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Do pop ao country, Beyoncé traz lições de como se reinventar na carreira


Novo hit de Beyoncé marca estreia da cantora no country e prova que o sucesso a longo prazo exige reinvenção
Desde seus primeiros dias como membro do grupo Destiny’s Child até atingir o status de ícone global, Beyoncé continuou ultrapassando limites e desafiando expectativas.
Agora, em um dos momentos mais marcantes de sua carreira, fez uma transição do hip-hop para a música country, com a canção “Texas Hold’em”. O single disparou para o topo das paradas e chegou ao primeiro lugar do Spotify global e também da Billboard.
Vencedora de 32 Grammys, Beyoncé tem a capacidade de se adaptar e evoluir junto com a sua música, garantindo relevância e ao mesmo tempo permanecendo fiel à sua visão artística.
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A cantora também acaba de lançar sua linha de haircare Cécred, com uma comunicação que resgata suas raízes, mas também é voltada para a ciência e inovação.
O sucesso que ela tem hoje não é resultado da sorte, e sim de um plano bem orquestrado para usar seus pontos fortes e aproveitar as tendências atuais.
Veja como Beyoncé chegou aonde chegou e como você pode inspirar seus movimentos de carreira nos da Queen Bey:
Assumindo riscos
Beyoncé nunca foi do tipo que se limita a um único gênero musical. Ao longo da sua carreira, ela combinou R&B, pop, hip-hop e outros elementos em sua música. No entanto, o country era, até então, um território desconhecido para ela. Apesar dos riscos, o arrependimento de não ter tentado poderia ser pior do que de fato se arriscar.
É claro que, nesse ponto da carreira, ela tem espaço para isso – mas também existe toda uma expectativa sobre seu trabalho.
Então, como você, que não tem um bilhão de dólares e não gosta de riscos, pode se arriscar? Comece pequeno. Faça uma lista de pessoas com quem você gostaria de tomar um café. Entre em contato com elas. Quando isso ficar confortável, faça uma aula sobre o que você gostaria de fazer na carreira. Quanto mais você desenvolve sua tolerância ao risco, mais fácil vai ficar a sua adaptação a novidades.
Leia também:
- Como ser mais criativo no trabalho: 5 lições de Paul McCartney
- O que Beyoncé e Taylor Swift ensinam para qualquer carreira
Colaborações estratégicas
As colaborações têm sido um componente importante para o sucesso da cantora. Ao se juntar a outros artistas e produtores proeminentes – como Ed Sheeran, Lady Gaga e Shakira –, ela expandiu sua influência e ganhou acesso a outras bases de fãs, aumentando sua visibilidade. Essas parcerias estratégicas desempenharam um papel significativo em impulsionar sua música para o topo das paradas.
Conecte-se com pessoas que trabalham em áreas interessantes para você. Ao construir um relacionamento com elas, pergunte se você pode fazer parte de um projeto, por exemplo. Isso pode custar apenas tempo ou, quem sabe, exigir que você ofereça seus serviços gratuitamente em um primeiro momento. No entanto, se tiver a possibilidade de fazer isso, pode construir uma reputação e conexões que vão fazer valer a pena.
Storytelling autêntico
No coração da música de Beyoncé está sua capacidade de contar boas histórias que ressoam nas pessoas em um nível pessoal. Inspirada nas suas próprias experiências, ela aborda temas como empoderamento, amor e resiliência.
O storytelling é fundamental ao fazer uma transição de carreira, buscar um novo emprego ou um novo cliente, por exemplo. Você precisa articular sua jornada profissional de uma forma interessante, destacando experiências, habilidades e motivações. Contar histórias humaniza seu momento de carreira, tornando-o compreensível e inspirador para outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Criar uma história para ajudar a fortalecer sua marca pessoal pode ser um sucesso ou um fracasso. Um erro comum é começar pelo passado, já que as pessoas estão interessadas no que você está fazendo agora. Por exemplo: “Acabei de deixar uma função de gerenciamento de contas para liderar uma Ong. Mas também quero criar uma linha de roupas. Que tal um café? Estou interessado em saber como suas roupas estão sendo vendidas em grandes varejistas.”
O exemplo acima usa uma ligação emocional para se relacionar com outras pessoas e fazer com que elas fiquem entusiasmadas com você em seus empreendimentos futuros.
Adaptabilidade e relevância
Talvez o mais importante da trajetória de Beyoncé seja a sua compreensão do cenário em constante mudança na indústria musical e da necessidade de permanecer relevante nesse ambiente.
Ela manteve sua música fresca e emocionante, ficando atenta às tendências e evoluindo constantemente, capturando a atenção dos fãs de longa data e de novos ouvintes.
