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Empresas latino-americanas e as prioridades em sustentabilidade

Redação Informe 360

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O Dia Mundial do Meio Ambiente, lembrado neste ano no início de junho, lança luz sobre o impacto das mudanças climáticas em nosso planeta. A reflexão, fundamental para a preservação ambiental, também se depara diante do compromisso das empresas latino-americanas com o meio ambiente e com a sustentabilidade. Um estudo recente promovido por nós da Dell Technologies mostrou que as empresas da região estão priorizando uma série de objetivos-chave para promover práticas mais sustentáveis.

Os resultados identificados no estudo (intitulado “Catalisador da Inovação”) revelam as tendências e as preocupações mais urgentes em inovação e sustentabilidade entre os líderes de tecnologia e negócios na nossa região. Aproveito este espaço para destacar as principais descobertas da pesquisa.

Artem Peretiatko_Guettyimages
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Como pode ser observado, há um reconhecimento crescente da sustentabilidade no pensamento da liderança latino-americana.

O primeiro destaque diz respeito à utilização de materiais reciclados. Destacando-se como a máxima prioridade entre todos os países ouvidos, as empresas latino-americanas estão focadas em integrar materiais reciclados em suas operações e produtos como uma medida-chave para reduzir seu impacto ambiental.

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O segundo ponto se refere à melhoria da eficiência energética. A otimização do consumo de energia é uma prioridade fundamental. Isso inclui a busca por soluções tecnológicas inovadoras para reduzir o consumo de energia e melhorar a eficiência operacional.

O terceiro aspecto relevante é a minimização de resíduos e o foco na economia circular. A redução de resíduos e a transição para uma economia circular são compromissos significativos para as empresas latino-americanas. Isso reflete um comprometimento com a gestão responsável de recursos e a redução de impactos ambientais negativos.

Estes achados demonstram um claro reconhecimento por parte das empresas latino-americanas sobre a importância da sustentabilidade ambiental em suas operações e em suas estratégias comerciais. No entanto, o estudo também revela desafios significativos que essas organizações enfrentam em seu caminho para a sustentabilidade.

Apesar da compreensão generalizada das regulamentações ambientais e da expectativa de transparência e responsabilidade por parte dos fornecedores tecnológicos, mais de 60% das empresas pesquisadas admitem que terão dificuldade para cumprir essas regulamentações e padrões mais amplos de ESG (Ambiental, Social e de Governança).

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O estudo nos mostrou também que, embora muitas empresas afirmem ter uma estratégia clara de sustentabilidade e estejam priorizando o uso de produtos sustentáveis, ainda há muito a ser feito. Apenas 38% das empresas estão utilizando dados para entender e reduzir seu impacto ambiental, sugerindo uma área significativa para melhorias em termos de integração de tecnologia para tomada de decisões sustentáveis.

Enquanto isso, o estudo destaca os cenários nos quais os líderes empresariais de nossa região trabalham para alcançar melhores resultados em suas políticas de proteção ambiental. Neste sentido, os dados fornecidos mostram uma tendência positiva em relação à melhoria da eficiência energética no setor tecnológico:

  1. Experimentação com soluções como serviço: 79% dos profissionais consultados reconhecem estar explorando soluções como serviço para gerenciar seu ambiente de TI de forma mais eficiente. Isso sugere um compromisso ativo para reduzir os custos energéticos e a pegada de carbono, ao mesmo tempo em que busca otimizar o desempenho das operações de TI.
  2. Uso de soluções de resfriamento alternativas: 74% dos líderes de TI relatam estar implementando soluções de resfriamento alternativas, como resfriamento a ar ou líquido, para reduzir o consumo de energia nos data centers. Essa medida demonstra uma conscientização sobre a eficiência energética na infraestrutura de TI e um esforço para adotar práticas mais sustentáveis.
  3. Transferência de inferência de IA para a borda: 73% estão realizando inferência de inteligência artificial na borda para melhorar a eficiência energética, por exemplo, em edifícios inteligentes. Este enfoque descentralizado para a IA tem o potencial de reduzir a carga nos principais data centers e otimizar o consumo de energia em tempo real.
  4. Foco na sustentabilidade em ambientes multicloud: 41% dos líderes de TI expressam o desejo de melhorar a sustentabilidade ambiental em ambientes multicloud. Isso indica um reconhecimento da importância de reduzir a pegada de carbono e os custos energéticos na gestão de múltiplas nuvens.

