquer cartão do programa deverá funcionar em qualquer maquininha de pagamento, com a implantação da interoperabilidade plena entre bandeiras. Essa medida amplia a liberdade de escolha de empresas, trabalhadores e estabelecimentos.

Redução do prazo de repasse financeiro

O repasse aos estabelecimentos deverá ocorrer em até 15 dias corridos após a transação — norma que entra em vigor em até 90 dias. Atualmente, restaurantes e similares recebem os valores 30 dias após as transações.

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Abertura dos arranjos de pagamento

Sistemas com mais de 500 mil trabalhadores deverão ser abertos em até 180 dias, de maneira que quaisquer facilitadoras que observarem as regras da bandeira poderão participar do arranjo. Isso amplia a concorrência e reduz a concentração de mercado, uma vez que, no arranjo fechado, as funções de instituidor, emissor e credenciador podem ser exercidas pela mesma empresa.

Regras de proteção

Proibição de práticas comerciais abusivas, como deságios, descontos, benefícios indiretos, prazos incompatíveis com repasses pré-pagos e vantagens financeiras não relacionadas à alimentação. Essas regras têm vigência imediata, assim como a obrigação das empresas beneficiárias de orientar os trabalhadores e cumprir todas as normas do programa.

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