Manter-se relevante ao mudar de carreira ou procurar uma nova oportunidade requer uma abordagem proativa. Você precisa buscar novas habilidades e competências e conhecer pessoas novas.
É essencial fazer pesquisas sobre o novo setor ou campo para entender as tendências, tecnologias e melhores práticas. Isso estabelece a base para a buscar as competências específicas por meio de educação formal, cursos online ou experiências práticas. Além disso, manter-se envolvido com as notícias do setor, participar de conferências e de comunidades e grupos relevantes pode trazer informações valiosas e oportunidades de networking.
Como uma das artistas mais influentes do nosso tempo, Beyoncé continua a estabelecer um padrão de excelência na música, inspirando gerações de artistas – e também profissionais de áreas totalmente diferentes a impulsionar suas carreiras.
*Cheryl Robinson é colaboradora da Forbes EUA, autora da série de livros infantis “The Happy Habits Club”, doutora em educação em liderança organizacional e apresentadora do podcast Embrace the Pivot.
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Cecília Preto Alexandre É a Nova CMO da C&A

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A C&A anunciou nesta sexta-feira (27) a chegada da executiva Cecília Preto Alexandre como sua nova CMO. Em mais de 25 anos nas áreas de marketing, branding e estratégia de negócios, Cecília passou por gigantes do setor de alimentos e bebidas, como Kraft Heinz, BRF, Ambev e Mondelēz International, baseada na França. Nos últimos 15 meses, atuou como diretora de marketing na Heineken Brasil.
A executiva chega à varejista de moda com o objetivo de fortalecer o relacionamento da marca com os consumidores, reportando diretamente ao CEO, Paulo Correa. “Minha missão é continuar traduzindo posicionamento em experiências, propostas e movimentos que façam sentido para as pessoas e para o negócio”, afirma Cecília. Segundo o executivo, a CMO traz uma visão estratégica profundamente alinhada ao que a empresa busca neste ciclo, um dos momentos mais relevantes da trajetória da marca.
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Para CEOs, Bem-Estar dos Colaboradores é Responsabilidade da Empresa

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A saúde física e mental dos funcionários deixou de ser apenas um diferencial competitivo e passou a ser prioridade estratégica para as empresas. É o que mostra a pesquisa “ROI do Bem-Estar 2025”, conduzida pelo Wellhub (ex-Gympass) com mais de 2 mil executivos de 10 países, incluindo o Brasil.
Segundo o levantamento, 70% dos CEOs consideram o bem-estar dos colaboradores essencial para o sucesso financeiro das companhias. Além disso, 65% afirmam que, para os colaboradores, cuidar da saúde é tão importante quanto o salário. “Os líderes entenderam que soluções de bem-estar não são luxo. São estratégia de produtividade, retenção e redução de custo”, afirma Ricardo Guerra, CEO do Wellhub no Brasil.
Nesse contexto, 94% dos líderes já observam retornos positivos ao investir em bem-estar. Entre os principais resultados estão o aumento da produtividade, a redução do absenteísmo e a queda na rotatividade — que, em empresas com programas bem estruturados, pode ser até 40% menor.
Quando o exemplo vem do topo
A agenda de bem-estar tende a dar mais resultados para a companhia quando começa pelo topo. Segundo o estudo do Wellhub, 52% dos CEOs que participam ativamente dos programas aumentaram significativamente os orçamentos no último ano. “Cultura se constrói pelo exemplo, e o exemplo vem de cima”, diz Guerra. “CEO que não cuida do próprio bem-estar ensina, mesmo sem querer, que isso não importa tanto assim.”
Para Alexandre Maioral, presidente da Oracle Brasil, o cuidado com a saúde em meio à rotina intensa de trabalho exige disciplina. “Acordo antes das cinco da manhã para meditar e preciso me movimentar para meu dia render”, conta. “O esporte me equilibra, me traz energia. Mais do que o físico, representa resiliência e disciplina — essenciais para saúde mental e liderança no trabalho.”
Paula Harraca, presidente da Ânima Educação, também percebe um reflexo direto da rotina de exercícios em seu estilo de liderança. “A prática do ioga me ajuda a desenvolver força, foco e equilíbrio. Como ex-atleta, aprendi desde cedo que o corpo é uma ferramenta de disciplina e expressão. Isso se traduz em uma liderança mais centrada, com escuta ativa e clareza nas decisões.”
O exemplo da liderança reforça o compromisso da cultura organizacional e tem impacto direto nos funcionários. “Quando a equipe vê o líder engajado de verdade, o ceticismo cai, a adesão cresce e a cultura muda de fato”, diz o CEO do Wellhub.