Não podemos deixar de destacar também o impacto da Inteligência Artificial (IA) generativa, e as preocupações que a cercam nas ambições de sustentabilidade. Sobretudo quando pensamos em:

Primeiro, a IA e a pressão por metas de sustentabilidade. Quase 60% dos entrevistados acreditam que o uso da IA comprometerá os esforços de sustentabilidade ambiental. Isso indica uma preocupação generalizada sobre os possíveis impactos negativos da IA em termos de consumo de energia e emissões de gases de efeito estufa. E depois, as limitações ambientais da IA.

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Quase 30% dos entrevistados sentem que preocupações ambientais, como o aumento do consumo de energia necessário para treinar modelos de IA, estão prejudicando a adoção da tecnologia. Isso destaca a necessidade de abordar ativamente esses problemas para garantir que a IA seja utilizada de forma responsável e sustentável.

Como pode ser observado nos dados do nosso estudo, há um reconhecimento crescente da sustentabilidade no pensamento da liderança empresarial latino-americana. Embora as empresas da região estejam tomando medidas para integrar práticas mais sustentáveis, ainda enfrentam desafios significativos em termos de conformidade, conscientização e adoção de tecnologias que realmente impulsionem a sustentabilidade ambiental em suas operações.

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Luis Gonçalves é presidente da Dell Technologies para a América Latina.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Negócios

Do Rugby ao Vinho: o Maior Produtor Biodinâmico do Mundo

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Marie Ormieres

Gérard Bertrand, ex-jogador e capitão de times de rugby, foi apresentando às atividades da vinha aos 10 anos

Desde os 10 anos de idade, Gérard Bertrand aprendeu com o pai, Georges Bertrand, na vinícola Villemajou, em Boutenac, no sul da França, o trabalho da vinha, o gosto pela precisão e a excelência. Durante muito tempo, ele se dedicou ao rugby como jogador e capitão dos times Racing Club Narbonnais e Stade Français, no entanto, após diversas lesões, ele decidiu voltar-se inteiramente às atividades da vinha.

Construir carreira na indústria vinícola não foi uma tarefa simples. Ao entrar no ramo, ele notou que os viticultores de Languedoc-Roussillon, região costeira no sul da França, preferiam vender seus vinhos a preços baixos e Gérard Bertrand precisou se adaptar a isso. Enquanto trabalhava em consonância com os vinicultores, ele começou a pensar na criação de uma marca com seu nome e nos vinhos das suas propriedades.

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A partir daí, ele adquiriu várias vinícolas e foi desenvolvendo seu negócio à medida que transformava os métodos de cultivo. No entanto, a França não era a maior fã dos vinhos de Narbonne. Foi então que, em 1993, o rugby deu uma força para divulgar o vinho do ex-jogador. Gérard Bertrand participou de um jogo do grupo “Les gastronomes du rugby” (Gastrônomos do Rugby na Linha de Frente, em tradução literal), em que integrantes do setor agroalimentar da divulgavam um produto de seu terroir. Foi assim que Gérard Bertrand promoveu naturalmente os vinhos do Languedoc. Naquele dia, os participantes do jogo venderam cerca de 50 mil garrafas para grandes supermercados.

Em 1997, o guia de restaurantes francês fundado por dois críticos em 1965, Gault&Millau, selecionou algumas de suas garrafas, ajudando a abrir caminho para os vinhos no mercado nacional e europeu. Para expandir sua marca, Gérard Bertrand comprou, na mesma época, seu primeiro castelo, Laville Bertrou, em Languedoc-Roussillon, depois Cigalus, localizado em Bizanet, em 1998, onde se estabeleceu com sua esposa. Ao longo de 20 anos, ele comprou cerca de quinze propriedades.

Na sua qualidade de amante da natureza e do terroir, agricultura biodinâmica, modo de produção que não utiliza adubos químicos, herbicidas, sementes transgênicas, antibióticos ou hormônios, se impôs como uma evidência. No início dos anos 2000, Gérard Bertrand conheceu viticultores que eram adeptos desse modelo de agricultura, que se assemelha à orgânica, como Jean-Claude Berrouet, por muito tempo o responsável por Pétrus, e Aubert de Villaine, de La Romanée-Conti, na Borgonha.

Embora fosse um conceito de produção pouco conhecido na época, o método foi criado em 1924 pelo filósofo e esoterista austriaco, Rudolf Steiner, durante o Congresso de Pentecostes, na Polônia. Em 2002, Gérard Bertrand arriscou em utilizar cinco hectares de experimentação do cultivo biodinâmico em Cigalus. Ao perceber os benefícios para o ecossistema e a qualidade das uvas, ele se convenceu.

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Cerca de 20 anos depois, ele se tornou o líder mundial da vitivinicultura orgânica e biodinâmica. Seus 1 mil hectares de vinhedos estão localizados em terroirs no sul da França, desde o noroeste de Montpellier até a região de Limoux e o litoral, área considerada a maior vitícola biodinâmica do mundo.

O livro do vinho multidimensional

O terceiro livro de Gérard Bertrand, “Vinho Multidimensional”, lançado em setembro de 2024, traz os segredos por trás da criação dos grandes vinhos do empreendedor e os mentores que o inspiraram a seguir no ramo. Além disso, ele aborda suas observações, encontros marcantes e experiências, dedicação aos terroirs, à biodiversidade e à biodinâmica.

Na obra, Gérard Bertrand interpreta suas safras como obras-primas, revelando a essência de seus vinhedos e o potencial de tornar o elever o vinho a outra dimensão. Para ele, um vinho que valoriza o terroir, traz uma vibração e um contato que permite alcançar algo que ele chama de multidimensionalidade. “Falo de um vinho que vai mais além, que toca o coração das pessoas e permite sentir a alma do que está na garrafa”, explica.

Gérard Bertrand diz que esse é um desafio que se renova a cada ano, exigindo rigor, paixão e criatividade, e uma busca incessante para sublimar o vinho e expressar toda a riqueza dos terroirs.

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Soufiane Zaidi

O domínio de Cigalus foi o primeiro em que Gérard Bertrand testou o cultivo biodinâmico

A agricultura biodinâmica

Para o autor, natural de Narbonne, no sudoeste da França, a agricultura biodinâmica desenvolve a qualidade dos solos, revela o terroir e permite que a vinha tenha melhor saúde e capte toda uma energia que faz a diferença. Há 23 anos, o viticultor e ex-jogador de rugby aplica a biodinâmica em todos os seus vinhedos.

São apenas insumos naturais que reforçam o vegetal e permitem a plena expressão do produto. “Temos capacidade de produzir vinhos mais frescos, mais complexos e com melhor mineralidade. É por isso que tivemos seguidores em muitos países ao redor do mundo”, explica Gérard Bertrand.

Os 17 domínios de Gérard Bertrand produzem cerca de 50 vinhos a cada ano, e o grupo se consolidou como a principal marca de vinhos franceses nos Estados Unidos, e com presença em 175 países ao redor do mundo. Em 2019, convidado pelo presidente Macron para uma viagem oficial à China para representar a excelência dos vinhos franceses, o Château L’Hospitalet Grand Vin Rouge foi o destaque entre todos os vinhos degustados pelo presidente do país, Xi Jinping.

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Como um dos maiores viticultores da atualidade, Gérard Bertrand é embaixador dos vinhos de Languedoc e do sul da França no exterior. “É uma aventura humana extraordinária. Personificamos os valores do sul da França, fazendo a conexão entre o vinho, a gastronomia, a cultura da região e a arte em todas as suas formas”, diz.