Entre o discurso e a prática
Embora 92% dos executivos afirmem que as equipes acreditam que o bem-estar é prioridade da liderança, apenas 68% dos funcionários compartilham dessa visão. A desconexão é ainda mais clara quando se trata da saúde mental: apenas metade acredita que a alta gestão realmente se importa com o seu bem-estar, e 47% afirmam que o estresse no trabalho prejudica diretamente sua saúde.
Um levantamento da Deloitte de 2022 reforça esse descompasso: enquanto 91% dos executivos dizem priorizar o bem-estar, apenas 56% dos colaboradores concordam. “O distanciamento entre o que os CEOs acreditam estar fazendo e o que os colaboradores enxergam é um risco real para o negócio”, alerta Guerra. “Quando a percepção da liderança não está alinhada com a realidade da operação, aumenta o risco de rotatividade e queda da produtividade e do engajamento.”
A desconexão se torna ainda mais evidente nos dados específicos relacionados à saúde. Enquanto 80% dos líderes afirmam que o bem-estar físico dos times melhorou no último ano, apenas 36% dos colaboradores compartilham dessa percepção. No quesito saúde mental, o contraste se repete: 77% dos CEOs apontam avanços, mas só 33% dos funcionários enxergam alguma melhora. “Bem-estar não é sobre ter aplicativo, ioga ou fruta no escritório — é sobre coerência”, afirma. “Se a liderança não vive isso na prática, o time não compra a ideia. E cultura nenhuma sobrevive a esse tipo de contradição.”
O retorno do investimento
Os resultados de programas e agendas de bem-estar bem implementados são cada vez mais evidentes: menos absenteísmo, mais produtividade e maior capacidade de atrair e reter talentos, além de melhores resultados financeiros. O estudo do Wellhub destaca que 67% dos CEOs já relatam queda nas ausências dos profissionais, e que essa redução pode chegar a cinco dias por colaborador por ano — o equivalente a quase uma semana extra de produtividade por pessoa.
Um exemplo citado na pesquisa é da empresa DuPont, gigante do setor químico, que implementou um programa estruturado de bem-estar em 41 unidades fabris. Em dois anos, o número de afastamentos caiu 14%, contra 5,8% nas unidades que não tinham o programa. O investimento se pagou no primeiro ano, gerando um retorno financeiro de US$ 2,05 para cada dólar investido. “Quando o bem-estar é posicionado como estratégia de negócio, ele ganha tração, verba e apoio executivo”, diz Guerra. “CEO que enxerga dado, aprova orçamento. CEO que só escuta boa intenção, corta.”
O impacto também se reflete na disputa por talentos. Segundo a pesquisa, 89% dos profissionais dizem que só consideram trabalhar em empresas que priorizam o bem-estar. Enquanto isso, 62% tendem a ficar mais tempo em companhias onde esse tema é levado a sério. “Já passou da hora de entender que salário e cargo não resolvem tudo. O que atrai e retém é saúde, equilíbrio e segurança emocional.”
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Geração Z Quer Mais do Que Salário: Veja os 3 Pontos Que as Empresas Ignoram

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
O novo relatório EY Global Generations Report 2025, baseado em uma pesquisa com mais de 22 mil pessoas em 22 países, traz insights sobre as ambições e expectativas profissionais da Geração Z (nascidos entre 1997 e 2007).
Para empresas que buscam aumentar o engajamento e a retenção de talentos, especialmente ao lidar com profissionais dessa geração, alguns elementos são o ponto de partida da conversa. “A ambição da Geração Z vai além de bens materiais”, afirma Marcie Merriman, líder global de People Advisory Services da EY. Em entrevista à Forbes, a executiva compartilhou o que as organizações estão deixando de enxergar quando o assunto é a Geração Z, e como esses jovens ainda podem alcançar seus objetivos profissionais.
O que é sucesso para a Geração Z?
Segundo a pesquisa, apenas 31% dos entrevistados da Geração Z se sentem financeiramente seguros, mas a história vai além disso. Embora quase 9 em cada 10 priorizem a segurança financeira, menos de dois terços afirmam querer “ficar ricos”. A riqueza pode ser medida de várias formas, inclusive por coisas que o dinheiro não compra.
Compreender os valores e necessidades da Geração Z é fundamental no processo de contratação para líderes e companhias que pensam no longo prazo. “A Geração Z mede o sucesso pela saúde mental e física, pelo impacto que gera e pela possibilidade de viver de forma autêntica”, afirma Merriman.
Isso significa buscar funções e ambientes que de fato apoiem o bem-estar integral e que permitam conectar o trabalho diário a um propósito maior. Para as empresas, essas expectativas exigem uma revisão nas estruturas de incentivo e nos planos de carreira, com foco em capacitação, liderança e crescimento.