Para Gérard Bertrand, ter uma visão é a chave do sucesso. Esse estado de espírito é cultivado o ano inteiro especialmente no festival Jazz no Château l’Hospitalet, realizado anualmente há mais de 20 anos no coração de La Clape, a poucos quilômetros de Narbonne. Lá, ele fez da propriedade o centro de suas ações relacionadas ao estilo de vida mediterrâneo, desde que adquiriu o local em 2002. O castelo, que é considerado um dos mais belos resorts de vinho do mundo, hoje conta com um hotel 5 estrelas, um restaurante gastronômico, uma adega de degustação e venda, um espaço de arte e uma oferta de percursos sensoriais ao redor do vinho.

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Lista Forbes: As Melhores Empresas nos EUA para Engenheiros

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

A demanda por engenheiros no mercado de trabalho americano alcançou um nível recorde. Enquanto isso, análises recentes apontam uma escassez de talentos, especialmente de profissionais com habilidades em engenharias de software, industrial, civil e elétrica. Há também uma necessidade crescente de engenheiros com expertise em tecnologias recentes, como robótica avançada, impressão 3D e inteligência artificial.

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A lacuna entre a demanda por essas competências e a oferta dos profissionais continua a crescer. Um relatório publicado pela consultoria BCG e pela SAE International, uma associação profissional de engenheiros, projeta que a necessidade de habilidades em engenharia aumentará cerca de 13% até 2031. A disparidade entre os novos cargos de engenharia e os engenheiros que ingressam anualmente no mercado americano pode resultar em um terço das novas vagas sem preenchimento.

A escassez de talentos leva as empresas a buscar profissionais no mundo todo, inclusive no Brasil. A pandemia, a digitalização e a institucionalização do trabalho remoto fez com que os brasileiros fossem mais desejados por empresas internacionais. Requisitados não só dentro, mas fora do país, os brasileiros têm, então, a possibilidade de ser nômades digitais – um tendência que ganhou força com a pandemia e já soma mais de 35 milhões de adeptos pelo mundo.

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engenheiros

Mais de 22 mil engenheiros foram entrevistados para a composição do ranking

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Engenheiros qualificados são altamente requisitados e, portanto, podem escolher suas perspectivas de emprego. Com isso em mente, a Forbes, junto com a empresa de pesquisa de mercado Statista, criou o primeiro ranking das Melhores Empresas dos EUA para Engenheiros, uma lista para ajudar profissionais a alinhar suas habilidades com empregadores que oferecem remuneração competitiva, trabalho desafiador e um ambiente envolvente. A lista deste ano reúne 175 companhias.

A Sony aparece em 1º lugar como a melhor empresa dos EUA para esses profissionais, seguida da Apple e do Google, na 2ª e 3ª posições. A Microsoft e a NASA completam o top 5 do ranking de 2025.

Veja as 10 melhores empresas dos EUA para engenheiros

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Metodologia

Para elaborar a lista inaugural, mais de 22 mil engenheiros que trabalham em empresas com pelo menos mil funcionários no país foram entrevistados. Os profissionais foram questionados sobre a probabilidade de recomendar sua empresa atual, seu empregador anterior (nos últimos dois anos) e companhias conhecidas por meio de colegas do setor ou amigos e familiares que trabalham nelas.

Os engenheiros também avaliaram seus empregadores com base em critérios como benefícios, oportunidades de desenvolvimento profissional e flexibilidade no local de trabalho.

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As respostas foram analisadas e contabilizadas — junto com dados de três anos de pesquisa — com um peso maior dado às avaliações dos funcionários atuais.

Escolhas do editor

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5 Estratégias para Conseguir Emprego Usando o LinkedIn

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Aproveitar todas as ferramentas disponíveis no LinkedIn de forma estratégica pode impulsionar — e muito — suas buscas por emprego.

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A seguir, estão cinco estratégias poderosas para usar a maior rede profissional de forma eficiente para construir sua marca pessoal e garantir novas oportunidades.

Elas vão te ajudar a se conectar com as pessoas certas, descobrir vagas ocultas e se posicionar como um líder de destaque na sua área.

Leia também

1. Otimize seu perfil para ser encontrado

Seu perfil no LinkedIn é muitas vezes o primeiro contato que recrutadores e empregadores terão com você. E, por isso, ele deve ser impecável.

  • Título: Vá além do seu cargo atual e inclua palavras-chave relacionadas às funções que deseja ocupar. Isso aumenta suas chances de ser encontrado em pesquisas.
  • Resumo: Destaque sua experiência, principais conquistas e aspirações de carreira, usando um tom pessoal, mas profissional, que diferencie você.
  • Foto de perfil: Escolha uma imagem profissional que transmita confiança e, ao mesmo tempo, acessibilidade.
  • Habilidades: Certifique-se de que sua lista de competências reflete seus principais conhecimentos, o que te ajuda a melhorar sua visibilidade nas buscas.

Mantenha seu perfil no LinkedIn ativo e se conecte com antigos colegas e líderes e profissionais relevantes da sua área

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2. Construa sua rede de contatos e engaje

O networking continua sendo uma das maneiras mais eficazes de acessar oportunidades, especialmente em posições seniores que muitas vezes não são divulgadas publicamente.

  • Conecte-se com colegas, líderes do setor e antigos gestores que possam atestar suas capacidades.
  • Engaje-se ativamente com sua rede: comente posts, parabenize colegas, compartilhe artigos relevantes e crie conteúdos próprios.
  • Publique ao menos uma vez por semana sobre tópicos do seu setor e participe de grupos profissionais ativos. Essas ações aumentam sua visibilidade e fortalecem sua imagem como líder e especialista em determinado assunto.

3. Use a ferramenta “Vagas” de forma estratégica

A função “Vagas” permite que você filtre as oportunidades abertas de acordo com sua experiência e preferências.

  • Filtros avançados: Busque posições específicas por nível de habilidade, setor, localização ou porte da empresa.
  • Alertas de vagas: Configure notificações para não perder novas oportunidades em empresas ou cargos específicos.
  • Páginas de empresas: Monitore contratações diretamente e identifique contatos dentro dessas organizações.

Se estiver considerando uma transição de carreira, explore os insights do LinkedIn sobre os perfis dos colaboradores atuais para entender quais habilidades são valorizadas.

4. Entre em contato com recrutadores e gestores

Não hesite em abordar diretamente recrutadores ou gestores de contratação (ou até mesmo um profissional que pode te ajudar com informação ou referência). A maioria das vagas de nível sênior é preenchida por meio de indicações e conexões.

  • Identifique os contatos certos: Procure responsáveis pelo setor ou recrutadores especializados na sua área.
  • Personalize sua mensagem: Mostre interesse genuíno na empresa e alinhe suas habilidades com as necessidades do negócio. Seja breve, profissional e objetivo.

Ao abrir uma linha de comunicação, você aumenta suas chances de ser considerado para oportunidades futuras.

5. Aproveite as ferramentas de criação de conteúdo do LinkedIn

Produzir e compartilhar conteúdo no LinkedIn é uma ótima maneira de demonstrar sua expertise e manter seu perfil ativo.

  • Publicações: Escreva artigos ou compartilhe atualizações sobre tendências do setor, posicionando-se como um especialista.
  • Insights: Se seu mercado está em transformação, compartilhe experiências e reflexões sobre como enfrentar mudanças.
  • Postagens curtas: Comentários sobre notícias, projetos recentes e questões mais pessoais também podem reforçar sua presença. Apenas se certifique de que o assunto é pertinente para uma rede profissional como o LinkedIn.

Criar conteúdo regularmente não apenas demonstra conhecimento, mas também destaca sua proatividade e interesse em se manter atualizado — características bastante atraentes para empregadores.

O LinkedIn é muito mais do que uma rede de contatos; é uma plataforma para gerenciar sua marca pessoal, descobrir oportunidades e se conectar com líderes da indústria.

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Para profissionais seniores, essas estratégias são fundamentais para se diferenciar em um mercado competitivo e conquistar a atenção de recrutadores e tomadores de decisão.

Escolhas do editor

*Andrew Fennell é especialista em carreiras e fundador da StandOut CV. Ele escreve sobre elaboração de currículos e estratégias de busca de emprego para líderes há mais de 10 anos. 

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