A seguir, veja três elementos essenciais para atrair e reter os melhores talentos dessa geração:
Como atrair a Geração Z
1. Conectar propósito e transparência
A Geração Z cresceu em um mundo hiperconectado, espera comunicação aberta e tem curiosidade sobre como as coisas funcionam. “Eles têm um desejo profundo por transparência, seja em relação ao propósito da empresa, às motivações ou à equidade salarial.”
Empresas onde as lideranças são abertas em relação a desafios, decisões e até estruturas de remuneração estão mais preparadas para o futuro do trabalho. Segundo o estudo da EY, 84% dos entrevistados acreditam que ser autêntico é extremamente importante.
Na entrevista de emprego, os líderes são transparentes sobre o propósito da empresa ou fazem promessas genéricas que resultam em frustração?
Conectar propósito e transparência também pode ser entendido como “agir conforme o discurso“. Ações falam mais alto do que palavras, e a transparência exige clareza nos objetivos reais (não apenas no marketing) para que as decisões de contratação sejam tomadas com consciência e alinhamento de ambos os lados.
2. Redefinir o sucesso além dos indicadores tradicionais
Segundo a EY, a Geração Z enxerga o sucesso de forma holística. Ou seja, engajamento e retenção dependem de oportunidades de crescimento pessoal, com foco em propósito, valores e bem-estar.
Oferecer apenas um plano de carreira e boa remuneração já não basta para empresas que pensam no futuro. Merriman redefine o que é “sentir-se bem” no trabalho: “Dar responsabilidade desde o início, propor desafios, incentivar. Jovens da Geração Z me dizem o tempo todo que querem ser desafiados e evoluir.”
Para os líderes, entender e aceitar esses impulsos pode ser a chave do sucesso. Empresas que oferecem crescimento e desafios fazem com que seus jovens talentos se tornem, espontaneamente, verdadeiros recrutadores. Isso porque compartilhar experiências positivas sobre a empresa é uma das formas mais eficazes de atrair novos profissionais.
3. Abrir o jogo sobre a remuneração
“Crescemos em um ambiente em que nossos pais escondiam muitas coisas da gente”, diz Merriman, referindo-se às gerações Millennials e X, “principalmente sobre dinheiro.”
Mas a Geração Z tem outra mentalidade: defende total transparência financeira. Para esses jovens, falar sobre salário e remuneração não é tabu, é algo essencial. Não porque o dinheiro seja tudo, mas porque a transparência é.
Conectar diferentes gerações, muitas vezes, é uma questão de comunicação: o que – e como – estamos dispostos a conversar é determinante. Quando escondemos informações sobre salário, metas ou expectativas, a colaboração se desgasta, e os resultados ficam mais distantes.
A mudança de mentalidade necessária para a Geração Z nos processos seletivos
Para quem está começando a carreira, a executiva da EY dá uma dica crucial: é preciso trocar a mentalidade de “ser apoiado” pela de “apoiar” no trabalho. “A Geração Z viveu em um mundo desenhado para servi-la. Desde pais superprotetores, passando pela pandemia de Covid, havia a sensação de que o mundo deveria protegê-los. Mas essa ideia já não se aplica. A verdade é que o empregador não está ali para servir o colaborador.”
Os conselhos da executiva podem ser aplicados já na entrevista de emprego. “Vá com a mentalidade de que você está ali para entender como pode apoiar a empresa. Ao fazer perguntas sobre as necessidades e o modo de funcionamento da companhia, você vai descobrir se aquele lugar combina com os seus valores.”
Merriman ainda reforça que os processos seletivos estão cheios de pessoas tentando “vender uma imagem” em vez de se comunicarem de forma clara e verdadeira. E essa clareza precisa vir dos dois lados da mesa (ou da tela).
Aceitação, autenticidade e adaptabilidade: o trio essencial para a Geração Z
Aceitação é a palavra-chave — tanto para empresas quanto para jovens profissionais. Quando há clareza sobre expectativas, necessidades e exigências, é possível construir um ambiente mais saudável e sustentável para o futuro do trabalho.
Mas essa aceitação precisa ser mútua. O profissional que se apresenta com autenticidade, sem vestir um personagem na entrevista, tem mais chances de encontrar um caminho alinhado com seus valores. O mesmo vale para as empresas que mostram sua realidade de forma transparente desde o início.
Ser capaz de aceitar e expressar quem você é – como empresa ou como profissional –com franqueza, coragem e empatia é o que torna a comunicação eficaz. Para a Geração Z, a adaptabilidade começa com uma compreensão profunda do que os empregadores realmente buscam.
*Chris Westfall é colaborador da Forbes USA. Ele é autor de livros, escreve sobre a importância da comunicação para a liderança e também é consultor de empresas e empreendedores, ajudando a criar culturas com melhor engajamento e colaboração.
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